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Cognitivismo avaliativo descritivista : uma objeção

Vogelmann, Rafael Graebin January 2017 (has links)
Cognitivismo Avaliativo Descritivista é a tese segundo a qual atribuições de valor pretendem descrever aspectos da realidade. Segundo essa tese, ser valioso não é senão instanciar certa propriedade ou participar de certa relação. O esforço de reflexão e discussão avaliativa é concebido como um esforço para ajustar nossas convicções avaliativas à realidade, e quando este esforço é bem-sucedido obtermos conhecimento avaliativo. Atribuições de valor se distinguem de outras proposições descritivas apenas em razão do caráter peculiar dos aspectos da realidade dos quais se ocupa. O objetivo da presente dissertação é objetar a este tese. Cabe ao defensor do Cognitivismo Descritivista delimitar a região da realidade da qual tratam atribuições de valor. É por referência a ela que o cognitivista deve explicar os traços distintivos do juízo de valor. Há duas alternativas disponíveis: ou juízos de valor dizem respeito a um reino de fatos que transcendem a realidade natural ou dizem respeito a fatos naturais. No primeiro capítulo argumento que o Cognitivismo em sua forma Não-Naturalista não pode dar conta da covariação do valor. A covariação consiste no fato de diferenças em valor sempre são acompanhadas de diferenças não-avaliativas. Esta é uma restrição à qual nossas atribuições de valor se conformam, mas não podemos dar sentido a ela se assumimos a verdade do Cognitivismo Não-Naturalista. O Cognitivismo Descritivista deve, portanto, assumir uma forma Naturalista. No segundo capítulo argumento a única razão para preferir o Cognitivismo Naturalista a caracterizações alternativas do juízo de valor consiste no fato de que essa tese promete dar conta da objetividade de atribuições de valor segundo certa concepção de objetividade Segundo esta concepção só são objetivos aqueles aspectos da realidade acessíveis em abstração de qualquer perspectiva particular, incluída aí a perspectiva caracterizada pela propensão a certas respostas comportamentais e afetivas que adquirimos ao longo de nossa educação moral. Argumento que esta concepção de objetividade não se sustenta e que, portanto, não temos nenhuma razão para adotar o Cognitivismo Naturalista. No terceiro capítulo argumento que, mesmo que tivéssemos alguma razão para supor que atribuições de valor consistem na descrição de aspectos naturais da realidade, esta caracterização do juízo de valor também falha em dar conta de um traço distintivo de tais juízos, qual seja, a restrição à terceirização de juízos de valor. A restrição à terceirização consiste no fato de que o parecer de pretensos especialistas em valor não pode fornecer razão para aceitar certo juízo de valor. Usualmente o parecer de especialistas pode fornecer razão para adotar juízos descritivos, e se assumimos que atribuições de valor descrevem aspectos naturais da realidade não podemos dar conta dessa restrição. Concluo que devemos recusar o Cognitivismo Descritivista. / Descriptive Evaluative Cognitivism is the thesis according to which ascriptions of value aim at describing features of reality. According to this thesis, to be valuable is just to instantiate some property or to take part in some relation. The effort of evaluative reflection and discussion is conceived as an effort to adjust our evaluative convictions to reality, and if we succeed in this effort we obtain evaluative knowledge. Ascriptions of value distinguish themselves from other descriptive propositions in virtue of the peculiar character of the features of reality they aim to describe. The goal of this dissertation is to present an objection to this thesis. The defender of Descriptive Cognitivism must specify the domain of reality ascriptions of value are about. It is by reference to it that the cognitivist must explain the distinctive traits of value judgments. There are two available options: either value judgments are about a domain of facts that transcends natural reality, or they are about natural facts. In the first chapter I argue that Cognitivism in its Non-naturalistic form cannot account for the covariation of value. Covariation consists in the fact that differences in value are always accompanied by non-evaluative differences. Our ascriptions of value comply with this constraint, but we cannot make sense of it if we assume that Non-naturalist Cognitivism is correct. Descriptive Cognitivism must, therefore, adopt a Naturalistic form. In the second chapter I argue that the only reason to prefer Naturalist Cognitivism to alternative characterizations of value judgments is the fact that it can account for the objectivity of value ascriptions according to a certain conception of objectivity According to this conception, only those features of reality accessible in abstraction from any particular perspective, including the perspective characterized by the propensity to certain behavioral and affective responses that we acquire during our moral education, are objective. I argue that this conception of objectivity does not hold and that, therefore, we have no reason to accept Naturalist Cognitivism. In the third chapter I argue that even if we had some reason to suppose that ascriptions of value consist in the description of natural aspects of reality, this characterization of value judgments also fails to account for a distinctive feature of such judgments - the restriction on the outsourcing of value judgments. The restriction on outsourcing consists in the fact that the opinion of would-be value experts cannot provide a reason to accept a certain value judgment. Usually the expert opinion can provide a reason to accept descriptive judgments, and if we assume that ascriptions of value describe natural features of reality, then we cannot account for this restriction. I conclude that we must reject Descriptive Cognitivism.
