• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8
  • 3
  • Tagged with
  • 11
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estratégias de controle e identificação de fungos produtores de ocratoxina A

Almeida, Angela Bozza de January 2015 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Ida Chapaval Pimentel / Coorientadora : Profª. Drª. Patricia do Rocio Dalzoto / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciencias Biológicas (Microbiologia, Parasitologia e Patologia Básica). Defesa: Curitiba, 26/03/2015 / Inclui referências : f. 82-107 / Resumo: A ocratoxina A (OTA) é uma micotoxina encontrada em vários alimentos como, por exemplo, cereais, café, cacau, uva, especiarias, cerveja, vinho, ovos e carnes, sendo produzida por fungos dos gêneros Aspergillus e Penicillium. O Brasil é o maior produtor e exportador de café, entretanto, a OTA tem sido avaliada com níveis de contaminação variando significativamente no país. Atualmente, muitos países possuem legislações estabelecendo limites máximos de OTA em vários alimentos. Na tentativa de minimizar as concentrações desta micotoxina nos alimentos, são utilizados métodos de controle físicos, químicos ou biológicos. Embora, métodos físicos e químicos de desintoxicação tenham sido testados, nenhum possui realmente a eficácia e segurança necessárias. Dessa forma, recentemente, pesquisas tem relatado a utilização de micro-organismos e extratos de plantas como possíveis controladores da OTA. Neste sentido, os objetivos do presente trabalho foram avaliar fungos isolados de grãos de café na inibição de crescimento e produção de OTA pelos fungos Aspergillus ochraceus, Aspergillus westerdijkiae, Aspergillus niger e Aspergillus carbonarius; avaliar o potencial de extratos de erva mate na inibição de crescimento dos mesmos fungos produtores de OTA; e utilizar a técnica da espectroscopia no infravermelho para a elaboração de um modelo quimiométrico eficiente na identificação das espécies de Aspergillus produtoras de OTA. Os testes de inibição de crescimento foram realizados pela técnica do crescimento radial. Para a quantificação de OTA, três plugs de 6mm do meio de cultivo foram retirados, após o teste de crescimento, e extraídos com metanol, em seguida avaliados por Cromatrografia Líquida de Alta eficiência (CLAE). Para as análises da espectroscopia no infravermelho os fungos foram crescidos por 4 dias a 28±0,5°C, o micélio foi raspado e em seguida os espectros foram capturados no modo transmitância com intervalo espectral de 4000 a 400 cm-1. O modelo quimiométrico desenvolvido com base na espectroscopia no infravermelho foi capaz de distinguir corretamente as espécies altamente relacionadas, tais como A. niger e A. carbonarius. No entanto, a diferenciação de A. ochraceus e A. westerdijkiae não foi possível em todos os casos. Em relação à inibição de crescimento e produção de OTA por fungos, todos os fungos testados foram capazes de inibir tanto o crescimento quanto a produção de OTA. As porcentagens de inibição de crescimento variaram de 18,30% a 100% e porcentagens de inibição da produção de OTA variaram de 43,45% a 100%. A linhagem A. niger C187 não toxigênica, apresentou os melhores resultados para ambos os testes. A utilização de extratos de erva-mate na inibição de crescimento de fungos produtores de OTA, apresentou uma inibição discreta para os fungos A. westerdijkiae e A. ochraceus (0,54% a 13,27%) com extratos nas concentrações de 0,1g/L, 0,5g/L e 10g/L. Para as espécies A. niger e A. carbonarius não foi observado inibição em nenhuma das concentrações e extratos testados. Os fungos isolados de grãos de café apresentaram-se como uma alternativa no controle da OTA em alimentos. Palavras chave: Aspergillus; Espectroscopia no infravermelho; Modelo quimiométrico; Inibição; Ocratoxina A. / Abstract: Ochratoxin A (OTA) is a mycotoxin found in several foods, such as cereals, coffee, cocoa, grapes, spices, beer, wine, meat and eggs, being produced by fungi Aspergillus and Penicillium genera. Brazil is the leading producer and exporter of coffee, however, the OTA have been evaluated with levels varying significantly in the country. Currently, many countries have legislation setting maximum limits of OTA in several foods. Control methods are used in order to minimize the concentrations of this mycotoxin in foods, the methods used may be physical, chemical or biological. Although physical and chemical methods of detoxification have been tested, none really has the necessary effectiveness and safety. Thus, recently, studies have reported the use of microorganisms, and plant extracts as possible controllers of OTA. In this regard, the aims of this study were to assess fungi isolated from coffee beans in growth and OTA production inhibition by Aspergillus ochraceus, Aspergillus westerdijkiae, Aspergillus niger and Aspergillus carbonarius; to evaluate the potential of yerba mate extract in inhibiting growth of the same OTA producing fungi; and to use infrared spectroscopy technique for the development of an efficient chemometric model to identify the Aspergillus species producing OTA. Growth inhibition test were performed by the radial growth technique. For the quantification of OTA, three plugs 6mm culture medium were removed after growth test, extracted with methanol and then analyzed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). For the analysis of infrared spectroscopy, fungi were grown for 4 days at 28 ± 0.5°C, the mycelium was then scraped and the spectra were captured in transmittance mode with a spectral range 4000-400 cm-1. The chemometric model developed based on infrared spectroscopy was able to correctly distinguish the highly related species, such as A. niger and A. carbonarius. However, the differentiation of A. ochraceus and A. westerdijkiae was not possible in all cases. With regard, growth and production OTA inhibition by fungi, all the fungi tested were able to inhibit growth and production OTA. The percentage growth inhibition ranged from 18.3% to 100% and the percentage inhibition OTA production ranged from 43.45% to 100%. The strain A. niger C187 non-toxigenic, showed the best results for both tests. The use of yerba mate extracts in growth inhibition of OTA producers fungi has shown a slight inhibition to fungi A. westerdijkiae and A. ochraceus (0.54% to 13.27%) with extracts at concentrations of 0.1g/L, 0.5g/L and 10g/L. For A. niger and A. carbonarius inhibition was not observed in any of the tested concentrations and extracts. The fungi isolated from coffee beans are presented as an alternative to control the OTA food. Keywords: Aspergillus; Infrared Spectroscopy; Chemometric model; Inhibition; Ochratoxin A.
2

