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Peso materno y macrosomía neonatal en gestantes atendidas en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión enero – setiembre 2015

Sánchez Soto, Kelly Dayanne January 2016 (has links)
OBJETIVO: Determinar la relación entre la ganancia de peso materno y la macrosomía neonatal en gestantes atendidas en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante enero-setiembre 2015. METODOLOGÍA: Estudio observacional con diseño descriptivo-correlacional, transversal retrospectivo, que tuvo como muestra a 252 gestantes atendidas en el servicio de obstetricia del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante enerosetiembre del 2015, divididas en dos grupos: 126 gestantes con recién nacido con diagnóstico de macrosomía neonatal (grupo de estudio) y 126 gestantes con recién nacido sin macrosomía neonatal (grupo comparativo). Para el análisis descriptivo, se calcularon frecuencias absolutas y relativas y para analizar la correlación, se estimó la prueba chi cuadrado cuyo valor p<0.05 se consideró significativo. RESULTADOS: El 57.9% de las gestantes presentaron una categoría nutricional pregestacional “normal” y el 42.1% “sobrepeso”. La ganancia de peso de las gestantes fue adecuada en el 66.3% y alta en el 22.6%. Se encontró que no existe relación significativa entre la categoría nutricional pregestacional y la macrosomía neonatal (p=0.202). Asimismo, se observó que existe relación significativa entre la ganancia de peso alta y la macrosomía neonatal (p=0.008). Por último, se evidenció relación significativa entre la ganancia de peso en el 2do y 3er trimestre “alta” y la macrosomía neonatal (p=0.000). CONCLUSIÓN: La ganancia de peso materno total en gestantes atendidas en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante enero-setiembre 2015 se relaciona significativamente con la macrosomía neonatal (p=0.008), ya que la mayoría de gestantes con ganancia “adecuada” de peso tuvieron menos casos de macrosomía y las que tuvieron una ganancia “alta” de peso tuvieron más casos de macrosomía. PALABRAS CLAVES: Peso materno, macrosomía neonatal, gestación. / --- OBJECTIVE: To determine the relationship between the maternal weight gain and neonatal macrosomia in pregnant women at the National Daniel Alcides Carrion Hospital during January-September 2015. METHODOLOGY: observational study with retrospective descriptive-correlational, cross-sectional design, which had as its show 252 pregnant women at the service of obstetrics of Daniel Alcides Carrion National Hospital during January-September 2015, divided into two groups: 126 pregnant women with newborn diagnosed with neonatal macrosomia (study group) and 126 pregnant women with newborn without neonatal macrosomia (comparison group). For the descriptive analysis, absolute and relative frequencies were calculated and to analyze the correlation, chi square test was estimated the value of p <0.05 was considered significant. RESULTS: 57.9% of pregnant women have a "normal" pre-pregnancy nutritional status and 42.1% "overweight". The weight gain of pregnant women was 66.3% in the right and high 22.6%. It was found that there is no significant relationship between prepregnancy nutritional status and neonatal macrosomia (p = 0.202). It was also noted that there is significant relationship between weight gain and high neonatal macrosomia (p = 0.008). Finally, significant relationship between weight gain in the 2nd and 3rd quarter "high" and the neonatal macrosomia (p = 0.000) was evident. CONCLUSIONS: The gain of total maternal weight in pregnant women at the National Daniel Alcides Carrión Hospital during January-September 2015 is significantly related to neonatal macrosomia (p = 0.008), since the majority of pregnant women with "adequate" weight gain were less cases of macrosomia and they had a "high" weight gain were more cases of macrosomia. KEYWORDS: maternal weight, neonatal macrosomia, gestation.
