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Qualidade de vida relacionada à saúde de profissionais de enfermagem e erros de medicação em unidades de terapia intensiva / Health-related quality of life of nursing professionals and medications erros in intensive care units

Pelliciotti, Josikélem da Silva Sodré 27 February 2009 (has links)
Este estudo transversal teve como objetivos: caracterizar os erros de medicação relatados por profissionais de enfermagem que atuam em UTI; comparar os dados sócio-demográficos, do trabalho e da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) dos profissionais envolvidos e não envolvidos com erros de medicação em UTI; verificar se os domínios da QVRS são fatores independentes associados aos erros de medicação em UTI. Foram pesquisados 94 profissionais de enfermagem de três UTIs (duas de adultos e uma pediátrica) de um hospital privado do município de São Paulo, sendo 39 enfermeiros (41,5%) e 55 técnicos de enfermagem (58,5%). Os dados socio-demográficos, do trabalho e os relacionados aos erros de medicação foram registrados em instrumentos próprios. A QVRS foi avaliada com a versão em português do instrumento SF-36. Os profissionais foram comparados em dois grupos, segundo o relato de terem ou não cometido erros de medicação nas quatro semanas anteriores à pesquisa. Regressão logística univariada e múltipla foram utilizadas para análise da relação entre as variáveis. A maioria dos profissionais era do sexo feminino (79,8%), com idade média de 33 anos (dp=6,45), casada ou com companheiro (52,1%). A renda familiar per capita foi de R$ 2.024,95 (dp=1.625,00); 52,1% tinham apenas um vínculo empregatício. Entre os 18 profissionais que mencionaram ter cometido erro, seis eram enfermeiros e 12, técnicos de enfermagem. Houve notificação do erro em 61,1% dos casos. Os erros mais freqüentes foram os da fase de administração (67,8%). Entre os profissionais que cometeram erros, todos os escores do SF-36 foram significativamente menores. Na análise múltipla, o domínio Aspectos Emocionais e os turnos de trabalho da tarde e da noite mostraram associação significativa com erro de medicação, como fatores de proteção. Os resultados deste estudo trazem subsídios para a adoção de medidas institucionais especificamente direcionadas às necessidades dos profissionais de enfermagem, contribuindo, desta forma, para uma assistência mais segura aos pacientes / This cross-sectional study aimed to characterize the medication errors reported by the nursing professionals who work in ICU; to compare the socio-demographic data of the labor and the health-related quality of life (HRQL) of professionals involved and not involved with medication errors in ICU; and to check whether the domains of HRQL are independent factors associated with medication errors in ICUs. We studied 94 nursing professionals in three ICUs (two adult and one pediatric) in a private hospital in the city of Sao Paulo, with 39 nurses (41.5%) and 55 nursing technicians (58.5%). Socio-demographic data of the labor and the ones related to medication errors were recorded in separate instruments. The HRQL was assessed with the Portuguese version of the SF-36 instrument. The professionals were compared in two groups, according to the report of having committed or not medication errors in the four weeks preceding the survey. Univariable and multiple logistic regressions were used to analyze the relationship between the variables. Most practitioners were female (79.8%) with average age of 33 years (SD = 6.45), married or with partner (52.1%). The per capita income was R$ 2024.95 (SD = 1625.00), 52.1% had only one job. Among the 18 practitioners who reported having committed error, six were nurses and 12 were nursing technicians. There was notification of the error in 61.1% of the cases. The most frequent errors were the ones of the administration stage (67.8%). Among those who committed errors, all of the SF-36 scores were significantly lower. In multiple analysis, the domain Emotional Aspects and the work shifts of the afternoon and night showed significant association with medication errors as factors of protection. The results of this study provide subsidies for the adoption of institutional measures specifically targeted to the needs of nursing professionals, thus contributing to a safer care of patients
