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Efeito do laser de baixa intensidade na preven??o e tratamento da mucosite bucalPinto, Tatiana Andrea Soares 19 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-19 / O presente estudo comparou os resultados obtidos na preven??o e tratamento da mucosite bucal resultante da quimioterapia, a partir do uso do laser diodo (meio ativo: InGaAIP) em dois protocolos distintos: protocolos terap?utico e profil?tico-terap?utico. Al?m disso, foi avaliada a altera??o do quadro de dor antes e ap?s a laserterapia nos diferentes graus de mucosite. Pacientes (n=14) submetidos ao tratamento quimioter?pico no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL/PUCRS) com aus?ncia pr?via de mucosite, foram distribu?dos nos grupos terap?utico (grupo 1) e profil?tico-terap?utico (grupo 2). A ocorr?ncia da mucosite foi avaliada em ambos os grupos e classificada segundo os crit?rios da Organiza??o Mundial da Sa?de (OMS). A partir da aplica??o do laser de baixa intensidade no tratamento da mucosite, comparou-se a intensidade da dor pr? e p?s-laserterapia atrav?s da escala visual anal?gica (EVA). Verificou-se que o grupo 2 apresentou menor grau de mucosite (p=0,004) e menor tempo de remiss?o (p=0,042) em compara??o ao grupo 1. A intensidade da dor p?s laserterapia foi significativamente menor que a pr?, nas nomucosites graus II (p=0,002) e grau III (p=0,005). Mediante os resultados obtidos constatou-se que o uso do laser de baixa intensidade sob o protocolo profil?tico-terap?utico, quando comparado ao protocolo terap?utico, resulta em menor tempo de cicatriza??o e maior controle da gravidade da mucosite bucal resultante da quimioterapia.
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Distribui??o de tens?es em dois sistemas de implantes com pilares de fibra de vidro e tit?nio e osso adjacente atrav?s da an?lise por elementos finitosHerbstrith Segundo, Reg?nio Mahfuz 05 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-05 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar qualitativamente, atrav?s de an?lise por elementos finitos com modelo 3D, a distribui??o das tens?es geradas por cargas simuladas sob modelos de implantes, pilares, coroas prot?ticas metalocer?micas e tecido ?sseo mandibular. As an?lises foram executadas em 4 modelos tridimensionais: modelo 1 e modelo 3 constru?dos a partir do sistema Ankylos?, modelos 2 e 4 constru?dos a partir do sistema Straumann?, ambas conex?es internas cone morse. As cargas aplicadas foram padronizadas em 382N(vertical) e 8N(horizontal), em 4 pontos diferentes de observa??o no conjunto implante-pilarparafuso e em 3 pontos de observa??o intra?sseos em duas regi?es diferentes, cervical e apical Os resultados obtidos sugeriram que, de uma maneira geral, os modelos 1 e 3 possuem um melhor comportamento mec?nico em rela??o a distribui??o de tens?es ao longo do complexo implante-pilar-parafuso e em rela??o aos modelos ?sseos. Os pilares feitos com fibra de vidro mostraram concentra??es de tens?o menores que seus hom?logos em tit?nio em ambos sistemas estudados. Para ambos sistemas a regi?o ?ssea de maior volume de tens?es concentradas foi a cervical.