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Incidencia y características de la fractura clavicular en recién nacidos del Hospital Nacional Sergio E. Bernales periodo 2009 – 2013

Andonaire Mujica, Victor Jose January 2016 (has links)
Introducción: La fractura clavicular neonatal es una complicación frecuente, está asociado a múltiples factores y es indicador de calidad de atención del parto institucional. Objetivo: Determinar la incidencia y características clínicas de la fractura clavicular neonatal. Diseño: Cuantitativo, epidemiológico, de estudio estadístico, descriptivo. Lugar: Hospital Nacional Sergio E. Bernales. Participantes: Población: neonatos que presentaron fractura clavicular. Intervenciones: Se elaboró y usó una ficha de recolección de datos. Resultados: En el Hospital Nacional Sergio E. Bernales, durante el período 2009 - 2013, se atendieron 29110 partos, registrándose 252 casos de fractura clavicular neonatal, obteniéndose una incidencia de 0,9%. Conclusiones: Incidencia de fractura clavicular neonatal en el Hospital Nacional Sergio E. Bernales, durante el periodo 2009 - 2013: 0,9%. Factores asociados: edad materna entre 20 a 34 años, multiparidad, edad gestacional entre 37 a 42 semanas. La fractura se produjo: partos eutócicos en neonatos a término, sexo femenino, peso mayor a 3500 gramos y perímetro cefálico entre 32 a 36 cm. El diagnóstico clínico fue: por médico especialista entre los días 2° y 3° de vida, localización frecuente fue: clavícula derecha, tercio medio y el tipo de fractura fue: no desplazada. Palabras clave: Fractura clavicular neonatal, tipo de parto, distocias, macrosómico. / --- Introduction: Neonatal clavicle fracture is a common complication, is associated with multiple factors and is an indicator of quality of care in hospital parturition. Objective: To determine the incidence and clinical features of neonatal clavicular fracture. Design: Quantitative, epidemiological, statistical, descriptive study. Location: Sergio E. Bernales National Hospital. Participants: Population: neonates who had clavicular fracture. Interventions: It was developed and used a data collection sheet. Results: Sergio E. Bernales National Hospital during the period 2009 - 2013, 29110 births were attended, recorded 252 cases of neonatal clavicular fracture, yielding an incidence of 0.9%. Conclusions: Incidence of neonatal clavicular fracture Sergio E. Bernales National Hospital during the period 2009 - 2013: 0.9%. Factors associated with maternal age between 20-34 years multiparity, gestational age between 37-42 weeks. The fracture occurred: normal parturitions in term neonates, female, weight greater than 3500 grams and head circumference between 32-36 cm. The clinical diagnosis was by specialist between the 2nd and 3rd of life, frequent location was, right clavicle, middle third and the fracture was, not displaced. Keywords: neonatal clavicular fracture, type of parturition, dystocia, macrosomic.
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Fatores associados à internação nas primeiras 24 horas de vida em uma unidade neonatal: um estudo caso-controle / Factors associated with hospitalization in the first 24 hours of life in a neonatal unit: a case-control study

Tavoni, Aline Graziele Trevisan 01 July 2019 (has links)
Introdução: A internação em unidade neonatal está intimamente ligada à mortalidade neonatal e compartilham muitas causas e determinantes. Apesar de inúmeros estudos sobre os fatores de risco para mortalidade neonatal, pesquisas sobre os determinantes da internação dos recém-nascidos em unidade neonatal logo após o nascimento são iniciativas recentes. Objetivos: Analisar os fatores determinantes da internação de neonatos nas primeiras 24 horas de vida em uma unidade neonatal da região Oeste do município de São Paulo. Método: Tratou-se de um estudo retrospectivo, do tipo caso-controle não pareado, realizado em uma maternidade municipal. A amostra foi composta por 205 casos e 205 controles, no período de 01 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2017. Para verificar a associação entre a variável dependente internação na unidade neonatal nas primeiras 24 horas de vida e as variáveis independentes, foram realizadas análises bivariadas com cálculo de Odds Ratio (OR), com nível de significância de 5%, e intervalo de confiança 95%, por meio de testes qui-quadrado ou testes exatos (teste da razão de verossimilhanças ou teste exato de Fisher). As variáveis com valor de p<0,20 foram analisadas pelo modelo de regressão logística múltipla hierarquizada. No entanto, fizeram parte do modelo final apenas as variáveis com significância estatística. Resultados: as variáveis que permaneceram no modelo final associadas à internação nas primeiras 24 horas de vida em unidade neonatal de uma maternidade da região Oeste do município de São Paulo, por ordem decrescente de associação ao desfecho foram: índice de apgar no 1º <7 (OR=227,56; IC95% 35,49 - 1458,66), idade gestacional < 37 semanas (OR= 31,66; IC95% 7,47-134,121), não ter realizado consulta de pré-natal (OR=21,224; IC95% 1,65 - 271,91), peso ao nascer <2500g (OR=9,88; IC95% 2,01 - 48,57), uso de drogas ilícitas durante a gestação (OR= 5,31; IC95% 1,18 - 23,87), presença de líquido amniótico com mecônio (OR= 2,69; IC95% 1,25 - 7,54), tempo decorrido entre admissão e parto > 24 horas (OR= 2,68; IC95% 1,08 - 6,63),. A variável raça/cor da pele da mãe não branca apresentou-se como um fator protetor, com uma chance de internação de recém-nascidos nas primeiras 24 horas de vida em unidade neonatal 69% menor que os recém-nascidos de mães brancas.