• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 546
  • 60
  • 48
  • 20
  • 13
  • 7
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 712
  • 443
  • 402
  • 379
  • 353
  • 315
  • 288
  • 180
  • 109
  • 108
  • 107
  • 85
  • 83
  • 83
  • 83
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
591

The new woman disguise and the price to pay in The sun also rises and A farewell to arms

Leiva Merino, Tatiana January 2010 (has links)
No description available.
592

Montaje en Variaciones ornamentales de Ronald Kay, La nueva novela de Juan Luis Martínez y Boquitas pintadas de Manuel Puig

Negrón Marambio, Carolina January 2010 (has links)
Esta tesis se propone analizar el uso del montaje como mecanismo de producción literaria en tres textos específicos elaborados a fines de la década del 60 y principios del 70. Estos son: Variaciones Ornamentales del poeta y crítico chileno, Ronald Kay, La Nueva Novela del poeta y artista visual Juan Luis Martínez y Boquitas Pintadas del reconocido novelista argentino, Manuel Puig. Textos que tienen en común la incorporación de elementos de los medios masivos de comunicación como el periódico, en el caso de Variaciones Ornamentales, la imagen icónica y publicitaria, en La Nueva Novela y el folletín y el cine comercial en Boquitas Pintadas. La reflexión se centrará en el concepto de montaje entendido como principio de producción artística que hace uso de un conjunto heterogéneo de elementos preexistentes en la construcción de una obra. La hipótesis que sustenta este trabajo radica en que sus características permiten, en los tres textos que conforman el corpus, la incorporación de la cultura masiva desde un punto de vista crítico.
593

(Des)aparições do rosto em Os olhos sem rosto / (Dis)appearances of the face in Eyes without a face

Carmo, Isabel Paz Sales Ximenes January 2017 (has links)
CARMO, Isabel Paz Sales Ximenes. (Des)aparições do rosto em Os olhos sem rosto. 2017. 115f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-03T12:07:17Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_ipsxcarmo.pdf: 4511031 bytes, checksum: f579bd3aa9cf226a636107f759f8ba48 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-03T14:35:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_ipsxcarmo.pdf: 4511031 bytes, checksum: f579bd3aa9cf226a636107f759f8ba48 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T14:35:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_ipsxcarmo.pdf: 4511031 bytes, checksum: f579bd3aa9cf226a636107f759f8ba48 (MD5) Previous issue date: 2017 / Eyes without a face (George Franju, 1960) tells the tale of Christiane, whose face was gravely disfigured by a car accident caused by her father, the professor and medical doctor Génessier. In an attempt to recover his daughter’s visage, Génessier and Louise, his assistant and former patient, start kidnapping young women who resemble Christiane in order to transplant their skin onto the girl’s face and reestablish her normal life. Our present study begins with the analysis of the film and its thematic as a way of reflecting on the figurative emergencies of the face in artistic form and its relevance in contemporary society. We then attempted to establish a dialogue with various authors from the fields of anthropology, philosophy, sociology and literature (AGAMBEN, 2015; BAKHTIN, 1987; BAQUÉ, 2007; BRETON, 1992, 1998, 2013; COURTINE; HAROCHE, 1988; TUCHERMAN, 2012) in order to outline a trajectory of the face in figurative forms. Our concern was particularly in two crucial historical axis, which at certain points overlap: the transition from the medieval depictions to the modern aesthetics; and the turn from the XIX to the XX century. In the third chapter, our goal was to trace the development of the close-up shot and other forms of framing the face throughout movie history, with the aid of theorists, film critics and moviemakers who approached the theme (AUMONT, 1992; BALÁZS, 2010; DELEUZE, 1983; EISENSTEIN, 2002; EPSTEIN, 1974). Finally, the final chapter conducts the analysis of the three main characters of Eyes without a face, with focus in their (dis)appearances in the reel. Our purpose was to construct a net of interpretations around the materialization of these countenances, their links with the general assembly of the movie and their relationships with categories such as mask, gaze, touch and disfiguration. / Os olhos sem rosto (Georges Franju, 1960) narra a história de Christiane, cujo rosto foi gravemente desfigurado em um acidente de carro provocado pelo próprio pai, o médico e professor Génessier. Na tentativa de recuperar o rosto da filha, Génessier e Louise – sua assistente e também antiga paciente – sequestram moças fisicamente semelhantes a Christiane para, em operações ilegais, transplantar a pele do rosto das vítimas na jovem e, assim, reestabelecer sua vida. Nosso estudo, em sua segunda parte, parte do filme e de sua temática para discutir a figuração do rosto em algumas formas artísticas (principalmente no cinema) e a importância dessas figurações em nossa sociedade. Em seguida, convocamos autores da antropologia, filosofia, sociologia e literatura (AGAMBEN, 2015; BAKHTIN, 1987; BAQUÉ, 2007; BRETON, 1992, 1998, 2013; COURTINE; HAROCHE, 1988; TUCHERMAN, 2012) para esboçarmos uma breve trajetória antropológica do rosto em dois momentos históricos cruciais: a transição entre a Idade Média e a Moderna; e a virada do século XIX para o século XX. Na terceira parte, nosso objetivo foi traçar o desenvolvimento do grande plano e das demais formas de enquadrar e figurar o rosto ao longo da história do cinema. Esse percurso foi embasado por teóricos, críticos e cineastas que abordaram o tema (AUMONT, 1992; BALÁZS, 2010; DELEUZE, 1983; EISENSTEIN, 2002; EPSTEIN, 1974). Por fim, é realizada a análise de três personagens do filme-objeto a partir de suas (des)aparições, no intuito de construir uma rede de interpretações em torno da materialização desses rostos, de suas ligações no nível da montagem e de suas relações com categorias como a máscara, o olhar, o toque e a desfiguração.
594

