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Avaliação dos desconfortos musculoesqueléticos e da capacidade para o trabalho em servidores do Tribunal Regional do Trabalho de Goiânia-GO

Campos, Rodrigo da Silveira 30 June 2011 (has links)
Disserttação (mestrado)-Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2011. / Submitted by Shayane Marques Zica (marquacizh@uol.com.br) on 2011-11-10T14:14:00Z No. of bitstreams: 1 2011_RodrigodaSilveiraCampos.pdf: 1364192 bytes, checksum: 84e080a173aedcdd849035c35485d044 (MD5) / Approved for entry into archive by Elzi Bittencourt(elzi@bce.unb.br) on 2011-11-29T13:39:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RodrigodaSilveiraCampos.pdf: 1364192 bytes, checksum: 84e080a173aedcdd849035c35485d044 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-29T13:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RodrigodaSilveiraCampos.pdf: 1364192 bytes, checksum: 84e080a173aedcdd849035c35485d044 (MD5) / Introdução: Atualmente verifica-se um crescente interesse da população brasileira em trabalhar no serviço público. A Administração Pública é reconhecida em proporcionar estabilidade no emprego e os melhores salários. Existe um estigma acerca das regalias de uma carreira promissora. Mas a realidade é que os trabalhadores estão expostos a riscos ocupacionais iguais a qualquer outro. Esse tema deve ser tratado com atenção à saúde do trabalhador. Objetivo: Avaliar os desconfortos musculoesqueléticos e sua relação com a capacidade para o trabalho em servidores e magistrados do Tribunal Regional do Trabalho de Goiânia. Objetivos específicos: Caracterizar o perfil sócio demográfico e ergonômico, avaliar os desconfortos musculoesqueléticos e a capacidade para o trabalho e analisar a relação entre os desconfortos musculoesqueléticos e a capacidade para o trabalho em servidores dos setores administrativos do Tribunal Regional do Trabalho de Goiânia. Método: Realizou-se um estudo transversal mediante a aplicação de três questionários que avaliaram o perfil sócio demográfico e as características ergonômicas, os desconfortos musculoesqueléticos e a capacidade para o trabalho.A análise estatística foi realizada através do Teste Qui Quadrado, U Mann Whitney,A nova e T Student. Resultados: Os resultados revelam que a maioria dos servidores são mulheres (59,4%), a idade média dos sujeitos foi de 46,5 anos. Os hábitos devida mostram que 87,7% não são fumantes e 48,51% não ingerem bebida alcoólica,62,2% praticam atividade física, 74% negam ser portadores de doenças e 51% não realizam ginástica laboral. Com relação às variáveis ergonômicas: 81,2% trabalham sentados, 55,3% consideram o serviço como moderado, 50,7% realizam movimentos repetitivos. Os resultados mostram um elevado número de servidores com sintomas musculoesqueléticos (83,87% nos últimos 12 meses e 69,00%, nos últimos 7 dias).As regiões mais afetadas são os membros superiores e a coluna. A capacidade para o trabalho dos servidores foi classificada em moderada pelo Índice de Capacidade para o Trabalho. Os resultados das associações entre as variáveis desconforto musculoesquelético e capacidade para o trabalho mostram que a presença dos sintomas musculoesqueléticos prejudicam a capacidade para o trabalho. A postura estática, a classificação do trabalho em moderado e os movimentos repetitivos também interferem negativamente na capacidade para o trabalho. Conclusão: Os servidores apresentaram uma elevada prevalência de desconfortos musculoesqueléticos e uma capacidade para trabalho classificada como moderada.As mulheres, alguns hábitos de vida e ocupacionais, as características ergonômicasdo trabalho, a diferenças de idade e a presença de sintomas musculoesquelético,também interferiram na capacidade para o trabalho. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Currently there is a growing interest of the population working in public service. The Government is known to provide stable employment and better wages. There is a stigma about the perks of a promising career. But the reality is that workers are exposed to occupational hazards like any other. This issue should be dealt with health care worker. Objective: To evaluate the musculoskeletal discomfort and their relationship with the ability to work on servers and magistrates of the Regional Labor Court in Goiânia. Specific Objectives: To characterize the demographic and socio ergonomic assess musculoskeletal discomfort and the ability o work and analyze the relationship between musculoskeletal discomfort and the ability to work in the administrative sectors of the servers the Regional Labor Court in Goiânia. Method: We conducted a cross-sectional study by applying three questionnaires that assessed the socio demographic profile and ergonomics, musculoskeletal discomfort and the ability to work. Statistical analysis was performed using Chi Square, Mann Whitney U, and ANOVA and Student t. Results: The results show that most servers are women (59.4%), the average age of the subjects was46.5 years. The lifestyle show that 87.7% were non-smokers and 48.51% did not drink alcohol, 62.2% practiced physical activity, 74% deny carry disease and 51% did not do gymnastics. Regarding ergonomic variables: 81.2% seated at work, 55.3%consider the service as a moderate, 50.7% perform repetitive motions. The results show a large number of servers with musculoskeletal symptoms (83.87% in the last12 months and 69.00% in the last 7 days). The regions most affected are the upper limbs and spine. The ability to work the servers were classified as moderate by the Index of the Work Ability. The results of the associations between the musculoskeletal discomfort and ability to work show that the presence of musculoskeletal symptoms impair the ability to work. Static posture, the classification of moderate work and repetitive movements also negatively affect the ability to work. Conclusion: The servers had a high prevalence of musculoskeletal discomfort and a capacity for work classified as moderate. Women, some lifestyle habits and occupational ergonomic features of work, the differences in age and the presence of musculoskeletal discomfort, also interfered with the ability to work.
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Control de la musculatura axial en escaladores deportivos: ¿determinante de rendimiento?

