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Definições terminológicas da revisão de textos : estudos iniciais para a elaboração de um glossário /Balestero, Mirella de Souza. January 2019 (has links)
Orientador: Clotilde de Almeida Azevedo Murakawa / Banca: Odair Luiz Nadin da Silva / Banca: Luciana Salazar Salgado / Resumo: Considerando que o termo consiste em uma unidade lexical cujo valor especializado é ativado na verificação de seus contextos de uso em um determinado domínio, entendemos que descrever os termos de uma área implica compreender o funcionamento dela. Nesse sentido, a ausência de trabalhos terminológicos e/ou terminográficos sobre a Revisão de Textos e as inquietações do domínio, sobretudo em relação aos termos da área, que se mostram imprecisos e variáveis, motivaram a presente pesquisa. Ao verificar que a instabilidade terminológica do domínio favorece a desvalorização desse profissional do texto, chamado revisor, e dificulta o reconhecimento da Revisão como atividade e área de estudo, investigamos e descrevemos o domínio da Revisão de Textos, buscando entender o seu funcionamento e, assim, reestruturar a área por meio da elaboração de definições terminológicas. Para isso, partimos da Teoria Comunicativa da Terminologia (CABRÉ, 1999), fundamentação teórica que considera a Terminologia uma ciência interdisciplinar e de base descritiva, e, de início, apresentamos brevemente a história da prática de revisão, os principais conceitos da área e as inquietações em relação à profissão e ao profissional do texto, especialmente no que se refere à formação e à atuação do revisor. Organizamos, então, um corpus da área, sistematizamos uma sequência de etapas terminológicas - compilação do corpus, extração automática dos termos, edição da estrutura conceitual, criação da ficha terminológica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Considering that the term consists of a lexical unit whose specialized value is activated when contexts of use are verified in a given domain, to us, describing the terms of a field implies in comprehending its behavior. In this sense, the absence of terminological works and/or terminographics in Proofreading and the domain concerns, mainly regarding the field terms which are shown to be imprecise and variable, motivated this research. When verifying that the terminological instability in the field favors the debauchery of this professional, called proofreader, and hampers the acknowledgment of Proofreading as an activity and study area, we aim to investigate and describe the domain of Text Proofreading, pursuing to understand its behavior and, thus, to restructure the field through the elaboration of terminological definitions. For that, we depart from The Communicative Theory of Terminology (CABRÉ, 1999), a theoretical basis which considers Terminology as an interdisciplinary science and of descriptive basis. We seek to present, briefly, the proofreading practice History, the main concepts of the field and the concerns about the profession and the text professional, especially in what concerns the proofreader's education and professional performance. For the execution of this work, we organized a field corpus and followed a sequence of terminological phases, namely - the corpus compilation, automatic extraction of terms, conceptual framework edition, creation of terminology... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Uma análise léxico-terminológica de nomes comerciais no domínio dos medicamentosOliveira, Maria Madalena da Silva de January 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Insituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-10-21T11:29:54Z
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2013_MariaMadalenadaSilvadeOliveira.pdf: 778715 bytes, checksum: 66bfb47b56d38f26acb3ed0f3e37c23d (MD5) / Os pressupostos teóricos que fundamentam esta tese estão embasados no modelo construcional, estratificado e associativo, proposto por Danielle Corbin (1987), cujo objetivo é construir uma teoria sincrônica do léxico. A teoria de Corbin considera a associabilidade entre forma e sentido e a estratificação do Componente Lexical. Em nossa pesquisa, investigamos os mecanismos linguísticos que possibilitam a criação das unidades terminológicas complexas denominativas dos fármacos e as possíveis alterações morfossemânticas sofridas pelos formativos. Analisamos nomes comerciais de medicamentos e percebemos que são criados para fins comerciais, construídos de bases e afixos gregos e latinos e, por isso, a natureza semântica apresenta um significado previsível conferido pela estrutura morfológica e pela referência da unidade terminológica. Nos processos de construção dos termos complexos, o prefixo é portador de informações semânticas, pois imprimem à base a que se ligam um sentido motivado que evoca características do conceito que designam. Por sua vez, o sufixo é somente uma terminação comercial, não apresentando características significativas. A análise dos dados permitiu identificar a associatividade entre a estrutura morfológica e a interpretação semântica, ainda que motivada, e justificou a escolha da teoria funcionalista. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The theoretical assumptions underlying this thesis are grounded in Constructional stratified and associative pattern proposed by Danielle Corbin (1987), whose goal is to build a synchronic theory of the lexicon. Corbin’s theory considers the associativity between form and meaning and the stratification of the Lexical Component. In our research, we investigated the linguistic mechanisms that enable the creation of complex, denominational and terminological units of drugs and possible morph semantic changes suffered by formations. We have analyzed their commercial names and realized that they are created for commercial purposes, and built from Greek and Latin bases and affixes, so the semantic nature presents a predictable meaning conferred by morphological structure and the terminological unit of reference. In the construction processes of complex terms, the prefix carries semantic information as it imprints, to the basis it is bound, motivated meaning that evokes characteristics of the concept it denotes. On the other hand, the suffix is only a commercial termination, showing no meaning features. Data analysis identified the associativity between the morphological structure and semantic interpretation, albeit motivated and justified by the choice of functionalist theory.
