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Ultrassonografia musculoesquelética em artrite reumatoide e fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO Fibromialgia (FM) está presente em 20% dos pacientes com artrite reumatoide (AR), podendo superestimar escore de atividade de doença com 28 articulações (DAS28) e interferir no uso de medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD). Escore ultrassonográfico com sete articulações (US7) para quantificação de proliferação/efusão sinovial por escala de cinza (US7-EC) e de vascularização sinovial por power Doppler (US7-PD) são medidas objetivas de sinovite. OBJETIVOS Avaliar o impacto da FM nos escores US7-EC e US7-PD em pacientes com AR. MÉTODOS Estudo de caso-controle pareado por duração da AR e positividade do fator reumatoide, aninhado a coorte de pacientes com AR. Pontuação de imagens feita de forma cegada. Coeficientes de concordância kappa intraobservador e interobservador com observador externo mais experiente e cegado foram calculados. Coeficientes de correlação de Spearman (rs) para DAS28, US7-EC e US7-PD entre grupos foram calculados. Valores de P<0,05 foram considerados estatisticamente significativos (bicaudal). RESULTADOS Setenta e duas mulheres com 57,5 (49,3-66,8) anos de idade, AR há 13 (6-19) anos e em uso de MMCD convencional (97%) e biológico (18%) foram incluídas: 36 com FM (casos) e 36 sem FM (controles). DAS28 foi maior entre casos: 5,2 (4,3-6,3) vs. 4,0 (3,3-4,6), P<0,001. US7-EC e US7-PD foram iguais entre casos e controles: 10,0 (7,0-11,0) vs. 9,0 (7,0-11,0), P=0,37 e 3,0 (1,0-5,8) vs. 4,0 (2,0-5,0), P=0,87, respectivamente. DAS28, US7-EC e US7-PD se correlacionaram em ambos os grupos (rs=0,35 a 0,39, P<0,05), exceto DAS28 e US7-PD na presença de FM (rs=0,12, P=0,50). CONCLUSÃO FM não impacta a avaliação de sinovite por US7-EC e US7-PD em pacientes com AR. US7-PD parece ser melhor do que US7-EC na identificação de pacientes com AR com DAS28 superestimado pela FM. Estudos longitudinais com alvos terapêuticos baseados em escores clínicos e ultrassonográficos permitirão comparar acurácia dos métodos, bem como conhecer os efeitos no valor do tratamento. / BACKGROUND Fibromyalgia (FM) is present in 20% of rheumatoid arthritis (RA) patients. FM may overestimate RA disease activity score with 28 joints (DAS28) and impact disease modifying antirheumatic drugs (DMARD) treatment decision. Gray-scale 7-joint ultrasound score (US7) for synovial proliferation/effusion (US7-GS) and power Dopper for synovial vascularization (US7-PD) are objective measures of synovitis. OBJECTIVE To study the impact of FM in US7-GS and US7-PD among RA patients. METHODS This is a case-control study matched by RA duration and rheumatoid factor positivity, nested by a cohort of RA patients. Image scoring was blinded. Intra- and inter-rater kappa agreement coefficients with an experienced blinded external assessor were calculated. Spearman´s rank test correlation coefficients (rs) among DAS28, US7-GS and US7-PD were calculated. P values<0.05 were considered statistically significant (two-tailed). RESULTS Seventy two women aged 57.5 (49.3-66.8) years, with RA for 13 (6-19) years, in use of conventional (97%) and biologic DMARD (18%) were included: 36 with FM (cases) and 36 without FM (controls). DAS28 was greater among cases: 5.2 (4.3-6.3) vs. 4.0 (3.3-4.6), P<0.001. US7-GS and US7-PD were similar among cases and controls: 10.0 (7.0-11.0) vs. 9.0 (7.0-11.0), P=0.37 and 3.0 (1.0-5.8) vs. 4.0 (2.0-5.0), P=0.87, respectively. DAS28, US7-GS and US7-PD correlated in both groups (rs=0.35 to 0.39, P<0.05), except for DAS28 and US7-PD in the presence of FM (rs=0.12, P=0.50). CONCLUSION FM does not impact synovitis appraisal by US7-GS and US7-PD in RA patients. US7-PD may be better than US7-GS to identify RA patients with DAS28 overestimated by FM. Longitudinal studies with clinical and ultrasound-based scores as treatment targets are necessary to compare both methods accuracy and their effects on treatment value.