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Thémis desnudada: a questão da justiça em Hans Kelsen / Thémis denuded: the problem of justice in Hans Kelsens work

Eduardo de Oliveira Valory 12 July 2013 (has links)
Embora Hans Kelsen tenha desenvolvido suas ideias sobre a justiça em diversos artigos e capítulos de livros, o jusfilósofo nunca edificou uma obra mais profunda, monográfica ou sistemática sobre a questão do justo. Suas considerações, o mais das vezes proferidas incidentalmente quando da análise e crítica das teorias do direito natural, se encontram, a bem dizer, dispersas por diversas produções. A leitura integral e conjunta de seus estudos, entretanto, permite a identificação da mesma e coerente concepção de filosofia moral que perpassa todos os seus escritos, concepção esta que sugere a relatividade, subjetividade e irracionalidade da questão do justo. Sem o propósito de ser uma biografia intelectual ou uma psicanálise do conhecimento das conclusões kelsenianas sobre o problema da justiça, o objetivo da presente dissertação, além da tentativa de realizar uma exposição sistemática da própria teoria da justiça de Kelsen  dispersa por uma multiplicidade de trabalhos, nem todos disponíveis ou publicados em língua portuguesa , consiste na análise dos pressupostos e justificativas teórico-filosóficos que, utilizados pelo jusfilósofo como embasamento de suas inferências sobre o tema, o conduzem a afirmar a incognoscibilidade de qualquer conceito absoluto, objetivo e universal de justiça, ou a viabilidade de uma razão prática. A meta maior desta dissertação, portanto, é o estabelecimento e elucidação das premissas extraídas por Kelsen do pensamento teórico-filosófico de Max Weber, Immanuel Kant (além dos neokantismos de Marburgo e Baden), Wittgenstein, e dos neopositivistas do Círculo de Viena, para rejeitar lógico-gnosiologicamente as concepções absolutistas do justo, bem como a possibilidade de discutir ou definir racionalmente a justiça e as normas morais dela decorrentes. A partir de elementos colhidos dessas diferentes correntes intelectuais, Kelsen desacredita, com base na distinção entre enunciados sobre fatos (racionais e verificáveis) e proposições relativas a valores (irracionais e não verificáveis), a capacidade humana de cognição dos valores em geral e, mais ainda, a existência e cognoscibilidade de valores absolutos  em sua ótica, requisitos imprescindíveis para a exequibilidade de qualquer sistema objetivo de moralidade ou para especulações racionais sobre a justiça. / Although Hans Kelsen has developed his ideas about justice in many articles and books chapters, this legal philosopher never produced a deep, monographic or systematic work over the issue of virtue. His considerations, most frequently stated incidentally on analysis and critics of the natural rights theories, are, actually, disperse by several titles. A general and concerted reading of his works, however, provides the identification of a unique and coherent conception of moral philosophy that encompass all of his writings, conception that suggests a relativistic, subjectivist and irrational approach of the question of virtue. Without the intent of being an intellectual biography or a psychoanalysis of knowledge of Kelsens conclusions over the problem of justice, the objective of the present dissertation, therefore, besides the attempt to achieve a systematic exposition of Kelsens theory of justice diffused in many works, some of them not available and published in Portuguese -, is to analyze the theoretical and philosophical foundations and justifications that conduct the legal philosopher to assert the impossibility of cognition of an absolute, objective and universal concept of justice or the viability of a practical reasoning. Thus, the main goal of this dissertation is to determine and elucidate the premises that Kelsen took from the theoretical and philosophical thinking of Max Weber, Immanuel Kant and the neo-kantianisms of Marburg and Baden, Wittgenstein and the Vienna Circle, to logically and gnosiologically reject absolute conceptions of justice and the possibility of rationally discuss and define justice and its moral norms. With elements incorporated from these different intellectual traditions, Kelsen impeaches, based on the distinction of factual enunciations (rational and verifiable) and propositions about values (irrational and non-verifiable), the human capacity to apprehend values and, furthermore, the existence and capacity of comprehension of absolute values, in his view, indispensable presuppositions to any objective system of morality or theorizations about justice.