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Sobre nós (des)organizados: pesquisa-intervenção em psicologia e o processo de implementação de políticas para pessoas trans na UFPECAVALCANTI, Céu Silva 31 March 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-10T22:34:23Z
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Previous issue date: 2016-03-31 / FACEPE / Recentemente a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) passou pelo processo de implementação da portaria de nome social para pessoas trans*. Este trabalho é resultado de uma pesquisa de mestrado realizada no programa de pós-graduação em psicologia da UFPE e se propõe a pensar criticamente sobre as nuances que atravessam a construção dessa política. Partindo do referencial metodológico da pesquisa-intervenção em psicologia, nos vinculamos a projetos epistemológicos que abandonam o paradigma de ciência neutra e visam resgatar o referencial teórico feminista pós-estruturalista na busca de justiça social. Como objetivo geral buscou-se analisar a relação de pessoas trans* com a instituição universitária, observando os processos de criação e difusão de políticas institucionais específicas para esse segmento. Têm-se como objetivos específicos 1)pensar sobre processos culturais de (des)legitimação do nome social através de suas capturas institucionais e 2)refletir sobre a organização política que culminou na reconstrução coletiva da portaria de nome social 3)analisar processos de inserção no campo interpelados pelo que podemos definir como consciência mestiza. Este estudo parte de uma perspectiva de inspiração etnográfica e seu trajeto pode ser pensado como acompanhando três etapas, a saber: 1)auto-organização de estudantes trans* ao redor da demanda de acesso e respeito ao nome social; 2)diálogo com docentes e construção de contrapropostas; 3)diálogo com a instituição. Os/as interlocutores/as dessa pesquisa podem se dividir em dois grupos: o primeiro composto unicamente por estudantes trans* e o segundo por docentes/servidores e integrantes de coletivos que somam forças à construção da política. Como ferramenta de análise podemos pensar o ocorrido a partir de um referencial teórico pós-estruturalista de inspiração feminista. Foi possível observar que o nome social pautado enquanto política é passível de ser capturado pelo que Agamben define como inclusão-excludente. Percebeu-se que a instituição de uma norma jurídica só ganha vida a partir da organização política junto aos grupos a que essa norma se dirige, numa trama que envolve necessariamente o diálogo com diferentes setores. Portanto, faz-se importante manter aberta a possibilidade de repensar os constructos institucionais tão logo eles deixem de abarcar as vidas cotidianas das pessoas a que se direcionam. / Recently the Federal University of Pernambuco (UFPE) passed for the implementation process of the social name for trans * people. This work is the result of a master's research conducted in the post-graduate program in psychology, and aims to think critically about the nuances that go through the construction of this policy. Starting from the methodological framework of intervention research in psychology, we connect the epistemological projects that leave the neutral science paradigm and seek to rescue the post-structuralist feminist theoretical framework in the pursuit of social justice. As a general objective we sought to analyze the relation of trans * people with the university, observing the processes of creation and dissemination of specific institutional policies for this segment. The specific objectives are 1) think about cultural processes of (de) legitimation of the social name through their institutional catches 2) reflect about the political organization which culminated in the collective reconstruction of the rdinance of social name 3) analyze processes of inclusion in the field through that we can define as mestiza consciousness. This study is based on an ethnographic perspective and your path can be thought as following three stages, namely: 1) self-organization of trans * students around the demand for access and respect for social name; 2) dialogue with teachers and construction of counterproposals; 3) dialogue with the institution. The interlocutors to this research can be divided into two groups: the first composed solely of students trans * and the second by teachers / servers and collective members who join forces the construction of a policy. As an analysis tool we can think what happened from a post-structuralist theoretical framework of feminist inspiration. It was observed that the social name ruled as a policy is capable of be captured by that Agamben defines as inclusion-excludable.The institution of a rule It is noticed that only comes to life from the political organization with the groups to which this rule is directed, in a plot that necessarily involves dialogue with different sectors. Therefore, it is important to keep open the possibility of rethinking the institutional constructs as soon as they cease to cover the daily lives of people that target.