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Efeitos da mobilização miofascial plantar no equilíbrio corporal, mobilidade funcional e ativação muscular em idosas / Effects of mobilization myofascial planting in body balance, functional mobility and muscle activation in elderly

Marques, Ana Elisa Zuliani Stroppa [UNESP] 12 February 2016 (has links)
Submitted by ANA ELISA ZULIANI STROPPA MARQUES null (anastropa@hotmail.com) on 2016-03-10T12:43:55Z No. of bitstreams: 1 1 versão para autoarquivamento.pdf: 2100357 bytes, checksum: 8397a25247c5aff053a5892d9cc6a1bd (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-03-10T20:55:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marques_aezs_dr_rcla.pdf: 2100357 bytes, checksum: 8397a25247c5aff053a5892d9cc6a1bd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T20:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marques_aezs_dr_rcla.pdf: 2100357 bytes, checksum: 8397a25247c5aff053a5892d9cc6a1bd (MD5) Previous issue date: 2016-02-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A manutenção da postura ortostática revela um comportamento inerente ao ser humano, de oscilação postural. Essa contínua oscilação, fornece input vindo da área plantar, para ativação do sistema nervoso central, que resulta em ajustes na manutenção da postura em equilíbrio. O aumento na ativação muscular é uma importante estratégia para suprir a instabilidade, sendo o músculo trapézio superior (TS) um importante marcador de controle postural. No idoso as estratégias de manutenção da postura ficam comprometidas, o que aumenta o risco de quedas e compromete a mobilidade funcional. Assim, entende-se que a qualidade do apoio plantar pode auxiliar a população idosa na manutenção da postura em equilíbrio e menor necessidade de ativação muscular. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da manobra de mobilização miofascial plantar na área de apoio dos pés, bem como a implicação das variações do suporte plantar em postura ortostática, no tempo de manutenção das posturas, no equilíbrio, na mobilidade funcional, na ativação do músculo trapézio superior de idosas. Foram recrutadas por triagem, 28 idosas saudáveis, com 69,03 ±3,32 anos, e divididas aleatoriamente em dois grupos: Manobra (GM) com 15 idosas e Sham (GS) com 13 idosas . O protocolo de manobra foi aplicado, pelo mesmo avaliador, bilateralmente com 5 repetições, divididos em duas semanas. Para o GM foi realizado deslizamentos plantar com vigorosa pressão das mãos do pesquisador, no intuito de alcançar a musculatura intrínseca do pé. No GS, a manobra foi realizada de forma suave, auxiliado por óleo de massagem, para favorecer o deslizamento na pele. A análise dos dados aconteceu em três momentos diferentes: momento antes da primeira manobra (pré), imediatamente após (pós) e no último dia de coleta (D6). Os resultados foram divididos em dois estudos. O estudo1 analisou dados de avaliação de área e de arco plantar, índice do arco plantar, tempo de manutenção na postura unipodal com olhos abertos (TAUoa) e fechados (TAUof) e o teste de mobilidade funcional – Timed Up and Go (TUG). O estudo 2 analisou dados da avaliação como área plantar, e tempo de manutenção nas posturas mais desafiadoras, ativação eletromiográfica do músculo TS no momento pré intervenção, em variações do apoio plantar e após o protocolo de mobilização. No estudo 1 houve significativo aumento, nas condições após a intervenção, somente para o GM, para a área de contato plantar em ambos os pés (F=7,577, p=0,001), no TUG (F=15,099, p<0,001), no TAUoa (F=14,592, p<0,0001) e TAUof (F=3,398, p=0,048) o que mostra efeito benéfico da técnica de mobilização miofascial plantar para o aumento de área de contato, equilíbrio e mobilidade funcional. No estudo 2 houve aumento da atividade eletromiográfica com a redução da base de apoio para os olhos abertos (F=7,456; p=0,0002) e fechados (F=23,019, p<0,0001). Nas condições olhos abertos e fechados notaram-se valores significativos (p<0,0001) para tandem e unipodal. Houve significativo aumento para o GM, para a área de contato plantar em ambos os pés (F=7,577, p=0,001) e pé direito (F=5,332, p=0,011), o tempo de manutenção das posturas desafiadoras mostrou resultados significativos no momento pós (p<0,05), no GM, para tandem complacente olho fechado e para as duas condições em unipodal; já para o D6 o as posturas em tandem rígida olho fechado e unipodal olho aberto foram significativos. Os dados da atividade mioelétrica normalizados não apresentaram significância estatística. Os resultados deste estudo apresentaram efeitos benéficos da manobra de mobilização miofascial plantar para todas as variáveis estudadas, exceto para a ativação do músculo trapézio superior após a aplicação dos protocolos de mobilização. / Maintaining upright posture reveals an inherent to the human behavior, of postural sway. This continuous oscillation, provides input from the plantar area, for activating the central nervous system, resulting in adjustments to maintain posture in balance. The increase in muscle activation is an important strategy to address instability, and the upper trapezius muscle (UT) an important reference for postural control. In the elderly the position of maintenance strategies are compromised, which increases the risk of falls and compromises functional mobility. Thus, it is understood that the quality of support plant can help the elderly population in the maintaining of posture and less need for muscle activation. The aim of this study was to investigate the effect of maneuver planting myofascial mobilization the feet support area, as well as the involvement of variations of feet support in standing position at the time of maintenance of posture, balance, functional mobility, activation the upper trapezius muscle older. Were recruited for screening, 28 healthy older, with 69.03 ± 3.32 years, and randomly divided into two groups: Maneuver (MG) with 15 elderly and Sham (SG) with 13 elderly. The protocol was applied by the same appraiser, bilaterally, with 5 repetitions, divided into two weeks. For MG was conducted landslides plant with vigorous pressure from the hands of the researcher in order to reach the intrinsic muscles of the foot. In SG, the maneuver was carried out smoothly, aided by massage oil to encourage the slip on the skin. The data analysis took place in three different moments: the moment before the first maneuver (pre), immediately after (post) and on the last day of collection (D6). The results were divided into two studies. The study1 examined area of assessment data and plantar arch, plantar arch index, downtime in single leg stance with eyes open (SLSeo) and closed (SLSec) and functional mobility test - Timed Up and Go (TUG). Study 2 analyzed assessment data as plantar area, and downtime in the most challenging postures, electromyographic activation of the UT muscle in pre intervention time, in support of changes to plant and after mobilization protocol. In Study 1 there were significant increases in the conditions after the intervention only for the MG to contact plantar area of both feet (F = 7.577, p = 0.001) in the TUG (F = 15.099, p <0.001) in SLSeo (F = 14.592, p <0.0001) and SLSec (F = 3.398, p = 0.048) showing the beneficial effect of plant myofascial mobilization technique for increasing the contact area, balance and functional mobility. In study 2 showed an increase in electromyographic activity with reduced support base to open eyes (F = 7.456; p = 0.0002) and closed (F = 23.019, p <0.0001). In the eyes open and closed conditions were notedsignificant values (p <0.0001) for tandem and single leg. There was a significant increase for the MG for the contact area to plant both feet (F = 7.577, p = 0.001) and right foot (F = 5.332, p = 0.011), the maintenance time of challenging postures showed significant results in post time (p <0.05) in MG for accommodating tandem closed eye and the two-leg conditions; already for the D6 postures tandem rigid eye closed and one-leg open eye were significant. The data normalized myoelectric activity were not statistically significant. The results of this study showed beneficial effects of myofascial mobilization maneuver plant for all variables, except for the activation of the upper trapezius muscle after application of mobilization protocols.
