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Lactic dehydrogenase isoenzymes in normal and dystrophic lamb tissues [Part] I. [Part] II. Selenium metabolism in the sheep /

Paulson, Gaylord. January 1967 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin, 1996. / Typescript. Vita. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
252

Development and analysis of a Zebrafish model of spinal muscular atrophy

McWhorter, Michelle L., January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2005. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 137-161).
253

Treatment of Duschenne Muscular Dystrophy with exon skipping antisense oligonucleotides using novel polyethylenimine carriers /

Sirsi, Shashank Ramesh. Lutz, Gordon J. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Drexel University, 2007. / Includes abstract and vita. Includes bibliographical references (leaves 94-110).
254

Lysophosphatidic acid, but neither clenbuterol nor salbutamol, stimulates increases in ERK-1/2 phosphorylation which is not associated with an appreciable increase in proliferation

Scheffler, Jason Michael. January 1900 (has links)
Thesis (Ph.D.)--University of Nebraska-Lincoln, 2007. / Title from title screen (site viewed July 9, 2007). PDF text: xv, 147 p. : ill. UMI publication number: AAT 3249674. Includes bibliographical references. Also available in microfilm and microfiche formats.
255

The a7b1 [sic] integrin and laminin in skeletal muscle roles in pathophysiology and therapy of muscular dystrophy /

Rooney, Jachinta E. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Nevada, Reno, 2008. / "December, 2008." Includes bibliographical references (leaves 257-286). Online version available on the World Wide Web.
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Ultrassonografia tridimensional da funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico de gestantes com diabete melito gestacional

Pinheiro, Fabiane Affonso January 2017 (has links)
Orientador: Marilza Vieira Cunha Rudge / Resumo: Objetivo: Investigar o efeito do diabetes mellitus gestacional (DMG) na função do músculo do assoalho pélvico (MAP) durante a gravidez pelo ultrassom tridimensional (3D) transperineal. Método: Foram avaliadas 38 mulheres com DMG e 45 normoglicêmicas (NG) entre 24-30 e 36-40 semanas de gestação. A funcionalidade dos MAP foi determinada pela contração e distensão. Os resultados da contração foram descritos como "contratilidade" e da distensão como "distensibilidade". Para analisar a funcionalidade dos MAP de forma ampla determinamos o "Índice de Mobilidade". As imagens foram adquiridas pelo ultrassom 3D transperineal, em repouso, na contração dos MAP e em manobra de Valsalva. A contratilidade e a distensibilidade dos MAP foram demonstradas por valores absolutos e índices de funcionalidade. Os índices foram determinados pela diferença das dimensões do hiato do elevador (HE) entre a contração e o repouso e, entre a distensão e o repouso. O Índice de Mobilidade foi determinado pelo intervalo entre a distensão e a contração. Resultados: Os dados demográficos foram homogêneos. O grupo DMG apresentou diferenças na contratilidade, distensibilidade e mobilidade para a maioria das dimensões em relação ao grupo NG, entre 24-30 e 36-40 semanas de gestação. O progresso da distensão ao longo da gestação no grupo GDM demonstrou menor distensibilidade muscular do diâmetro anteroposterior do HE (HEap) (P = 0,000) e da área do HE (HEárea) (P = 0,000), caracterizando um músculo rígido. O progres... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Distrofia muscular de Duchenne: imunoexpressão da alfa-distroglucana na musculatura esquelética e associação com performance cognitiva. / Duchenne muscular dystrophy: alfa-dystroglycan imunoexpression and cognitive performance