Solar Altamirano, Ignacio Antonio January 2017 (has links)
Grado de magíster en fisiología / La musculatura axial actúa como la base anatómica para el movimiento de los segmentos distales durante la ejecución de tareas de la vida diaria o de gestos deportivos (Calatayud et al., 2015). El control de la fuerza, balance y movimiento de la musculatura axial maximiza las cadenas cinéticas de las extremidades, permitiendo la generación máxima de fuerza y precisión a nivel distal (Kibler, Press, & Sciascia, 2006). Investigaciones en relación a dicho grupo muscular en diversas disciplinas han sugerido el rol que tendría sobre el rendimiento deportivo (Filipa, Byrnes, Paterno, Gregory, & Hewett, 2012; Gowan, Jobe, Tibone, Perry, & Moynes, 1987; Lephart, Smoliga, Myers, Sell, & Tsai, 2005; Tantawi, 2011; Torres-Ronda, Sánchez-Medina, & González-Badillo, 2011). Por su parte, investigaciones en el campo del rendimiento en escalada deportiva han podido establecer su asociación con: la fuerza de prensión manual (V. España-Romero et al., 2009; Mermier, Janot, Parker, & Swan, 2000; Watts, 2004), la fuerza de dedos (MacLeod et al., 2007) y el % porcentaje de masa grasa (%MG) de los/las escaladores/as (Puletić & Stanković, 2014; Watts, Joubert, Lish, Mast, & Wilkins, 2003; Watts, 2004). Sin embargo, y a pesar de las referencias al control de tronco y de caderas en textos de entrenamiento de escalada (Hague & Hunter, 2013; MacLeod, 2012) y los efectos demostrados de esta disciplina sobre la musculatura axial (Grzybowski, Donath, & Wagner, 2014; Heitkamp, Wörner, & Horstmann, 2005; Muehlbauer, Granacher, Jockel, & Kittel, 2013; Muehlbauer, Stuerchler, & Granacher, 2012) no existen a la fecha estudios que hayan explorado si esta habilidad actúa como determinante de rendimiento. La presente tesis buscó determinar la influencia del control sobre el trapecio transverso, serrato anterior, erector espinal y recto abdominal en relación al rendimiento de escaladores, exponiéndolos a 4 tareas: la primera, denominada 1 repetición máxima de tren superior (1-RMTS). Las restantes, tres tareas de balance sobre plataforma de fuerza: bipodal con ojos abiertos, bipodal con ojos cerrados y unipodal con ojos abiertos. La actividad eléctrica muscular de los 4 pares de músculos fue registrada mediante electromiografía de superficie. Como hipótesis de trabajo, se planteó que escaladores de mayor nivel presentarían mayores niveles de reclutamiento durante las tareas. Complementariamente se valoró perfil antropométrico, composición corporal y fuerza de prensión manual mediante dinamometría. Treinta escaladores (9, 11 y 10 escaladores intermedio, avanzado y elite respectivamente) participaron del estudio. La media (DE) de la muestra respecto de la experiencia escalando, peso y talla fueron 8,6 (4,67) años, 66,05 (6,34) kg. y 172,82 (5,74) cm. respectivamente. Para la segunda fase, 2 escaladores abandonaron el estudio debido a la aparición de lesión de hombro (1) y de práctica irregular de escalada (1). Dentro de las variables de la fase 1 de registro, se observó que el grupo elite levantó significativamente más peso que el grupo intermedio durante la 1-RMTS. No hubieron diferencias significativas en relación al porcentaje de masa grasa (%MG) y la fuerza de prensión manual. En relación a las variables de la fase 2, tanto respecto del reclutamiento de la musculatura axial durante las 4 tareas como del nivel de balance durante las tareas de equilibrio, no se observaron diferencias significativas entre los grupos. Sin embargo, se observó que durante la 1-RMTS el grupo muscular inferior (erector espinal y recto abdominal) se reclutó, porcentualmente hablando, en mayor grado que el grupo superior (trapecio transverso y serrato anterior) dentro de todos los grupos de escaladores. De las variables de la fase 1 llama la atención la falta de diferencia entre grupos respecto del %MG y la fuerza de prensión manual. En lo relativo al %MG, el uso de técnicas de alta precisión (DXA), de protocolos de consenso (penta-compartamental) junto con la categorización de los escaladores según la recomendación de la Sociedad Internacional de Investigación en Escalada resaltan como fortalezas respecto de la literatura y permitirían a nuevos estudios comparar la real carga del %MG sobre el rendimiento en escalada. El uso de un dinamómetro de ajuste interválico y de baja especificidad para el deporte podrían explicar la falta de diferencias en lo relativo a la fuerza de prensión. El mayor rendimiento durante la 1-RMTS del grupo elite avala el antecedente de la mayor potencia del tren superior en escaladores de mayor nivel. Estudios de confiabilidad serían necesarios para definir si dicha prueba podría utilizarse en la evaluación y monitoreo del entrenamiento de escaladores/as. Respecto de las variables de la fase 2, en relación al reclutamiento de la musculatura axial y el rendimiento durante las posturografías, la falta de asociación no apoya la hipótesis de trabajo. Sin embargo, un mayor reclutamiento de musculatura inferior versus la musculatura superior en una tarea eminentemente de tren superior (1-RMTS) confirma el rol del control de tronco durante gestos deportivos de las extremidades y abre la posibilidad de explorar su rol en nuevas tareas de escalada (sub-maximales, durante movimientos sobre muro real). La sensibilidad de las pruebas ejecutadas, las limitaciones propias de la EMG y el número de sujetos aparecen como limitantes. La integración de las técnicas de medición (EMG y cinética) en relación a una prueba real de escalada, la incorporación del estudio de los componentes neurales del control de tronco y un mayor número de voluntarios permitirían subsanarlas. / Trunk and core muscles are the anatomical and functional base for extremities movements during daily and sport activities (Calatayud et al., 2015). Control of the axial musculature of body maximizes the kinetic chains of extremities, allowing the maximum stability, precision and force production at distal level (Kibler, Press, & Sciascia, 2006). Research related to trunk and core control has suggest their rol over performance in several sports. (Filipa, Byrnes, Paterno, Gregory, & Hewett, 2012; Gowan, Jobe, Tibone, Perry, & Moynes, 1987; Lephart, Smoliga, Myers, Sell, & Tsai, 2005; Tantawi, 2011; Torres-Ronda, Sánchez-Medina, & González-Badillo, 2011). By the other hand, research related to climbing performance field has stablish its relation with different variables, such as: hand grip strength (V. España-Romero et al., 2009; Mermier, Janot, Parker, & Swan, 2000; Watts, 2004), fingers strength (MacLeod et al., 2007) and body fat percent of climbers (Puletić & Stanković, 2014; Watts, Joubert, Lish, Mast, & Wilkins, 2003; Watts, 2004). References to trunk/core control can be found in several climbing training books (Hague & Hunter, 2013; MacLeod, 2012) and investigations during the last decade had proved the effects of climbing over axial musculature (Grzybowski, Donath, & Wagner, 2014; Heitkamp, Wörner, & Horstmann, 2005; Muehlbauer, Granacher, Jockel, & Kittel, 2013; Muehlbauer, Stuerchler, & Granacher, 2012). However, research exploring if this particular skill could enhance climbing performance, to the best of our knowledge, has never been performed. The present research project assessed the role of axial musculature control over climbing performance through the measure of electromyographic activity of bilateral trapezius tranversus, anterior serratus, erector spinae and rectus abdominis during for 4 tasks: the first one called 1 maximum repetition of upper extremities (1-RMTS). The remaining ones, three balance tasks above a force plate: bipedal stance with open eyes, bipedal stance with closed eyes and unipedal stance with open eyes. The working hypothesis posed that climbers of higher level of performance will present highers level of muscular recruitment during these tasks. Complementary, anthropometric profile, body composition and hand grip strengths were measured. Thirty climbers (9, 11 y 10 intermediate, advanced and elite climbers, respectively) participated in the study. The mean (SD) related to climbing experience, weigth and height were 8,6 (4,67) years, 66,05 (6,34) kg. and 172,82 (5,74) cms., respectively. For the second stage of measurements, 2 climbers withdrew from the study due to shoulder injury (1) and irregular climbing practice (1). Among variables of stage 1, elite climbers showed higher level of upper extremity