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Absenteísmo por doença na equipe de enfermagem: taxa, diagnóstico médico e perfil dos profissionais / Sickness absenteeism among hospital nursing staff: rate, medical diagnosis and professional profile

Sancinetti, Tania Regina 17 March 2009 (has links)
Estudo de natureza quantitativa, descritiva, transversal, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o absenteísmo por doença, dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário da USP, no período de janeiro a dezembro de 2007. A metodologia foi desenvolvida em duas etapas: caracterização demográfica dos profissionais e análise e caracterização das ausências quanto aos tipos de afastamento, aos diagnósticos médicos, à taxa de absenteísmo por doença, à relação com a taxa de ocupação do Hospital e ao custo médio estimado. O quadro de profissionais foi constituído, em média, de 647 profissionais, destes 362 apresentaram absenteísmo por doença: 69 (19,1%) enfermeiros, 212 (58,6%) técnicos de enfermagem, 78 (21,5%) auxiliares de enfermagem e três (0,8%) atendentes. Os afastamentos por doença foram classificados em: licença por falta abonada (FA); licença por falta compensada por folga (FO), licença-médica com até 15 dias (LM), licença- médica acima de 15 dias (INS) e licença-médica acima de 15 dias, porém iniciadas antes de 2007 (IN). A idade média dos profissionais ausentes por doença, o sexo e o tempo de experiência não condicionaram o absenteísmo por doença. Possuem em média 1,5 filhos, 83% reportaram trabalhar em um emprego e despenderem cerca de 50min no trajeto para o trabalho. O salário bruto, dos enfermeiros foi de R$ 4.958,32, dos técnicos/auxiliares de enfermagem R$ 2.650.07 e de R$ 1.360,94 para os atendentes de enfermagem. A quantidade de licenças concedidas, em 2007, aos 362 profissionais foram 762 licenças que representaram 6.245 dias de absenteísmo por doença ao trabalho, correspondendo a LM 67,6%, FA 10,8%, FO 12,1%, INS 5,0% e IN 4,5%. Os técnicos de enfermagem apresentaram a maior quantidade de licenças por doença, e os auxiliares de enfermagem a maior de dias de ausências. Quanto à unidade de origem, os maiores percentuais de licenças ocorreram na Clínica Cirúrgica, no Pronto-Socorro Adulto e na Clínica Médica. Na unidade de Pronto-Socorro Adulto, proporcionalmente ao quadro da unidade, ocorreu a maior quantidade de profissionais ausentes por doença. Na Clinica Médica, 73 licenças geraram a quantidade mais elevada de dias de ausências (1.216). O total do tempo em dias de ausência por doença foi de 11.948 dias, no ano, sendo: 5.757 dias (48,2%) IN; 3.552 dias (29,7%) INS e 2.470 dias (20,75%) LM; 101 dias (0,8%) FO; 68 dias (0,6%) FA. A menor ocorrência de licenças por doença foi no turno da noite e a maior no turno da manhã. As doenças sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo representaram 4.957 dias (41,5%) de ausências e os transtornos mentais e comportamentais 3.393 dias (28,4%). As LM representaram 83,5% do custo estimado. O percentual mensal de licenças por doença foi inversamente proporcional à taxa de ocupação. A taxa de absenteísmo por doença da equipe de enfermagem, em 2007, foi 5,3%, as licenças INSS representaram 4,2% e as LM 1,1%. A política de cobertura, por contratação temporária, do absenteísmo por doença poderá contribuir para diminuir a sobrecarga de trabalho, possibilitando condições mais seguras de trabalho aos profissionais de enfermagem / The aim of this quantitative, descriptive and transversal study was to identify and analyze sickness absenteeism in the nursing staff of the University Hospital-USP, from January to December 2007. Methodology was carried-out in two phases: professionals demographic characterization and analyze and characterization of absences regarding type of leave, medical diagnosis, rate of sickness absenteeism, relationship with rate of Hospital occupation and with the mean estimated cost. The professional chart consisted of, on average, 647 professionals, of which 362 presented sickness absenteeism: 69 (19.1%) nurses, 212 (58.6%) nursing technicians, 78 (21.5%) nursing assistants and three (0.8%) hospital attendants. Sick leaves were classified into: leave due to excused absence (EA); leave of absence, performing overtime work in non-work days (NW), medical leave up to 15 days (ML), and medical leave for more than 15 days (EML) and