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Thémis desnudada: a questão da justiça em Hans Kelsen / Thémis denuded: the problem of justice in Hans Kelsens work

Eduardo de Oliveira Valory 12 July 2013 (has links)
Embora Hans Kelsen tenha desenvolvido suas ideias sobre a justiça em diversos artigos e capítulos de livros, o jusfilósofo nunca edificou uma obra mais profunda, monográfica ou sistemática sobre a questão do justo. Suas considerações, o mais das vezes proferidas incidentalmente quando da análise e crítica das teorias do direito natural, se encontram, a bem dizer, dispersas por diversas produções. A leitura integral e conjunta de seus estudos, entretanto, permite a identificação da mesma e coerente concepção de filosofia moral que perpassa todos os seus escritos, concepção esta que sugere a relatividade, subjetividade e irracionalidade da questão do justo. Sem o propósito de ser uma biografia intelectual ou uma psicanálise do conhecimento das conclusões kelsenianas sobre o problema da justiça, o objetivo da presente dissertação, além da tentativa de realizar uma exposição sistemática da própria teoria da justiça de Kelsen  dispersa por uma multiplicidade de trabalhos, nem todos disponíveis ou publicados em língua portuguesa , consiste na análise dos pressupostos e justificativas teórico-filosóficos que, utilizados pelo jusfilósofo como embasamento de suas inferências sobre o tema, o conduzem a afirmar a incognoscibilidade de qualquer conceito absoluto, objetivo e universal de justiça, ou a viabilidade de uma razão prática. A meta maior desta dissertação, portanto, é o estabelecimento e elucidação das premissas extraídas por Kelsen do pensamento teórico-filosófico de Max Weber, Immanuel Kant (além dos neokantismos de Marburgo e Baden), Wittgenstein, e dos neopositivistas do Círculo de Viena, para rejeitar lógico-gnosiologicamente as concepções absolutistas do justo, bem como a possibilidade de discutir ou definir racionalmente a justiça e as normas morais dela decorrentes. A partir de elementos colhidos dessas diferentes correntes intelectuais, Kelsen desacredita, com base na distinção entre enunciados sobre fatos (racionais e verificáveis) e proposições relativas a valores (irracionais e não verificáveis), a capacidade humana de cognição dos valores em geral e, mais ainda, a existência e cognoscibilidade de valores absolutos  em sua ótica, requisitos imprescindíveis para a exequibilidade de qualquer sistema objetivo de moralidade ou para especulações racionais sobre a justiça. / Although Hans Kelsen has developed his ideas about justice in many articles and books chapters, this legal philosopher never produced a deep, monographic or systematic work over the issue of virtue. His considerations, most frequently stated incidentally on analysis and critics of the natural rights theories, are, actually, disperse by several titles. A general and concerted reading of his works, however, provides the identification of a unique and coherent conception of moral philosophy that encompass all of his writings, conception that suggests a relativistic, subjectivist and irrational approach of the question of virtue. Without the intent of being an intellectual biography or a psychoanalysis of knowledge of Kelsens conclusions over the problem of justice, the objective of the present dissertation, therefore, besides the attempt to achieve a systematic exposition of Kelsens theory of justice diffused in many works, some of them not available and published in Portuguese -, is to analyze the theoretical and philosophical foundations and justifications that conduct the legal philosopher to assert the impossibility of cognition of an absolute, objective and universal concept of justice or the viability of a practical reasoning. Thus, the main goal of this dissertation is to determine and elucidate the premises that Kelsen took from the theoretical and philosophical thinking of Max Weber, Immanuel Kant and the neo-kantianisms of Marburg and Baden, Wittgenstein and the Vienna Circle, to logically and gnosiologically reject absolute conceptions of justice and the possibility of rationally discuss and define justice and its moral norms. With elements incorporated from these different intellectual traditions, Kelsen impeaches, based on the distinction of factual enunciations (rational and verifiable) and propositions about values (irrational and non-verifiable), the human capacity to apprehend values and, furthermore, the existence and capacity of comprehension of absolute values, in his view, indispensable presuppositions to any objective system of morality or theorizations about justice.