Pereira, Conceição Campanario da Silva [UNIFESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:05:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundo de Auxílio aos Docentes e Alunos (FADA) / Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex) / A distrofia muscular de Duchenne (DMD) é uma distrofia muscular que se expressa com déficit cognitivo em 20-30% dos casos. Apesar do cérebro destas crianças parecer normal, já foram encontradas alterações diversas, não explicando, porém o acometimento cognitivo. O gene da distrofina é muito grande e codifica a distrofina em várias isoformas. Deleções e duplicações em locais de ligação às isoformas distais como a Dp140, Dp71 favorecem a incidência de retardo mental. A distrofina se liga a um complexo de proteínas (CPAD), entre elas, as distroglicanas. Dentro do complexo das distroglicanas, a α-distroglicana tem sido demonstrada como importante no mecanismo, não só de estabilização da musculatura esquelética à contração e relaxamento musculares, mas também na sinaptogênese, migração neuronal e plasticidade neuronal. Seus diferentes papéis, na musculatura esquelética e no sistema nervoso central (SNC), nos levam a pensar sobre os mecanismos envolvidos em sua deficiência, bem como da distrofina, na fisiopatologia do déficit cognitivo dos pacientes com DMD. Foram avaliados 19 pacientes com DMD, sendo encontrada uma alta proporção (42,1%) com quociente de inteligência (QI) abaixo da média. Os pacientes apresentavam na época da biopsia muscular, entre 4 anos e 2 meses e 10 anos e 5 meses; e, na época das avaliações, entre 6 e 12 anos de idade. Dos 19 pacientes, 2 foram avaliados pelo Stanford-Binet. Dos 17 pacientes avaliados pelo WISC-III, 52,9% apresentaram um QI verbal menor do que a faixa média de inteligência, sendo que destes 29,4% um QI abaixo de 70. A proporção de pacientes com QI verbal dentro da faixa média de inteligência, isto é, entre a média inferior e a média superior, foi de 47%. Em nossa amostra de musculatura esquelética de biopsias de pacientes com DMD, obteve-se que, 89,5% dos pacientes apresentaram a imunoexpressão da α-distroglicana entre 0 e 25% do total das fibras musculares. Porém, um indivíduo apresentou uma imunoexpressão de 70,4%, e outro de 43,2%, ambos com performance cognitiva dentro da faixa média de inteligência, achado este não mencionado em literatura. Não houve uma relação estatisticamente significante entre os valores de QI total, verbal e de execução com a imunoexpressão da α-distroglicana em fragmentos musculares destes pacientes. A presença da α-distroglicana no cérebro, bem como da distrofina, sugere o seu papel na fisiopatologia do déficit cognitivo das crianças com DMD. Os mecanismos que envolvem a inteligência são complexos. Podemos atribuir fatores genéticos, estruturais, mas também devemos considerar os fatores ambientais e psicossociais, no caso de nossos pacientes, de grande valia no que se refere à carência de estímulos e oportunidades de aprendizado. / The Duchenne muscular Dystrophy (DMD) is a muscular dystrophy with cognitive impairment present in 20-30% of the cases. Despite of the fact that theses children’s brain looks like normal, it has already been bound a great variety of abnormalities, however not explaining the cognitive impairment. The dystrophin gene is very large and encodes several dystrophin isoforms. Deletions and duplications in linking sites to distal isoforms like Dp140, Dp71 favor mental retardation incidence. The dystrophin connects to a proteic complex (CDG), among these proteins, the dystroglicans. Within the dystroglycan complex, the α-dystroglycan, have been known as important in several mechanisms, not only at skeletal muscle stabilization at muscular contraction, but also at synaptogenesis, neuronal migration, neuronal plasticity. Its different roles, at skeletal muscle and Central Nervous System (CNS), bring us to think about the mechanisms involved when it is deficient, as well, as the dystrophin, at cognitive impairment physiopathology in DMD patients. Nineteen DMD patients were assessed, and a high proportion (42%) performed the intelligence quotient (IQ) below the average. The patients aged at the time of the muscle biopsy, between 4 and ten years, and, at the assessment time, between 6 and 12 years old. Among the 19 patients, 2 were assessed by the Stanford-Binet. Among the 17 assessed by WISC-III, 52.9% performed a verbal IQ below the average, and 29.4% below 70. The proportion of patients who performed an average verbal IQ, was 47%. In our muscle biopsies samples of DMD patients, 89.5% presented α-dystroglycan immunostaining between 0 and 25%. However, one patient presented a α-dystroglycan immunostaining of 70.4%, and the other 43.2% and who performed an average IQ, finding not mentioned in literature. There was no significant statistic relationship among total IQ, verbal IQ and execution IQ and α-dystroglycan immunostaining at these patients muscle samples. The presence of α-dystroglycan in the brain, as well as, the dystrophin, suggest their role on the pathophysiology of cognitive impairment in DMD children. The mechanisms involved in intelligence are complex. We can atribute genetic factor, structural ones, but also consider the environment and psychosocials ones, in the case of our patients, worthy if we consider the lack of stimulus and learning opportunities. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da excitabilidade neuromuscular em pacientes criticamente enfermos