(OR=0,314; IC95% 0,157 -0,627; p=0,001).Conclusão: Comportamentos maternos de risco e problemas no acompanhamento pré-natal, e de assistência ao trabalho de parto e parto podem desencadear situações que aumentam a demanda por internação em unidade neonatal nas primeiras 24 horas de vida. Os achados deste estudo corroboram a importância de se investigar fatores associados à internação em unidade neonatal logo após o nascimento, pois possibilita identificar grupos expostos a diferentes conjuntos de fatores e detectar distintas necessidades de saúde, fornecendo subsídios para ações direcionadas aos recém-nascidos graves ou potencialmente graves, e a consequente redução dos óbitos neonatais. / Introduction: Neonatal unit hospitalization is closely linked to neonatal mortality and shares many causes and determinants. Despite numerous studies on risk factors for neonatal mortality, researches on the determinants in neonatal hospital admission to the neonatal unit right after birth are recent. Studying those aspects makes it possible to identify groups exposed to different sets of circumstances and to detect different health needs, providing resources for actions directed towards the serious or potentially serious ill newborns, and therefore reducing neonatal deaths. Objectives: To assess the determinants of neonatal hospitalization in the first 24 hours of life in a neonatal unit in the Western region of the city of São Paulo. Method: This was a retrospective, unpaired case-control study carried out in a municipal maternity hospital in the western region of the city of São Paulo (SP). The sample consisted of 205 cases and 205 controls. The criteria to be considered as a case was to be born alive by hospital delivery and admitted in a Neonatal Unit (Neonatal ICU or Regular Neonatal Intermediate Care Unit) during the first 24 hours of life, from January 1, 2016 to December 31, 2017. The controls are the babies that were born alive in the same period of cases and who were referred together with their mothers to the joint maternal accommodation unit. Twin neonates, anencephalic, home-delivered babies who were later admitted in the hospital, and newborns whose medical records were in external file, being unavailable for analysis. In order to assess the association between the dependent variable \"hospitalization in the neonatal unit in the first 24 hours of life\" and the independent variables, bivariate analyzes were performed as Odds Ratio (OR), with significance level of 5%, and a confidence interval of 95%, by Chi-square tests or exact tests (likelihood ratio test or Fisher\'s exact test). The variables that presented a p value <0.20 were analyzed by the hierarchical multiple logistic regression model. However, only the statistically significant variables were part of the final model. Results: Independently of the other characteristics evaluated, the variables that remained in the final model associated to the hospitalization in the first 24 hours of life in a neonatal unit of a maternity hospital in the western region of the city of São Paulo, in decreasing order of association to the outcome were: first minute Apgar Score < 7 (OR=227,56; IC95% 35,49 - 1458,66), gestational age <37 weeks (OR= 31,66; IC95% 7,47-134,121), absence of a prenatal visit appointment (OR=21,224; IC95% 1,65 - 271,91), birth weight <2500g (OR=9,88; IC95% 2,01 - 48,57), use of illicit drugs during the pregnancy (OR= 5,31; IC95% 1,18 - 23,87), presence of amniotic fluid with meconium(OR= 2,69; IC95% 1,25 - 7,54), time elapsed between admission and delivery > 24 hours (OR= 2,68; IC95% 1,08 - 6,63). The race / color variable of the non-white mother presented as a protective factor, with a chance of hospitalization of newborns in the first 24 hours of life in a neonatal unit 69% lower than the newborns of white mothers. Conclusion: Maternal risk behaviors and problems in prenatal care, assistance to labor and delivery may trigger situations that increase the demand for hospitalization in neonatal unit in the first 24 hours of life. The findings of this study corroborate the importance of investigating factors associated with hospitalization in a neonatal unit shortly after birth, as it allows the identification of groups exposed to different sets of factors and the detection of different health needs, providing resources for actions aiming the serious ill newborns or potentially seriously ill newborns, and consequent reduction of neonatal deaths.