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Efeitos do exercício físico combinado sobre a resposta músculo esquelética de camundongos expostos à fumaça de cigarro de palha

Scarparo, Sílvia de Carvalho January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável no mundo e os indivíduos fumantes podem apresentar doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), disfunção cardiorrespiratória e músculo esquelética levando à redução da capacidade funcional. O exercício físico tem sido utilizado como meio terapêutico neste contexto. O tabaco pode ser consumido sob diversas formas. O cigarro industrializado apresenta mais de 7.000 substâncias tóxicas na sua composição. O cigarro de palha apresenta poucos dados sobre sua composição e possíveis efeitos sobre o sistema músculo esquelético. O presente estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos do exercício físico combinado, modalidade que associa exercícios aeróbios e de força, sobre a resposta músculo esquelética induzida pela exposição crônica à fumaça de cigarro de palha. Material e Métodos: Foram utilizados 48 camundongos Swiss machos, com 60 dias de idade, divididos randomicamente em 4 grupos (n=12): grupo 1- ar ambiente: sedentário + ar ambiente, 2- sedentário + à fumaça de cigarro de palha, 3- exercício combinado + ar ambiente, 4- exercício combinado + fumaça de cigarro de palha. Os animais foram expostos a um protocolo de inalação passiva à fumaça de cigarro de palha por 30 dias consecutivos associado a um protocolo de exercícios físico combinado. Após 48 horas da última exposição, os animais foram submetidos a eutanásia e amostras de músculo quadríceps foram seccionados e armazenados para posteriores análises de conteúdos de proteínas do complexo inflamassoma NLRP3, ASC, da caspase-1 clivada e ONOO- , dos níveis de TGF-β, DCF, NO, GSH, GSSH, MPO, dano em DNA e análise histológica do tecido muscular. Resultados: Foi observado que houve uma diminuição significativa na área da fibra muscular no grupo exercício combinado + cigarro de palha, alterações significativas no equilíbrio redox e aumento dedano em DNA no grupo exposto à fumaça de cigarro de palha + exercício, além de modulação de mediadores do complexo inflamassoma NLRP3. Conclusão: Mesmo com aumento na resposta antioxidante, o cigarro de palha impediu que o exercício modulasse positivamente a morfologia da fibra muscular, demonstrando que em condições de fumaça de cigarro de palha, considerada quadro de hipóxia, a intensidade e tipo de exercício tem papel chave sobre a capacidade de regeneração e hipertrofia muscular.
