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Amamentação sob a ótica do desejo e das tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem: narrativas de vida / Breastfeeding from the view of desire end of non invasive technologies for nursing care: life narratives

Lívia Xavier de Meirelles 11 February 2014 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória que teve como objeto de estudo o desejo de amamentar na perspectiva das tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem. Objetivou: Descrever a vivência da mulher em relação à amamentação quanto ao seu desejo de amamentar. Identificar se o desejo da mulher de amamentar foi respeitado. Discutir os cuidados de enfermagem recebidos pela mulher durante o período de amamentação na perspectiva das tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem. Utilizou a Narrativa de Vida como método, adotou o referencial metodológico de Daniel Bertaux e realizou entrevista aberta com dezesseis mulheres em processo de amamentação, a partir do pós-parto imediato até os 06 meses de vida do bebê em atendimento no alojamento conjunto, no alojamento de mães que possuem seus bebês internados na UTI neonatal e as Estratégias de Saúde da Família com a seguinte pergunta norteadora: Fale a respeito de sua vida que tenha relação com a amamentação. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Prefeitura Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a julho de 2013, até atingir o ponto de saturação. Emergiram a partir de suas narrativas duas unidades de significação: Vivência da mulher em relação à sua amamentação e Cuidados de enfermagem na perspectiva da tecnologia não invasiva de cuidado de enfermagem. O referencial teórico adotado foi Donald Woods Winnicott. As narrativas de vida das mulheres entrevistadas evidenciaram que entre dezesseis mulheres, onze queriam amamentar e cinco relataram que não queriam amamentar. Das mulheres que queriam, observa-se que algumas já possuíam o desejo, por decisão própria. Vivenciar ou ter vivenciado a amamentação; influência familiar e relação mãe-filho são fatores que levam uma mulher a decidir ou não amamentar. O estudo evidenciou que a mulher se sente completamente responsável pelo filho, julga as que não amamentam e amamenta mesmo com dificuldades. As que inicialmente, relataram o desejo de não amamentar na gravidez, no puerpério decidiram amamentar e algumas dessas, justificaram a mudança em função da pressão profissional. A Enfermagem não utiliza dos preceitos das Tecnologias Não Invasivas de Cuidado de Enfermagem para cuidar da mãe e seu filho com relação ao desejo de amamentar. O relacionamento mãe-filho é um fator que nos leva a uma reflexão considerada como uma das mais importantes quando se fala de amamentação na concepção de Donald Winnicott. A enfermagem deve incorporar possibilidades e concepções das tecnologias não invasivas de cuidado de enfermagem em sua prática nas diversas áreas de atuação. Na amamentação, as Tecnologias Não Invasivas de Cuidado de Enfermagem são excelentes ferramentas para a enfermagem praticar no seu cotidiano assistencial com mulheres que estão amamentando. Uma vez que priorizam a não invasão, o respeito ao desejo, o empoderamento, a autonomia e a autoconfiança. / It is an exploratory qualitative research that had as study object the desire to breastfeed woman from the perspective of the non invasive technologies for nursing care. It aimed: Describe the experience of women in relation to breastfeeding as your desire to breastfeed. Identify whether the woman's desire to breastfeed was respected. Discuss the nursing care received by women during the period of breastfeeding from the perspective of non-invasive technologies for nursing care. It was used the Life Narrative method, adopted Daniel Bertaux methodological reference and conducted open interviews with sixteen women in the breastfeeding process, from the immediate postpartum period until 06 months of baby's life in attendance in rooming-in facility, in the accommodation of mothers who have their babies hospitalized in a neonatal ICU and Basic Health Units with the following guiding question: Talk about your life