Silva, Paulo Eugênio 07 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-25T15:46:57Z No. of bitstreams: 1 2015_PauloEugenioSilva.pdf: 1021063 bytes, checksum: 5df966a1793f7ec696416418fb819ff4 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-02-28T11:21:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_PauloEugenioSilva.pdf: 1021063 bytes, checksum: 5df966a1793f7ec696416418fb819ff4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-28T11:21:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_PauloEugenioSilva.pdf: 1021063 bytes, checksum: 5df966a1793f7ec696416418fb819ff4 (MD5) / Introdução: O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um importante problema mundial de saúde pública. O avanço no tratamento dos pacientes com TCE tem aumentado a taxa de sobrevivência e assim, o número de indivíduos com sequelas funcionais. Ainda na unidade de terapia intensiva (UTI), estes pacientes desenvolvem significativa atrofia muscular. Não está claro se as alterações musculares nestes pacientes estão associadas, além do desuso, às disfunções eletrofisiológicas. A determinação dos limiares de excitabilidade como reobase, cronaxia e acomodação é fundamental podendo auxiliar no tratamento e assim melhorar os resultados. Desta forma, o comportamento eletrofisiológico neuromuscular de pacientes com TCE restritos ao leito precisa ser melhor documentado. Método: Foi realizado um estudo prospectivo observacional para avaliar o comportamento da excitabilidade neuromuscular e estrutura muscular (espessura e ecogenicidade) em pacientes com TCE submetidos à ventilação mecânica. Os pacientes foram avaliados nas primeiras 24 horas de VM e nos dias 3, 7 e 14. A excitabilidade neuromuscular foi determinada pela mensuração da reobase, cronaxia, acomodação, além do índice de acomodação. O índice de acomodação é calculado pela relação: acomodação/reobase. A presença de alterações na excitabilidade neuromuscular foi considerada na presença de cronaxia > 1000 μs e índice de acomodação < 2. A estrutura muscular foi avaliada por ultrassonografia modo B. Tibial anterior (TA), reto femoral (RF) e bíceps braquial (BB) foram os músculos analisados. Os pacientes foram acompanhados desde o primeiro dia de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) até o décimo quarto dia. Resultados: quarenta e nove pacientes foram admitidos e vinte e sete perdas foram contabilizadas no decorrer dos quatorze dias de seguimento (treze óbitos e quatorze altas). Ao final do estudo, vinte e dois pacientes foram analisados. A normalidade dos dados foi testada com o teste de Shapiro Wilk e as variáveis paramétricas foram descritas em média e desvio padrão (± DP). Variáveis não paramétricas foram apresentadas em mediana e IIQ. As diferenças nas cronaxias em cada músculo ao longo dos dias foram medidas pelo teste de Friedman ajustado para comparações múltiplas pelo teste de Dunn. Para avaliar as variáveis categóricas (presença ou não de disfunção na excitabilidade neuromuscular, determinado pela presença de cronaxia > 1000 μs e índice de acomodação < 2), foi utilizado o teste McNemar. Diferenças na espessura muscular e na ecogenicidade em cada musculo ao longo dos dias foram medidas pelo teste de analise de variância (ANOVA) de medidas repetidas ajustada para comparações múltiplas pelo teste post hoc de Tukey. A reobase mediana e intervalo interquartil ao longo dos dias foi de 6 (4-8) mA para TA, 16 (12-24) mA para RF e 5 (3-8) mA para o BB. Diferenças estatisticamente significativas na cronaxia foram detectadas apenas no TA quando se comparou a mediana do dia 1, 300 (200-700) μs vs. dia 14, 500 (250-2000 ) μs, p = 0,04. Não foi observada diferença no RF entre o dia 1, 200 (150-275) μs e dia 14, 250 (175-500) μs, p > 0,99. O BB apresentou resultados semelhantes a este ultimo músculo, 150 (70-200) μs e 150 (100-400) μs, para o dia 1 e o dia 14, respectivamente, p > 0,99. A acomodação mediana ao longo dos dias foi de 6 (1-11) mA para TA, 21 (8-34) mA para RF e 9 (2-16) mA para o BB. O acompanhamento da excitabilidade neuromuscular do dia 1 ao dia 14 mostrou um aumento na taxa absoluta de disfunção da excitabilidade para todos os músculos: 44% no TA; 29% no RF e 9% no BB. No entanto, este aumento só foi estatisticamente significativo no TA, p = 0,01. Todos os músculos apresentaram diminuição estatisticamente significativa na espessura quando comparados o dia 1 com o dia 14 (p<0,05). Entretanto, o TA foi o único