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An?lise de tens?es em pilares de pr?teses implantossuportadas em fun??o da sequ?ncia de aparafusamento e do torque progressivoBarcellos, Leonardo Hoffmann de 12 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-12 / O presente estudo avaliou a influ?ncia da sequ?ncia de aparafusamento e do modo de aplica??o de torque prot?tico sobre a tens?o residual em uma simula??o de pr?tese implantossuportada tipo protocolo Branemark com cinco implantes. Quatro estruturas met?licas em forma de barra foram confeccionadas sobre um modelo simulando uma mand?bula com cinco implantes. Extens?metros de resist?ncia el?trica foram colados aos pilares prot?ticos para medir a tens?o durante o experimento de aparafusamento. As barras (n=4) foram aparafusadas com torque de 10 N.cm sobre os parafusos prot?ticos, utilizando-se quatro diferentes sequ?ncias de aparafusamento: I) 2-4-3-1-5; II) 1-2-3-4-5; III) 3-2-4-1-5 e IV) 2-5-4-1-3. O experimento foi repetido utilizando-se o aparafusamento de maneira progressiva, com a aplica??o de um torque de 5 N.cm e posteriormente de 10 N.cm. Os resultados foram analisados por ANOVA de medidas repetidas e teste de tamanho de efeito padronizado. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa de tens?o entre as sequ?ncias de aparafusamento. Houve diferen?a significativa de tens?o entre a aplica??o direta do torque prot?tico (10 N.cm) e a utiliza??o de um torque progressivo (5 N.cm + 10 N.cm) para a sequ?ncia de aparafusamento 3-2-4-1-5. As demais sequ?ncias de aparafusamento n?o apresentaram diferen?a estatisticamente significativa de tens?o quando se comparou o modo de aplica??o do torque prot?tico.
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An?lise da diferencia??o de c?lulas da medula ?ssea humana cultivadas sobre diferentes superf?cies de tit?nioBeltr?o, Rodrigo Gomes 31 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-31 / Os implantes osseointegrados, em sua maioria, possuem algum tipo de condicionamento da sua superf?cie que visa melhorar a osseointegra??o. O mecanismo de diferencia??o celular in vitro de c?lulas mesenquimais em osteoblastos j? ? bastante conhecido e serve para avalia??o das propriedades de osteoindu??o e osteocondu??o de biomateriais. O presente estudo tem por objetivo avaliar a ades?o, prolifera??o e diferencia??o das c?lulas da medula ?ssea humana em superf?cies de implantes de tit?nio com e sem deposi??o discreta de fosfato de c?lcio. As c?lulas foram obtidas a partir da medula ?ssea de um doador humano. Foram selecionados 12 discos de tit?nio do tipo Bonelike? (Biomet 3I, Brasil) com superf?cie tratada por duplo ataque ?cido; Osseotite (Biomet 3I, USA) com superf?cie tratada por duplo ataque ?cido e Nanotite (Biomet 3I, USA). Ap?s 14 e 21 dias de cultura foi realizado PCR em tempo real para avalia??o da diferencia??o celular e microscopia eletr?nica de varredura para avalia??o da prolifera??o e ades?o celular aos discos de tit?nio. Os resultados indicaram que a rugosidade da superf?cie dos discos de tit?nio possibilita a ades?o, diferencia??o e prolifera??o celular, que a s?ntese de ALP ? maior na superf?cie Bonelike e que as part?culas de fosfato de c?lcio demonstraram maior grau de s?ntese de BGLAP e prolifera??o celular.
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Efeito da reabsor??o ?ssea na distribui??o de tens?es em overdenture implanto-muco-suportada : an?lise por elemento finito tridimensionalMariano, Luiz Oscar Honorato 06 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-06 / Este trabalho teve por objetivo avaliar, atrav?s da an?lise por elementos finitos com modelo tridimensional, o efeito da reabsor??o ?ssea na distribui??o de tens?es geradas por uma carga est?tica simulada em pr?tese tipo overdenture, em situa??es de perda ?ssea ao redor dos implantes e reabsor??o do rebordo posterior. Foram gerados modelos tridimensionais de uma mand?bula a partir das imagens de uma tomografia computadorizada helicoidal e dos intermedi?rios prot?ticos, da pr?tese total, da placa resiliente e do implante atrav?s de um sistema de digitaliza??o a laser em tr?s planos. Os modelos geom?tricos dos implantes e intermedi?rios prot?ticos foram montados na regi?o dos caninos no modelo mandibular, constituindo o modelo padr?o (modelo 1 - aus?ncia de reabsor??o ?ssea). Para a constru??o dos modelos experimentais, o contorno do modelo geom?trico da mand?bula foi alterado para simular a perda ?ssea nos implantes (modelo 2) e a reabsor??o do rebordo posterior associada ? perda ?ssea marginal nos implantes (modelo 3). Os modelos geom?tricos foram inseridos em um programa comercial, no qual foi gerada a malha de elementos finitos. Os materiais foram considerados homog?neos, isotr?picos e linearmente el?sticos. Uma carga de 100 N foi aplicada indiretamente, sobre uma simula??o de bolo alimentar, na regi?o de primeiro molar inferior direito em cada um dos tr?s modelos. Foram analisadas e comparadas as distribui??es de tens?o de von Mises em pontos pr?-determinados. Os resultados mostraram que a reabsor??o ?ssea do rebordo posterior associada ? perda ?ssea do osso periimplantar promoveu maior concentra??o de tens?es nos implantes, nos componentes prot?ticos e no tecido ?sseo marginal aos implantes. Houve maior concentra??o de tens?es no tecido ?sseo periimplantar e nos implantes localizados no mesmo lado do ponto de aplica??o da carga vertical est?tica de 100 N, em todos os modelos analisados.