strength than intermediate climbers during 1-RMTS. None differences were found related to body fat percent and hand grip strength. Among variables of stage 2, none differences were found related to axial musculature recruitment and posturography performance during the tasks. Nevertheless, during the 1-RMTS the recruitment data showed that lower axial muscles (erector spinae and rectus abdominis) were proportionally more recruited than upper axial muscles (trapezius tranversus and anterior serratus) inside the three climbers categories. Among variables of stage 1, highlights the lack of assosiation of climbing performance with body fat percent and hand grip strength. In regard to body fat percent, the utilization of highly accurate techniques as dual energy x-ray absorciometry or consensus protocols as the Deborah Kerr body composition estimation besides the categorization of climbers using the last consensus of the International Rock Climbing Research Assosiation appears as strengths of the present study and will allow to compare future research exploring the real burden of body composition over climbing performance. The utilization of a non specific climbing test, as the Jamar dynamometer, could expleain the lack of assosiation between climbing performance and hand grip strength among groups. The higher performance of elite climbers during the 1-RMTS support the evidence of a higher power and strenght of upper extremities among this group of athletes. Reliability measurements are necesary to propose this test for climbers assessment and training monitoring. In regard to muscular recruitment, the lack of differences among groups do not support the working hypothesis. Nevertheless, highers level of recruitment of lower muscles (erector spinae and rectus abdominis) counterbalanced against upper muscles (trapezius tranversus and anterior serratus) during the 1-RMTS supports the role of core stability during climbing as in other sports, opening new possibilities of research (sub-maximal tasks, real climbing tasks). The sensitivity of the tasks, the natural limitations of the surface electromyography and the sample size appears as limitations of the present study. The integration of different movement assesment techniques during real climbing tasks, the addition of neural components of motor control assesment and a higher number of participants would improve the scopes of the measurements.
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Fatores organizacionais e de sono associados aos sintomas musculoesqueléticos em pilotos de aviação comercial

Enohi, Ricardo Toshio 26 September 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-11-07T18:24:06Z No. of bitstreams: 1 Ricardo Toshio Enohi.pdf: 3070369 bytes, checksum: 619dad466b7a420504d8c9f359324626 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T18:24:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Toshio Enohi.pdf: 3070369 bytes, checksum: 619dad466b7a420504d8c9f359324626 (MD5) Previous issue date: 2016-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Working in different and night shifts directly affects the health of workers. This situation can be experienced by pilots in civil aviation due to its highly complex and exhausting activity. Purpose: This study aims to investigate the work and sleep factors associated with musculoskeletal symptoms in Brazilian pilots of civil aviation, as well as identify the main body parts affected. Methods: A descriptive epidemiological study was held with a large sample of 1234 pilots from ABRAPAC, who voluntarily replied to a survey from November 2013 to March 2014. The survey had information about age, gender, marital status, work, health and sleep. The dependent variables were the musculoskeletal symptoms and for this, a modified Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire was used. Also in the Robust Poisson regression, the variables for chronic (in the last 12 months), acute (in the last 7 days) and work-related musculoskeletal symptoms were dichotomized into ¿without symptom¿ and ¿with symptom¿. It was considered ¿with symptom¿ the pilot who reported pain in at least one of the four body parts with the highest prevalence in the study: upper back, lower back, neck and shoulder. The data were analyzed by Stata 12.0 program. Results: The prevalence of chronic musculoskeletal symptoms was 65,9% and work-related 46,9% to the last 12 months. The prevalence of acute musculoskeletal symptoms was 28,0% and work-related 23,3% to the last 7 days. It was verified that pilots who worked 11-21 years , with 66-hour flight journey or more per month , with irregular-work hours involving the night-shifts , with low sleep quality and insomnia were risk factors for chronic musculoskeletal symptoms. These variables were also considered risk factors for work-related symptoms . To acute musculoskeletal symptoms, it was observed that working seven consecutive days or more per month, with low sleep quality and insomnia were risk factors. These variables were also considered risk factors for work-related symptoms . Conclusion: It was concluded that work organizational structure associated with a low sleep quality and insomnia were predisponent factors to musculoskeletal symptoms among Brazilian pilots of civil aviation. The upper and lower back, neck and shoulder were considered the body parts with the highest prevalence. / Introdução: O trabalho em turnos e noturno afeta diretamente a saúde do trabalhador, situação essa vivenciada pelos pilotos da aviação civil. Além disso, é uma atividade desgastante, dada a sua alta complexidade, podendo trazer prejuízos à saúde. Objetivo: Analisar a prevalência e os fatores organizacionais e de sono associados aos sintomas musculoesqueléticos entre pilotos da aviação comercial, bem como as regiões corporais de maior prevalência dos sintomas. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com os pilotos associados da Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil - ABRAPAC. Dos 2530 pilotos associados, um total de 1234 pilotos participou voluntariamente da pesquisa respondendo o questionário online, no período de novembro de 2013 a março de 2014. O questionário continha perguntas sobre condições sociodemográficas, trabalho, saúde, estilo de vida e sono. Os desfechos do estudo foram os sintomas musculoesqueléticos avaliados por meio do Questionário Nórdico de Kuorinka, adaptado e validado para a cultura brasileira. Para a análise de regressão de Poisson, com variância robusta, dos sintomas musculoesqueléticos crônicos (nos últimos 12 meses e nos últimos 12 meses relacionados ao trabalho) e agudos (nos últimos sete dias e nos últimos sete dias relacionados ao trabalho) foram dicotomizados em ¿sem sintoma¿ e ¿com sintoma¿. Foi classificado com sintoma o piloto que relatou dor em pelo menos uma das quatro regiões corporais de maior prevalência na amostra estudada, sendo essas, superior das costas, inferior das costas, pescoço e ombros. Em todos os testes foi considerado significante o valor de p<0,05. Os dados foram analisados por meio do programa STATA 12.0. Resultados: A prevalência dos sintomas musculoesqueléticos crônicos, considerando as nove regiões corporais avaliadas, foi de 65,9% e dos sintomas relacionados ao trabalho foi de 46,9%. Quanto aos sintomas musculoesqueléticos agudos e os sintomas relacionados ao trabalho, a prevalência foi de 28,0% e de 23,3%, respectivamente. As queixas mais prevalentes foram nas regiões do tronco (parte inferior das costas, superior das costas, pescoço) e ombros. Verificou-se que trabalhar entre 11 e 21 anos como piloto, com a jornada mensal média acima de 66 horas, em turno irregular, ter sono insuficiente e sintomas de insônia foram fatores associados para os SME crônicos. Esses mesmos fatores também foram associados para os SME crônicos relacionados ao trabalho. Para os SME agudos, observou-se que trabalhar sete dias consecutivos ou mais, ter má qualidade de sono e sintomas de insônia foram fatores associados. Esses mesmos fatores também foram associados para os SME agudos relacionados ao trabalho. Conclusão: Conclui-se que a prevalência dos sintomas musculoesqueléticos entre os pilotos da aviação comercial pesquisados é elevada e que problemas na organização do trabalho e de sono são fatores associados a esses sintomas. Sendo as regiões corporais de maior prevalência as do tronco (parte inferior e superior das costas, pescoço), seguidas do ombro.