músculo a apresentar aumento estatisticamente significativo na ecogenicidade entre o primeiro e décimo quarto dia (p = 0.01). Conclusão: Pacientes com TCE ventilados mecanicamente não só apresentam alterações na estrutura muscular ao longo da estadia na UTI, mas também, desenvolvem alterações na excitabilidade neuromuscular. / Introduction: Traumatic brain injury (TBI) is an important global public health problem. The improvement in the management of TBI patients has increased the survival rate and thus the number of individuals with functional dysfunction. Already in the intensive care unit (ICU), these patients develop significant muscle atrophy. It is unclear whether the muscular changes in these patients are associated only to disuse or, beyond it, to electrophysiological disorders. The determination of excitability thresholds as rheobase, chronaxie, and accommodation is the key to improve results. Thus, neuromuscular electrophysiological behavior of TBI patients confined to bed to be better documented. Methods: It was carried out a prospective observational study to investigate the behavior of neuromuscular excitability and muscle structure (thickness and echogenicity) in TBI patients undergoing mechanical ventilation. Patients were evaluated in the first 24 h, and at day 3, 7 and 14. Neuromuscular excitability was determined by measuring rheobase, chronaxie, and accommodation, besides the accommodation index. The accommodation index is calculated by the relationship: accommodation/rheobase. The determination of neuromuscular excitability dysfunction was considered when chronaxie > 1000 μs and accommodation index < 2. The muscle structure was assessed by ultrasound B mode. Tibialis anterior (TA), rectus femoris (RF), and biceps brachialis (BB) muscles were analyzed. Patients were followed from the first day of admission in the intensive care unit (ICU) until the fourteenth day. Results: Forty-nine patients were admitted and twenty-seven losses were recorded in the course of fourteen days of follow-up (thirteen deaths and fourteen discharges). At the end of the study, twenty-two patients were analyzed. Normality of the data was tested with the Shapiro Wilk test and parametric variables were described as the mean plus or minus the standard deviation (±SD). Non-parametric variables were presented in median and interquartile ranges (IQR). The chronaxie differences of every muscle over the 14 days were evaluated with the Friedman test and adjusted for multiple comparisons with Dunn’s test. To evaluate categorical variables (presence or non-presence of neuromuscular excitability dysfunction), determined by chronaxie > 1000μs plus accommodation index < 2, the McNemar test was used. Muscle thickness and echo intensity differences of every muscle over time were measured with repeated-measures ANOVA adjusted for multiple comparisons by Tukey post hoc test. The median and interquartile range rheobase over the days was 6 (4-8) mA for TA, 16 (12-24) mA for RF and 5 (3-8) mA for BB. Statistically significant differences in chronaxie were detected only in the TA when comparing the median day 1, 300 (200-700) μs vs. day 14, 500 (250-2000) μs, p = 0.04. No difference was observed in RF between day 1, 200 (150-275) μs and day 14, 250 (175-500) μs, p > 0.99. BB showed similar results as the last muscle, 150 (70-200) and 150 μs (100-400) μs, for day 1 and day 14, respectively, p> 0.99. The median accommodation over the days was 6 (1-11) mA for TA, 21 (8-34) mA for RF and 9 (2-16) mA to BB. The monitoring of neuromuscular excitability from day 1 to day 14 showed an increasing in absolute rate of neuromuscular excitability dysfunction for all muscles: 44% in the TA; 29% in the RF and 9% in the BB. Although, this increase was statistically significant only at TA p = 0.01. All muscles showed a statistically significant decrease in thickness when compared with day 1 and day 14 (p <0.05). However, the TA muscle was the only one to show a statistically significant increase in echogenicity between the first and fourteenth day (p = 0.01). Conclusion: Patients with TBI mechanically ventilated not only showed changes in muscle structure along the stay in the ICU, but also developed neuromuscular excitability dysfunction.
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Influ?ncia da vibra??o de todo o corpo sobre os par?metros mec?nicos, fisiol?gicos e desempenho f?sico em homens fisicamente ativos