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Toponimia pre-hispanica e hispanica do sul de ChileBernales Lillo, Mario 24 April 1995 (has links)
Orientador: Ataliba Teixeira de Castilho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos de Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-20T08:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Resumo: o objetivo desta tese é descrever e analisar os topônimos pré-hispânicos e hispânicos da Nona Região ou Região de La Araucanía (paralelos 37° a 40° de latitude) no sul do Chile. Ao desenvolver esta pesquisa, desejou-se também estudar outras
perspectivas de análise sobre os nomes, que superaram a tradicional apresentação do topônimo em seus aspectos etimológicos e semânticos, ao priviligiar a motivação inicial que inspirou criador do nome no momento em que batizou vales, rios, lagos montes, rochas, etc. Para conseguir o objetivo da pesquisa, decidiu-se reunir um corpus toponymicus representativo, confiável e homogêneo, suscetível de comparação. O método aplicado foi o geográfico-lingüístico, amplamente conhecido nos estudos dialetais. A maioria dos topônimos coletados são de origem mapuche (2.465 nomes, 64,8%), e através destes observa-se o estreito vínculo do indígena com sua terra e o seu conhecimento da natureza. Por outro lado, os nomes hispânicos não são tão abundantes na região (1.261 nomes, 33,2%) quanto os topônimos das colônias européias não hispânicas. Eles têm pouca representatividade (73 nomes, 1,92%). O corpus coletado na região selecionada, tanto de base mapuche quanto hispânica, foi classificado de acordo com a origem dos nomes, considerando-se como referência os aspectos da geografia física, das manifestações vitais e da criação semântica metafórica. No capítulo final, discutem-se as principais questões observadas em relação à produtividade lexical e à formação morfológica dos topônimos (lexemas e morfemas livres ou presos), a partir das ocorrências verificadas no corpus toponymicus. Tal estudo compreende uma análise preliminar do processo lexical e dos mecanismos da formação dos nomes de lugar, segundo os critérios morfológicos e semânticos. Nas conclusões da pesquisa fala-se sobre as principais fontes de inspiração que ambas as culturas compartilham, ou seja, sobre as linhas diretrizes ou eixos êmicos que se relacionam com a visão do mundo de cada povo. No caso dos espanhóis seriam a "Cruz", a "Espada" e o "Diabo"; no caso dos mapuches, o meio natural (morfotoponímia) e a dimensão mágica (mitotoponímia).
Finalmente, o glossário dos topônimos citados em cada capítulo e a bibliografia especializada fecham a pesquisa / Abstract: This thesis aims at describing and analysing the pre-hispanic and hispanic topônimos from the IX Region of the "La Araucanía" (paralels 37° to 40°) in the south of Chile. While developing this research, we also intended to study other approaches
to the analysis of names that turnet out better than the traditional presentation of the topônimo in its semantic and ethimologic aspects, in that they priviledge the initial motivation that inspired the man who named valleys, rivers, lakes, mountains, rocks, etc.