medical leave more than 15 days but started before 2007 (BML). The professionals mean age for sickness absenteeism, sex and expertise time did not correlated absenteeism to disease. The professionals had an average of 1.5 children, 83% reported to have a job and they expended about 50 minutes in the way to the workplace. The gross income of the nurses was R$ 4,958.32 and R$ 2,650.07 for technicians/nursing assistants and R$ 1,360.94 for nursing attendants. The total of leaves granted in 2007, for the 362 professionals was 762 leaves representing 6.245 days related to sickness absenteeism, corresponding to ML 67.6%, EA10.8%, NW 12.1%, EML 5.0% and BML 4.5%. The nursing technicians presented the greater rates of sick leaves and nursing assistants presented the greatest rate of absences. Regarding unit of origin of the greatest leave rates occurred in Surgical Clinic, Adult First-Aid Clinic and Medical Clinic. In the Adult First-Aid, proportionally in relation to the unit size, occurred the greatest number of sick leaves. In the Medical Clinic 73 leaves triggered a greater rate of absent days (1,216). The total amount of days on sick leave was 11,948 days, per year, of which: 5,757 days (48.2%) BML; 3,552 days (29.7%) EML and 2,470 days (20.765%) ML; 101 days (0.8%) NW; 68 days (0.6%) EA. The lower occurrence due to disease was observed at the night shifts and the greater in the morning shifts. Diseases of the osteomuscular system and connective tissue represented 4.957 days (41.5%) of absences and psychological and behavioral disorders 3,393 days (28.4%). The ML represented 83.5% of the estimated cost. Monthly percentage of leaves per disease was inversely proportional to the occupation rate. Sick absenteeism rate in the nursing staff, in 2007, was 5.3%, INSS* leaves represented 4.2% and MD 1.1%. Coverage Policies for temporary contract, sickness absenteeism may contribute to decrease work overload, allowing more safe conditions of working for the nursing professionals
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Absenteísmo por doença na equipe de enfermagem: taxa, diagnóstico médico e perfil dos profissionais / Sickness absenteeism among hospital nursing staff: rate, medical diagnosis and professional profile

Tania Regina Sancinetti 17 March 2009 (has links)
Estudo de natureza quantitativa, descritiva, transversal, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o absenteísmo por doença, dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário da USP, no período de janeiro a dezembro de 2007. A metodologia foi desenvolvida em duas etapas: caracterização demográfica dos profissionais e análise e caracterização das ausências quanto aos tipos de afastamento, aos diagnósticos médicos, à taxa de absenteísmo por doença, à relação com a taxa de ocupação do Hospital e ao custo médio estimado. O quadro de profissionais foi constituído, em média, de 647 profissionais, destes 362 apresentaram absenteísmo por doença: 69 (19,1%) enfermeiros, 212 (58,6%) técnicos de enfermagem, 78 (21,5%) auxiliares de enfermagem e três (0,8%) atendentes. Os afastamentos por doença foram classificados em: licença por falta abonada (FA); licença por falta compensada por folga (FO), licença-médica com até 15 dias (LM), licença- médica acima de 15 dias (INS) e licença-médica acima de 15 dias, porém iniciadas antes de 2007 (IN). A idade média dos profissionais ausentes por doença, o sexo e o tempo de experiência não condicionaram o absenteísmo por doença. Possuem em média 1,5 filhos, 83% reportaram trabalhar em um emprego e despenderem cerca de 50min no trajeto para o trabalho. O salário bruto, dos enfermeiros foi de R$ 4.958,32, dos técnicos/auxiliares de enfermagem R$ 2.650.07 e de R$ 1.360,94 para os atendentes de enfermagem. A quantidade de licenças concedidas, em 2007, aos 362 profissionais foram 762 licenças que representaram 6.245 dias de absenteísmo por doença ao trabalho, correspondendo a LM 67,6%, FA 10,8%, FO 12,1%, INS 5,0% e IN 4,5%. Os técnicos de enfermagem apresentaram a maior quantidade de licenças por doença, e os auxiliares de enfermagem a maior de dias de ausências. Quanto à unidade de origem, os maiores percentuais de licenças ocorreram na Clínica Cirúrgica, no Pronto-Socorro Adulto e na Clínica Médica. Na unidade de Pronto-Socorro Adulto, proporcionalmente ao quadro da unidade, ocorreu a maior quantidade