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Construção e validação do questionário para avaliação da dor musculoesquelética em participantes de programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica / Construction and validation questionnaire for evaluation of musculoskeletal pain in cardiopulmonary and metabolic rehabilitation participants

Lima, Daiane Pereira 15 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daiane.pdf: 273296 bytes, checksum: 59a8d49799478934a2cab165e5f7740f (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Devido a aumento da longevidade da população, nos últimos ano tem-se observado um aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e com isso a ocorrência de desordens musculoesqueléticas associadas às doenças cardiovasculares. As doenças cardiovasculares têm sido associadas à presença de desordens musculoesqueléticas. A dor presente nestas comorbidades pode constituir um fator limitante para prática de exercício nesta população. No entanto foi encontrado apenas um instrumento específico para avaliar a dor musculoesquelética em participantes de programas de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica (RCPM). Neste contexto, o objetivo deste estudo foi construir e validar um instrumento e avaliar a dor musculoesquelética em repouso e durante em participantes de RCPM. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, com amostragem não probabilística. Foram realizados procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Participaram do estudo 87 indivíduos, de ambos os sexos, participantes de programas de RCPM na cidade de Florianópolis. A análise de concordância entre avaliadores (juízes) foi verificada pelo teste w de Kendall, a consistência interna dos itens por meio do alfa de Cronbach, e reprodutibilidade e estabilidade de medidas através do teste e reteste (Coeficiente de correlação intraclasse - CCI e Coeficiente de Kappa). Para a da dor musculoesquelética Para análise descritiva dos dados, foi utilizado distribuição de frequências (n,%), média de desvio padrão (m, DP). A associação de variáveis categóricas foi realizada por meio do teste de Qui-quadrado. As médias foram comparadas pelo teste T para amostras independentes. Resultados: A concordância entre avaliadores se mostrou significativa (p=0,001). A consistência interna apresentou valores satisfatórios (alfa-Cronbach>0,82). O teste-reteste sinalizou boa reprodutibilidade e estabilidade de medidas (CCI<0,40 e Kappa<0,60), sendo considerados satisfatórios. Dos 87 indivíduos, 65,5% eram homens, com idade média 65,33 (DP±9,96). Observou-se que 64, % apresentou dor, sendo 48,3% em repouso, com características predominantemente de dor crônica. Os locais de dor mais referidos foram coluna lombar, joelho e ombro, tanto no repouso como durante o exercício. As características clínicas dos indivíduos com e sem dor eram semelhantes e não houve associação da dor um com diagnóstico específico. Em relação aos aspectos psicossociais e prática de exercício, os escores referentes as estas questões apresentaram média de 22, 55 (DP±20,94) de um total de 100 pontos, sugerindo baixa interferência. Conclusão: A avaliação da dor musculoesquelética em participantes de programa de RCPM, através do Questionário pra avaliação da dor musculoesquelética em participantes de RCPM (QADOM), possibilitou a prevalência de dor nos indivíduos, identificar as características das dores relatadas (locais, intensidade, tipo de dor), e sua interferência nos aspectos psicossociais e prática de exercício. Com isso conclui-se que o QADOM é um instrumento, sensível, prático e de fácil aplicação para ser utilizado na prática clínica.
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Ultrassonografia musculoesquelética em artrite reumatoide e fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO Fibromialgia (FM) está presente em 20% dos pacientes com artrite reumatoide (AR), podendo superestimar escore de atividade de doença com 28 articulações (DAS28) e interferir no uso de medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD). Escore ultrassonográfico com sete articulações (US7) para quantificação de proliferação/efusão sinovial por escala de cinza (US7-EC) e de vascularização sinovial por power Doppler (US7-PD) são medidas objetivas de sinovite. OBJETIVOS Avaliar o impacto da FM nos escores US7-EC e US7-PD em pacientes com AR. MÉTODOS Estudo de caso-controle pareado por duração da AR e positividade do fator reumatoide, aninhado a coorte de pacientes com AR. Pontuação de imagens feita de forma cegada. Coeficientes de concordância kappa intraobservador e interobservador com observador externo mais experiente e cegado foram calculados. Coeficientes de correlação de Spearman (rs) para DAS28, US7-EC e US7-PD entre grupos foram calculados. Valores de P<0,05 foram considerados estatisticamente significativos (bicaudal). RESULTADOS Setenta e duas mulheres com 57,5 (49,3-66,8) anos de idade, AR há 13 (6-19) anos e em uso de MMCD convencional (97%) e biológico (18%) foram incluídas: 36 com FM (casos) e 36 sem FM (controles). DAS28 foi maior entre casos: 5,2 (4,3-6,3) vs. 4,0 (3,3-4,6), P<0,001. US7-EC e US7-PD foram iguais entre casos e controles: 10,0 (7,0-11,0) vs. 9,0 (7,0-11,0), P=0,37 e 3,0 (1,0-5,8) vs. 4,0 (2,0-5,0), P=0,87, respectivamente. DAS28, US7-EC e US7-PD se correlacionaram em ambos os grupos (rs=0,35 a 0,39, P<0,05), exceto DAS28 e US7-PD na presença de FM (rs=0,12, P=0,50). CONCLUSÃO FM não impacta a avaliação de sinovite por US7-EC e US7-PD em pacientes com AR. US7-PD parece ser melhor do que US7-EC na identificação de pacientes com AR com DAS28 superestimado pela FM. Estudos longitudinais com alvos terapêuticos baseados em escores clínicos e ultrassonográficos permitirão comparar acurácia dos métodos, bem como conhecer os efeitos no valor do tratamento. / BACKGROUND Fibromyalgia (FM) is present in 20% of rheumatoid arthritis (RA) patients. FM may overestimate RA disease activity score with 28 joints (DAS28) and impact disease modifying antirheumatic drugs (DMARD) treatment decision. Gray-scale 7-joint ultrasound score (US7) for synovial proliferation/effusion (US7-GS) and power Dopper for synovial vascularization (US7-PD) are objective measures of synovitis. OBJECTIVE To study the impact of FM in US7-GS and US7-PD among RA patients. METHODS This is a case-control study matched by RA duration and rheumatoid factor positivity, nested by a cohort of RA patients. Image scoring was blinded. Intra- and inter-rater kappa agreement coefficients with an experienced blinded external assessor were calculated. Spearman´s rank test correlation coefficients (rs) among DAS28, US7-GS and US7-PD were calculated. P values<0.05 were considered statistically significant (two-tailed). RESULTS Seventy two women aged 57.5 (49.3-66.8) years, with RA for 13 (6-19) years, in use of conventional (97%) and biologic DMARD (18%) were included: 36 with FM (cases) and 36 without FM (controls). DAS28 was greater among cases: 5.2 (4.3-6.3) vs. 4.0 (3.3-4.6), P<0.001. US7-GS and US7-PD were similar among cases and controls: 10.0 (7.0-11.0) vs. 9.0 (7.0-11.0), P=0.37 and 3.0 (1.0-5.8) vs. 4.0 (2.0-5.0), P=0.87, respectively. DAS28, US7-GS and US7-PD correlated in both groups (rs=0.35 to 0.39, P<0.05), except for DAS28 and US7-PD in the presence of FM (rs=0.12, P=0.50). CONCLUSION FM does not impact synovitis appraisal by US7-GS and US7-PD in RA patients. US7-PD may be better than US7-GS to identify RA patients with DAS28 overestimated by FM. Longitudinal studies with clinical and ultrasound-based scores as treatment targets are necessary to compare both methods accuracy and their effects on treatment value.