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Cognitivismo avaliativo descritivista : uma objeção

Vogelmann, Rafael Graebin January 2017 (has links)
Cognitivismo Avaliativo Descritivista é a tese segundo a qual atribuições de valor pretendem descrever aspectos da realidade. Segundo essa tese, ser valioso não é senão instanciar certa propriedade ou participar de certa relação. O esforço de reflexão e discussão avaliativa é concebido como um esforço para ajustar nossas convicções avaliativas à realidade, e quando este esforço é bem-sucedido obtermos conhecimento avaliativo. Atribuições de valor se distinguem de outras proposições descritivas apenas em razão do caráter peculiar dos aspectos da realidade dos quais se ocupa. O objetivo da presente dissertação é objetar a este tese. Cabe ao defensor do Cognitivismo Descritivista delimitar a região da realidade da qual tratam atribuições de valor. É por referência a ela que o cognitivista deve explicar os traços distintivos do juízo de valor. Há duas alternativas disponíveis: ou juízos de valor dizem respeito a um reino de fatos que transcendem a realidade natural ou dizem respeito a fatos naturais. No primeiro capítulo argumento que o Cognitivismo em sua forma Não-Naturalista não pode dar conta da covariação do valor. A covariação consiste no fato de diferenças em valor sempre são acompanhadas de diferenças não-avaliativas. Esta é uma restrição à qual nossas atribuições de valor se conformam, mas não podemos dar sentido a ela se assumimos a verdade do Cognitivismo Não-Naturalista. O Cognitivismo Descritivista deve, portanto, assumir uma forma Naturalista. No segundo capítulo argumento a única razão para preferir o Cognitivismo Naturalista a caracterizações alternativas do juízo de valor consiste no fato de que essa tese promete dar conta da objetividade de atribuições de valor segundo certa concepção de objetividade Segundo esta concepção só são objetivos aqueles aspectos da realidade acessíveis em abstração de qualquer perspectiva particular, incluída aí a perspectiva caracterizada pela propensão a certas respostas comportamentais e afetivas que adquirimos ao longo de nossa educação moral. Argumento que esta concepção de objetividade não se sustenta e que, portanto, não temos nenhuma razão para adotar o Cognitivismo Naturalista. No terceiro capítulo argumento que, mesmo que tivéssemos alguma razão para supor que atribuições de valor consistem na descrição de aspectos naturais da realidade, esta caracterização do juízo de valor também falha em dar conta de um traço distintivo de tais juízos, qual seja, a restrição à terceirização de juízos de valor. A restrição à terceirização consiste no fato de que o parecer de pretensos especialistas em valor não pode fornecer razão para aceitar certo juízo de valor. Usualmente o parecer de especialistas pode fornecer razão para adotar juízos descritivos, e se assumimos que atribuições de valor descrevem aspectos naturais da realidade não podemos dar conta dessa restrição. Concluo que devemos recusar o Cognitivismo Descritivista. / Descriptive Evaluative Cognitivism is the thesis according to which ascriptions of value aim at describing features of reality. According to this thesis, to be valuable is just to instantiate some property or to take part in some relation. The effort of evaluative reflection and discussion is conceived as an effort to adjust our evaluative convictions to reality, and if we succeed in this effort we obtain evaluative knowledge. Ascriptions of value distinguish themselves from other descriptive propositions in virtue of the peculiar character of the features of reality they aim to describe. The goal of this dissertation is to present an objection to this thesis. The defender of Descriptive Cognitivism must specify the domain of reality ascriptions of value are about. It is by reference to it that the cognitivist must explain the distinctive traits of value judgments. There are two available options: either value judgments are about a domain of facts that transcends natural reality, or