de profissionais ausentes por doença. Na Clinica Médica, 73 licenças geraram a quantidade mais elevada de dias de ausências (1.216). O total do tempo em dias de ausência por doença foi de 11.948 dias, no ano, sendo: 5.757 dias (48,2%) IN; 3.552 dias (29,7%) INS e 2.470 dias (20,75%) LM; 101 dias (0,8%) FO; 68 dias (0,6%) FA. A menor ocorrência de licenças por doença foi no turno da noite e a maior no turno da manhã. As doenças sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo representaram 4.957 dias (41,5%) de ausências e os transtornos mentais e comportamentais 3.393 dias (28,4%). As LM representaram 83,5% do custo estimado. O percentual mensal de licenças por doença foi inversamente proporcional à taxa de ocupação. A taxa de absenteísmo por doença da equipe de enfermagem, em 2007, foi 5,3%, as licenças INSS representaram 4,2% e as LM 1,1%. A política de cobertura, por contratação temporária, do absenteísmo por doença poderá contribuir para diminuir a sobrecarga de trabalho, possibilitando condições mais seguras de trabalho aos profissionais de enfermagem / The aim of this quantitative, descriptive and transversal study was to identify and analyze sickness absenteeism in the nursing staff of the University Hospital-USP, from January to December 2007. Methodology was carried-out in two phases: professionals demographic characterization and analyze and characterization of absences regarding type of leave, medical diagnosis, rate of sickness absenteeism, relationship with rate of Hospital occupation and with the mean estimated cost. The professional chart consisted of, on average, 647 professionals, of which 362 presented sickness absenteeism: 69 (19.1%) nurses, 212 (58.6%) nursing technicians, 78 (21.5%) nursing assistants and three (0.8%) hospital attendants. Sick leaves were classified into: leave due to excused absence (EA); leave of absence, performing overtime work in non-work days (NW), medical leave up to 15 days (ML), and medical leave for more than 15 days (EML) and medical leave more than 15 days but started before 2007 (BML). The professionals mean age for sickness absenteeism, sex and expertise time did not correlated absenteeism to disease. The professionals had an average of 1.5 children, 83% reported to have a job and they expended about 50 minutes in the way to the workplace. The gross income of the nurses was R$ 4,958.32 and R$ 2,650.07 for technicians/nursing assistants and R$ 1,360.94 for nursing attendants. The total of leaves granted in 2007, for the 362 professionals was 762 leaves representing 6.245 days related to sickness absenteeism, corresponding to ML 67.6%, EA10.8%, NW 12.1%, EML 5.0% and BML 4.5%. The nursing technicians presented the greater rates of sick leaves and nursing assistants presented the greatest rate of absences. Regarding unit of origin of the greatest leave rates occurred in Surgical Clinic, Adult First-Aid Clinic and Medical Clinic. In the Adult First-Aid, proportionally in relation to the unit size, occurred the greatest number of sick leaves. In the Medical Clinic 73 leaves triggered a greater rate of absent days (1,216). The total amount of days on sick leave was 11,948 days, per year, of which: 5,757 days (48.2%) BML; 3,552 days (29.7%) EML and 2,470 days (20.765%) ML; 101 days (0.8%) NW; 68 days (0.6%) EA. The lower occurrence due to disease was observed at the night shifts and the greater in the morning shifts. Diseases of the osteomuscular system and connective tissue represented 4.957 days (41.5%) of absences and psychological and behavioral disorders 3,393 days (28.4%). The ML represented 83.5% of the estimated cost. Monthly percentage of leaves per disease was inversely proportional to the occupation rate. Sick absenteeism rate in the nursing staff, in 2007, was 5.3%, INSS* leaves represented 4.2% and MD 1.1%. Coverage Policies for temporary contract, sickness absenteeism may contribute to decrease work overload, allowing more safe conditions of working for the nursing professionals
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Avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde: percepção sobre as condições de trabalho e de vida entre profissionais de enfermagem, de hospital universitário no município de São Paulo / Health-related quality of life: perception on living and working conditions among nursing professionals of an university hospital of São Paulo