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Condições de trabalho e morbidade referida para distúrbios osteomusculares em catadores de materiais recicláveis / Work conditions and reported morbidity for musculoskeletal disorders in recyclable material collectors

Mandelli, Marcia Cristina Castanhari 26 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A urbanização tem sido acompanhada por um crescente aumento no volume e na diversidade de resíduos sólidos produzidos. O reaproveitamento desses resíduos vem sendo feito desde o início do século XX, inicialmente pela figura do \"velho garrafeiro\", até que em 2003 ocorre o reconhecimento da profissão do \"catador de materiais recicláveis\" na Classificação Brasileira de Ocupações. O problema ambiental decorrente da geração e do descarte de resíduos fez com que fosse instituída a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo que entre suas diretrizes há o estimulo à participação do catador na cadeia produtiva da reciclagem. Não obstante a ocorrência de avanços nas condições de trabalho dos catadores persistem exposições penosas às cargas biomecânicas, tais como esforços físicos, posições viciosas e movimentos repetitivos. Adicionalmente, a organização do processo produtivo e o modo com que os catadores desenvolvem suas tarefas, são situações que predispõem a riscos e danos à saúde. OBJETIVO: Identificar a ocorrência de dor/desconforto osteomusculares relacionados ao trabalho em catadores que atuam em cooperativas de triagem na Região Metropolitana de São Paulo. MÉTODO: Estudo transversal, com amostra constituída por 250 catadores distribuídos em quatro cooperativas, com entrevista dirigida por um instrumento de coleta de dados padronizado. RESULTADOS: Entre os catadores predominou o gênero feminino (62%), a idade entre 41-59 anos (53%), a raça negra/parda (66,4%) e abaixa escolaridade (77% com menos de oito anos de estudo). A dor/desconforto osteomuscular foi referida por 163 (65%) dos catadores, entre esses, a localização na coluna foi a mais frequente (50%), seguida dos membros superiores (45%) e membros inferiores (31%). Os resultados encontrados na análise multivariada mostraram que dor/desconforto estava associado aos meios de produção da cooperativa (p<0.000), ao fato de ter tido outra ocupação (p=0.007) e ter tido acidente de trabalho (p=0.043). CONCLUSÕES: As condições de trabalho observadas eram extremamente precárias e constituíam importante fator de risco para distúrbios osteomusculares. Catadores estão expostos à mesma posição de trabalho por longo período, posturas inadequadas, monotonia, esforço físico, repetitividade e manuseio de materiais cortantes. As condições em que desempenham suas tarefas são prováveis fatores a problemas osteomusculares / INTRODUCTION: Urbanization has been accompanied by a growing increase in the volume and diversity of solid waste produced. The practice of reusing these wastes has been carried out since the beginning of the XX century, initially by the figure of the \"bottle dealer\", up to 2003 when we had the recognition of the profession of \"recyclable materials collector\" in the Brazilian Classification of Occupations. The environmental problem caused by the production and disposal of waste led to the establishment of the National Solid Waste Policy, and among its guidelines there is an stimulus to the participation of the waste collector in the recycling chain. Despite the improvements in the working conditions of the waste collector, exposures to biomechanical loads, such as physical stresses, vicious positions and repetitive movements persist. In addition, the organization of the production process and the way in which the collectors perform their tasks are situations that predispose to risks and damages to health. OBJECTIVE: To identify the occurrence of musculoskeletal pain / discomfort related to the work of recyclable materials collector working in sorting cooperatives in the Metropolitan Region of São Paulo. METHOD: A cross-sectional study with a sample of 250 collectors distributed in four cooperatives, with an interview conducted by a standardized data collection instrument. RESULTS: Among the recyclable materials collector, the majority were women (62%), with age between 41-59 years (53%), of black / brown race (66.4%) and low education (77% with less than 8 years of schooling). Musculoskeletal pain / discomfort was reported by 163 (65%) of the recyclable materials collector, among them, the location in the spine was the most frequent (50%), followed by upper limbs (45%) and lower limbs (31%). The results found in the multivariate analysis showed that pain/discomfort was associated with the means of production of the cooperative (p < 0.000), having had another occupation (p=0.007) and having had a work accident previously (p = 0.043). CONCLUSIONS: The working conditions observed are extremely precarious and constitute an important risk factor for musculoskeletal disorders. Waste pickers are exposed to the same work position for long periods, inadequate postures, monotony, physical effort, repetitiveness and handling of sharp materials. The conditions under which they perform their tasks are likely factors to musculoskeletal problems
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Exposição biomecânica durante o manuseio de caixas em ambiente real e simulado com trabalhadores industriais

Nogueira, Helen Cristina 18 November 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-04-24T17:31:20Z No. of bitstreams: 1 TeseHCN.pdf: 982841 bytes, checksum: bcab3da38d92906a3e65c80c31f92e51 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-25T14:19:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseHCN.pdf: 982841 bytes, checksum: bcab3da38d92906a3e65c80c31f92e51 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-25T14:19:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseHCN.pdf: 982841 bytes, checksum: bcab3da38d92906a3e65c80c31f92e51 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T14:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseHCN.pdf: 982841 bytes, checksum: bcab3da38d92906a3e65c80c31f92e51 (MD5) Previous issue date: 2016-11-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bundesministerium für Bildung und Forschung (BMBF) / Musculoskeletal risks involving manual box handling can be minimized with the adoption of preventive approaches such as the inclusion of handles in boxes. However, the literature indicates the acquisition of motor skills over working time, can also be a protective factor in development of musculoskeletal disorders. Thus, the study 1 aimed to evaluate the physical load of the upper arms and upper back between 37 novice and 21 experienced subject during handling a new box design compared to commercial ones. The order of surfaces to handle (places to boxes depositions – floor and shoulder levels) and the type of box was randomized. In addition to direct measures (electrogoniometry, inclinometry and electromyography) subjective scales were used to assess the comfort and perceived effort. In general, both experienced and inexperienced subjects had lower biomechanics load handling non-commercial boxes compared to commercial ones. However, the inexperienced subjects demonstrated greater reductions in physical overload during the handling of non-commercial boxes, being more advantageous the recommendation of these boxes for this user