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Evaluation of culture-proven neonatal sepsis at a tertiary care hospital in South Africa

Lebea, Mamaila Martha January 2015 (has links)
A research report submitted to the Faculty of Health Sciences, University of the Witwatersrand, Johannesburg, in partial fulfillment of the requirements for the degree of Master of Medicine in the branch of Paediatrics. Johannesburg, 2015. / Background: Organisms causing neonatal sepsis differ in different regions and also change with time in the same area. The antibiotic susceptibility of microorganisms also changes with time, with emergence of multidrug resistant organisms. A periodic survey of the causes of sepsis and their antibiotic sensitivity patterns is essential in the design of effective infection control programs and in guiding empiric antibiotic therapy. Aim: To evaluate the epidemiology of culture-proven neonatal sepsis and to describe the clinical characteristics of patients with neonatal sepsis at a tertiary care hospital in South Africa over a one year period. Methods: This was a retrospective descriptive study conducted in the neonatal unit at Charlotte Maxeke Johannesburg Academic Hospital (CMJAH). Clinical and laboratory data of patients, admitted to the CMJAH neonatal unit between 1 January 2012 and 31 December 2012 with positive blood cultures were reviewed. Results: During this time there were 196 patients with blood-culture proven neonatal sepsis (NNS). This gave an incidence of 10.26 per 100 admissions. Late-onset sepsis (LOS) accounted for 83.7% of cases of NNS. Of the 196 patients with NNS, 117 (59.39%) were males. The median gestational age for patients with NNS was 30 weeks and the median birth weight was 1300g. HIV exposure was present in 30.67 % of patients. Predominant isolates were Klebsiella pneumioniae (32.20%), coagulase-negative staphylococci (23.72%) and methicillin-resistant Staphylococcus aureus (13.13%). The majority of the isolated K.pneumoniae were extended beta-lactamase-producing (ESBL) with resistance to ampicillin and gentamicin. Conclusion: Neonatal sepsis is an important cause of mortality at CMJAH neonatal unit. Compared to previous audits in the unit, the incidence of NNS in the unit is on the increase while mortality from NNS has remained relatively constant. LOS was more common than EOS at CMJAH. A changing pattern of bacteria isolated has been observed. Gramnegative microorganisms comprised the majority of the neonatal sepsis, with ESBL Klebsiella pneumoniae and A. baumannii being the most prevalent. Coagulase negative staphylococcus remains an important cause of NNS, and is the most prevalent grampositive organism isolated. Resistance to the first-line antibiotic regimen for both EOS and LOS is significant. Due to the changing pattern of bacteria isolated and changing patterns in antibiotic sensitivity, recommendations are made regarding early empiric antibiotic therapy.
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Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana / Knowledge and practices of assessment and treatment of pain in newborns admitted to neonatal intensive care units in Curitiba / PR and the metropolitan area

Costa, Taine 27 November 2015 (has links)
Introdução: A dor neonatal merece atenção diferenciada pelos profissionais de saúde, uma vez que os recém-nascidos (RNs) não se expressam verbalmente. A grande dificuldade existente para avaliar e tratar a dor em RNs internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) continua sendo uma preocupação para profissionais e pesquisadores da área. Nesse sentido, essa pesquisa tem como pergunta: Como se dão as práticas de avaliação e tratamento da dor em RNs internados em UTINs de Curitiba (PR) e Região Metropolitana? Objetivo geral: Descrever o conhecimento e as práticas de manejo da dor do RN, empregadas por enfermeiros que atuam em UTINs. Objetivos específicos: Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre o manejo da dor de RNs internados; caracterizar as estratégias não farmacológicas e farmacológicas adotadas pelos enfermeiros para o controle da dor de RNs internados; verificar a forma de registro da avaliação e do tratamento da dor realizada pelos enfermeiros. Metodologia: Estudo transversal realizado em seis hospitais de Curitiba (PR) e Região Metropolitana que possuem UTIN com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a amostra do estudo foi constituída por 51 enfermeiros. A coleta de dados se deu por meio de questionários contendo informações a respeito da caracterização das unidades, um questionário referente ao perfil dos enfermeiros, formação, atuação e qualificação profissional e outro sobre conhecimentos e práticas do manejo da dor neonatal. A análise dos dados ocorreu pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 