they are about natural facts. In the first chapter I argue that Cognitivism in its Non-naturalistic form cannot account for the covariation of value. Covariation consists in the fact that differences in value are always accompanied by non-evaluative differences. Our ascriptions of value comply with this constraint, but we cannot make sense of it if we assume that Non-naturalist Cognitivism is correct. Descriptive Cognitivism must, therefore, adopt a Naturalistic form. In the second chapter I argue that the only reason to prefer Naturalist Cognitivism to alternative characterizations of value judgments is the fact that it can account for the objectivity of value ascriptions according to a certain conception of objectivity According to this conception, only those features of reality accessible in abstraction from any particular perspective, including the perspective characterized by the propensity to certain behavioral and affective responses that we acquire during our moral education, are objective. I argue that this conception of objectivity does not hold and that, therefore, we have no reason to accept Naturalist Cognitivism. In the third chapter I argue that even if we had some reason to suppose that ascriptions of value consist in the description of natural aspects of reality, this characterization of value judgments also fails to account for a distinctive feature of such judgments - the restriction on the outsourcing of value judgments. The restriction on outsourcing consists in the fact that the opinion of would-be value experts cannot provide a reason to accept a certain value judgment. Usually the expert opinion can provide a reason to accept descriptive judgments, and if we assume that ascriptions of value describe natural features of reality, then we cannot account for this restriction. I conclude that we must reject Descriptive Cognitivism.
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Raketmatte

Stjernqvist, Rickard January 2019 (has links)
Raketmatte is an App designed to enhance children’s numerical magnitude. This study describes the agile process behind the scene from the making of the App. The focus of the app is the transition from a logarithmic to a linear view on the mental number line. Theoretically the app is based on the integrated theory of numerical development, and the app aims to train the users mental number line. The study also describes how elements from gamification has been incoroprated in the final product.
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The Progymnasmata: New/Old Ways to Teach Reading, Writing, and Thinking in Secondary Schools

Baxter, Natalie Sue 19 July 2008 (has links) (PDF)
Within the past two decades, theorists have begun to look back to the classical rhetorical past for answers to modern dilemmas in composition teaching. Several textbooks have been published that focus their teaching of college composition on the classical tradition. While the movement to revitalize classical rhetoric is gaining strength in universities, however, the benefits of this movement have not yet reached, in any real way, the levels of elementary, middle school, or high school education. This thesis shows how the classical rhetorical curriculum generally, and a specific part of that curriculum, the progymnasmata, accomplish important aims of modern composition approaches, while at the same time providing answers to modern deficiencies in composition instruction, especially at the secondary level. The thesis compares the progymnasmata and their accompanying pedagogy with the most prevalent and up-and-coming approaches in composition teaching, including current-traditional, expressivist, and social epistemic—including genre theory—approaches, and process-based, or cognitive, composition pedagogy. Modern theorists are finding value in the classical rhetorical curriculum because, since the 1800s, advances in composition instruction are now recognized as reinventions of the classical past, recovering vital elements once present in rhetorical instruction and then lost. The classical curriculum also provides solutions to problems in modern composition approaches. Because modern theoretical approaches are partial reiterations of the classical rhetorical tradition, and because the classical tradition can enable students in ways modern approaches cannot, exploring the possibilities of teaching the progymnasmata in secondary schools is worthwhile.