To reach the aim of the research, we collected a homogeneous trustable representative toponymicus corpus that could undergo comparison. The methodology applied was the geographic-linguistic one, widely known in dialectal studies. The corpus collected in the selected region in the mapuche as well as in the hispanic basis, was dassified acording to the origen of the names taking aspects of
the physical geography of the life manifestations and of the metaphorical semantic creation. In the last chapter, the main questions related to both the lexical productivity and morphological formation of the topônimo (lexems and free or bound morphemes) are discussed from the point of view of their ocurrences in the toponymicus corpus. Such a study involves a preliminar analysis of the lexical process and of the mechanisms of formation of the names of certain places, concerning morphological and semantic criteria
Concluding the research we the main sources of inspiration that both cultures share, that is to say, the guidelines or emics that are related to each people's view of the wold. In the case of the Spanish, theses sources would be the "Cross", the "Sword" and the "Devil"; for the mapuches, they would be nature and the magic dimension. Finally, the glossary of the topônimos cited in each chaptes and the specific bibliography close the research / Doutorado / Doutor em Ciências
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Branding: como construir, manter e fortalecer marcas de sucesso, trabalhando em mercados altamente competitivosNunes, Lília Moisés 11 October 1996 (has links)
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Previous issue date: 1996-10-11T00:00:00Z / A presente dissertação objetiva mostrar, através de dois estudos de casos com empresas do ramo de serviços, um envolvendo uma instituição financeira - o Lloyds Bank Pie, e o outro uma empresa de fast-food, o McDonald's, que é possível a criação de valor percebido pelo cliente, para se construir uma marca forte, ainda que se trabalhando em mercados altamente competitivos. Nesse sentido, toda uma revisão bibliográfica foi feita para embasar os casos estudados, conciliando as teorias psicológicas de comportamento humano com as teorias de administração de marketing na área de marcas. As limitações enfrentadas para o desenvolvimento do presente trabalho residem no fato de a preocupação com as marcas se constituir num fenômeno relativamente recente no Brasil, portanto com baixo enfoque pelas empresas e reduzida bibliografia disponível sobre o assunto.
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O significado dos nomes próprios / The meaning of proper namesAlencar, Valdetonio Pereira de January 2007 (has links)
ALENCAR, Valdetonio Pereira de. O significado dos nomes próprios. 2007. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T12:10:48Z
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2007_dis_vpalencar.pdf: 478414 bytes, checksum: 3b9be3b826fbc0f421d30fca52f5a553 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T13:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / My work is divided in two parts First I explain the theories (about proper names) of Frege Russell Searle and Kripke Second my approach is more systematical I wanted to introduce a definite description that it has the same behavior semantic of the proper name (co-extensional with the definite description) However I pretended to maintain the fundamental aspects of the theory of Kripke about the proper names. / A dissertação trata do problema dos nomes próprios Ela se divide em duas partes Na primeira as teorias de Frege Russell Searle e Kripke são examinadas de forma analítica e crítica Na segunda trato de forma sistemática meu tema Procurei introduzir uma descrição definida que possui o mesmo comportamento semântico dos respectivos nomes próprios mas mantendo os aspectos fundamentais da teoria de Kripke acerca dos nomes próprios.
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Táxons biológicosBrzozowski, Jerzy André January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
310440.pdf: 3442278 bytes, checksum: ee966030d04ec43a7351f510d2d70e4a (MD5) / Este trabalho pretende responder à pergunta: como é possível que os nomes dos táxons biológicos sejam usados para se referir às entidades a que se referem? Para tanto, começamos, no capítulo 1, pela análise do conceito de linhagem biológica, argumentando que ele deve ser primordialmente entendido no sentido monofilético, isto é, o de que uma linhagem é um grupo formado por um ancestral e todos seus descendentes. Apresentamos então a ideia de que os táxons são, contemporaneamente, concebidos como linhagens e, portanto, seu estatuto ontológico não é o de classes naturais, mas sim o de entidades históricas individuais. Essa tese foi famosamente defendida por Ghiselin e Hull, mas o mais importante para os propósitos deste trabalho é o lugar central que ela ocupa na teoria da sistemática filogenética proposta por Willi Hennig. Comentamos alguns dos aspectos da ontologia que embasa a teoria de Hennig, e, no final do capítulo, levantamos algumas consequências da tese da individualidade.