21.0) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A maioria dos enfermeiros era mulheres com idade entre 20 e 30 anos e tempo de formação de 1 a 5 anos. Os profissionais responsáveis pela avaliação da dor do RN eram em sua maioria enfermeiros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) e auxiliares de enfermagem (11,8%). A maioria dos enfermeiros concordou que os RNs são capazes de sentir dor, porém 34,7% afirmaram nunca utilizar escalas para avaliar a dor do RN. 98% dos enfermeiros concordaram que é importante registrar a dor no prontuário do RN, sendo a evolução e anotação de enfermagem os locais mais mencionados em que ocorre o registro. As medidas não farmacológicas para alívio da dor neonatal assinaladas pelos enfermeiros foram: glicose oral, sucção não nutritiva, posicionamento, ninho, diminuição de estímulos auditivos, método canguru, toque, diminuição de estímulos visuais, contenção, aleitamento materno, massagem e musicoterapia. O Paracetamol e o Fentanil foram as medidas farmacológicas mais assinaladas pelos enfermeiros, seguidos pela Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral e Lidocaína. Conclusões: Os enfermeiros conhecem as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alivio da dor neonatal, porém a prática difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. / Introduction: The neonatal pain needs special attention by health professionals, because newborns dont verbalize. The large difficulty to assess and treat pain in newborns admitted in Neonatal Intensive Care Units (NICU) is a big concern for professionals and researchers. For this reason, this research has the question: What are the evaluation practices and treatment of pain in newborns admitted to NICUs in Curitiba (PR) and metropolitan area? General aim: To describe the knowledge and practices about newborns pain relief employed by nurses that work in NICUs. Specifics aims: To verify the knowledge of nurses on the management of hospitalized newborns pain, to characterize the pharmacological and non-pharmacological strategies used by nurses to control hospitalized newborns pain and identify the ways of registration of the evaluation and treatment of pain held by nurses. Methodology: Cross-sectional study that occurred in six hospitals in Curitiba, Paraná State and metropolitan area that have NICU with care by the Unified Health System. The study sample consisted of 51 nurses. The data collection was through questionnaires containing information about the characterization of the units, a questionnaire relating to the profile of nurses, education, experience and professional qualifications and another questionnaire about knowledge and practices of management of neonatal pain. Analysis of the data was the Statistical Package for Social Sciences (SPSS - version 21.0) and the significance level was 5%. Results: The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes place. The non-pharmacological measures to relieve neonatal pain marked by nurses were: oral glucose, non-nutritive sucking, positioning, nest, decreased auditory stimuli, kangaroo method, touch, decreased visual stimuli, containment, breastfeeding, massage and music therapy. Paracetamol and Fentanyl were the pharmacological measures more marked by nurses, followed by Morphine, Codeine, Midazolam, Chloral Hydrate and Lidocaine. Conclusions: The nurses know the pharmacological and non-pharmacological measures to relief neonatal pain, but the practice differs from the knowledge shown because they do not use these measures to relief pain in newborns.
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Prevalência e fatores associados à hipoglicemia transitória em recém-nascidos internados em Hospital Amigo da Criança / Prevalence and factors associated with transient hypoglycaemia in newborns hospitalized in a Baby-Friendly Hospital Initiative

Freitas, Patricia de 09 April 2009 (has links)
Introdução: a glicose é um importante substrato para o metabolismo celular em especial, do cérebro. A hipoglicemia neonatal está associada ao risco do desenvolvimento de sequelas neurológicas. A hipoglicemia neonatal afeta de 3% a 43% dos neonatos e sua prevalência em neonatos a termo em aleitamento materno exclusivo tem sido pouco explorada em nosso meio. Objetivo: analisar a ocorrência de hipoglicemia transitória em recém-nascidos internados em Hospital Amigo da Criança. Método: estudo transversal com coleta de dados dos prontuários médicos de neonatos com controle de glicemia capilar nas primeiras 24 horas de vida. Foram analisados 381 prontuários de neonatos internados na unidade Alojamento Conjunto de um hospital-escola da cidade de São Paulo entre 1º de julho a 31 de dezembro de 2006. Os dados foram armazenados, processados e analisados nos programas estatísticos SPSS 13.0 for Windows e NCSS/PASS 2000 Dawson Edition. Para o tratamento