Amanda Aparecida Silva 02 March 2009 (has links)
Introdução - O ambiente psicossocial do trabalho em enfermagem influencia diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores desta área. Diferenças entre as categorias profissionais nesta profissão podem se traduzir em diferenças na percepção de saúde e de condições de trabalho. Objetivo - Avaliar as associações entre condições de trabalho e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Métodos Foram coletados dados em um hospital universitário no município de São Paulo, de uma população de 696 enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, população predominantemente feminina (87,8%) e que trabalhava em turnos diurno e noturno. Os dados coletados a partir de questionário correspondiam a informações sobre aspectos sóciodemográficos, condições de trabalho e de vida, hábitos de vida e sintomas de saúde referidos desta população. Foram também utilizados os questionários: Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36), Escala de Estresse no Trabalho e Desequilíbrio Esforço-Recompensa (ERI). Foram ajustados modelos de regressão logística ordinal de chances proporcionais para cada dimensão do SF-36. Resultados Aproximadamente 22% da população foi classificada como trabalhando em condições de alto desgaste e 8% em desequilíbrio desfavorável entre esforços e recompensa no trabalho. Vitalidade, dor e saúde mental foram as dimensões do SF-36 com pior avaliação. Os modelos de regressão múltipla 5 demonstraram: alto comprometimento associado a todas as dimensões do SF-36, e ERI desfavorável associado a todas as dimensões relacionadas à saúde mental. Alto desgaste no trabalho, ERI desfavorável, alto comprometimento e ser enfermeira associaram-se de maneira independente aos resultados desfavoráveis da dimensão de aspectos emocionais. Conclusões As dimensões relacionadas à saúde mental foram as que mais sofreram influência dos fatores psicossociais do trabalho. ERI desfavorável e alto comprometimento mostraram-se mais significativos à saúde desta população comparados com altas demandas e baixo controle. Os resultados indicam que a análise conjunta dos modelos de desequilíbrio esforço-recompensa e demandacontrole contribui para a discussão sobre os papéis profissionais, condições de trabalho e QVRS de profissionais de enfermagem. / Introduction- The psychosocial work environment influences the quality of life of nursing professionals. Differences among job titles may lead to distinct perceptions of working conditions and health status. Aim-To evaluate working and living conditions and quality of life associated with health (HRQL) among nursing professionals. Methods- Six hundred ninety six nursing professionals, registered nurses and nurse assistants, predominantly females (87.8%), working day or night shifts, participated in a study carried out in an university hospital of São Paulo, Brazil. Data collection took place during 2004-2005 and included a comprehensive questionnaire including sociodemographic characteristics, life styles, working and living conditions, and health outcomes. HRQL was evaluated using the short form questionnaire of quality of life (SF-36). Working conditions included the job stress scale, effort-reward imbalance (ERI), and other environmental and occupational stressors. Ordinal logistic regression of proportional ratios was used to evaluate each of SF-36 dimensions. Results- Imbalance of the effort-reward ratio and high work strain were mentioned by 7.8% and 22.1% of the participants, respectively. Vitality, pain and (poor) mental health were the SF-36 worse perceived outcomes. The multiple regression models showed: over commitment associated with all SF-36 dimensions, and unfavorable ERI associated with mental health dimensions. High 7 job strain, unfavorable ERI, over commitment, and being a registered nurse were independently associated with negative emotional outcomes. Conclusions- The dimensions associated with mental health were significantly influenced by psychosocial factors at work. Unfavorable ERI and over commitment were more significantly associated with health compared to high demands and low control. These results show the importance to jointly evaluate ERI and demand- control models to discuss professional roles, working conditions and HRQL of nursing professionals.