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Ultrassonografia musculoesquelética em artrite reumatoide e fibromialgia

Chakr, Rafael Mendonça da Silva January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO Fibromialgia (FM) está presente em 20% dos pacientes com artrite reumatoide (AR), podendo superestimar escore de atividade de doença com 28 articulações (DAS28) e interferir no uso de medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD). Escore ultrassonográfico com sete articulações (US7) para quantificação de proliferação/efusão sinovial por escala de cinza (US7-EC) e de vascularização sinovial por power Doppler (US7-PD) são medidas objetivas de sinovite. OBJETIVOS Avaliar o impacto da FM nos escores US7-EC e US7-PD em pacientes com AR. MÉTODOS Estudo de caso-controle pareado por duração da AR e positividade do fator reumatoide, aninhado a coorte de pacientes com AR. Pontuação de imagens feita de forma cegada. Coeficientes de concordância kappa intraobservador e interobservador com observador externo mais experiente e cegado foram calculados. Coeficientes de correlação de Spearman (rs) para DAS28, US7-EC e US7-PD entre grupos foram calculados. Valores de P<0,05 foram considerados estatisticamente significativos (bicaudal). RESULTADOS Setenta e duas mulheres com 57,5 (49,3-66,8) anos de idade, AR há 13 (6-19) anos e em uso de MMCD convencional (97%) e biológico (18%) foram incluídas: 36 com FM (casos) e 36 sem FM (controles). DAS28 foi maior entre casos: 5,2 (4,3-6,3) vs. 4,0 (3,3-4,6), P<0,001. US7-EC e US7-PD foram iguais entre casos e controles: 10,0 (7,0-11,0) vs. 9,0 (7,0-11,0), P=0,37 e 3,0 (1,0-5,8) vs. 4,0 (2,0-5,0), P=0,87, respectivamente. DAS28, US7-EC e US7-PD se correlacionaram em ambos os grupos (rs=0,35 a 0,39, P<0,05), exceto DAS28 e US7-PD na presença de FM (rs=0,12, P=0,50). CONCLUSÃO FM não impacta a avaliação de sinovite por US7-EC e US7-PD em pacientes com AR. US7-PD parece ser melhor do que US7-EC na identificação de pacientes com AR com DAS28 superestimado pela FM. Estudos longitudinais com alvos terapêuticos baseados em escores clínicos e ultrassonográficos permitirão comparar acurácia dos métodos, bem como conhecer os efeitos no valor do tratamento. / BACKGROUND Fibromyalgia (FM) is present in 20% of rheumatoid arthritis (RA) patients. FM may overestimate RA disease activity score with 28 joints (DAS28) and impact disease modifying antirheumatic drugs (DMARD) treatment decision. Gray-scale 7-joint ultrasound score (US7) for synovial proliferation/effusion (US7-GS) and power Dopper for synovial vascularization (US7-PD) are objective measures of synovitis. OBJECTIVE To study the impact of FM in US7-GS and US7-PD among RA patients. METHODS This is a case-control study matched by RA duration and rheumatoid factor positivity, nested by a cohort of RA patients. Image scoring was blinded. Intra- and inter-rater kappa agreement coefficients with an experienced blinded external assessor were calculated. Spearman´s rank test correlation coefficients (rs) among DAS28, US7-GS and US7-PD were calculated. P values<0.05 were considered statistically significant (two-tailed). RESULTS Seventy two women aged 57.5 (49.3-66.8) years, with RA for 13 (6-19) years, in use of conventional (97%) and biologic DMARD (18%) were included: 36 with FM (cases) and 36 without FM (controls). DAS28 was greater among cases: 5.2 (4.3-6.3) vs. 4.0 (3.3-4.6), P<0.001. US7-GS and US7-PD were similar among cases and controls: 10.0 (7.0-11.0) vs. 9.0 (7.0-11.0), P=0.37 and 3.0 (1.0-5.8) vs. 4.0 (2.0-5.0), P=0.87, respectively. DAS28, US7-GS and US7-PD correlated in both groups (rs=0.35 to 0.39, P<0.05), except for DAS28 and US7-PD in the presence of FM (rs=0.12, P=0.50). CONCLUSION FM does not impact synovitis appraisal by US7-GS and US7-PD in RA patients. US7-PD may be better than US7-GS to identify RA patients with DAS28 overestimated by FM. Longitudinal studies with clinical and ultrasound-based scores as treatment targets are necessary to compare both methods accuracy and their effects on treatment value.