estatístico, foram adotados os testes Qui-Quadrado para verificar a associação entre variáveis qualitativas e o Exato de Fischer. O nível de significância descritivo adotado foi = 0,05 e as diferenças estatísticas com valor de p < 0,05 foram consideradas significativas. Resultados: a prevalência de hipoglicemia foi de 1,1%; as variáveis: hipertensão arterial na gestação, infusão endovenosa de soro glicosado no trabalho de parto, presença de escoriação mamilar nas primeiras 24 horas pós-parto apresentaram significância estatística com a ocorrência de hipoglicemia neonatal, respectivamente, com valores de p = 0,0283; p < 0,0001 e p = 0,0058. A frequência de neonatos que desenvolveram hipoglicemia foi menor no grupo de neonatos amamentados entre as 2ª e 6ª horas de vida (p = 0,0013). A ocorrência de diagnóstico de hipoglicemia neonatal foi bem maior entre os neonatos que apresentaram valores de glicemia capilar 40 mg/dl nas primeiras 24 horas de vida, 15 (83,3%), com p < 0,0001. Neonatos com sinais relacionados à hipoglicemia, 210 (55,1%) foram os que mais apresentaram diagnóstico de hipoglicemia (p = 0,0137). Conclusão: a hipoglicemia neonatal é um distúrbio metabólico raro que acomete os recém-nascidos a termo e saudáveis, sobretudo nas primeiras 6 horas de vida. Alguns fatores obstétricos e os relacionados à amamentação e lactação, bem como os neonatos sintomáticos, em especial, quando apresentam tremores, devem ser considerados como preditores da ocorrência de diagnóstico de hipoglicemia no recém-nascido. Estudos devem ser realizados para analisar a relação entre o diabetes gestacional e a ocorrência de hipoglicemia neonatal / Introduction: the glucose is a major substrate for brain cellular metabolism. The neonatal hypoglycaemia is associated with a risk of developing neurological sequelae. The neonatal hypoglycaemia affecting 3% to 43% infant newborns and their prevalence in full-term newborns admitted in the Baby-Friendly Initiative Hospital, on exclusive breastfeeding, has been little explored in Brazil. Objective: to analyze the occurrence of transient hypoglycaemia in newborns admitted to a maternity ward that adopts The Baby-Friendly initiative Hospital Model. Method: a cross-sectional study whose data were extracted from 381 newborn hospital records undergoing capillary blood glucose control in the first 24 hours of life and from their mothers hospital records, admitted in the room-in ward at School Hospital of University of São Paulo, SP, Brazil, from July to December, 2006. Data were collected after the research project was approved by the Local Research Ethics Committee. Data were collected, stored and analyzed using SPSS 13.0 for Windows and NCSS / PASS 2000 Dawson Edition. Chi-square and Fishers tests to determine the association between qualitative variables were applied, = 0,05 (p value < 0.05) were adopted to consider statistical differences. Results: the prevalence of hypoglycemia was 1.1%. The variables hypertension during the pregnancy; intravenous continuous infusion of glucose during the labor; nipple excoriation in the first 24 hours after delivery showed statistical significance with the occurrence of neonatal hypoglycemia, respectively, p = 0.0283, p <0.0001 and p = 0.0058. The frequency of neonates who developed hypoglycemia was lower in the group of infants breastfed between the second and sixth hour of life (p = 0.0013), the occurrence of diagnosis of neonatal hypoglycemia was higher among newborns who had capillary blood glucose values 40 mg/dL in the first 24 hours of life, 15 (83.3%), with p < 0.0001. The group of neonates with symptomatic hypoglycemia, 210 (55.1%), had more babies with diagnosis of hypoglycemia, (p = 0.0137). Conclusion: the neonatal hypoglycemia is a rare metabolic disorder that affects the healthy full-term newborns especially in the first six hours of life. Some obstetric factors, breastfeeding patterns, lactation conditions and symptomatic neonates, particularly when the baby shows signs of tremor should be regarded as predictors of developing neonatal hypoglycemia. Studies should be conducted to examine the relationship between gestational diabetes and the occurrence of neonatal hypoglycemia in full term neonates who exclusively breastfed
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Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana / Knowledge and practices of assessment and treatment of pain in newborns admitted to neonatal intensive care units in Curitiba / PR and the metropolitan area

Taine Costa 27 November 2015 (has links)