that is related to breastfeeding. The study was approved by the Ethics and Research of the Rio de Janeiro Municipal Government of Health. Data collection was conducted in the period of February to July 2013, up to the saturation point. Emerged from their narratives two units of meaning: "Experience of women in relation to their breastfeeding" and "Nursing Care from the perspective of non-invasive technology for nursing care." The theoretical approach adopted was Donald Woods Winnicott. The life narratives of women interviewed showed that women between sixteen, eleven wanted to breastfeed and five reported that they did not want to breastfeed. Women who wanted, it is observed that some already had the desire, by her own decision. Experiencing or have experienced breastfeeding; family influence, and mother-child relationship are factors that lead a woman to decide whether or not to breastfeed. The study showed that the woman feels completely responsible for the child, judges those who do not breastfeed and breastfeeds even with difficulties. Those who initially reported the desire not to breastfeed during pregnancy, in the postpartum decided to breastfeed and some of these justified the change due to professional pressure. Nursing does not use precepts of Noninvasive Technologies for Nursing Care to care for the mother and her child in relation to the desire to breastfeed. The mother-child relationship is a factor that leads to a reflection regarded as one of the most important when it comes to breastfeeding in the conception of Donald Winnicott. Nursing must incorporate concepts and possibilities of non-invasive technologies for nursing care in his practice in several areas. In the breastfeeding, Non-invasive Technologies of Nursing Care are excellent tools for nursing to practice in their daily care to women who are breastfeeding. Since they do not prioritize invasion, respect the desire, empowerment, autonomy and self-confidence.
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Contribuição ao estudo dos problemas da gestante diagnosticados na primeira consulta de enfermagem no ambulatório de pré-natal de um hospital geral

Piccinini, Gema Conte January 1979 (has links)
O presente trabalho foi empreendido no intuito de descobri r problemas da gestante, a si multaneidade de frequência dos problemas e a distribuição destas simultaneidades em relação ã ida de, trimestre de gestação e paridade das gestantes. Para este fim, foram colhidos dados em 417 fichas de gestantes a nível de 1ª consulta em Serviço de Pré-Natal. Os resultados da pesquisa revel aram que os problemas mais frequentes são os decorrentes da alimentação inadequada, do desconhecimento da evolução da gestação e da constipação intestina1 . Foi constatado, outrossim, que a simultaneidade dos problemas ocorre com maior frequência, segundo uma escala decrescente, com a alimentação inadequada, com aumento excessivo de peso, com ausência de controle odontológico, com a constipação intestinal e com o desconhecimento da evolução da gestação. Verificou-se, ainda, que ocorrem mais problemas em mulheres nuliparas, em gestantes de 2º trimestre e em gestantes de 20 - 30 anos de idade. / The objective of this study was to discover problems that are common among pregnant women of similar age, parity, and stage of gestation. Date were collected on occasion of the first Pré-Natal visit by 417 patients. This study showed that the problems most frequently encountered are, inadequete diet, constipation and lack of knowledge concerning fetal development. It was reported that these problems occorred simultaneously in relation to inadequete diet, excessive weight gain absence of proper dental care . It was reported two, that these problems occurr more frequently and simultaneously, on a decreasing scale in relation to inadequete diet, constipation, weight gain, lack of dental care and lack of knowledge con cerning fetal development. The problems are encountered most frequently in multiple births, in the second trimester of gestation, and between 20~30 years of age.
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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.