Uma dessas consequências, a ideia de que os nomes dos táxons são próprios, é apresentada por Ghiselin e Hull em associação com a teoria causal da referência, na tentativa de argumentar que os táxons não têm propriedades definitórias (essências). Desse modo, no capítulo 2, analisamos as duas principiais teorias da referência para nomes próprios - descritivista e causal-histórica - e o modo como elas são defendidas por diferentes autores. De acordo com a visão descritivista, a relação entre um nome próprio e seu portador é mediada por um componente epistemológico, em geral entendido como um conjunto de representações (de natureza linguística ou não) do portador. Para a teoria causal-histórica, por outro lado, um nome próprio se refere a seu portador em todos mundos possíveis, ou seja, independentemente do conhecimento que tenhamos das propriedades ou feitos do portador. Há, no entanto, um problema para uma defesa da teoria causal no caso dos nomes dos táxons biológicos. Trata-se do conhecido "problema qua": se não houver a mediação de um critério de identidade para o objeto nomeado, o referente do nome não pode ser identificado de modo inequívoco. Assim, no capítulo 3, defenderemos uma teoria da referência híbrida para os nomes de táxons, segundo a qual há dois elementos que compõem os sentidos desses nomes: critérios de aplicação e critérios de identidade. No sistema nomenclatural lineano, atualmente aceito, os critérios de aplicação são associados aos nomes por efeito dos códigos de nomenclatura. Os critérios de identidade, por outro lado, são contribuídos pelo contexto teórico circundante. Comparamos esse sistema com o PhyloCode, uma proposta recente de sistema nomenclatural na qual os nomes dos táxons seriam definidos filogeneticamente, isto é, em função de sua posição relativa na árvore da vida. Argumentaremos que a rejeição do PhyloCode por parte da comunidade de biólogos se deve ao fato de que esse código transforma critérios de identidade em critérios de aplicação, o que é heuristicamente indesejável para a sistemática filogenética. Entretanto, isso não implica que a ideia de que é possível estabelecer critérios de identidade deva ser rejeitada. Pensamos que a visão mínima de que é possível fornecer critérios de identidade para táxons pode ser apropriadamente chamada de essencialismo sobre táxons biológicos, e nossa defesa dela constitui uma segunda linha de argumentação do capítulo 3. O ponto é que se costuma entender a tese da individualidade das espécies como tendo refutado definitivamente o essencialismo. Entretanto, argumentaremos que essencialismo e antiessencialismo são posições sobre critérios de identidade, e não sobre o estatuto ontológico, das entidades. A tese da individualidade, pensamos, é insuficiente para a refutação do essencialismo. Para tanto, seria necessário defender que é impossível estabelecer critérios de identidade para os táxons. Terminamos com algumas respostas a essa objeção. / The object of this work is to answer the question: how is it possible that the names of biological taxa refer to the entities that they do refer to? In order to address the question, we begin the first chapter by analyzing the concept of biological lineage, arguing that it should be understood in a monophyletic sense, that is, a lineage is a group constituted by an ancestor and all of its descendants.We then present the idea that taxa are contemporarily construed as lineages; therefore, their ontological status is that of individual historical entities, and not of natural kinds. This thesis was famously defended by Ghiselin and Hull, but, for our present purposes, its meaningfullness lies in the fact that it plays a prominent role in Willi Hennig's theory of phylogenetic systematics. We present some of the aspects of Hennig's ontology and then, towards the end of the chapter, address some consequences of the individuality thesis. One of these consequences, namely, the idea that the names of biological taxa are proper, is presented by Ghiselin and Hull in association with the causal theory of reference, in an attempt to argue that taxa have no defining properties (i.e., essences). In chapter 2, we present the two main philosophical theories of reference for proper names - the descriptivist and causal-historical theories. According to the descriptivist view, the relation of reference is mediated by an epistemological component, generally understood to be a set of representations of the name-bearer. For the causal-historical theory, on the other hand, a proper name refers to its bearer in all possibile worlds, independently of any knowledge we may have about the properties or doings of the bearer. The causal theory, when held for proper names of taxa, faces a well-known difficulty, the so-called qua-problem: if reference is a direct relation, unmediated by at least a criterion of identity for the namebearer, it cannot be inequivocally identified. Thus, in chapter 3, we attempt to provide a hybrid theory of reference that is designed to address the qua-problem. According to this theory, taxon names have Fregean senses composed of two elements: a criterion of application and a criterion of identity. Criteria of application are provided by the nomenclatural codes when at reference-fixing events.Criteria of identity are contributed by the surrounding theoretical context. From the viewpoint of the theory thus provided, we compare current nomenclatural codes with the PhyloCode. We argue one of the main reasons for the lack of acceptance towards the PhyloCode may be the fact that it converts identity criteria into criteria of application. This conversion is undesirable for the heuristics of phylogenetic systematics. Nonetheless, one should not conclude that it is impossible to establish identity criteria for biological taxa. We construe essentialism as a position concerning identity criteria, not ontological status. That consitutes a second line of argument taken up in chapter 3. The point is that the adoption of the individuality thesis does not automatically refute essentialism. In order to do so, one must defend that criteria of identity for biological taxa are unavailable.We conclude by addressing that possibility, in the version presented by Ereshefsky.We defend that the objection is untenable on the grounds that (1) it rests on an unreasonable demand for identity criteria and (2) it brings the qua-problem back.