Introdução: A dor neonatal merece atenção diferenciada pelos profissionais de saúde, uma vez que os recém-nascidos (RNs) não se expressam verbalmente. A grande dificuldade existente para avaliar e tratar a dor em RNs internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) continua sendo uma preocupação para profissionais e pesquisadores da área. Nesse sentido, essa pesquisa tem como pergunta: Como se dão as práticas de avaliação e tratamento da dor em RNs internados em UTINs de Curitiba (PR) e Região Metropolitana? Objetivo geral: Descrever o conhecimento e as práticas de manejo da dor do RN, empregadas por enfermeiros que atuam em UTINs. Objetivos específicos: Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre o manejo da dor de RNs internados; caracterizar as estratégias não farmacológicas e farmacológicas adotadas pelos enfermeiros para o controle da dor de RNs internados; verificar a forma de registro da avaliação e do tratamento da dor realizada pelos enfermeiros. Metodologia: Estudo transversal realizado em seis hospitais de Curitiba (PR) e Região Metropolitana que possuem UTIN com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a amostra do estudo foi constituída por 51 enfermeiros. A coleta de dados se deu por meio de questionários contendo informações a respeito da caracterização das unidades, um questionário referente ao perfil dos enfermeiros, formação, atuação e qualificação profissional e outro sobre conhecimentos e práticas do manejo da dor neonatal. A análise dos dados ocorreu pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 21.0) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A maioria dos enfermeiros era mulheres com idade entre 20 e 30 anos e tempo de formação de 1 a 5 anos. Os profissionais responsáveis pela avaliação da dor do RN eram em sua maioria enfermeiros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) e auxiliares de enfermagem (11,8%). A maioria dos enfermeiros concordou que os RNs são capazes de sentir dor, porém 34,7% afirmaram nunca utilizar escalas para avaliar a dor do RN. 98% dos enfermeiros concordaram que é importante registrar a dor no prontuário do RN, sendo a evolução e anotação de enfermagem os locais mais mencionados em que ocorre o registro. As medidas não farmacológicas para alívio da dor neonatal assinaladas pelos enfermeiros foram: glicose oral, sucção não nutritiva, posicionamento, ninho, diminuição de estímulos auditivos, método canguru, toque, diminuição de estímulos visuais, contenção, aleitamento materno, massagem e musicoterapia. O Paracetamol e o Fentanil foram as medidas farmacológicas mais assinaladas pelos enfermeiros, seguidos pela Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral e Lidocaína. Conclusões: Os enfermeiros conhecem as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alivio da dor neonatal, porém a prática difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. / Introduction: The neonatal pain needs special attention by health professionals, because newborns dont verbalize. The large difficulty to assess and treat pain in newborns admitted in Neonatal Intensive Care Units (NICU) is a big concern for professionals and researchers. For this reason, this research has the question: What are the evaluation practices and treatment of pain in newborns admitted to NICUs in Curitiba (PR) and metropolitan area? General aim: To describe the knowledge and practices about newborns pain relief employed by nurses that work in NICUs. Specifics aims: To verify the knowledge of nurses on the management of hospitalized newborns pain, to characterize the pharmacological and non-pharmacological strategies used by nurses to control hospitalized newborns pain and identify the ways of registration of the evaluation and treatment of pain held by nurses. Methodology: Cross-sectional study that occurred in six hospitals in Curitiba, Paraná State and metropolitan area that have NICU with care by the Unified Health System. The study sample consisted of 51 nurses. The data collection was through questionnaires containing information about the characterization of the units, a questionnaire relating to the profile of nurses, education, experience and professional qualifications and another questionnaire about knowledge and practices of management of neonatal pain. Analysis of the data was the Statistical Package for Social Sciences (SPSS - version 21.0) and the significance level was 5%. Results: The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes place. The non-pharmacological measures to relieve neonatal pain marked by nurses were: oral glucose, non-nutritive sucking, positioning, nest, decreased auditory stimuli, kangaroo method, touch, decreased visual stimuli, containment, breastfeeding, massage and music therapy. Paracetamol and Fentanyl were the pharmacological measures more marked by nurses, followed by Morphine, Codeine, Midazolam, Chloral Hydrate and Lidocaine. Conclusions: The nurses know the pharmacological and non-pharmacological measures to relief neonatal pain, but the practice differs from the knowledge shown because they do not use these measures to relief pain in newborns.