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Resgatando a palavra das mulheres : o acolhimento na parturição

Armellini, Claudia Junqueira January 2000 (has links)
Esta pesquisa tem por objetivo conhecer as expectativas e percepções das mulheres em relação ao atendimento hospitalar à parturição. Trata-se de uma investigação qualitativa, descritiva do tipo exploratório, segundo Parse, Coyne e Smith (1985). Realizada em um hospital-escola público, tem como participantes puérperas internadas na Unidade de Internação Obstétrica que vivenciaram o processo de parturição neste hospital. Utiliza como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada, segundo Trivinos (1995). Para a análise e interpretação das informações utiliza o Método de Análise Qualitativa do Fenômeno Situado proposto por Martins e Bicudo (1989). Os resultados indicam três temas: expectativas para a parturição, percebendo a necessidade do acolhimento na trajetória da parturição e reavaliando a vivência da parturição hospitalar. As informações obtidas revelam que as mulheres esperam acolhimento hospitalar na dimensão institucional, interpessoal e técnica. Estas expectativas sobre a parturição e o acolhimento estão presentes antes de internarem no hospital, entre elas a garantia de vaga no hospital de sua escolha. Valorizam a presença qualificada dos profissionais e do marido para Ihes dar suporte e compartilhar esse momento, principalmente no período em que as contrações tornam-se dolorosas. A presença da dor de parto é destacada especialmente quando se toma insuportável e quando não são realizadas intervenções para seu alívio. Conforme o acolhimento recebido, a experiência de parturição é vivida como uma transição existencial ou como uma crise, repercutindo na decisão de parturição futura. Apresentam indicadores do acolhimento mas não o reconhecem como direito pois mostram-se dependentes e passivas, delegando aos profissionais o controle do processo de parturição. Destacam a vivência educativa e terapêutica da entrevista de pesquisa como uma importante estratégia de acolhimento hospitalar. A partir dos achados, apresentam-se estratégias de acolhimento hospitalar na parturição onde a palavra das mulheres e a reconceptualização de práticas são priorizadas.
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Contribuição ao estudo dos problemas da gestante diagnosticados na primeira consulta de enfermagem no ambulatório de pré-natal de um hospital geral

Piccinini, Gema Conte January 1979 (has links)
O presente trabalho foi empreendido no intuito de descobri r problemas da gestante, a si multaneidade de frequência dos problemas e a distribuição destas simultaneidades em relação ã ida de, trimestre de gestação e paridade das gestantes. Para este fim, foram colhidos dados em 417 fichas de gestantes a nível de 1ª consulta em Serviço de Pré-Natal. Os resultados da pesquisa revel aram que os problemas mais frequentes são os decorrentes da alimentação inadequada, do desconhecimento da evolução da gestação e da constipação intestina1 . Foi constatado, outrossim, que a simultaneidade dos problemas ocorre com maior frequência, segundo uma escala decrescente, com a alimentação inadequada, com aumento excessivo de peso, com ausência de controle odontológico, com a constipação intestinal e com o desconhecimento da evolução da gestação. Verificou-se, ainda, que ocorrem mais problemas em mulheres nuliparas, em gestantes de 2º trimestre e em gestantes de 20 - 30 anos de idade. / The objective of this study was to discover problems that are common among pregnant women of similar age, parity, and stage of gestation. Date were collected on occasion of the first Pré-Natal visit by 417 patients. This study showed that the problems most frequently encountered are, inadequete diet, constipation and lack of knowledge concerning fetal development. It was reported that these problems occorred simultaneously in relation to inadequete diet, excessive weight gain absence of proper dental care . It was reported two, that these problems occurr more frequently and simultaneously, on a decreasing scale in relation to inadequete diet, constipation, weight gain, lack of dental care and lack of knowledge con cerning fetal development. The problems are encountered most frequently in multiple births, in the second trimester of gestation, and between 20~30 years of age.