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Prolegomena to a Theory of Cinematic Bodies: What Can an Image Do?

Yanick, Anthony Joseph 21 February 2014 (has links)
No description available.
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Problems for Michael Gill’s semantic pluralism : The ostensibility of certain moral agreements and disagreements

Engström, Simon January 2020 (has links)
This paper concerns the semantic branch of meta-ethics, and examines a version of so called semantic pluralism advocated by Michael Gill. Briefly put, Gill suggests that ordinary people’s usage of moral terms is rather messy in the sense that the meaning of moral terms can vary not only between different people, but also for one and the same person in different contexts. Such variability in word-meaning is explained by his assumption that people’s meta-ethical commitments are part of their moral thought and language, which is to say that their meta-ethical commitments have implications for the meaning of moral terms. In this paper I pursue two objectives. The first is exegetical and aim to clarify how Gill’s semantic pluralism in general, and his Indeterminacy- and Variability theses in particular, are intended to be understood—specifically in relation to the cognitivist/non-cognitivist debate. The second objective is argumentative. I first present and evaluate an objection to Gill’s semantic pluralism from Walter Sinnott-Armstrong who argue that Gill’s Variability thesis implies that interlocutors with different meta-ethical commitments are talking past each other rather than having genuine first order moral agreements and disagreements. I then argue that a similar problem occurs also for certain second order moral disagreements, particularly those in which moral terms are used rather than mentioned. I then argue that this is problematic not only on independent grounds, but also because it is inconsistent with the very assumptions Gill makes to support his view. My argument therefore appears forceful by Gill’s own lights. Combined, Sinnott-Armstrong’s objection and my own leads me to conclude that Gill’s semantic pluralism does not look promising.
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Understanding : moral evaluation and the ethics of imagining

Woerner, Christopher January 2013 (has links)
Analytic ethics often neglects the exploration and appreciation of morality as it is actually practised on a day-to-day basis. But by looking at how, in a practical sense, we are able to interact with others in a morally appropriate way we can construct a compelling picture of what some of our most pervasive obligations are. This thesis takes such an approach through the concept of understanding – understanding essentially taken here to involve those processes involved in detecting and correctly responding to beings typically possessing inherent moral significance. In the first two chapters ‘understanding' and the understanding approach are themselves explicated, and placed in the context of several other related approaches in the English-speaking tradition – Adam Smith's Theory of Moral Sentiments, Nel Noddings' ethics of care and Richard Hare's preference utilitarianism. This approach is then used to provide us with an alternative idea about what our moral reasoning suggests to be of fundamental ethical significance, and of what kinds of activity morality recommends to us. The activity explored in most detail here is that of engaging with fiction – or more broadly, fictive imaginings. While understanding shows us that fictional characters and events themselves cannot have an inherent moral valence or significance, it also shows us when and how it is possible and appropriate to ethically assess fictive engagement, be it as creator or consumer. This is seen after exploring how and in what ways our moral understanding can be appropriately applied to and exercised by fictions at all, and why fiction should be of particular interest to the understanding agent, looking at the work of Martha Nussbaum, Jenefer Robinson, Peter Lamarque and others on aesthetic cognitivism. Ultimately this leads us to discern a minimal ethical constraint on our interpretation of fiction and art in general, further proving understanding's usefulness.