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An?lise dos n?veis de endotelina-1 na saliva de pacientes portadores de carcinoma espinocelular bucalHoffmann, Renata da Rocha 10 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-10 / Objetivos: Verificar se a Endotelina-1 (ET-1) salivar pode representar um biomarcador eficiente para avalia??o de risco e progn?stico do carcinoma espinocelular bucal. Metodologia: Neste estudo, foi realizada coleta de saliva de 20 pacientes saud?veis, 15 pacientes portadores de leucoplasia oral (diagn?stico histopatol?gico de hiperceratose a displasia severa), 14 pacientes que j? tiveram carcinoma espinocelular bucal (CEB) e estavam em um per?odo p?s-tratamento e livres de doen?a por, no m?nimo cinco anos e, 20 pacientes portadores de CEB. A ET-1 foi quantificada na saliva atrav?s do m?todo ELISA. Resultados: N?o houve diferen?a estatisticamente significativa na express?o de ET-1 entre os grupos estudados, mesmo quando pacientes com idade superior a 65 anos ou hipertensos foram exclu?dos da an?lise. Da mesma forma, quando a amostra foi separada por sexo, tamb?m n?o houve diferen?a significativa. Conclus?es: A ET-1 salivar n?o se mostrou um biomarcador eficiente do carcinoma espinocelular bucal.
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An?lise das concentra??es salivares de desidroepiandrosterona (DHEA) e de cortisol, escores de depress?o, ansiedade e estresse em pacientes com l?quen plano oralGirardi, Carla 13 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-13 / O l?quen plano ? uma doen?a mucocut?nea, imunologicamente mediada por linf?citos T, que se manifesta com frequ?ncia na mucosa bucal. O mecanismo que desencadeia o desenvolvimento das les?es permanece desconhecido, mas evid?ncias sugerem a participa??o de transtornos psicol?gicos na sua etiopatogenia. Com o objetivo de identificar fatores de risco e biomarcadores salivares para o l?quen plano oral (LPO), nesse estudo foram analisados os n?veis de desidroepiandrosterona (DHEA) e de cortisol, bem como os escores de depress?o, ansiedade e estresse em pacientes com essa doen?a. Foram selecionados 31 pacientes com diagn?stico cl?nico e histopatol?gico de LPO, de ambos os sexos, com idades entre 32 e 71 anos e 31 pacientes-controle, sem les?es bucais, emparelhados por sexo e faixa et?ria. Os sintomas de depress?o, ansiedade e estresse foram investigados pelos instrumentos The Beck Depression Inventory, The Beck Anxiety Inventory e Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp, respectivamente. Amostras de saliva foram coletadas pela manh? e ? noite para an?lise das concentra??es de DHEA e de cortisol, que foi realizada pela t?cnica de radioimunoensaio. N?o houve diferen?a significativa entre os grupos quanto aos escores de depress?o (p=0,832), ansiedade (p=0,061) ou estresse (p=0,611), nem quanto ?s concentra??es salivares matinais e noturnas de DHEA (p=0,888, p=0,297) ou de cortisol (p=0,443, p=0,983). Tamb?m n?o houve diferen?a entre os grupos para o ratio cortisol/DHEA nas amostras salivares matinais (p=0,526) e noturnas (p=0,678). N?o foi observada correla??o entre as concentra??es salivares de DHEA e de cortisol com os escores de depress?o, ansiedade e estresse nos pacientes com LPO. Na amostra investigada pode-se concluir que n?o h? associa??o entre as vari?veis psicol?gicas depress?o, ansiedade e estresse com o LPO. As concentra??es de cortisol e de DHEA ou o ratio entre esses dois ester?ides, n?o diferem entre indiv?duos com a doen?a e controles, n?o podendo ser utilizados como biomarcadores salivares para o LPO.