profile. In the real work setting, handling boxes is highly rotating mainly in developing countries. Thus, interventions focus on boxes could help the workers, who may have different levels of experience with the job. However, the real work environment involves other tasks besides handling box, and tasks distribution over time could minimize the handling risks. In this way, the study 2 has been proposed to assess the physical exposure in real environment, where in addition to handling box workers perform other activities, aiming to identify the representative handling task in the total work exposure. The biomechanical exposure was assessed from muscular electrical activity of trapezius and upper limb movement recordings during a period of 4 hours to the work routine. The results showed that handling box task required the greater activation of the trapezius in relation to other activities, particularly in peak loads (percentiles 90 and 99 APDF - Amplitude Probability Distribution Function). Effect size calculations have identified the magnitude of the difference between the tasks is large, particularly in peak loads. In relation to the total job, handling box differed by greater amplitudes of upper back forward flexion and left arm elevation postures. Thus, the handling task requires interventions to decrease the physical load in a real work environment in order to promote occupational health, as identified in simulated environment by other studies. The conclusions of this thesis are related to the importance of considering the profile of workers' experience and the need to assessment work exposure involving all tasks performed, emphasizing the importance of studies involving workers in the real working environment. / Os riscos musculoesqueléticos do manuseio de caixas podem ser minimizados a partir da adoção de medidas preventivas, como a inserção de alças em caixas. No entanto, a literatura aponta que a aquisição de habilidades motoras, ao longo do tempo de trabalho, também pode ser um fator protetor no desencadeamento de lesões musculoesqueléticas. Dessa forma, o Estudo 1 teve como objetivo avaliar a carga física dos membros superiores e do tronco superior imposta à 37 sujeitos inexperientes e 21 experientes durante o manuseio de um novo design de caixa, comparado às caixas comerciais. A ordem do ajuste das superfícies onde as caixas foram depositadas (chão e ombro) e da utilização das caixas foi randomizada. Além de medidas diretas (eletrogoniometria, inclinometria e eletromiografia) foram utilizadas escalas para avaliação da agradabilidade e do esforço percebido. Em linhas gerais, tanto os sujeitos experientes como os não experientes apresentaram menor carga biomecânica durante o manuseio das caixas não comerciais comparadas às comerciais. No entanto, os inexperientes demonstraram maiores reduções da sobrecarga física durante o manuseio das caixas não comerciais, sendo mais vantajosa a recomendação dessas caixas para esse perfil de usuário. O contexto real de trabalho, o manuseio de caixas nos países em desenvolvimento é altamente rotativo. Dessa forma, intervenções na caixa poderiam favorecer os trabalhadores, que podem ter diferentes níveis de experiência com o trabalho. No entanto, o ambiente real de trabalho envolve outras tarefas além do manuseio de caixas, e a forma como as tarefas são distribuídas ao longo do tempo poderiam minimizar os riscos do manuseio. Dessa forma, o estudo 2 foi proposto para avaliar a exposição física em ambiente real, onde além do manuseio de caixas os trabalhadores realizam outras atividades, a fim de identificar a representatividade do manuseio na exposição total do trabalho. A exposição foi avaliada a partir do registro da atividade elétrica muscular do trapézio e dos movimentos do membro superior durante um período de 4h da jornada de trabalho. Os resultados demonstraram que o manuseio de caixas exigiu a maior ativação do trapézio em relação às demais atividades realizadas, particularmente nas cargas de pico (percentis 90 e 99 da APDF – Amplitude Probability Distribution Function). Cálculos do tamanho do efeito identificaram que a magnitude da diferença entre as tarefas é grande, principalmente nas cargas de pico. Já em relação ao trabalho total, o manuseio de caixas se diferiu pelas maiores amplitudes da postura de flexão anterior da coluna superior e de elevação do membro superior esquerdo. Dessa forma, o manuseio de caixas requer intervenções para diminuição da sobrecarga física em ambiente real de trabalho, a fim de promover saúde ocupacional, como identificado em ambiente simulado por outros estudos. As conclusões desta tese são referentes à importância de se considerar o perfil de tempo de experiência dos trabalhadores, bem como a necessidade de avaliações da exposição do trabalho envolvendo todas as tarefas realizadas, enfatizando a importância de estudos realizados com trabalhadores e no ambiente real de trabalho. / FAPESP: 2013/04839-5 / FAPESP: 2015/12493-7 / CNPq: 162324/2012-0
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Condições de trabalho e morbidade referida para distúrbios osteomusculares em catadores de materiais recicláveis / Work conditions and reported morbidity for musculoskeletal disorders in recyclable material collectors

Marcia Cristina Castanhari Mandelli 26 May 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A urbanização tem sido acompanhada por um crescente aumento no volume e na diversidade de resíduos sólidos produzidos. O reaproveitamento desses resíduos vem sendo feito desde o início do século XX, inicialmente pela figura do \"velho garrafeiro\", até que em 2003 ocorre o reconhecimento da profissão do \"catador de materiais recicláveis\" na Classificação Brasileira de Ocupações. O problema ambiental decorrente da geração e do descarte de resíduos fez com que fosse instituída a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo que entre suas diretrizes há o estimulo à participação do catador na cadeia produtiva da reciclagem. Não obstante a ocorrência de avanços nas condições de trabalho dos catadores persistem exposições penosas às cargas biomecânicas, tais como esforços físicos, posições viciosas e movimentos repetitivos. Adicionalmente, a organização do processo produtivo e o modo com que os catadores desenvolvem suas tarefas, são situações que predispõem a riscos e danos à saúde. OBJETIVO: Identificar a ocorrência de dor/desconforto osteomusculares relacionados ao trabalho em catadores que atuam em cooperativas de triagem na Região Metropolitana de São Paulo. MÉTODO: Estudo transversal, com amostra constituída por 250 catadores distribuídos em quatro cooperativas, com entrevista dirigida por um instrumento de coleta de dados padronizado. RESULTADOS: Entre os catadores predominou o gênero feminino (62%), a idade entre 41-59 anos (53%), a raça negra/parda (66,4%) e abaixa escolaridade (77% com menos de oito anos de estudo). A dor/desconforto osteomuscular foi referida por 163 (65%) dos catadores, entre esses, a localização na coluna foi a mais frequente (50%), seguida dos membros superiores (45%) e membros inferiores (31%). Os resultados encontrados na análise multivariada mostraram que dor/desconforto estava associado aos meios de produção da cooperativa (p<0.000), ao fato de ter tido outra ocupação (p=0.007) e ter tido acidente de trabalho (p=0.043). CONCLUSÕES: As condições de trabalho observadas eram extremamente