A escrita por imagens: as ilustrações literárias de Poty Lazzarotto para Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa / Writing by images: literary illustrations of Poty Lazzarotto to Corpo de baile, work of João Guimarães Rosa

Castro, Vicky Temóteo Nóbrega de January 2017 (has links)
CASTRO, Vicky Temóteo Nóbrega de. A escrita por imagens: as ilustrações literárias de Poty Lazzarotto para Corpo de Baile, de João Guimarães Rosa. 2017. 126f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-03T11:51:44Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_vtncastro.pdf: 2834359 bytes, checksum: 66d141b4624673ec1c03751d1ef27105 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-03T14:39:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_vtncastro.pdf: 2834359 bytes, checksum: 66d141b4624673ec1c03751d1ef27105 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T14:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_vtncastro.pdf: 2834359 bytes, checksum: 66d141b4624673ec1c03751d1ef27105 (MD5) Previous issue date: 2017 / Em 1956 e 1964, o artista plástico Poty Lazzarotto ilustra as capas Corpo de baile, obra do escritor mineiro João Guimarães Rosa. A articulação entre palavra e imagem, ou melhor, entre o texto rosiano e o desenho de Poty é a questão central desta pesquisa. A partir do conceito de tradução intersemiótica, cunhado por Roman Jakobson e discutido no âmbito da arte contemporânea por Júlio Plaza, é possível pensar a tradução para além dos limites da língua, alcançando outros horizontes de linguagens. O conceito de tradução intersemiótica refere-se ao processo de interpretação de um sistema sígnico em outro, ou seja, a tradução criativa de um sistema de linguagem para outra. Neste estudo, debruçamo-nos sobre a obra Corpo de baile, produzida pela Livraria José Olympio Editora, sobretudo a primeira edição, publicada em 1956, inicialmente em dois volumes; e a terceira edição, em 1964, dividindo a obra desde então em Manuelzão e Miguilim; No Urubuquaquá, no Pinhém; e Noites do sertão. Sublinhamos as aproximações e afastamentos entre a palavra e a imagem a fim de discutirmos os aspectos plásticos e textuais nessas duas narrativas, tanto escrita quanto imagética. Corpo de baile é composto por sete novelas que convergem entre si, estórias que contam estórias. A partir do deslocamento de personagens e estórias que se cruzam, alguns autores percebem unidade nesta narrativa. Entendemos que a unidade neste texto rosiano ganha dimensão plástica nas imagens de Poty, que propõem novas formas de interpretação e diálogo.
595

Recordar para (re)contar : representaciones de la protagonista negra en tres novelas históricas hispanoamericanas