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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ACERCA DO CUIDADO

Santos, Amália Lúcia Machry 20 December 2016 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T12:34:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmáliaLúciaMachrySantos.pdf: 6006416 bytes, checksum: 000184e261be0a0b742304d521d20137 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-22T12:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_AmáliaLúciaMachrySantos.pdf: 6006416 bytes, checksum: 000184e261be0a0b742304d521d20137 (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / Obstetric care is one that provides care, support, and protection with the minimum of interventions needed. The objective of this study was to investigate the knowledge of nursing professionals about obstetric violence in order to construct a guideline book. As specific objectives, this study considered: to identify the types of obstetric violence recognized by nursing professionals and to construct information material on humanized care for pregnant women. The study was carried out from September 2015 to November 2016 through an individual interview with thirty-one nursing professionals, of a maternity, of medium level of complexity, of the central region of the interior of Rio Grande do Sul. Data emerged two thematic categories: obstetric violence practiced by health professionals and the implications for professional practice. Obstetric violence in the interviewees' perception is not respecting the wishes of the expectant mother. This is a subjective situation involving all health professionals. Nursing can incorporate in its practices of care for women, coping and prevention of injuries in situations of violence, allowing the Humanized Childbirth premises to be respected. For this, a booklet was developed for the prevention of Obstetric Violence containing the rights of the pregnant woman in the prepartum, delivery and postpartum, as well as the attributions of the nursing professionals to the nursing care. This theme requires frequent approaches and reflections, through lifelong education, so that more humane and dignified care can occur, capable of generating more security and confidence for nursing professionals to carry out care procedures. It has been observed that obstetrical care without scientific support, which is aggressive and often violates the basic human rights of women, is linked to the current model of childbirth care. Through obstetrical nursing, it is possible to rescue the protagonism and the empowerment of the pregnant woman in the process of gestating and giving birth. This topic requires more studies and the development of new research in this area, in order to allow important decision-making of health professionals and advise in the elaboration of new public policies. / Cuidado obstétrico é aquele que oferece assistência, apoio e proteção com o mínimo de intervenções necessárias. O presente trabalho teve como objetivo geral investigar o conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca da violência obstétrica no intuito de construir uma cartilha de orientações. Como objetivos específicos, este estudo considerou: identificar os tipos de violência obstétrica reconhecidos pelos profissionais de enfermagem e construir um material informativo sobre atendimento humanizado para as gestantes. O estudo foi desenvolvido no período de setembro de 2015 à novembro de 2016 através de entrevista individual com trinta e um profissionais de enfermagem, de uma maternidade, de nível médio de complexidade, da região central do interior do Rio Grande do Sul. Da análise dos dados emergiram duas categorias temáticas: violência obstétrica praticada por profissionais de saúde e as implicações para a prática profissional. Violência obstétrica na percepção dos entrevistados é não respeitar a vontade da gestante/puérpera. Trata-se de uma situação subjetiva que envolve todos os profissionais de saúde. A enfermagem pode incorporar em suas práticas de cuidado às mulheres, ações de enfrentamento e de prevenção dos agravos nas situações de violência, permitindo que as premissas do Parto Humanizado sejam respeitadas. Para isso, desenvolveu-se uma cartilha para a prevenção da Violência Obstétrica contendo os direitos da gestante no pré-parto, parto e pós-parto, e também as atribuições dos profissionais de enfermagem para a realização da assistência de enfermagem. Este tema requer abordagens e reflexões frequentes, através de educação permanente, para que ocorra uma assistência mais humana e digna, capaz de gerar mais segurança e confiança para os profissionais de enfermagem realizarem os procedimentos acerca do cuidado. Percebeu-se que a assistência obstétrica sem respaldo científico, agressiva e que em muitas vezes viola os direitos humanos básicos das mulheres está atrelada ao modelo de atenção ao parto vigente. Através da enfermagem obstétrica pode-se resgatar o protagonismo e o empoderamento da gestante no processo de gestar e parir. Este tema requer mais estudos e o desenvolvimento de novas pesquisas nesta área, a fim de permitir importantes tomadas de decisões dos profissioanis de saúde e assessorar na elaboração de novas políticas públicas.