precárias e constituíam importante fator de risco para distúrbios osteomusculares. Catadores estão expostos à mesma posição de trabalho por longo período, posturas inadequadas, monotonia, esforço físico, repetitividade e manuseio de materiais cortantes. As condições em que desempenham suas tarefas são prováveis fatores a problemas osteomusculares / INTRODUCTION: Urbanization has been accompanied by a growing increase in the volume and diversity of solid waste produced. The practice of reusing these wastes has been carried out since the beginning of the XX century, initially by the figure of the \"bottle dealer\", up to 2003 when we had the recognition of the profession of \"recyclable materials collector\" in the Brazilian Classification of Occupations. The environmental problem caused by the production and disposal of waste led to the establishment of the National Solid Waste Policy, and among its guidelines there is an stimulus to the participation of the waste collector in the recycling chain. Despite the improvements in the working conditions of the waste collector, exposures to biomechanical loads, such as physical stresses, vicious positions and repetitive movements persist. In addition, the organization of the production process and the way in which the collectors perform their tasks are situations that predispose to risks and damages to health. OBJECTIVE: To identify the occurrence of musculoskeletal pain / discomfort related to the work of recyclable materials collector working in sorting cooperatives in the Metropolitan Region of São Paulo. METHOD: A cross-sectional study with a sample of 250 collectors distributed in four cooperatives, with an interview conducted by a standardized data collection instrument. RESULTS: Among the recyclable materials collector, the majority were women (62%), with age between 41-59 years (53%), of black / brown race (66.4%) and low education (77% with less than 8 years of schooling). Musculoskeletal pain / discomfort was reported by 163 (65%) of the recyclable materials collector, among them, the location in the spine was the most frequent (50%), followed by upper limbs (45%) and lower limbs (31%). The results found in the multivariate analysis showed that pain/discomfort was associated with the means of production of the cooperative (p < 0.000), having had another occupation (p=0.007) and having had a work accident previously (p = 0.043). CONCLUSIONS: The working conditions observed are extremely precarious and constitute an important risk factor for musculoskeletal disorders. Waste pickers are exposed to the same work position for long periods, inadequate postures, monotony, physical effort, repetitiveness and handling of sharp materials. The conditions under which they perform their tasks are likely factors to musculoskeletal problems
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Nível de atividade física em trabalhadores do transporte coletivo urbano da cidade de Pelotas/RS / Physical inactivity among workers in the transportation of the city of Pelotas / RS: prevalence and associated factors.

Moura Neto, Alvaro Braga de 24 May 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alvaro Braga de Moura Neto.pdf: 794476 bytes, checksum: e95db4d51b255980101fd944d5e7b24c (MD5) Previous issue date: 2012-05-24 / Physical inactivity (IF) appears associated with a number of chronic diseases, affecting people in all age groups and different social groups. When we focus on the working class, lack of information regarding the specificity of their work difficult to recognize risk factors for certain diseases or health hazards, especially when the outcome it is the level of IF in the fields of leisure and work. The recognition of the level of physical inactivity, particularly those working in urban public transport, is of great value in order to provide information to help governing bodies to create public policy measures that include improvements in both the workplace and health this population. Objective: To determine the level of IF and associated factors among drivers and conductors of public transport of the city of Pelotas / RS. Methodology: Cross-sectional study of character in the census the urban area of Pelotas. All drivers and collectors working in the transportation of the city of Pelotas / RS for study. Data collection will be made through pre-tested questionnaires and coded, with questions on socioeconomic, demographic, labor conditions and health (musculoskeletal problems, level of IF and minor psychiatric disorders). The instrument used to determine the level of IF is the long version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), leisure and travel sections in the application interview on the previous week, including questions regarding the frequency and duration of performing activities moderate physical, vigorous and walking. Minor psychiatric problems or minor mental illnesses will be identified by the SRQ-Self-Report Questionnaire, an instrument consisting of 20 questions (SRQ-20) that can be answered through self-report or interview. The identification of musculoskeletal problems is through the reference of pain or discomfort located in different physical locations, as recommended by Kuorinka et al. (1987). / A inatividade física (IF) apresenta-se associada a uma série de doenças crônicas, atingindo pessoas em todas faixas etárias e de diferentes grupos sociais. Quando focamos a classe trabalhadora, escassez de informações referentes à specificidade de seu trabalho dificultam o reconhecimento de fatores de risco para determinadas doenças ou agravos a saúde, principalmente quando o desfecho trata-se do nível de IF nos domínios de lazer e trabalho. O reconhecimento do nível de inatividade física, em especial daqueles que trabalham no transporte coletivo urbano, é de grande valia no sentido de fornecer informações que auxiliem órgãos gestores de políticas públicas a criarem medidas que contemplem melhorias, tanto no ambiente de trabalho como para a saúde dessa população. Objetivo: Determinar o nível de IF e fatores associados em motoristas e cobradores do transporte coletivo urbano da cidade de Pelotas/RS. Metodologia: Estudo transversal de caráter censitário na zona urbana da cidade de Pelotas-RS. Todos os motoristas e cobradores que trabalham no transporte coletivo urbano da cidade de Pelotas/RS participarão do estudo. A coleta de dados será realizada através de questionários pré-testados e codificados, contendo questões sobre variáveis socioeconômicas, demográficas, condições de trabalho e saúde (problemas musculoesqueléticos, nível de IF e transtornos psiquiátricos menores). O instrumento utilizado para determinar o nível de IF será a versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), nas seções lazer e deslocamento com a aplicação de entrevista referente à semana anterior, contendo perguntas em relação à frequência e duração da realização de atividades físicas moderadas, vigorosas e da caminhada. Os problemas psiquiátricos menores ou doenças psíquicas menores serão identificados por meio do SRQ- Self-Report Questionnaire, instrumento constituído de 20 perguntas (SRQ-20) que podem ser respondidas através de autopreenchimento ou de entrevista. A identificação dos problemas musculoesqueléticos será através da referência de dor ou mal-estar localizado nas diversas localizações corporais, conforme recomendação de Kuorinka et al. (1987).