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Avaliação da zona de conforto musculoesquelético em ombro de professores durante a atividade de escrever na lousa / Evaluation of the comfort zone musculoskeletal shoulder teachers during the activity of writing on the blackboard

Carolina Mouco Viana Sanchez 24 June 2013 (has links)
As patologias do ombro representam o primeiro lugar de afastamento por doenças do trabalho e os professores estão incluídos entre os profissionais que apresentam sobrecarga nesta articulação pelas posturas que realizam. Os objetivos deste estudo foram identificar prevalências de queixas músculoesqueléticas nestes profissionais e delimitar uma zona de conforto de escrita na lousa. A avaliação das queixas foi realizada por meio de do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e Mapa de Desconforto Postural em 82 professores do ensino básico, fundamental e médio. A zona de conforto foi avaliada por meio de estudo psicofísico utilizando as Escalas Visual Analógica e de Borg. Os resultados mostraram que coluna, pernas e ombro direito apresentaram maiores índices de queixas e que a faixa entre 20 cm acima e 30 cm abaixo do nível do ombro não apresentam desconforto nesta atividade. Concluiu-se que professores podem apresentar sobrecarga postural dependendo das alturas em que utilizam a lousa para escrever / The pathologies of the shoulder represent the first removal by occupational diseases and teachers are included among professionals who have this joint overhead by performing postures. The objectives of this study were to identify the prevalence of musculoskeletal complaints in these professionals and delimit a comfort zone of writing on the blackboard. A review of the complaints was performed using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and Map Postural Discomfort in 82 elementary school teachers, and high school. The comfort zone was evaluated by psychophysical study using the Visual Analogue Scales and Borg. The results showed that column, legs and right shoulder had higher rates of complaints and that the range between 20 cm above and 30 cm below the level of the shoulder discomfort not have this activity. It was concluded that teachers may exhibit overload posture depending on the use the times when writing blackboard
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Avaliação da marcha de mulheres com dor pélvica crônica / Gait assessment of women with chronic pelvic pain

Mariana Cecchi Salata 31 August 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor pélvica crônica (DPC) é uma condição comum, de etiologia complexa e pouco compreendida. Há evidências de que o sistema musculoesquelético possa estar comprometido, embora estudos que avaliem o padrão de movimento deste grupo ainda sejam escassos. OBJETIVO: Avaliar objetivamente a marcha de mulheres com DPC através de variáveis cinemáticas e espaço-temporais, e verificar possíveis correlações das alterações encontradas. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal, incluindo 20 mulheres com diagnóstico de DPC, que foram recrutadas no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, e 20 voluntárias saudáveis (grupo controle). Utilizou-se a análise de marcha tridimensional para obtenção dos dados referentes à amplitude de movimento, arco de movimento, momento e potência dos segmentos de pelve, quadril, joelho, tornozelo e pé, além de variáveis espaço-temporais. O teste não paramétrico de Mann-Whitney foi aplicado para comparar a distribuição dos grupos em relação às variáveis quantitativas, e a correlação de Spearman foi utilizada entre as variáveis que apresentaram diferença significativa e as variáveis com tampa, escala visual analógica (EVA), tempo de dor, escala de medida de ansiedade e depressão (HAD) e índice McGill de dor (McGill). RESULTADOS: Mulheres com DPC apresentaram alterações na marcha quando comparadas ao grupo controle. As variáveis cinemáticas comprometidas foram: momento de extensão, flexão e rotação interna de quadril; flexão, extensão, rotação interna e externa de joelho; dorsiflexão e adução de tornozelo e rotação interna e externa de pé; potência de quadril e tornozelo; amplitude de movimento de desvio valgo e varo de joelho, dorsiflexão e flexão plantar de tornozelo e arco de movimento de flexão à extensão de joelho e de dorsiflexão à flexão plantar de tornozelo. Já as variáveis espaço-temporais alteradas foram: velocidade da marcha, comprimento da perna e do passo. Notamos ocorrência de correlação eventual, mas não sistemática. CONCLUSÃO: Mulheres com DPC apresentam alterações na marcha quando comparadas a mulheres saudáveis, sendo que as mais expressivas referem-se às variáveis cinemáticas e espaçotemporais. Notamos correlações eventuais, mas não sistemáticas em nossa amostra. Estes achados sugerem a necessidade de uma avaliação mais detalhada, para que se obtenha melhores diagnósticos e tratamentos mais eficazes. / INTRODUCTION: Chronic pelvic pain (CPP) is a common condition of complex etiology and poorly understood. There is evidence that the musculoskeletal system may be compromised although studies evaluating the motion pattern of this group are poorly. OBJECTIVES: To evaluate objectively the progress of women with CPP throught kinematic and spatiotemporal variables and verify possible correlations of the changes found. METHODS: A cross-sectional cohort study included 20 women with CPP diagnosis, who were recruited at the Hospital of the University of São Paulo, and 20 healthy volunteers (control group). We used the three-dimensional gait analysis to obtain data on the range of motion, range of movement, momentum and power of the pelvis segments, hip, knee, ankle and foot, and spatiotemporal variables. The nonparametric Mann-Whitney test was used to compare the distribution of the groups in relation to quantitative variables, and the Spearman correlation was used between the variables that showed a significant difference and the variables with tampa, VAS (visual analogue scale), time pain, McGill and HAD (measure scale anxiety and depression). RESULTS: Women with CPP present changes in gait when compared to the control group. Kinematic variables compromised were: moment extension, flexion and internal rotation of the hip; flexion, extension, internal and external rotation of the knee; dorsiflexion and adduction of the ankle and internal and external rotation of the foot; Power hip and ankle; deviation of motion valgus and varus knee, dorsiflexion and plantar flexion of the ankle and range of movement knee extension to flexion and dorsiflexion plantar flexion of the ankle. Already spatio-temporal variables altered were: gait speed, leg length and Step. We note occurrence of any correlation, but unsystematic. CONCLUSION: Women with CPP have gait changes compared to healthy women, and the most significant refer to kinematic and spatiotemporal variables. We note possible correlations, but not systematic in our sample. These findings suggest the need for further evaluation, in order to get better more effective diagnosis and treatment.