Identificación de ocratoxina A en muestras de almendras y nueces en centros de producción nacional

Yauris Silvera, Celia Rocio January 2015 (has links)
Tesis Magíster en Alimentos mención Gestión, Calidad e Inocuidad de los Alimentos / Los principales géneros de hongos asociados a la producción de ocratoxina A (OTA) son Aspergillius y Penicillium. OTA es una micotoxina con propiedades nefrotóxicas e inmunosupresora sobre animales, además ha sido clasificada por la Agencia Internacional de Investigación del Cáncer preventivamente como un posible cancerígeno en humanos (del grupo 2B). En la estructura de OTA se combina un aminoácido (fenilalanina) con la cumarina. Es estable en el tiempo y frente a altas temperaturas, fue detectada en numerosos alimentos, como cereales, maíz, especias, legumbres, café, cacao, pasas, coco, cerveza y vino. El objetivo del presente estudio fue determinar la contaminación de OTA en muestras de almendras y nueces, recolectadas en centros de producción de la región de O´Higgins y Valparaíso respectivamente. Las muestras se recolectaron de acuerdo a tres niveles: árbol, cosecha y almacén, con la finalidad de establecer la trazabilidad de la contaminación utilizando el método de Cromatografía Líquida de Alto Rendimiento con detección por fluorescencia, desarrollado e implementado en el Laboratorio de Toxicología de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile. Los resultados presentados, corresponden a las muestras de almendras y nueces en las que se analizó (semilla, cáscara y pelón) que se encontraron por debajo del límite de detección (BLD), es decir no se evidenció ningún pico cromatográfico en el tiempo de retención correspondiente para OTA
3

Transporte de cafe : influencia dos fatores climaticos (temperatura e umidade relativa) sobre o teor de umidade e produção de ocratoxina A em cafe cru beneficiado