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Caracterização das lacerações perineais espontâneas no parto normal / Characterization spontaneous perineal lacerations in normal birth

Jaqueline Sousa Leite 26 October 2012 (has links)
Introdução: No parto normal, muitas mulheres têm lacerações perineais espontâneas, mas a prevalência, as características e os fatores relacionados a estas são pouco estudados. Objetivos: 1. Caracterizar as lacerações perineais espontâneas no parto normal; 2. Analisar as lacerações perineais espontâneas no parto normal, conforme as condições sociodemográficas maternas, as condições clínicas e obstétricas na gestação e no parto e as condições do recém-nascido; 3. Avaliar as morbidades perineais relacionadas às lacerações espontâneas até 48 horas após o parto. Método: Estudo transversal, realizado no Amparo Maternal, São Paulo (SP), entre outubro de 2011 e janeiro de 2012. Foram incluídas 100 mulheres com idade 18 anos; gestação a termo; feto único, em apresentação cefálica; parto normal com laceração espontânea. Os desfechos primários foram tipo, localização, grau, forma e tamanho da laceração espontânea, avaliados com a Peri-Rule. As análises descritiva e inferencial foram realizadas por meio dos testes Qui-quadrado, t-Student, ANOVA e correlação de Pearson, com p-valor <0,05 apontado como estatisticamente significante. Resultados: 51% das mulheres tiveram laceração única, 49% lacerações múltiplas; 58% tiveram laceração na região anterior do períneo, 80% na região posterior e 23% na parede vaginal; 77,5% tiveram laceração de 1º grau, 20% de 2º grau e 2,5% de 3º grau (sem rotura completa do esfíncter anal); 62,5% das lacerações eram de forma linear, 35% em forma de U e 2,5% ramificadas; na região anterior, a média da extensão das lacerações foi 28,6mm (±12,9); na região posterior, a média da extensão da mucosa foi 26,1mm (±10,5), a média da extensão da pele foi 24,3mm (±10,4) e a média da profundidade foi 18,1(±8,6). Na parede vaginal, a média da extensão foi 19,8mm (±6,5). Para o cálculo da média do tamanho das lacerações, foi considerado o maior valor para cada mulher. Houve diferença estatisticamente significante em relação às seguintes variáveis: localização (região anterior e posterior do períneo e parede vaginal) e idade materna; grau (primeiro, segundo e terceiro) e realização de exercícios perineais na gestação, edema perineal no parto, tipo de puxo, variedade de posição no desprendimento cefálico e tamanho da circunferência cefálica; forma (linear, U ou ramificada) e exercício perineal na gestação, uso de misoprostol, tipo de puxo, variedade de posição no desprendimento cefálico e circunferência cefálica; tamanho das lacerações na região posterior do períneo (extensão na pele) e edema perineal, altura do períneo e uso de ocitocina; tamanho das lacerações na região anterior do períneo (extensão da mucosa) e idade materna, uso de misosprostol e peso do recém-nascido; extensão parede vaginal e edema perineal. Não houve diferença estatisticamente significante em relação ao tipo de laceração (única ou múltipla). As principais morbidades perineais no pós-parto foram ardência, edema, hematoma, equimose e dor. Conclusão: A região posterior do períneo foi a mais afetada e as médias do tamanho das lacerações variaram de acordo com o local atingido. A ocorrência de lacerações de terceiro grau e a frequência de lacerações na parede vaginal indicam a importância da avaliação criteriosa do esfíncter anal, assim como do canal de parto, mesmo quando não há solução de continuidade aparente na região perineal. / Introduction: Most vaginal delivery are accompanied by spontaneous perineal lacerations. However there is a lack of knowledge related to prevalence, characteristics and risk factors of these lacerations in the literature. Aims: 1. To characterize the spontaneous lacerations in normal birth; 2. To analyze the spontaneous perineal lacerations in normal birth, according to socio-demographic, clinical and obstetric conditions during pregnancy and childbirth and the conditions of the newborn; 3. To evaluate morbidities related to spontaneous perineal lacerations until 48 hours after delivery. Methods: A cross-sectional study was carried out in Amparo Maternal maternity unit, São Paulo, BR. The data was collected from October, 2011 to January, 2012. There were included 100 women aged 18 years; fullterm pregnancy; single live fetus and vertex presentation; normal birth with spontaneous laceration. The primary outcomes were type, area, degree, shape and size of spontaneous lacerations, using the Peri-Rule. Descriptive and inferential analyzes were appraised using the chi- square test, Student\'s t-test, ANOVA and Pearsons correlation, with p-value<0.05 indicated as statistically