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Avaliação de distúrbios osteomusculares entre condutores de veículos de transporte de cargas / Assessment of musculoskeletal disorders among drivers of vehicles transporting loads

Swerts, Olavo Souza Dias 18 December 2013 (has links)
O transporte é um dos principais fatores de produção na economia brasileira e agente indutor de riqueza e desenvolvimento. Os motoristas de veículos de cargas são responsáveis pela coleta, pelo transporte e pela entrega de matérias primas e produtos. Em decorrência de sua atividade laboral, estes trabalhadores estão expostos a diferentes tipos de riscos e podem desenvolver doenças ocupacionais, dentre as quais distúrbios osteomusculares. Deste modo, desenvolvemos este estudo com o objetivo de avaliar a presença de distúrbios osteomusculares entre condutores de veículos de transporte de cargas. A população do estudo foi formada por 195 condutores de veículos de cargas que realizaram cursos de capacitação e atualização profissional no SEST SENAT de Ribeirão Preto - SP durante os meses de junho e julho de 2013, período no qual os dados foram coletados por meio da utilização de três instrumentos: instrumento de caracterização dos trabalhadores, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e Diagrama de Corlett. Os resultados evidenciaram, predominantemente, que os trabalhadores eram homens com idade média de 39,3 anos, possuíam ensino médio completo, eram sedentários e apresentavam índice de massa corporal - IMC elevado; a maioria trabalhava há 11,1 anos como motorista de cargas diversas, realizava jornadas diárias de 10,4 horas, não possuía turno fixo de trabalho, não realizava pausas durante o expediente e apresentava vínculo empregatício. As respostas dos trabalhadores às questões do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares revelaram que as queixas de dor foram mais frequentes na coluna lombar, ombros e joelhos; segundo o Diagrama de Corlett, a região das costas inferior, o ombro direito e o pé direito foram os segmentos corporais mais apontados pelos sujeitos, com intensidade dolorosa moderada e leve, respectivamente. No intuito de verificar a relação entre características individuais e ocupacionais dos motoristas e a incidência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, foram realizados testes estatísticos que mostraram correlação positiva entre diversas variáveis. Assim, o IMC, os problemas de saúde no trabalho, a distância percorrida diariamente e a carga horária diária de trabalho foram variáveis que contribuíram para o surgimento das queixas de dor osteomuscular. De modo contrário, não obtiveram significância estatística para a ocorrência de dor permanecer sentado por várias horas durante o trabalho e carregar e descarregar a carga do caminhão. Conclui-se que este estudo permitiu o avanço do conhecimento sobre as condições de trabalho e de saúde de condutores de veículos de cargas e sobre os riscos ocupacionais aos quais estão expostos diariamente durante suas atividades laborais, os quais podem contribuir para seu adoecimento no trabalho / Transportation is one of the main factors of production in the Brazilian economy and inducing agent wealth and development. Os motoristas de veículos de cargas são responsáveis pela coleta, pelo transporte e pela entrega de matérias primas e produtos. As a result of his labor activity, these workers are exposed to different types of risks and can develop occupational illnesses, including musculoskeletal disorders. In this way, we develop this study in order to evaluate the presence of musculoskeletal disorders among vehicles transporting loads drivers. The study population was comprised of 195 cargo vehicles drivers who conducted training courses and professional updating in SEST SENAT Ribeirão Preto - SP during the months June and July 2013, period in which the data were collected through the use of three instruments: characterization of workers instrument, Nordic Musculoskeletal Questionnaire and Corlett Diagram. The results showed, predominantly, that workers were men with an average age of 39,3 years, had full secondary education, were sedentary and had Body Mass Index (BMI) high; most worked there is 11.1 years as driver of various loads, performed daily journeys of 10.4 hours, had no fixed shift work, was not pauses during office hours and featured employment. The workers answers of Nordic Musculoskeletal Questionnaire revealed that complaints of pain were more frequent in the lumbar spine, shoulders and knees; according to Corlett Diagram, the region of the lower back, right shoulder and right foot were the body segments more pointed by subject, with moderate painful intensity and light, respectively. In order to verify the relationship between individual and occupational drivers\' characteristics and the work-related musculoskeletal disorders incidence, statistical tests were performed which showed positive correlation between several variables. Thus, the IMC, the health problems at work, the distance travelled daily and the daily hours of work were variables that contributed to the emergence of musculoskeletal pain complaints. Conversely, failed to obtain statistical significance for the occurrence of pain to remain seated for several hours during work and load and unload the truck load. It is concluded that this study allowed the advancement of knowledge about cargo vehicles drivers health and working conditions and about the occupational hazards to which they are exposed during their daily work activities which can contribute to their illness at work