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Uso de drogas, ansiedade, estresse e depressão entre os profissionais de enfermagem da estratégia saúde da família

Bertussi, Vanessa Cristina 24 March 2017 (has links)
Este trabalho teve como objetivo analisar os níveis de estresse, ansiedade e depressão, e o uso de álcool e outras drogas, nos profissionais de enfermagem da Estratégia Saúde da Família. Foi desenvolvido um estudo quantitativo, exploratório e transversal com 74 enfermeiros e 96 auxiliares/técnicos de enfermagem das equipes de Saúde da Família de Uberlândia (MG). Para coleta de dados foi utilizado um questionário sobre informações sociodemográficas e ocupacionais, um questionário para triagem do uso de álcool, tabaco e outras substâncias (ASSIST), o Teste para Identificação do Uso de Álcool (AUDIT) e a Escala de Depressão, Ansiedade e Estresse (DASS-21). O nível de significância (valor de p) foi estabelecido em 0,05 para todas as variáveis. Foram realizadas análises descritiva dos dados apresentados em frequência absoluta e relativa; e análise bivariada dos dados, com Teste de Qui-Quadrado e Teste Coeficiente de correlação por postos de Spearman. O estudo mostrou que a maioria dos profissionais são do sexo feminino (93,8%), estado civil casados (66,1%), da faixa etária de 30 a 39 anos (42%), técnicos de enfermagem (48,2%). Quanto ao uso de drogas, 44,6% dos participantes referiram usar álcool em binge, 2,7% fazem uso de risco de tabaco, e 0,9% de sedativos. Foi encontrado que 16,2% dos entrevistados possuem algum grau de depressão, assim como 15,3% estresse e 20,2% ansiedade. O consumo de álcool em binge e de tabaco foi associado ao sexo masculino, e o uso de sedativos ao número de vínculos. Houve uma correlação positiva da depressão com: o tempo de trabalho de 6 a 10 anos de atuação (p=0,04), o uso de álcool (p=0,047), o estresse (p=0,000), e a ansiedade (p=0,000). O uso problemático de álcool, seja de forma abusiva (0,002), ou em binge (p=0,020) também está correlacionado com o uso de tabaco. Por fim, conclui-se que o consumo de álcool entre os profissionais de enfermagem apresentou índices semelhantes ao da população geral, a ocorrência de depressão apontou uma frequência preocupante nesse público; além de perceber que a literatura sobre o uso de álcool, tabaco e outras drogas por profissionais de enfermagem da Estratégia de Saúde da Família é escassa, merecendo maiores investigações nesse público; destaca-se também a importância de maiores investimentos em atenção à saúde do trabalhador junto a esse contexto. / This work aimed to analyze the levels of stress, anxiety and depression, and the use of alcohol and other drugs, among the nursing personnel who work with Family Health Strategy. It was developed a quantitative, exploratory and cross-sectional analysis with 74 nurses and 96 nursing technician and auxiliaries, in the city of Uberlandia – MG, Brazil. For the data collection, it was used a questionnaire about sociodemographic and occupational topics, and other questionnaires, such as: ASSIST (Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test), AUDIT (Alcohol Use Disorder Identification Test) and DASS – 21 (Depression, Anxiety and Stress scale). The significance level (p) was stablished in 0.05 for all variables. Descriptive analyses of the data presented in absolute and relative frequency were conducted; as well as bivariate data analyses, using the chi-squared test and the Spearman´s correlation coefficient test. This study showed that the biggest part of nursing professionals are female (93.8%), married (66.1%), aged between 30 and 39 years old (42%), nursing technician (48,2%). Related to drugs abuse, among the interviewed professionals, 44.6% mentioned to use alcohol in binge, 2.7% presented risky consumption of tobacco and 0.9% use sedatives. It was detected that 16.2% presented some level of depression, 15.3% of stress and 20.2% of anxiety. The binge drinking and the use of tobacco was associated to males, and the use of sedatives to the employment number. There was a positive correlation with duration of employment between 6 and 10 years (p=0.04), the alcohol consumption (p=0.047), stress (p=0.000) and anxiety (p=0.000). The problematic consumption of alcohol, whether in abusing way (p=0.002) or binge drinking (p=0.020) is also related to tobacco use. Finally, it was possible to conclude that the consumption of alcohol among the nursing professionals presented similar results when compared to the general population. The cause of depression indicated an alarming frequency among these professionals. In addition, it was possible to notice that the literature about the use of alcohol and other drugs among the nursing professionals of the Family Health Strategy is scarce, which deserves more investigation. It also highlights the importance of investments related to the worker´s health in this context. / Dissertação (Mestrado)

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