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Trabalho e saúde dos catadores de materiais recicláveis em uma cidade do sul do Brasil. / Knee pain among workers and associated occupational factors: a systematic

Silva, Marcelo Cozzensa da 08 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:58:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARCELO_COZZENSA_DA_SILVA_Tese.pdf: 3903973 bytes, checksum: 26d1830113da932096679982271bb286 (MD5) Previous issue date: 2006-12-08 / Aiming to collect information on knee pain and associated occupational factors among workers, a systematic review was conducted using Medline, Lilacs, Scielo, Free Medical Journals databases, from 1990 to 2006. Keywords were: knee, knee pain, knee joint, knee dislocation, knee injuries, work, workplace, workload, employment, occupations, industry, occupational, workers, arthrosis and osteoarthritis. Equivalent terms in Portuguese and Spanish were also used. From the initial 2263 studies gathered, only 26 met the inclusion criteria of the review. Knee pain prevalence in the last 12 months ranged from 11.2% to 60.9%. Main associated factors were: female, older ages, high body mass index, kneeling working position and lifting at work. / Com o objetivo de reunir informações sobre dor nos joelhos entre trabalhadores e fatores ocupacionais associados, foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados Medline, Lilacs, Scielo, Free Medical Journals, entre outros, referentes ao período 1990-2006, usando os descritores knee, knee pain, knee joint, knee dislocation, knee injuries, work, workplace, workload, employment, occupations, industry, occupational, workers, arthrosis, osteoarthritis e seus equivalentes em português e espanhol. Dos 2263 estudos inicialmente encontrados, somente 26 cumpriram os critérios necessários para permanecer na revisão. As prevalências de dor nos joelhos nos últimos 12 meses variaram entre 11,2% e 60,9% e os principais fatores associados foram: sexo feminino, idade avançada, IMC elevado, trabalhar ajoelhado e carregar peso no trabalho.
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Avaliação da trilha da glenoide no ombro / Evaluation of the glenoid track in the shoulder

Pecora, José Otávio Reggi 30 October 2018 (has links)
Introdução: A trilha da glenoide é determinada pelo contato que a cartilagem da cavidade glenoidal promove na superfície articular da cabeça do úmero em abdução e rotação lateral. É considerada importante parâmetro na tomada de decisão do tipo de tratamento cirúrgico da instabilidade glenoumeral anterior. Os limites da trilha da glenoide foram definidos por meio de estudos em cadáveres ou por exames de imagem, que não contemplam as forças articulares fisiológicas envolvidas no contato articular. Modelos numéricos de elementos finitos têm a capacidade de simular essas forças articulares e seus efeitos no contato entre as superfícies articulares. Objetivo: Avaliar a trilha da glenoide em modelo numérico de elementos finitos do ombro. Métodos: Será construído um modelo numérico de elementos finitos do ombro baseado em exames de imagem de um voluntário. O modelo contemplará o úmero, a escápula, suas respectivas cartilagens articulares e os músculos do manguito rotador e deltóide. O modelo será validado quanto a sua anatomia e fisiologia e terá liberdade de translação em três eixos. A trilha da glenoide será avaliada nas seguintes posições: 0º, 60º, 90º e 120º de abdução, todas a 90º de rotação lateral. Para cada posição serão avaliadas as características de contato articular e medida a trilha da glenoide conforme referências da literatura. Resultados: O valor da trilha da glenoide em 90º de abdução, segundo parâmetros de Yamamoto, foi de 86% do comprimento máximo anteroposterior da cavidade glenoidal antes do carregamento das forças, e de 79% após. A trilha da glenoide em 60º, 90º e 120º de abdução, segundo parâmetros de Omori, correspondeu respectivamente a 71%, 88% e 104% do comprimento anteroposterior de Omori antes do carregamento das forças, e, após, de 76%, 84% e 103%. Conclusão: Foi construído um modelo numérico validado de elementos finitos do ombro adequado para estudo do contato articular. A análise do contato articular desse modelo ratifica o conceito da trilha da glenoide e contribui para sua evolução / Introduction: The glenoid track is determined by the contact of the glenoid on the articular surface of the humeral head in abduction and external rotation. It is considered an important parameter in decision-making on the type of surgical treatment for anterior glenohumeral instability. The limits of the glenoid track were defined through cadaver studies, or by imaging exams, which do not take into account the physiological articular forces involved in the articular contact. Finite elements numerical models are able to simulate these articular forces and their effects on the contact between the articular surfaces. Objective: To evaluate the glenoid track in a finite elements numerical model of the shoulder. Methods: A finite elements numerical model of the shoulder will be made, based on imaging exams of a volunteer. The model will include the humerus, scapula, their respective articular cartilages, and the rotator cuff and deltoid muscles. The model will have its anatomy and physiology validated, and will have freedom of translation in three axes. The glenoid track will be evaluated in the following positions: 0º, 60º, 90º and 120º of abduction, all at 90º external rotation. For each position, characteristics of articular contact will be evaluated, and the glenoid track measured according to the literature references. Results: The value of the glenoid track at 90º abduction, according to the parameters of Yamamoto, was 86% maximum anteroposterior length of the glenoid before loading of forces, and 79% afterwards. The glenoid track at 60º, 90º and 120º of abduction, according to Omori\'s parameters, corresponded, respectively, to 71%, 88% and 104% of Omori\'s anteroposterior length before loading of forces, and 76%, 84% and 103% afterwards. Conclusion: A validated finite elements numerical model of the shoulder suitable for the articular contact evaluation was made. The articular contact analysis ratifies the glenoid track concept and contributes to its evolution
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Manuseio de carga : sintomas musculoesqueléticos e indicadores psicossociais em ambiente real e efeito da adaptação de caixas na redução de fatores de risco