Silva, Liliam Ramos da January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo destacar a figura da mulher afro-americana como personagem literária no romance histórico e (re)contar sua(s) história(s) da escravidão a partir seu lugar de enunciação. Ao tomar a palavra, a mulher negra tem a oportunidade de narrar sua trajetória e algumas características como a passividade e a aceitação de sua condição de escravizadas se desconstróem. As obras analisadas, romances históricos cujas protagonistas são negras, foram escolhidas por sua capacidade de representação regional nas Américas: Isabel Allende, embora seja chilena, representa o Caribe ao (re)contar a revolução dos escravizados no Haití sob o ponto de vista da escravizada Zarité Sedella em La isla bajo el mar (2010); Susana Cabrera, uruguaia, relata o único crime de pena de morte ocorrido na Província Cisplatina: o enforcamento público de duas escravizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por ter matado sua dona, Celedonia de Salvañach em Las esclavas del rincón (2001); a equatoriana Argentina Chiriboga reconstrói a vida de Jonatás/Nasakó Zansi, a escravizada e companheira de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, em Jonatás y Manuela (1994), representando o Pacífico andino. Como referencial teórico, realizou-se uma abordagem histórica da escravidão nas Américas, chegando às publicações de romances com protagonismo negro no espaço hispano-americano. Como se trata de uma proposta de restituição dos rastros que compõem a memória afro-americana, discussões sobre a memória e o esquecimento na perspectiva ocidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) e africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) foram imprescindíveis para as análises das obras. Esta tese propõe que as escritoras, ao retraçar o percurso da mulher negra que (re)constrói sua memória a partir dos rastros, demonstram um comprometimento em resgatar os vestígios memoriais de mulheres que viveram à época da escravidão atuando na emergência das marcas, dos vestígios da cultura afro-descendente, preenchendo, desta forma, os vazios deixados pela História oficial. Sua atuação como mediadoras culturais resultará em uma produção literária transculturada responsável pela ressignificação das histórias da escravidão. O estudo também apresenta ao leitor interessado pelo tema um mapeamento de 88 romances históricos publicados na América hispânica, desde o século XIX até 2015, que contenham um protagonista negro. / Este trabajo tiene como objetivo destacar la figura de la mujer afroamericana como personaje literario en la novela histórica y (re)contar su(s) historia(s) de la esclavitud a partir de su lugar de enunciación. Al tomar la palabra, la mujer negra tiene la oportunidad de narrar su trayectoria y algunas características como la pasividad y la aceptación de su condición de esclavizada se desconstruyen. Las obras analizadas, novelas históricas cuyas protagonistas son negras, fueron elegidas por su capacidad de representación regional en las Américas: Isabel Allende, aunque chilena, representa el Caribe al (re)contar la revolución de los esclavizados en Haití bajo la perspectiva de la esclavizada Zarité Sedella en La isla bajo el mar (2009); Susana Cabrera, uruguaya, relata el único crimen de pena de muerte ocurrido en la Provincia Cisplatina: el ahorcamiento público de dos esclavizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por haber matado a su dueña, Celedonia de Salvañach en Las esclavas del rincón (2001); la ecuatoriana Argentina Chiriboga recompone la historia de Jonatás/Nasakó Zansi, la esclavizada y compañera de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, en Jonatás y Manuela (1994), representando el Pacífico andino. Como referencial teórico, se hizo un abordaje histórico de la esclavitud en las Américas, llegando a las publicaciones de novelas con protagonismo del negro en el espacio hispanoamericano. Como se trata de una propuesta de restitución de los rastros que componen la memoria afroamericana, discusiones sobre la memoria y el olvido en la perspectiva occidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) y africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) fueron imprescindibles para los análisis de las obras. Esta tesis propone que las escritoras, al (re)trazar el recorrido de la mujer negra que (re)construye su memoria a partir de los rastros, demuestran un comprometimiento en rescatar los vestigios memoriales de mujeres que vivieron en la época de la esclavitud actuando en la emergencia de las marcas, de las huellas de la cultura afro-descendiente, rellenando, de esta forma, los vacíos dejados por la Historia oficial. Su actuación como mediadoras culturales acaba por resultar en una producción literaria transculturada responsable por resignificar las historias de la esclavitud. Además, este estudio presenta al lector interesado en el tema un mapeo de 88 novelas históricas publicadas en la América hispánica, desde el siglo XIX hasta 2015, que contengan un protagonista negro.
596