significant. Results: 51% of women had single laceration and 49% multiple ones; 58% had anterior perineum lacerations, 80% in the posterior area and 23% in the vaginal wall; 77.5% had 1st degree, 20% 2nd degree and 2.5% 3rd degree lacerations (without complete rupture of the anal sphincter); 62.5% of lacerations were linear, 35% were \"U\" shape and 2.5% star shape. The average length of lacerations was 28.6 mm (sd ± 12.9) in the anterior area; the average length of the mucosa in the posterior area was 26.1 mm (sd ± 10.5), the length of skin was 24.3 mm (sd ± 10 4) and the depth was 18.1 (± 8.6); the average length of the vaginal wall was 19.8 mm (sd ± 6.5). In order to calculate the average size of lacerations, the highest value for each woman was considered. There were significant differences for the following variables: area (anterior and posterior perineum area and vaginal wall) and maternal age; degree (first, second and third) and perineal exercises during pregnancy, presence of perineal edema during labor, type of pushing, fetal position variety and size of head circumference; shape (linear, \"U\" or star) and perineal exercise during pregnancy, use of misoprostol, type of pushing, head delivery position and head circumference; size of lacerations in the posterior perineum area (skin length) and perineal edema, perineum height and use of oxytocin; size of lacerations in the anterior perineum area (mucosa length) and maternal age, use of misoprostol and weight of the newborn; length of the laceration on vaginal wall and perineal edema. There was no statistically significant difference in the type of laceration (single or multiple). Major postpartum perineal morbidities were blazing, edema, hematoma, ecchymosis and pain. Conclusion: The posterior perineum area was the most affected and the average size of lacerations varied according to the affected area. The occurrence of third degree lacerations and the frequency of lacerations in the vaginal wall indicate the importance of careful evaluation of the anal sphincter, as well as the birth canal, even if when the is no apparent solution of continuity in the perineum.
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O parto na fronteira amazônica Brasil e Peru: etnografia sobre a assistência obstétrica no município de Benjamin Constant / Amazonas.

Campos, Ana Maria de Melo, 97-99157-5234 27 February 2018 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-09-19T13:18:50Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissertação enviada para biblioteca ANA MARIA DE MELLO CAMPOS.pdf: 2261869 bytes, checksum: ab800539eaaa00221a5429b4b2e2faad (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-09-19T13:19:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissertação enviada para biblioteca ANA MARIA DE MELLO CAMPOS.pdf: 2261869 bytes, checksum: ab800539eaaa00221a5429b4b2e2faad (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-19T13:19:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissertação enviada para biblioteca ANA MARIA DE MELLO CAMPOS.pdf: 2261869 bytes, checksum: ab800539eaaa00221a5429b4b2e2faad (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation presents an ethnography on the medical-hospital assistance to pregnant women, Brazilian and Peruvian. The objective of this study was to describe the practices adopted by health professionals in the hospital during labor, delivery and postpartum in the period from 2015 to 2017. The construction of the research included bibliographical review, documentary research, semi-structured interviews and participant observation. Through these resources it was possible to understand and describe the current Public Health System in Benjamin Constant and Islandia; social relations between Brazilians and Peruvians; the relationships between health professionals and pregnant women in Benjamin Constant; the narratives of health professionals and women about childbirth. The study included a Brazilian pregnant woman and two Peruvian women who identified themselves as indigenous, and health professionals who worked in the Obstetric Ward of Benjamin Constant Hospital. I have pointed out two issues that I consider to be the main contributions of this work, the first one is that parturients do not know their rights and, therefore, most of the time do not recognize themselves as victims of obstetric violence; secondly, I have identified that professionals who work directly in the obstetrics wing, claim that they do not know about humanized labor, and doctors and nurses who would have more access to such knowledge do not put it into practice in the labor routine, especially due to prejudices rooted in the female body, their nationality, religion or ethnicity. A hegemonic conception of