Nogueira, Helen Cristina 20 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4746.pdf: 1426086 bytes, checksum: f41b8c37c91b06ab62579658c926ad62 (MD5) Previous issue date: 2012-11-20 / Universidade Federal de Sao Carlos / With the rapid development of civil aviation in Brazil there was a large number of subjects involved in the aircraft maintenance work. Much of workers develop tasks involving manual material handling (MMH), which already have evidenced musculoskeletal risks. However, workers from the aircraft maintenance industry suffer huge pressure due the safety issues and the quality of the work that is performed. There were no studies in the literature that addressed the risk factors present in this sector. Thus, the aim of Study 1 was to evaluate the psychosocial indicators, as well as reports of musculoskeletal symptoms and disorders among workers iof the aircraft maintenance industry. One hundred and one employees were assessed using the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, a standardized physical examination, the Job Content Questionnaire and the Utrecht Work Engagement Scale. The results indicate that the workers are exposed to good psychosocial conditions, which have neither prevented the emergence of musculoskeletal disorders, nor the self reported pain and functional disability, particularly associated with the lower back. As the MMH was the main activity performed by the aircraft maintenance workers assessed, musculoskeletal disorders seem to be associated with the biomechanical characteristics of this activity. Despite the risks already identified, the literature suggests some strategies for reducing the physical load imposed to the musculoskeletal system during MMH. These strategies such as the implementation of handles on boxes, ensuring better coupling object/hands during handling. However, the recommendations of adaptations in boxes are not conclusive regarding handle placement, and their impact on workers' musculoskeletal conditions. Thus, the Study 2 was conducted based on a systematic literature review. The aim was to synthesize evidence regarding the effect of adjustment on boxes, aiming at reduction of musculoskeletal load. A survey was conducted in the following databases: Embase, Pubmed / Medline, Web of Science, and Lilacs Bireme CINAHAL, Sportdiscuss, Cochrane. Two reviewers independently selected the relevant studies, and any disagreements were solved by consensus. Cross-sectional studies were included. The scale proposed by Ariens (2000) was used to assess the quality of the studies included in this review. The electronic search yielded a total of 1170 references published in English. At the end of the selection process, and after manual search of references, the selection included 15 cross-sectional studies. Due to do the great methodological variability, regarding both methods and the proposed adaptations (size and mass of boxes), associated with the low quality of the studies prevented the synthesis of evidence. There is a need of using objective and subjective methods to evaluate standardized boxes with handles, which can also be applied to the assessment of other ergonomic interventions. Furthermore, the handles should be investigated using various positions and inclinations, and the MMH has to be carried out to different heights, in order to provide more conclusive evidence to support the implementation of those adaptations in the occupational practice. Experienced subjects have also to be considered in future studies. / Com o desenvolvimento acelerado da aviação civil no Brasil observou-se um elevado número de sujeitos envolvidos com o trabalho de manutenção de aeronaves. Grande parte dos trabalhadores desenvolvem tarefas que envolvem a realização do manuseio de cargas, o qual já tem grandes evidências de riscos musculoesqueléticos. No entanto, o setor de manutenção de aeronaves sofre grandes pressões com a segurança e com a qualidade do trabalho realizado. Não foram encontrados na literatura estudos que abordassem os fatores de risco presentes neste setor. Dessa forma, o Estudo 1 teve como objetivo avaliar os indicadores psicossociais, assim como os relatos de sintomas musculoesqueléticos entre trabalhadores do setor de manutenção de aeronaves. Cento e um funcionários foram avaliados por meio do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, por uma avaliação física padronizada e pelas Escala de Estresse e Trabalho e a Escala de Bem Estar e Trabalho. Os resultados indicam que trabalhadores da indústria de manutenção de aeronaves envolvidos com tarefas de manuseio de materiais são expostos a boas condições psicossociais, o que não impediu o surgimento de distúrbios musculoesqueléticos, nem o alto índice de relato de dor e incapacidade funcional, particularmente associado com a parte inferior da coluna. Como o manuseio de materiais foi a principal atividade realizada no setor de manutenção de aeronaves avaliado, os distúrbios musculoesqueléticos encontrados foram associados às características biomecânicas desta atividade. Apesar dos riscos já identificados, a literatura aponta algumas estratégias para redução da carga física imposta ao sistema musculoesquelético durante o manuseio de cargas. Tratam-se de estratégias nos instrumentos de trabalho, como a implementação de pegas em caixas, garantindo melhor acoplamento objeto/mãos durante o manuseio. No entanto, as adaptações em caixas não são conclusivas em relação às recomendações de posicionamento e sua repercussão nas condições musculoesqueléticas dos trabalhadores. Desta forma, foi realizado o Estudo 2 desta dissertação a partir de uma revisão sistemática da literatura. O objetivo foi sintetizar evidências em relação ao efeito da adaptação de caixas na redução da carga musculoesquelética. Foi realizada pesquisa nas seguintes bases de dados: dados Embase, Pubmed/Medline, Web of Science, Bireme e Lilacs CINAHAL, Sportdiscuss, Cochrane. Dois revisores independentes selecionaram os estudos pertinentes, e as eventuais discordâncias foram solucionadas por consenso. Foram incluídos estudos tranversais. A escala proposta por Ariens (2000) foi utilizada para avaliação da qualidade dos estudos incluídos nesta revisão. A busca eletrônica resultou em um total de 1170 referências publicadas em inglês. Ao final do processo de seleção e da busca manual das referências dos artigos inicialmente incluídos na revisão, totalizou-se a seleção de 15 estudos transversais. A grande variabilidade metodológica, tanto em termos de avaliação como em relação às formas de adaptação de pegas propostas, tamanho e massa das caixas, associadas à baixa qualidade dos estudos incluídos, inviabilizou o agrupamento dos estudos para síntese de evidência. Observa-se a necessidade da utilização conjunta de metodologias objetivas e subjetivas padronizadas na avaliação de caixas adaptadas com pegas, o que pode ser estendido para outros tipos de intervenções ergonômicas. Além disso, as caixas adaptadas precisam ser investigadas a partir de diferentes posicionamentos e inclinações das pegas, a serem manuseadas em diferentes alturas, para fornecer evidências mais definitivas para a implementação na prática ocupacional. A questão da experiência dos sujeitos avaliados também deve ser considerada em estudos futuros.

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