Madri: matéria novelable em Fortunata y Jacinta de Benito Pérez Galdós

Martins, Israel Pompeu Farias 27 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6738.pdf: 1520353 bytes, checksum: 655dc6154d40c751d9ec8be773a5957a (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / La Madrid galdosiana es un lugar que potencializa una experiencia estética, donde las relaciones que en ella se construyen nos llaman a mirar su estructura, configuración y materialidad, estableciendo así, relaciones políticas, sociales, artísticas y sus interferencias en el tiempo histórico. Pérez Galdós funde su visión de Madrid del siglo XIX a las técnicas formales a las que recurre para expresar adecuadamente esa visión. El tema, la estructura, el enredo, los personajes, los espacios se convierten en agentes empleados por Pérez Galdós para vitalizar su propia percepción de la ciudad. Pérez Galdós puede ser considerado el primer autor español de novela de la gran ciudad que aborda Madrid como fuente y objeto del texto literario. El presente estudio tiene por finalidad analizar la representación de la ciudad de Madrid en Fortunata y Jacinta (1887), abordando, principalmente, las relaciones entre espacio y personajes. Como Pérez Galdós sistematiza la relación espacio-tiempo dentro de una dimensión histórica y social de la novela. Además, analizamos la presencia de frontera y sus implicaciones en la espacialidade de la novela. Es la literatura y en especial, la novela haciendo una interconexión entre arte y sociedad, estética y vida. Así, este trabajo pretende analizar el espacio representado en el texto literario debido al hecho de vincularse con las identidades sociales específicas, cuyos valores se confunden con el propio espacio, valor cuya resonancia simbólica juzgamos relevante dentro y fuera del universo literario. / A Madri galdosiana é um lugar que potencializa uma experiência estética, onde as relações que nela se constroem chamam-nos a olhar sua estrutura, configuração e materialidade, estabelecendo assim, relações políticas, sociais, artísticas e suas interferências no tempo histórico. Pérez Galdós funde sua visão social da Madri oitocentista às técnicas formais a que recorre para expressar adequadamente essa mesma visão. O tema, a estrutura, o enredo, as personagens, os espaços se tornam agentes empregados por Pérez Galdós para vitalizar sua própria percepção da cidade. Pérez Galdós pode ser considerado o primeiro autor espanhol de romances da grande cidade que aborda Madri como fonte e objeto do texto literário. O presente estudo tem por finalidade analisar a representação de Madri no romance Fortunata y Jacinta (1887), abordando, principalmente, as relações entre espaço e personagens. Como Pérez Galdós sistematiza a relação espaço-tempo dentro da dimensão histórica e social do romance. Além disso, analisamos a presença da fronteira e suas implicações na espacialidade do romance. É a literatura e em especial, o romance interligando arte e sociedade, estética e vida. Assim, esse trabalho pretende analisar o espaço representado no texto literário em função do fato de se vincular com as identidades sociais específicas, cujos valores se confundem com o próprio espaço, valor cuja ressonância simbólica julgamos relevante dentro e fora do universo literário.
597

La historia de Chile según Carlos Droguett: una lectura figural de la trama histórica chilena

Suazo Gómez, Roberto January 2009 (has links)
No description available.
598

El narrador como punto de articulación de la memoria personal y colectiva en la ciudad de "Quiltra lunera" en "De perlas y cicatrices" de Pedro Lemebel ; (o el recuerdo de "Los locos que aún andan sueltos en la urbe")

Gumas López, Arone-Ru January 2010 (has links)
En el siguiente trabajo se busca analizar, en algunas crónicas de Pedro Lemebel, la configuración de los personajes y el narrador en torno a la ciudad. Puntualmente se analizarán las crónicas recogidas en el capítulo “Quiltra Lunera”1 de “De Perlas y Cicatrices. Crónicas radiales”. Libro que funciona como suerte de antología de una serie de crónicas leídas por el autor, acompañado de música, en el programa “Cancionero” transmitido por Radio Tierra. Quizás, es debido a este origen mestizo y misceláneo, que las crónicas de Pedro Lemebel resultan intrigantes, ya que no responden por completo al género de la crónica, en el que se les ha intentado clasificar, casi a la fuerza, siendo que ésta es una categoría que no las logra abarcar del todo.
599

Recordar para (re)contar : representaciones de la protagonista negra en tres novelas históricas hispanoamericanas