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Aprendizagem em universit?rios: vari?veis motivacionais / Learning in university students: motivational variables

Ruiz, Valdete Maria 06 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T18:29:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valdete Maria Ruiz.pdf: 3100790 bytes, checksum: 0584ad9a25d20765001a46342e926fef (MD5) Previous issue date: 2005-06-06 / The present thesis had as general objective to make an analysis of some motivacional variables that influence the learning of university students, consisting of two studies. Study I it had as specific objective to verify the occurrence of the variables: intrinsic goal orientation (MI), extrinsic goal orientation (ME), task value (VT), control of learning beliefs (CC), self-efficacy for learning and performance (AE) and test anxiety (AP) between students of three university courses, analyzing the occurrence of correlation between the motivacional scales that had evaluated these variable in beginners and students of the last year. Participated 185 beginners and students of the fourth year, being 62 of the Administration course, 55 of Physical Education and 68 of Computer Science. All the courses are given in the nocturnal period in one same private IES. For data collection it was used the questionnaire Academic Motivation and Attitudes, elaborated from the translation and adaptation of the instrument MSLQ. The results indicated the predominance of the variable VT that, however, presented reduction of the scores in the fourth year. In the analysis intra-scales, it was verified more significant correlations between the beginners than between the last-year-students; in the analysis between scales it was verified significant correlations only between the pairs MIxME and MExAE (sig.level=0,05). Study II had as objective to verify the occurrence of differences between groups of participants of the previous study. Of the original sample it was selected, at random, 20 questionnaires of the first year and 20 of the fourth year of each course. The analysis of the variance indicated significant differences between the students of the fourth year of Computer Science and the others in scale VT and between the students of the same course and of Physical Education in scale AE (sig.level=0,05). The general results are discussed on basis of social cognitives models of motivation and in sociocultural variables of the sample, having suggested the necessity of new studies on the searched motivacional variables and on the used instrument. Also strategies are indicated to optimize these variables. / A presente tese teve como objetivo geral fazer uma an?lise de vari?veis motivacionais que influenciam a aprendizagem de universit?rios, constando de dois estudos. O Estudo I teve como objetivos espec?ficos verificar a ocorr?ncia das vari?veis: orienta??o para a meta intr?nseca (MI), orienta??o para a meta extr?nseca (ME), valor da tarefa (VT), cren?as sobre controle da aprendizagem (CC), auto-efic?cia para aprendizagem e desempenho (AE) e ansiedade frente a provas (AP) entre estudantes de tr?s cursos superiores, analisando a ocorr?ncia de correla??o entre as escalas motivacionais que avaliaram essas vari?veis em ingressantes e concluintes. Participaram 185 universit?rios de primeiro e quarto ano, sendo 62 do curso de Administra??o, 55 de Educa??o F?sica e 68 de Ci?ncia da Computa??o. Todos os cursos s?o ministrados no per?odo noturno em uma mesma IES privada. Para a coleta de dados foi utilizado o question?rio Motiva??o e Atitudes Acad?micas, elaborado a partir da tradu??o e adapta??o do instrumento MSLQ. Os resultados indicaram predomin?ncia da vari?vel VT que, entretanto, apresentou diminui??o dos escores no 4? ano. Na an?lise intra-escalas verificaram-se mais correla??es significantes entre os ingressantes do que entre os concluintes; na an?lise entre escalas verificaram-se correla??es significantes apenas entre os pares MIxME e MExAE (n.sig.=0,05). O Estudo II teve como objetivo verificar a ocorr?ncia de diferen?as entre grupos de participantes do estudo anterior. Da amostra original foram selecionados, aleatoriamente, 20 question?rios de primeiro e 20 de quarto ano de cada curso. A an?lise de vari?ncia indicou diferen?as significantes entre os concluintes de Ci?ncia da Computa??o e os demais na escala VT e entre os concluintes do mesmo curso e os de Educa??o F?sica na escala AE (n.sig.=0,05). Os resultados gerais s?o discutidos com base em modelos cognitivistas sociais da motiva??o e em vari?veis socioculturais da amostra, sugerindo a necessidade de novos estudos sobre as vari?veis motivacionais pesquisadas e sobre o instrumento utilizado. Tamb?m s?o indicadas estrat?gias para otimizar cada uma destas vari?veis.

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