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Tradução e construção da alteridade : um estudo sobre o monstro Grendel, em BeowulfRodrigues, Cândida Laner 03 August 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2015-11-10T15:07:42Z
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2015_CandidaLanerRodrigues.pdf: 4046849 bytes, checksum: 9097fc469c1ce76dc49d3c0154357923 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-11-19T12:27:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_CandidaLanerRodrigues.pdf: 4046849 bytes, checksum: 9097fc469c1ce76dc49d3c0154357923 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T12:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_CandidaLanerRodrigues.pdf: 4046849 bytes, checksum: 9097fc469c1ce76dc49d3c0154357923 (MD5) / As traduções de um poema medieval como Beowulf podem produzir as mais variadas
interpretações, especialmente quando consideramos a figura da personagem monstruosa de Grendel. Nossa indagação principal, nesta pesquisa, dá-se por estas diferentes perspectivas e abordagens tradutórias que, de realçadas ou sutis divergências demonstradas pelas escolhas
lexicais dos tradutores, poderiam construir, na personagem Grendel, uma alteridade monstruosa diferente a cada versão. Nosso trabalho parte da análise de três traduções do poema para a língua inglesa moderna, a saber: a de Burton Raffel (1963), a de Michael J. Alexander (1973) e a de Seamus Heaney (2000).
A tarefa de comparar a figura monstruosa por meio do vocabulário selecionado pelos
tradutores requer uma análise crítica da construção da identidade monstruosa de Grendel, isto é, sua alteridade. Em nossa pesquisa, tal caminho se deu, inicialmente, a partir de considerações sobre o monstruoso e de como a sociedade da narrativa expõe este atributo da
personagem Grendel. Noutro momento, por tratarmos do léxico apresentado nas sobrevidas do poema, partimos de perspectivas da filosofia da linguagem e de estudos sociais. Tomando a linguagem enquanto forma estrutural, constituída e constituidora do indivíduo em sociedade, é
possível interpretarmos o monstro como um ser-Outro, cuja existência demonstra um desvio por excelência daquilo que o Mesmo elabora sobre e para si. A partir da análise do vocabulário em torno do monstro e do monstruoso, interessamonos pelo uso de nomes (próprio e substantivos) – mais especificamente, os epítetos direcionados à personagem Grendel que são exclusivos a cada uma das três traduções supracitadas, dado o fato de que a nomeação, enquanto uma das diversas funções da linguagem, corroboraria com a organização e a classificação da suposta realidade que rege determinada cultura. Nesse contexto, as escolhas lexicais dos tradutores com relação à criatura Grendel apresentam ao leitor perspectivas diferentes de um mesmo monstro. Enquanto objeto de estudo literário, as disparidades entre traduções poderiam desvelar a escrita subjetiva que construiria distintamente a personagem em foco. Através desse estudo comparativo de traduções, pretende-se também desenvolver uma análise crítica da monstruosidade de Grendel, em Beowulf, que possa, futuramente, ser utilizada para fomentar e auxiliar novas pesquisas, traduções e recriações da obra, uma vez que as leituras e as interpretações nunca se esgotam. Nosso estudo visa, ainda, abordar a literatura no que tange a inter e a multidisciplinaridade, fazendo-a dialogar com outras áreas, como estudos de tradução, filosofia da linguagem e sociologia. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Translations of medieval poems, like Beowulf, may produce various interpretations, specially when the monstrous character's figure is to be considered. This research main inquiry is on these different perspectives and translational approaches which could build on Grendel's character, from heightened or subtle divergences expressed through the translator's lexical choices, a different monstrous alterity for each version of the text. This work analyzes three different translations of the poem into modern English: Burton Raffel's (1963), Michael
J. Alexander's (1973) and Seamus Heaney's (2000). The task of comparing the monstrous figure by means of the translators' selected vocabulary requires a critical analysis on the construction of Grendel's monstrous identity, that is, his alterity. Initially the approach taken in this research was through considerations on the monstrous and how it is perceived and exposed by the society of the narrative. Later on, because the translations' vocabulary is analyzed, perspectives by the philosophy of language
and social studies are introduced. Perceiving language as a structured form, constituted by and constituted of individuals in society, it is possible to interpret the monstrous as an Other being,
whose existence stands for a deviation by excellence of that which the Self elaborates on and to itself.