Avelar, N?bia Carelli Pereira de 15 July 2013 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:14:28Z No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:18:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:19:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-17T18:19:57Z (GMT). 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Metodologia: No estudo 1 foi avaliada a influ?ncia de diferentes ?ngulos de flex?o dos joelhos (60 e 90?) e da VTC na ativa??o muscular do vasto lateral (VL) e na transmissibilidade do est?mulo vibrat?rio para propor o melhor posicionamento corporal durante o exerc?cio. Nesse estudo, 34 jovens fisicamente ativos tiveram a atividade eletromiogr?fica (EMG) do m?sculo VL do membro dominante e a acelera??o nas articula??es dos joelhos e quadril avaliadas durante exerc?cio de agachamento (AG) a 60? e 90? de flex?o de joelhos associada ou n?o a VTC (30 Hz, 4 mm). No estudo 2 foi proposta a avalia??o da curva dose-resposta do est?mulo vibrat?rio (acelera??o) sobre o desempenho muscular dos membros inferiores e superiores. Para isto, nove homens fisicamente ativos foram submetidos a cinco condi??es experimentais: 1) AG sem VTC; 2) AG/VTC [20 Hz, 2 mm: 31,55 m.s-2]; 3) AG/VTC [45 Hz, 2 mm: 159,73 m.s-2]; 4) AG/VTC [45 Hz, 4 mm: 319,45 m.s-2]; e 5) AG/VTC [60 Hz, 4 mm: 567,91 m.s-2]. Antes e ap?s os procedimentos experimentais o desempenho muscular foi avaliado pelo teste do salto vertical (SV), for?a de preens?o palmar e desempenho anaer?bio pelo teste Wingate (TW). O objetivo do estudo 3 foi comparar os efeitos do aquecimento passivo (AP), da VTC e controle (C) sobre o desempenho de alta intensidade e curta dura??o (DAICD). Seis homens fisicamente ativos realizaram um teste de 30 segundos de sprint ap?s uma das tr?s condi??es experimentais: 1) VTC: que consistiu em 5 minutos de AG associados ? VTC (45 Hz, 2 mm), 2) AP: que consistiu de 30 minutos de AP usando uma manta t?rmica sobre as coxas e as pernas (35 W) e 3) C: que foi constitu?do por 30 minutos de repouso sem aquecimento. A excitabilidade muscular do VL, avaliada pela EMG, foi determinada em repouso e durante o DAICD. As concentra??es sangu?neas de lactato (LACT), avaliadas por espectroscopia, e a temperatura muscular (TM) da coxa, estimada indiretamente medindo a temperatura da pele, foram determinadas nos seguintes momentos: antes, imediatamente ap?s as condi??es experimentais e 3 minutos ap?s o sprint de 30 segundos. O estudo 4 foi desenhado para avaliar o efeito agudo de diferentes intensidades de VTC no desempenho muscular e relacion?-los com fatores intramusculares. Oito homens fisicamente ativos foram aleatoriamente submetidos a uma das tr?s condi??es experimentais: (1) VTC 2 mm [45 Hz e 2 mm], (2) VTC 4 mm [45 Hz e 4 mm] e (3) sem VTC. Para avaliar a PAP, o torque conc?ntrico dos flexores e extensores de joelho foi medido durante tr?s flexo-extens?es unilaterais de joelho a 60?.s-1 em um dinam?metro isocin?tico. A pot?ncia e a altura do SV tamb?m foram avaliadas. Estas medidas foram realizadas antes e ap?s as condi??es experimentais. O objetivo do estudo 5 foi determinar os efeitos da adi??o da VTC aos exerc?cios de AG na ativa??o cerebral, avaliada pelo eletroencefalografia (EEG). Sete homens fisicamente ativos foram submetidos de forma aleat?ria a uma das tr?s condi??es experimentais: a) exerc?cios de AG/VTC 45 Hz/2 mm; B) AG/VTC 45 Hz/4 mm e C) AG sem VTC. Para avaliar os efeitos da VTC na ativa??o EEG, os volunt?rios foram submetidos a um per?odo de oito minutos em estado de repouso (olhos fechados) antes e 3 minutos ap?s as condi??es experimentais. Resultados: Os principais achados do estudo 1 foram que (1) 90? de flex?o dos joelhos produziu maior atividade EMG que 60? (p <0,001), sem diferen?a na transmissibilidade acelera??o, (2) em ambos os ?ngulos de flex?o do joelho, a adi??o de VTC n?o produziu diferen?as significativas na EMG, mas com maiores valores de acelera??o em rela??o ao AG realizado sem a VTC (p <0,001). O estudo 2 demonstrou que h? uma faixa de acelera??o de VTC mais apropriada para promover melhor desempenho muscular dos membros inferiores [159,45 m.s-2 - 319,45 m.s-2]. No entanto, estes est?mulos aplicados sob os p?s n?o parecem melhorar a for?a de preens?o palmar. No estudo 3 observou-se que o pico de pot?ncia, a pot?ncia relativa, o trabalho relativo, o tempo para a pot?ncia pico e a cad?ncia no ciclismo foram significativamente mais elevados durante a VTC comparado com o C. A TM foi significativamente maior no AP comparado com a VTC e C antes do teste de desempenho. N?o foram observadas diferen?as significativas entre as condi??es experimentais para LACT imediatamente ap?s o sprint e na EMG durante o sprint. O estudo 4 demonstrou que a VTC aumentou o pico de torque para os m?sculos flexores de joelhos. Al?m disso, a pot?ncia e a altura do SV tamb?m foram aumentadas pela VTC. O estudo 5 demonstrou que houve uma diminui??o significativa da pot?ncia absoluta na banda Alfa durante a VTC com exerc?cios de AG (45 Hz/2 mm e 45 Hz/4 mm) em compara??o com a situa??o C nos seguintes eletrodos: F7 (p: 0,03, tamanho do efeito: 0,750, poder: 0,708) e F8 (p: 0,01, tamanho do efeito: 0,838, poder: 0,909). Conclus?es: Os resultados dos estudos supracitados indicam que o protocolo de VTC associado ao AG a 90? de flex?o dos joelhos, nos par?metros de VTC de 45 Hz/2-4 mm (159,45 - 319,45 m.s-2), aumentou a altura e a pot?ncia do SV, bem como o desempenho anaer?bio dos membros inferiores, sem altera??es na for?a de preens?o. Os poss?veis mecanismos relacionados com aumento no desempenho muscular dos membros inferiores seriam fatores intramusculares e envolvimento de componentes centrais (ativa??o eletroencefalogr?fica), sem modifica??es no metabolismo anaer?bio l?tico, na temperatura muscular e na atividade eletromiogr?fica. / Tese (Doutorado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. / ABSTRACT Introduction: Recently, whole body vibration (WBV) has been an alternative method of exercise that is increasingly used to improve the physical performance of athletes. However, the mechanisms related to the effects produced by this training mode have not been fully elucidated in the literature. Objectives: The objectives of this study were to define the protocol of WBV able to increase muscle performance in athletes (Studies 1 and 2) and propose possible physiological mechanisms of WBV on physical performance (studies 3, 4 and 5). Methods: In study 1 was evaluated the influence of different angles of knee flexion and adittion of WBV in the vastus lateralis muscle activation and transmissibility of vibratory stimulus to propose the best body position for this exercise. In this study, 34 individuals had electromyography activity (EMG) of the vastus lateralis and the acceleration assessed while squatting with 60? and 90? of knee flexion either with or without whole-body vibration (WBV: 30 Hz, 4mm). In study 2 was proposed to evaluate the dose-response curve of vibratory stimulation on muscle performance of the lower and upper limb. Nine recreationally males were subjected to five experimental conditions: 1) Squat exercise (SE) without WBV; 2) SE/WBV [20 Hz, 2mm: 31.55 m.s-2]; 3) SE/WBV [45 Hz, 2mm: 159.73 m.s-2]; 4) SE/WBV [45 Hz, 4mm: 319.45 m.s-2] and 5) SE/WBV [567.91 m.s-2]. Before and after the experimental procedures, muscle performance was assessed by a vertical jump test, handgrip strength test and Wingate anaerobic test (WT). The purpose of the study 3 was to compare the effects of passive warm-up (PW), whole-body vibration (WBV) and control (C) on high-intensity performance during sprint cycle exercise. Six recreationally trained men performed a 30-seconds sprint cycle test after the three conditions: 1) The WBV consisted of 5 minutes of squats associated with WBV (45 Hz, 2 mm), 2) The PW consisted of 30 minutes of PW using a thermal blanket on the thighs and legs (35 W) and 3) The C consisted of 30 minutes of no warm-up with the subject lying down. Motor neuron excitability from the vastus lateralis muscle, evaluated by electromyography (EMG), was determined prior to exercise at rest and during sprint cycle exercise. Blood lactate levels (BL), evaluated by spectroscopy, and muscle temperature (MT) of the thigh, estimated indirectly by measuring skin temperature, were determined at following time points: prior to exercise at rest (before and after experimental conditions), immediately and 3 minutes after the 30-s sprint cycle test. The study 4 was designed to assess the acute effect of different intensities of WBV on post-activation potentiation (PAP). Eight recreationally trained males were randomly subjected to one of three experimental conditions: 1) WBV 2 mm [45 Hz and 2 mm], 2) WBV 4 mm [45 Hz and 4 mm] and 3) no WBV. To assess PAP, the peak concentric torque of knee flexors and extensors was measured during a set of 3 unilateral knee flexor-extensions at 600.s-1 in an isokinetic dynamometer. The power output and height during vertical jumps were also evaluated. These measurements were performed both before and after the experimental conditions and then compared. The objective of the study 5 was to determine the effects of adding whole body vibration (WBV) to squat exercises on brain activation, evaluated by electroencephalography (EEG). Seven recreationally trained males were randomly subjected to one of three experimental conditions: A) squat exercises (SE) - WBV 45 Hz/ 2 mm; B) SE - WBV 45 Hz/ 4 mm; and C) SE without WBV. The experimental sessions occurred on different days, at least 7 days after the preliminary session, with randomized intervals of 24 hours among the experimental conditions. To evaluate the effects of WBV on the EEGs, the vol?unteers were subjected to an eight-minute resting EEG (eyes closed) before and 3 minutes after the experimental conditions. Results: The main findings of the study 1 were (1) the larger the angle of knee flexion, the greater the EMG (p < 0.001), with no difference on acceleration transmissibility; (2) for both angles of knee flexion, the addition of WBV produced no significant difference in EMG and higher acceleration compared to without WBV (p < 0.001). The results of the study 2 suggest that lower limb muscular performance is dose-related to WBV acceleration. Given our results, there could be a WBV acceleration range that is suitable for improving lower limb muscular performance [159.45 m.s-2 to 319.45 m.s-2] during SE. However, these stimuli do not seem capable of improving upper limb strength. In the study 3 was noted that the peak power, relative power, relative work, time of peak power, and pedaling cadence were significantly higher in the WBV compared to C. The MT was significantly greater in PW compared to WBV and C prior to exercise and no significant differences were observed between the experimental conditions for BL immediately after sprint cycle exercise and in EMG during sprint cycle exercise. The study 4 proposes that WBV potentiated the peak torque of flexors of knee. In addition, the power output and vertical height of jump were also potentiated by WBV. However, increasing the vibratory stimulus did not further potentiate the results. The study 5 demonstrated that there was a significant decrease in the Alpha absolute power during WBV with squat exercises (45 Hz/2 mm and 45 Hz/4 mm) compared with that of the control at the following electrodes: F7 (p: 0.03, effect size: 0.750, power: 0.708) and F8 (p: 0.01, effect size: 0.838, power: 0.909). Conclusions: The results of the above-cited studies indicate that the protocol of WBV associated with squat at 90? in parameters of WBV 45Hz/2-4mm are capable of increasing the power and height in jump performance and anaerobic lower limbs, with no change in grip strength. The possible mechanism related to the increase in lower limbs anaerobic performance could be post-activation potentiation and cerebral activation, since it was not observed metabolic changes (no difference in lactate levels), MT and EMG. However, more studies should be conducted to check other physiological mechanisms related to improved physical performance caused by the WBV.
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Avaliação dos parâmetros neuromusculares em adolescentes jogadores de futebol: efeitos da idade cronológica, da maturação esquelética e do tamanho corporal