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An?lise da superf?cie dentin?ria radicular seccionada com broca e laser Er:YAG e fusionada com laser Nd:YAG por meio de MEV e EDSFarret, Alessandro Marchiori 23 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-23 / O objetivo deste trabalho foi avaliar a superf?cie dentin?ria de 20 incisivos inferiores bovinos, os quais passaram por sec??o radicular com utiliza??o de broca de alta rota??o ou laser Er:YAG, tamb?m utilizando fus?o dentin?ria por laser de Nd:YAG. Os dentes foram separados em 2 grupos. No primeiro, os dentes foram seccionados com broca de alta rota??o utilizando-se refrigera??o constante, e no segundo grupo os dentes foram seccionados com laser Er:YAG, em modo puls?til, com freq??ncia de 10 Hz, energia por pulso de 500 mj (pot?ncia de 5 W) e sob refrigera??o constante do spray ar/?gua, ? 3 mm do dente. Ambos os cortes geraram 2 superf?cies, uma das quais passou por fus?o com laser Nd:YAG e a outra permaneceu sem tratamento na superf?cie. Foram obtidas imagens por Microscopia Eletr?nica de Varredura (MEV) e dados sobre a constitui??o molecular das superf?cies remanescentes por meio de Espectroscopia de Dispers?o de Energia (EDS). Para a compara??o entre os 4 grupos utilizou-se o teste n?o-param?trico Kruskal-Wallis. Os resultados foram considerados significativos a um n?vel de signific?ncia m?ximo de 5%. O grupo cortado com broca sem fus?o dentin?ria apresentou valores significativamente superiores de carbono aos demais grupos. O grupo em que os dentes foram seccionados com broca sem tratamento da superf?cie apresentou quantidades de f?sforo significativamente inferiores em rela??o a todos os outros grupos, seguido pelos grupos onde houve corte com broca e fus?o por Nd:YAG e corte com Er:YAG e fus?o por Nd:YAG, os quais n?o diferiram entre si. No grupo com sec??o por laser Er:YAG sem tratamento dentin?rio, observaram-se valores de f?sforo significativamente superiores aos outros. Concluiu-se que as superf?cies resultantes dos dentes que foram cortados com broca de alta rota??o apresentaram superf?cie mais lisa ao exame de MEV do que as superf?cies resultantes dos dentes cortados com laser Er:YAG. Al?m disso, estas mesmas superf?cies tamb?m apresentaram menor ?ndice de t?bulos dentin?rios abertos, levando a crer que por este m?todo de sec??o dentin?ria, a permeabilidade da dentina resultante ser? menor que a dentina cortada com laser Er:YAG, mesmo utilizando-se fus?o por laser Nd:YAG.