From the analysis of the vocabulary surrounding the monster and the monstrous, this research focused on the usage of proper, and common nouns. More specifically the epithets directed to Grendel that are exclusive to each of the three translations aforementioned given
the fact that naming, as one of the functions of language, would corroborate with the organization and classification of the supposed reality that conducts certain culture. In this context, the translators' lexical choices regarding creature Grendel present different
perspectives of the same monster. As an object of literary studies, the disparities between translations could unveil the singular creative writing that could build monster Grendel in
distinctive ways. Throughout this comparative study of translations, this work aims to develop a critical
analysis of the monstrosity in Grendel, from Beowulf, that may be utilized in the future to foment and assist new researches, translations and recreations of the poem, since readings and
interpretations are never depleted. Such study aims also to implement the literary approach in regard of inter and multidisciplinary perspectives, making it dialogue with other areas such as
translation studies, philosophy of language, and sociology.
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Nomeação de lugares na língua de sinais brasileira : uma perspectiva de toponímia por sinaisSouza Júnior, José Ednilson Gomes de 22 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2013-01-07T23:10:55Z
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2012_JoseEdnilsonGomesdeSouzaJunior.pdf: 12098463 bytes, checksum: c860884617c434fa06a49b79a7f1afad (MD5) / Neste trabalho, desenvolveremos uma análise acerca do nome dos lugares na Língua de Sinais Brasileira – LSB, com base em um corpus, formado por nomes de cidades de 16 estados brasileiros, recolhidos entre habitantes das próprias localidades. Nome de lugares são considerados topônimos, no entanto na nossa pesquisa, de caráter inaugural na área, preferimos dar ênfase à nomeação, como atribuição de nomes a lugares, sem perder o foco de uma perspectiva preliminar de toponímia/onomástica. A descrição e a classificação dos dados seguirão a metodologia elaborada por DICK (1990) para a construção do Atlas Toponímico do Brasil, que permite a observação de características etimológicas e semânticas de cada unidade lexical por meio de 27 categorias taxionômicas, sendo 16 de natureza física e 11 de natureza antropo-cultural. A partir da interpretação linguística dos dados, será discutida a função motivadora do signo toponímico na Língua de Sinais Brasileira e, por meio desse estudo, serão evidenciados traços linguísticos, sociais e culturais da comunidade surda. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / En este trabajo, desarrollamos un análisis acerca de los nombres de lugares en la Lengua Brasileña de Señas - LSB, basado en un corpus, formado por los nombres de ciudades de 16 estados brasileños, recogidas de residentes de los lugares. Los nombres de los lugares son considerados topónimos, sin embargo, en nuestra investigación, de carácter inaugural en el área, preferimos destacar la nominación, como nombrar los lugares, sin perder el foco de una perspectiva preliminar de toponimia / onomástica. La descripción y la clasificación de los datos seguirán la metodología elaborada por DICK (1990) para la construcción del Atlas Toponímico de Brasil, que permite la observación de características etimológicas y semánticas de cada unidad lexical por medio de 27 categorías taxionomicas, considerando 16 de naturaleza física y 11 de naturaleza antropocultural. A partir de la interpretación lingüística de los datos, se discutirá la función motivadora del signo toponímico en la Lengua de Signos Brasileña y, por medio de ese estudio, se evidenciarán trazos lingüísticos, sociales y culturales de la comunidad sorda. _________________________________________________________________________________ RESUMEN / In this research, we will develop a review about the name of the places in the Brazilian Sign Language - LSB, based on a corpus consisting of the names of cities in 16 Brazilian states, collected from residents' own locations. Place names are considered toponyms, however in our research, with a unheard character in the area, we prefer to emphasize the nomination, as naming the places, without losing the focus of a preliminary perspective toponymy / onomastics. The description and classification of data will follow the methodology developed by DICK (1990) for the construction of the Brazilian Toponymic Atlas, which allows the observation of etymological and semantic features of each lexical unit through 27 taxonomic categories, 16 of physical and 11 of anthropo-cultural nature. From the linguistic interpretation of the data, we will discuss the motivating function of the toponymic sign in Brazilian Sign Language and, through this study we will draw attention to linguistic, social and cultural aspects of the deaf community.