Silva, Liliam Ramos da January 2015 (has links)
Este trabalho tem como objetivo destacar a figura da mulher afro-americana como personagem literária no romance histórico e (re)contar sua(s) história(s) da escravidão a partir seu lugar de enunciação. Ao tomar a palavra, a mulher negra tem a oportunidade de narrar sua trajetória e algumas características como a passividade e a aceitação de sua condição de escravizadas se desconstróem. As obras analisadas, romances históricos cujas protagonistas são negras, foram escolhidas por sua capacidade de representação regional nas Américas: Isabel Allende, embora seja chilena, representa o Caribe ao (re)contar a revolução dos escravizados no Haití sob o ponto de vista da escravizada Zarité Sedella em La isla bajo el mar (2010); Susana Cabrera, uruguaia, relata o único crime de pena de morte ocorrido na Província Cisplatina: o enforcamento público de duas escravizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por ter matado sua dona, Celedonia de Salvañach em Las esclavas del rincón (2001); a equatoriana Argentina Chiriboga reconstrói a vida de Jonatás/Nasakó Zansi, a escravizada e companheira de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, em Jonatás y Manuela (1994), representando o Pacífico andino. Como referencial teórico, realizou-se uma abordagem histórica da escravidão nas Américas, chegando às publicações de romances com protagonismo negro no espaço hispano-americano. Como se trata de uma proposta de restituição dos rastros que compõem a memória afro-americana, discussões sobre a memória e o esquecimento na perspectiva ocidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) e africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) foram imprescindíveis para as análises das obras. Esta tese propõe que as escritoras, ao retraçar o percurso da mulher negra que (re)constrói sua memória a partir dos rastros, demonstram um comprometimento em resgatar os vestígios memoriais de mulheres que viveram à época da escravidão atuando na emergência das marcas, dos vestígios da cultura afro-descendente, preenchendo, desta forma, os vazios deixados pela História oficial. Sua atuação como mediadoras culturais resultará em uma produção literária transculturada responsável pela ressignificação das histórias da escravidão. O estudo também apresenta ao leitor interessado pelo tema um mapeamento de 88 romances históricos publicados na América hispânica, desde o século XIX até 2015, que contenham um protagonista negro. / Este trabajo tiene como objetivo destacar la figura de la mujer afroamericana como personaje literario en la novela histórica y (re)contar su(s) historia(s) de la esclavitud a partir de su lugar de enunciación. Al tomar la palabra, la mujer negra tiene la oportunidad de narrar su trayectoria y algunas características como la pasividad y la aceptación de su condición de esclavizada se desconstruyen. Las obras analizadas, novelas históricas cuyas protagonistas son negras, fueron elegidas por su capacidad de representación regional en las Américas: Isabel Allende, aunque chilena, representa el Caribe al (re)contar la revolución de los esclavizados en Haití bajo la perspectiva de la esclavizada Zarité Sedella en La isla bajo el mar (2009); Susana Cabrera, uruguaya, relata el único crimen de pena de muerte ocurrido en la Provincia Cisplatina: el ahorcamiento público de dos esclavizadas, María Mariquita y Petrona Encarnación, por haber matado a su dueña, Celedonia de Salvañach en Las esclavas del rincón (2001); la ecuatoriana Argentina Chiriboga recompone la historia de Jonatás/Nasakó Zansi, la esclavizada y compañera de Manuela Sáenz, amante de Simón Bolívar, en Jonatás y Manuela (1994), representando el Pacífico andino. Como referencial teórico, se hizo un abordaje histórico de la esclavitud en las Américas, llegando a las publicaciones de novelas con protagonismo del negro en el espacio hispanoamericano. Como se trata de una propuesta de restitución de los rastros que componen la memoria afroamericana, discusiones sobre la memoria y el olvido en la perspectiva occidental (Paul Ricoeur, Walter Benjamin, Tzvetan Todorov, Gérard Bouchard, Zilá Bernd) y africana (Hampaté Bâ y Nei Lopes) fueron imprescindibles para los análisis de las obras. Esta tesis propone que las escritoras, al (re)trazar el recorrido de la mujer negra que (re)construye su memoria a partir de los rastros, demuestran un comprometimiento en rescatar los vestigios memoriales de mujeres que vivieron en la época de la esclavitud actuando en la emergencia de las marcas, de las huellas de la cultura afro-descendiente, rellenando, de esta forma, los vacíos dejados por la Historia oficial. Su actuación como mediadoras culturales acaba por resultar en una producción literaria transculturada responsable por resignificar las historias de la esclavitud. Además, este estudio presenta al lector interesado en el tema un mapeo de 88 novelas históricas publicadas en la América hispánica, desde el siglo XIX hasta 2015, que contengan un protagonista negro.
600

La mama Inés de nuestras almas : Un estudio comparativo del personaje de Inés Suárez

Gonzales, José Antonio January 2008 (has links)
La novela histórica en los últimos años ha experimentado algunos cambios en su estética, pero aún conserva la capacidad de generar interés, sobre todo cuando trata de temas relacionados a la historia que es poco conocida o cuando se trate de reivindicar a algún personaje histórico, esto no es ajeno a la literatura latinoamericana actual. El presente trabajo estudia dos novelas históricas que tratan sobre un mismo personaje, Inés Suárez. Las novelas son Inés del alma mía y Ay mama Inés de Isabel Allende y Jorge Guzmán respectivamente. Es una comparación entre las dos novelas y la manera que ha tenido cada una de presentarnos a la figura de Inés Suárez en la historia de la fundación de Santiago de Chile.

Page generated in 0.0513 seconds