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Avalia??o radiogr?fica e histol?gica do osso alveolar mandibular de ratos submetidos ? terapia com bisfosfonatos nitrogenadosMaglia, Joane Wobeto 17 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-17 / Os bisfosfonatos s?o f?rmacos que suprimem a reabsor??o ?ssea, o que determina aumento da mineraliza??o e consequente altera??o do padr?o ?sseo t?pico. A presente pesquisa teve por objetivo avaliar, por meio de exame radiogr?fico e histol?gico, altera??es do osso alveolar mandibular de ratos (Rattus norvegicus, Wistar) submetidos ? administra??o de bisfosfonatos nitrogenados. Trinta mand?bulas de ratos foram distribu?das em 3 grupos, de acordo com o tratamento recebido: (1) 10 mand?bulas de ratos tratados com alendronato de s?dio, (2) 10 mand?bulas de ratos tratados com ?cido zoledr?nico e (3) 10 mand?bulas de ratos sem tratamento (controle). Os esp?cimes foram radiografados e processados pela t?cnica de hematoxilina-eosina (H&E). A densidade ?ptica da l?mina dura, do ligamento periodontal e do osso alveolar, bem como a dist?ncia entre o limite amelocement?rio e a crista ?ssea alveolar foram mensuradas. As vari?veis tamb?m foram submetidas ? an?lise histomorfom?trica. Ao exame radiogr?fico, (1) a densidade ?ptica do ligamento periodontal e da l?mina dura n?o diferiram entre os tr?s grupos; (2) a densidade ?ptica do osso interradicular foi maior no grupo ?cido zoledr?nico do que no controle, enquanto o grupo alendronato n?o diferiu significativamente de ambos; (3) a dist?ncia entre a jun??o amelocement?ria e a crista ?ssea alveolar n?o diferiu significativamente entre os tr?s grupos avaliados. No exame histol?gico, (1) n?o houve diferen?a significativa da espessura do ligamento periodontal entre os grupos; (2) o grupo ?cido zoledr?nico teve dist?ncia entre o limite amelocement?rio e a crista ?ssea alveolar significativamente menor que os grupos alendronato e controle, os quais n?o diferiram entre si; (3) a densidade de trab?culas do osso interradicular foi significativamente maior no grupo acido zoledr?nico, do que no grupo-controle. Os resultados permitem concluir que (1) o ?cido zoledr?nico est? associado ao aumento da densidade ?ssea mandibular na regi?o interradicular de molares, tanto ao exame radiogr?fico quanto ao histol?gico; (2) o uso de alendronato de s?dio ou ?cido zoledr?nico n?o ? fator suficiente para induzir espessamento do ligamento periodontal e da l?mina dura, ou aumento da dist?ncia entre o limite amelocement?rio e a crista ?ssea alveolar. Altera??es da densidade ?ssea relacionadas ao alendronato de s?dio devem ser investigadas em futuros estudos.
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Microscopia eletr?nica de varredura e an?lise microbiol?gica de canais de dentes bovinos infectados pelo E. faecalis e submetidos ? terapia fotodin?micaKufner, Jana?na Guzzo Zechin 30 March 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-03-30 / O objetivo deste estudo foi testar a influ?ncia da utiliza??o da fibra ?ptica e de diferentes tempos de pr?-irradia??o (PIT) na terapia fotodin?mica com LED, na desinfec??o de canais radiculares de dentes bovinos infectados, in vitro, com Enterococcus faecalis. Cento e vinte dentes bovinos foram inoculados com E. faecalis, permanecendo em cultivo por 60 dias. Os dentes foram divididos em seis grupos (n=20): Grupo 1- ?gua destilada; Grupo 2- 1 minuto PIT/sem fibra ?ptica; Grupo 3- 1 minuto PIT/fibra ?ptica; Grupo 4- 5 minutos PIT/sem fibra ?ptica; Grupo 5 - 5 minutos/com fibra ?ptica; Grupo 6 hipoclorito de s?dio 2%. Foram realizados testes microbiol?gicos e an?lise em SEM. A an?lise microbiol?gica mostrou que o grupo 6 obteve os melhores resultados, com diferen?a estat?stica entre este e os grupos 1, 2, 3, 4 e 5. A an?lise da microscopia eletr?nica de varredura, nos tr?s ter?os da parede do canal mostrou os melhores resultados para o grupo 6 (com diferen?a estatisticamente significativa com os grupos 1, 3, 4 e 5) e o grupo 2, entre os grupos da terapia fotodin?mica. Na ?rea de t?bulos expostos, no ter?o apical os grupos com melhores resultados foram os grupos 1 e 3; no ter?o m?dio grupos 6 e 2; e no ter?o cervical grupos 6 e 3. N?o foi encontrada diferen?a na desinfec??o dos canais radiculares quando a fibra ?ptica foi usada na aplica??o da terapia fotodin?mica. Esta n?o pode ser usada de forma isolada na desinfec??o dos canais radiculares, o seu valor pode estar na complementa??o da desinfec??o obtida por outros protocolos de limpeza.
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