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Avaliação de distúrbios osteomusculares entre condutores de veículos de transporte de cargas / Assessment of musculoskeletal disorders among drivers of vehicles transporting loads

Olavo Souza Dias Swerts 18 December 2013 (has links)
O transporte é um dos principais fatores de produção na economia brasileira e agente indutor de riqueza e desenvolvimento. Os motoristas de veículos de cargas são responsáveis pela coleta, pelo transporte e pela entrega de matérias primas e produtos. Em decorrência de sua atividade laboral, estes trabalhadores estão expostos a diferentes tipos de riscos e podem desenvolver doenças ocupacionais, dentre as quais distúrbios osteomusculares. Deste modo, desenvolvemos este estudo com o objetivo de avaliar a presença de distúrbios osteomusculares entre condutores de veículos de transporte de cargas. A população do estudo foi formada por 195 condutores de veículos de cargas que realizaram cursos de capacitação e atualização profissional no SEST SENAT de Ribeirão Preto - SP durante os meses de junho e julho de 2013, período no qual os dados foram coletados por meio da utilização de três instrumentos: instrumento de caracterização dos trabalhadores, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e Diagrama de Corlett. Os resultados evidenciaram, predominantemente, que os trabalhadores eram homens com idade média de 39,3 anos, possuíam ensino médio completo, eram sedentários e apresentavam índice de massa corporal - IMC elevado; a maioria trabalhava há 11,1 anos como motorista de cargas diversas, realizava jornadas diárias de 10,4 horas, não possuía turno fixo de trabalho, não realizava pausas durante o expediente e apresentava vínculo empregatício. As respostas dos trabalhadores às questões do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares revelaram que as queixas de dor foram mais frequentes na coluna lombar, ombros e joelhos; segundo o Diagrama de Corlett, a região das costas inferior, o ombro direito e o pé direito foram os segmentos corporais mais apontados pelos sujeitos, com intensidade dolorosa moderada e leve, respectivamente. No intuito de verificar a relação entre características individuais e ocupacionais dos motoristas e a incidência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho, foram realizados testes estatísticos que mostraram correlação positiva entre diversas variáveis. Assim, o IMC, os problemas de saúde no trabalho, a distância percorrida diariamente e a carga horária diária de trabalho foram variáveis que contribuíram para o surgimento das queixas de dor osteomuscular. De modo contrário, não obtiveram significância estatística para a ocorrência de dor permanecer sentado por várias horas durante o trabalho e carregar e descarregar a carga do caminhão. Conclui-se que este estudo permitiu o avanço do conhecimento sobre as condições de trabalho e de saúde de condutores de veículos de cargas e sobre os riscos ocupacionais aos quais estão expostos diariamente durante suas atividades laborais, os quais podem contribuir para seu adoecimento no trabalho / Transportation is one of the main factors of production in the Brazilian economy and inducing agent wealth and development. Os motoristas de veículos de cargas são responsáveis pela coleta, pelo transporte e pela entrega de matérias primas e produtos. As a result of his labor activity, these workers are exposed to different types of risks and can develop occupational illnesses, including musculoskeletal disorders. In this way, we develop this study in order to evaluate the presence of musculoskeletal disorders among vehicles transporting loads drivers. The study population was comprised of 195 cargo vehicles drivers who conducted training courses and professional updating in SEST SENAT Ribeirão Preto - SP during the months June and July 2013, period in which the data were collected through the use of three instruments: characterization of workers instrument, Nordic Musculoskeletal Questionnaire and Corlett Diagram. The results showed, predominantly, that workers were men with an average age of 39,3 years, had full secondary education, were sedentary and had Body Mass Index (BMI) high; most worked there is 11.1 years as driver of various loads, performed daily journeys of 10.4 hours, had no fixed shift work, was not pauses during office hours and featured employment. The workers answers of Nordic Musculoskeletal Questionnaire revealed that complaints of pain were more frequent in the lumbar spine, shoulders and knees; according to Corlett Diagram, the region of the lower back, right shoulder and right foot were the body segments more pointed by subject, with moderate painful intensity and light, respectively. In order to verify the relationship between individual and occupational drivers\' characteristics and the work-related musculoskeletal disorders incidence, statistical tests were performed which showed positive correlation between several variables. Thus, the IMC, the health problems at work, the distance travelled daily and the daily hours of work were variables that contributed to the emergence of musculoskeletal pain complaints. Conversely, failed to obtain statistical significance for the occurrence of pain to remain seated for several hours during work and load and unload the truck load. It is concluded that this study allowed the advancement of knowledge about cargo vehicles drivers health and working conditions and about the occupational hazards to which they are exposed during their daily work activities which can contribute to their illness at work

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