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Tão perto, tão longe: a vivência do enfermeiro na construção/desenvolvimento da relação mãe/recém-nascido na Unidade Terapia Intensiva Neonatal / So close, so far: the experience of nurse in the construction and development relationship of mother/newborn in the Neonatal Intensive Care Unit

Fernanda Rocha Gorgulho 15 December 2009 (has links)
Não há duvidas sobre a grandeza e intensidade que pode existir no relacionamento entre mãe e filho, porém, quando esse recém nascido é um bebê prematuro e/ou necessita de hospitalização em uma Unidade de Terapia Intensivo Neonatal (UTIN) pode haver um pode haver um choque, uma grande decepção, pois essa mãe não poderá interagir de forma plena com seu filho, não poderá amamentar e nem cuidar dele da forma habitual que se espera. Neste sentido, esse estudo propõe uma reflexão sobre a atuação do enfermeiro quanto à relação mãe/recém-nascido na UTIN. Assim sendo, tem-se como objeto A vivência do enfermeiro na construção/desenvolvimento da relação mãe/recém-nascido na UTIN. E como objetivo Compreender o significado da ação do enfermeiro na aproximação mãe/recém-nascido. Para o embasamento teórico foi necessário pensar sobre a prática do enfermeiro na UTIN, no que diz respeito a sua assistência, o processo de humanização neste ambiente e na inserção da família nos cuidados. Outro conceito fundamental discutido foi a interação, destacando o pensamento fenomenológico de Alfred Schutz. Estudo do tipo descritivo, desenvolvido com abordagem qualitativa e o referencial teórico-metodológico da fenomenologia. O cenário para sua realização foi a UTIN de um grande hospital da rede pública, localizado no subúrbio da cidade do Rio de Janeiro e foram sujeitos 16 enfermeiros lotados nesta unidade. A entrevista fenomenológica foi a técnica utilizada para captar as vivências profissionais e em seguida realizou-se a análise compreensiva tendo em vista a categorização. Como resultado chegou-se a 3 categorias do vivido; (1) ambientar as mães na UTIN: o começo da relação,(2) aproximar através do toque: usando os sentidos para se relacionar e (3) melhorar a relação entre mãe/recém-nascido: pensando no futuro. Além dessas categorias foi possível a apreensão do contexto vivencial das experiências dos enfermeiros no relacionamento com as mães de recém-nascidos na UTIN. Conclui-se que os enfermeiros que trabalham em UTIN têm a percepção de quão fundamental é promover a aproximação entre mãe e filho nesse ambiente. Contudo, essa ação ainda acontece de forma intuitiva, sem nenhum embasamento, e ainda muitas vezes é desprestigiada em detrimento da grande carga de trabalho deste setor, ou a gravidade do recém-nascido. É preciso que haja um maior engajamento por parte dos enfermeiros, em aprimorar as estratégias de aproximação entre mãe e recém-nascido, visando sempre um relacionamento mais saudável e harmonioso no futuro. Deste modo, o estudo contribui para enriquecer esta temática e despertar nos enfermeiros neonatologistas um olhar que compreenda não só os aspectos biológicos, mas também os psicossocias e torne, assim, a assistência ao recém nascido e sua família mais plena. / There is no doubt about the magnitude and intensity you'll find in the relationship between mother and son however, when the newborn is a premature baby and / or require hospitalization in a Neonatal Intensive Care Unit (NICU) may be a shock and a big disappointment for this mother, because she wiil not interact fully with your baby, couldt brestfeed and a care him like she hope. In this sense, this study proposes a reflection on the nurse's role in the relationship mother / newborn in NICU. Therefore, there has been as subject the nurse experience in construction and development of the relationship between mother / newborn in NICU. And as objective: to understand the meaning of the nurse's action in bringing closer the mother and the newborn. For the theoretical base was necessary to think about the practice of nurses in NICU, with regard to their assistance, the humanization process in this environment and the integration of family care. Another key concept discussed was the interaction highlighting the phenomenological approach of Alfred Schutz. Descriptive study, developed with a qualitative approach and theoretical - methodological phenomenology. The setting for the meeting was a NICU of a large public hospital located on the outskirts of Rio de Janeiro and 16 nurses in this unit were the subjects. The phenomenological interview was the technique used to capture the professional experiences and then held a comprehensive analysis aimed at categorization. As a result reached the 3 categories of living; (1) Setting the mothers in the NICU: the beginning of the relationship, (2) close by touch: using the senses to relate and (3) improve the relationship between mother and newborn: thinking about the future. In addition to these categories was possible to apprehend the living context of nurses experiences in the relationship with the mothers of newborns in the NICU. It was concluded that the nurses in NICU have long understood how important it is to promote rapprochement between mother and child in this environment. However, this action still happens intuitively, without any foundation, and still is often discredited instead of the large workload in this sector or newborn severity. A greater involvement by nurses in improving the strategies of rapprochement between mother and newborn is needed always seeking a healthier and harmonious relationship in future. Thus, the study helps to enrich and raise this issue in neonatology nurses a look that includes not only the biological, but also the psychosocial and make thus assisting the newborn and his family more fully.
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Sjuksköterskans stöjande funktion till föräldrar som fått prematura barn

Carlsson, Jessica, Johansson, Josefine January 2002 (has links)
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Sjuksköterskans stöjande funktion till föräldrar som fått prematura barn

Carlsson, Jessica, Johansson, Josefine January 2002 (has links)
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