Teixeira, Anderson Santiago January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:07:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335654.pdf: 1639939 bytes, checksum: be385983eedda15199e7fed2327489e7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução. A força muscular e a capacidade de desenvolver força rápida são importantes componentes neuromusculares para o desempenho físico de adolescentes jogadores de futebol. Objetivo. Analisar a influência da idade cronológica, da maturação esquelética e do tamanho corporal sobre a produção de torque (isométrico, concêntrico e excêntrico), a taxa de desenvolvimento de torque e a taxa de ativação muscular em adolescentes jogadores de futebol. Método. A amostra incluiu 55 jogadores de futebol de dois grupos etários, sub-15 (14,00-14,99 anos; n=25) e sub-16 (15,00-15,99 anos; n=30). Cada jogador foi classificado como atrasado, normomaturo e adiantado na maturidade esquelética baseado na diferença entre a idade esquelética e a idade cronológica. Além disso, os jogadores foram alocados em três grupos de tamanho corporal baseado no próprio valor de massa corporal (MC): menor MC (MC < percentil 33), MC intermediária (percentil 33 > MC < percentil 66) e maior MC (MC > percentil 66). O pico de torque isométrico (PTISO), concêntrico (PTCON), excêntrico (PTEXC) e a taxa de desenvolvimento de torque (TDT) dos extensores (E) e flexores (F) do joelho foram determinados no dinamômetro isocinético. A taxa de ativação muscular isométrica foi avaliada pela eletromiografia de superfície. As comparações entre os diferentes grupos foram realizadas utilizando a análise de variância (ANOVA) one-way e a análise de covariância (ANCOVA). O nível de significância de 5% foi considerado para todas as análises estatísticas. Resultados. O PTISO-E, PTISO-F, PTCON-E e PTEXC-E aumentaram significantemente com a idade cronológica, enquanto o PTCON-F e o PTEXC-F não foram diferentes entre os grupos etários. Os jogadores mais pesados tiveram maiores valores de PTISO-F, PTCON-E, PTEXC-E, PTCON-F e PTCON-E comparado aos jogadores com menor MC e MC intermediária. Entretanto, a maturação esquelética não exerceu nenhum efeito sobre a produção do torque, independentemente da ação muscular e do grupo muscular. Jogadores do sub-16 e com maior MC apresentaram maiores valores para a TDT dos extensores do joelho comparado aos jogadores sub-15 e com menor MC, respectivamente. Entretanto, a TDT dos extensores do joelho não variou entre os grupos de maturidade esquelética. Nenhuma diferença significante foi observada para a TDT dos flexores do joelho e taxa de ativação muscular isométrica entre os grupos etários, maturacionais e de tamanho corporal. Conclusão. O efeito da idade cronológica e do tamanho corporal sobre o torque muscular e a TDT em jogadores defutebol entre 14-15 anos parece ser dependente das ações e dos grupos musculares envolvido no movimento.<br> / Abstract : Introduction. Muscle strength and the ability to develop rapid strength are important neuromuscular components for physical performance of adolescent soccer players. Purpose. To analyze the influence of chronological age, skeletal maturation and body size on torque production (isometric, concentric and eccentric), rate of torque development and muscle activation rate in young soccer players. Method. The total sample included 55 soccer players of two age groups, under-15 (14,00-14,99 years; n=25) and under-16 (15,00-15,99 years; n=30). Each player was classified as late, average and early skeletally mature based on difference between skeletal and chronological ages. Furthermore, players were allocated in to three body size groups based on your own body mass (BM): lower BM (BM < percentile 33), intermediate BM (percentile 33 < BM < percentile 66) and higher BM (BM > percentile 66). Peak torque during isometric (PTISO), concentric (PTCON) and eccentric (PTECC) muscular actions and rate of torque development (RTD) for the knee extensors (E) and flexors (F) were assessed by isokinetic dynamometry. Isometric muscle activation rate was determined by surface electromyography (EMG). Comparisons were made using one-way analysis of variance (ANOVA) and analysis of covariance (ANCOVA). An alpha level of 5% was set for all statistical analyses. Results. Under-16 players had higher values for PTISO-E, PTISO-F, PTCON-E and PTEXC-E compared to their younger peers, whereas no significant differences were observed for PTCON-F and PTEXC-F between age groups. Heavier players presented consistently higher values for PTISO-F, PTCON-E, PTEXC-E, PTCON-F and PTCON-E compared to players with lower and intermediate BM. However, skeletal maturation did not have any influence on torque production, regardless of muscle actions and groups. Under-16 and heavier players showed higher absolute RTD than the under-15 and lighter players during knee extension, respectively. In contrast, RTD during knee extension did not differ among players of contrasting skeletal maturity status. Chronological age, skeletal maturity and body size were not significant sources of variation for RTD during knee flexion and isometric muscle activation rate during both knee extension and flexion. Conclusion. The effect of chronological age and body size on torque production and RTD in soccer players aged 14-15 years seem be dependent on both muscle actions and groups involved in the movement.

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