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VariaÃÃo na concordÃncia verbal com nomes coletivos em Fortaleza-CeJoÃo Paulo Ferreira Maia 25 February 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Cette recherche porte sur la variation de lâaccord du verbe avec les noms collectifs en Portugais parlà dans Fortaleza sur les donnÃs de deux corpora: le Portugais Oral Culte de Fortaleza (Porcufort) et la Norme Populaire de Fortaleza (Norpofor). Ce phÃnomÃne a deux variantes: a) le verbe à la troisiÃme personne du singulier et b) le verbe à la troisiÃme personne du pluriel. La base thÃorique est la ThÃorie de la Variation et le Changement Linguistique. Lâanalyse se fait en trois Ãtapes: dâabord, nous avons analysà les donnÃs de Porcufort; ensuite, les donnÃs Norpofor et, enfin, les donnÃs ensemble du Porcufor et de la Norpofor. Nous avons considÃrÃ, dans trois Ãtapes, les groupes de facteurs suivants: le matÃriel intervenant entre le sujet et le verbe, la proÃminence phonÃtique du verbe, la place du collectif par rapport au verbe, le nombre du syntagme nominal intÃgrà au sujet, le type de verbe, le trace humain du collectif, la voie Ãge, le genre/sexe et le type dâenquÃte. Les rÃsultats montrent que le phÃnomÃne Ãtudià ne dÃpend que de variables linguistiques: dans la premiÃre Ãtape, le nombre du syntagme nominal intÃgrà au sujet et le type de verbe; dans la deuxiÃme Ãtape, le type de verbe et, dans la troisiÃme Ãtape, la proÃminence phonÃtique du verbe, le nombre du syntagme nominal intÃgrà au sujet et le matÃriel intervenant entre le sujet et le verbe. / Esta dissertaÃÃo trata da variaÃÃo na concordÃncia verbal com nomes coletivos no PortuguÃs falado em Fortaleza, em dados de dois corpora: PortuguÃs Oral Culto de Fortaleza (Porcufort) e Norma Popular de Fortaleza (Norpofor). Esse fenÃmeno apresenta duas variantes: a) verbo na terceira pessoa do singular e b) verbo na terceira pessoa do plural. Sob o aparato teÃrico da Teoria da VariaÃÃo e MudanÃa LinguÃstica, a anÃlise à feita em trÃs etapas: na primeira, analisamos apenas dados do Porcufort; em seguida, apenas dados do Norpofor e, por fim, dados em conjunto do Porcufort e do Norpofor. Consideramos, nas trÃs etapas, os seguintes grupos de fatores: material interveniente entre sujeito e verbo, saliÃncia fÃnica do verbo, posiÃÃo do coletivo em relaÃÃo ao verbo, nÃmero do sintagma nominal encaixado no sujeito, tipo de verbo, traÃo humano do coletivo, faixa etÃria, gÃnero/sexo e tipo de inquÃrito. Os resultados mostram que o fenÃmeno em estudo à influenciado apenas por variÃveis linguÃsticas: na primeira etapa, nÃmero do sintagma nominal encaixado no sujeito e tipo de verbo; na segunda, tipo de verbo e, na terceira, saliÃncia fÃnica do verbo, nÃmero do sintagma nominal encaixado no sujeito e material interveniente entre sujeito e verbo.
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