Palacios Cabrera, Hector Abel 20 July 2005 (has links)
Orientadores: Hilary Castle de Menezes, Maria Hiromi Taniwaki / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:51:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PalaciosCabrera_HectorAbel_D.pdf: 6364493 bytes, checksum: 06d7ec6333bb705b6dd2ccd0fd3e20f5 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Os objetivos do presente trabalho foram: 1) Estudar a influência das condições ambientais durante o transporte para o desenvolvimento de Aspergillus ochraceus e produção de ocratoxina no café. 2) Levantar dados das condições reais de transporte e validar conteineres protótipos, e 3) Propor medidas preventivas para evitar o aumento da umidade do café dentro dos conteineres. Seis conteineres (três comerciais e três protótipos) foram monitorados durante o transporte do Brasil até a Itália. Os conteineres foram colocados em três diferentes posições (convés, abaixo do convés e porão) no navio. Cada protótipo foi colocado ao lado do conteiner convencional. Dados de temperatura, umidade relativa, condensação e mudanças no conteúdo de umidade dos grãos foram monitorados. O conteiner de café localizado abaixo do convés foi o menos afetado pelas variação em relação ao conteúdo de umidade (0,7%). Os cafés dos conteineres localizados no porão sofreu a maior variação no conteúdo de umidade (3%). Este conteiner apresentou sinais visíveis de condensação. O café transportado no convés teve uma variação da umidade intermediária (2%) e não apresentou uma condensação visível. A variação no conteúdo de umidade dos conteineres protótipos foi similar ao convencional. Houve um aumento na produção de ocratoxina A nos cafés que apresentaram aumento no conteúdo de umidade. O ensaio sobre simulação do transporte estudou a prevenção da condensação dos conteineres. O ensaio feito com os conteineres protótipos testou duas alternativas: uma utilizando isolamento do conteiner com isopor, tentando criar um ambiente isotérmico, e a outra utilizando uma embalagem (tyvec) que tem barreira à água no estado liquido (não vapor). Ambas alternativas foram comparadas a uma situação rotineira de transporte. Este estudo mostrou que o uso do tyvec seria uma alternativa melhor que o uso de papel kraft ou o isopor, como barreira protetora contra a umidade formada nos conteineres durante o transporte / Abstract: The objectives of the present work were: 1) To study the influence of climatic conditions during transportation, for the development of A. ochraceus and ochratoxin production in coffee. 2) To obtain data under real coffee transport conditions and validate prototypes containers and 3) Propose prevention measures to avoid an increase in coffee moisture content inside the containers. Six containers (three commercial ones and three prototypes) were monitored during a shipment from Brazil to Italy. The containers were stowed in three different places (hold, below deck and deck) on the ship. Each prototype was located next to a conventional container. Temperatures, relative humidity, condensation and changes in moisture content, were monitored. The coffee container located below deck was less affected by variations (0.7%) in relation to the moisture content. Coffee located in the hold showed the highest variation in moisture content (3%). This container showed visible condensation. Coffee transported on the deck had an intermediary moisture variation (2%) and there was no visible condensation. The coffee moisture content in the prototype containers varied in a similar way to that in the commercial ones. There was an increase in ochratoxin A production with an increase in coffee moisture content. The transport simulation trial studied alternatives to prevent container condensation. Two packaging alternatives were tested in prototype containers: one using polystyrene to give an isothermic environment, and another using tyvec package film which provides a water barrier. Both alternatives were compared in a routine transport situation. This study showed that the tyvec film would be a better alternative than kraft paper or polystyrene as a barrier against the humidity formed inside the containers during transportation / Doutorado / Doutor em Tecnologia de Alimentos
4

Fungos toxigenicos e micotoxinas em frutas secas e produção de ocratoxina A em uvas passas em condições de abuso