biomedicine that fragments the bodies and prioritizes the physical aspects prevails in the consultations. / Esta dissertação apresenta uma etnografia sobre a assistência médico-hospitalar às grávidas, brasileiras e peruanas. Teve como objetivo descrever as práticas adotadas pelos profissionais de saúde no hospital, durante o trabalho de parto, parto e pós-parto no período de 2015 a 2017. A construção da pesquisa abrangeu revisão bibliográfica, pesquisa documental, entrevistas semi-estruturadas e observação participante. Por meio desses recursos foi possível compreender e descrever o atual Sistema de Saúde Pública em Benjamin Constant e Islândia; as relações sociais entre brasileiros e peruanos; as relações entre os profissionais de saúde e as mulheres grávidas em Benjamin Constant; as narrativas dos profissionais de saúde e das mulheres sobre os partos. Participaram da pesquisa uma grávida brasileira e duas peruanas que se identificam como indígenas, e profissionais de saúde que atuaram na Ala Obstétrica do Hospital de Benjamin Constant. Evidenciei duas questões que considero como as principais contribuições deste trabalho, a primeira diz respeito ao fato de que as parturientes não conhecem seus direitos e, portanto, na maioria das vezes não se reconhecem como vítimas de violência obstétrica, em segundo, identifiquei que os profissionais que atuam diretamente na ala obstétrica alegam não ter conhecimentos sobre parto humanizado e os médicos e enfermeiros que, por sua vez, teriam mais acesso a tal conhecimento, não o colocam em prática na rotina laboral, especialmente devido aos preconceitos arraigados sobre o corpo feminino, sua nacionalidade, religião ou etnia.
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Inserção e desenvolvimento da especialização em enfermagem obstétrica no estado de Sergipe : narrativas históricas

Ribeiro, Aline de Oliveira 22 February 2016 (has links)
Não informado. / processo de inserção, formação, consolidação e desenvolvimento da especialização em Enfermagem Obstétrica no estado de Sergipe.Percurso metodológico: trata-se de uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa cujas narrativas foram obtidas pelo método da História Oral Temática (HOT) entre os meses de fevereiro e maio de 2015. Foram depoentes deste estudo 37 Enfermeiros Obstétricos (EO). O recorte temporal compreendeu o período entre os anos de 2001 e 2014 e o recorte espacial abrangeu maternidades de caráter público, privado e filantrópico, Instituições de Ensino Superior(IES) e equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF).Resultados: os achados revelaram que o ano de 2001 inaugurou o primeiro curso de especialização em Enfermagem Obstétrica neste estado, numa parceria entre a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e o Ministério da Saúde (MS). Esse curso continuou a ser ofertado regularmente pela Universidade Tiradentes (UNIT) a partir do ano de 2006 e a partir do ano de 2013 o Hospital Universitário (HU)/UFS passou a ofertá-lo na modalidade de Residência. Foram encontrados EO atuantes na assistência tanto nas consultas de pré-natal quanto nas maternidades; à frente da gestão de maternidades e programas ligados à área Obstétrica e da Saúde da Mulher e na docência de cursos de Graduação em Enfermagem nas disciplinas relacionadas a essas áreas. Os resultados apontaram ainda que a inserção do EO nesses distintos serviços e a consequente possibilidade de atuação com enfoque nas práticas assistenciais obstétricas provocou mudanças favoráveis, que se refletem, sobretudo, na qualidade da assistência ofertada. Desafios ainda se apresentam à plena atuação desses profissionais tendo destaque para o acúmulo de atribuições assistenciais e burocrático-administrativas, para a perpetuação, em alguns espaços, da hegemonia médica e para a estrutura insatisfatória, tanto física quanto operacional, de alguns serviços. O crescimento numérico e qualitativo dessa categoria levou muitos dos seus representantes a se organizarem profissionalmente, fato que culminou na criação da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstétricos (ABENFO) secção Sergipe no final do ano de 2014.Considerações finais:desde o ano de 2008 portarias ministeriais têm sido criadas favorecendo a expansão da Enfermagem Obstétrica no cenário nacional. Esta pesquisa revelou que o estado de Sergipe também apresentou avanços na atuação e fortalecimento dessa categoria. Espera-se que os resultados aqui apresentados possam contribuir tanto para a divulgação desses novos modos de assistir ao parto com enfoque no protagonismo do EO quanto para subsidiar as lutas dessa categoria na busca de novos espaços de atuação. Pretende-se ainda, com esse tipo de pesquisa, contribuir para a História da Enfermagem e da Obstetrícia.
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Inserção e desenvolvimento da especialização em enfermagem obstétrica no estado de Sergipe : narrativas históricas

Ribeiro, Aline de Oliveira 22 February 2016 (has links)
Não informado. / processo de inserção, formação, consolidação e desenvolvimento da especialização em Enfermagem Obstétrica no estado de Sergipe.Percurso metodológico: trata-se de uma pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa cujas narrativas foram obtidas pelo método da História Oral Temática (HOT) entre os meses de fevereiro e maio de 2015. Foram depoentes deste estudo 37 Enfermeiros Obstétricos (EO). O recorte temporal compreendeu o período entre os anos de 2001 e 2014 e o recorte espacial abrangeu maternidades de caráter público, privado e filantrópico, Instituições de Ensino Superior(IES) e equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF).Resultados: os achados revelaram que o ano de 2001 inaugurou o primeiro curso de especialização em Enfermagem Obstétrica neste estado, numa parceria entre a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e o Ministério da Saúde (MS). Esse curso continuou a ser ofertado regularmente pela Universidade Tiradentes (UNIT) a partir do ano de 2006 e a partir do ano de 2013 o Hospital Universitário (HU)/UFS passou a ofertá-lo na modalidade de Residência. Foram encontrados EO atuantes na assistência tanto nas consultas de pré-natal quanto nas maternidades; à frente da gestão de maternidades e programas ligados à área Obstétrica e da Saúde da Mulher e na docência de cursos de Graduação em Enfermagem nas disciplinas relacionadas a essas áreas. Os resultados apontaram ainda que a inserção do EO nesses distintos serviços e a consequente possibilidade de atuação com enfoque nas práticas assistenciais obstétricas provocou mudanças favoráveis, que se refletem, sobretudo, na qualidade da assistência ofertada. Desafios ainda se apresentam à plena atuação desses profissionais tendo destaque para o acúmulo de atribuições assistenciais e burocrático-administrativas, para a perpetuação, em alguns espaços, da hegemonia médica e para a estrutura insatisfatória, tanto física quanto operacional, de alguns serviços. O crescimento numérico e qualitativo dessa categoria levou muitos dos seus representantes a se organizarem profissionalmente, fato que culminou na criação da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstétricos (ABENFO) secção Sergipe no final do ano de 2014.Considerações finais:desde o ano de 2008 portarias ministeriais têm sido criadas favorecendo a expansão da Enfermagem Obstétrica no cenário nacional. Esta pesquisa revelou que o estado de Sergipe também apresentou avanços na atuação e fortalecimento dessa categoria. Espera-se que os resultados aqui apresentados possam contribuir tanto para a divulgação desses novos modos de assistir ao parto com enfoque no protagonismo do EO quanto para subsidiar as lutas dessa categoria na busca de novos espaços de atuação. Pretende-se ainda, com esse tipo de pesquisa, contribuir para a História da Enfermagem e da Obstetrícia.

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