Iamanaka, Beatriz Thie 16 December 2004 (has links)
Orientadores: Hilary Castle de Menezes, Marta Hiromi Taniwaki / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:01:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Iamanaka_BeatrizThie_M.pdf: 4966848 bytes, checksum: 606f4a58696bf9da4a2d31b8ebe3f6c2 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Resumo: o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade das frutas secas comercializadas no Brasil, verificando quais os fungos mais comuns e sua capacidade para produção de ocratoxina A e aflatoxina, bem como analisar a presença destas toxinas nas frutas. No total foram avaliadas 119 amostras de frutas secas: uvas passas escuras (24 amostras), uvas passas claras (19), ameixas (21), figos (19), damascos (14) e tâmaras (22). As frutas secas eram provenientes da Argentina, Tunísia, Turquia, Chile, Espanha, Irã e Estados Unidos. Um total de 528 cepas de A. niger, A. carbonarius, A. ochraceus e A. fIavus foram isoladas e testadas quanto à produção de ocratoxina A para as três primeiras, e aflatoxinas para a última. A. niger foi a espécie fúngica predominante com 486 cepas isoladas e 24% foram produtoras de ocratoxina A. A porcentagem de infecção por essa espécie variou de O a 90% em amostras de uva passa escura, 0 a 86% em tâmaras, 0 a 60% em ameixa, 0 a 38% em figos e 0 a 8% em uva passa clara, com médias de 22, 8,6, 8,4, 4,5 e 0,5% respectivamente. Foram isoladas 38 cepas de A. ochraceus de tâmaras, uva passa escura e ameixa, com médias de porcentagem de infecção de 1,1, 0,8 e 0,5% respectivamente e 37% das cepas foram produtoras de ocratoxina A. A. fIavus foi isolado apenas de 1amostra de uva passa clara (9 cepas) e figo (1 cepa) e 100% foram positivas para aflatoxinas B1 e B2. As amostras de damasco seco apresentaram ausência de contaminação por qualquer fungo e por ocratoxina A. Verificou-se que as amostras de uvas passas escuras e figos apresentaram os maiores níveis de contaminação de ocratoxina A, com médias de 4,73 e 4,10'mu'g/kg,respectivamente. As tâmaras e ameixas apresentaram nível médio de contaminação por ocratoxina A menor que o limite de detecção (0,10'mu'g/kg).Não houve presença de aflatoxinas em todas as amostras de uva passa escura e apenas duas amostras de uva passa clara, estavam contaminadas com aflatoxina B1, com teores de 0,45 e 0,48'mu'g/kg. Nas amostras de figo, a presença de aflatoxinas foi mais freqüente. Foi encontrada presença de aflatoxinas em 55% das amostras. Com exceção de uma amostra, todas as demais apresentaram teores menores que 10'mu'g/kg. Numa a amostra o teor de aflatoxinas B1 e B2 excedeu 1500'mu'g/kg. A produção de ocratoxina A em frutas secas submetidas às condições externas de abuso de temperatura e umidade relativa, foi verificada. Amostras de uva passa escura mantida na própria embalagem de comercialização, naturalmente contaminada com fungos (A. niger), mas sem ocratoxina A, foram incubadas à temperatura de 30°C e umidade relativa maior que 90% durante 75 dias. A cada 15 dias foram retiradas amostras para análises de ocratoxina A, umidade e atividade de água. A porcentagem de infecção fúngica também foi calculada. O teor máximo de ocratoxina A produzido nestas condições foi de 30'mu'g/kg após 30 dias de incubação / Abstract: The objective of this study was to evaluate the quality of dried fruitsold in Brazil, verifying what the most common fungi were and their capacity to produce ochratoxin A and aflatoxin, as well as, the presence of these toxins in the fruit. A total of 119 samples of dried fruit were analyzed: black sultanas (24 samples), white sultanas (19), plums (21), figs (19), apricots (14) and dates (22). The dried fruits were from Argentina, Tunisia, Turkey, Chile, Spain, Iran and the United States. A total of 529 strains of A. niger, A. carbonarius, A. ochraceus and A. fIavus were isolated and tested as to the production of ochratoxin A for the first three, and aflatoxins for the last. A. niger was the predominant fungus with 486 isolated strains and 24% were ochratoxin A producers. The percentage infection for these species varied trom 0 to 90% in black sultanas, 0 to 86% in dates, 0 to 60% in plums, 0 to 38% in figs and 0 to 8% in white sultanas, with average percentage infection of 22, 8.6, 8.4, 4.5 and 0.5% respectively. A total of 38 strains of A. ochraceus were isolated from dates, black sultanas and plums, with infection percentage averages of 1.1, 0.8 and 0.5% respectively and 37% of the strains were ochratoxin A producers. A. fIavus was isolated only from 1 sample of white sultanas (9 strains) and figs (1 strain) and 100% were positive for aflatoxin B1and B2. The apricot samples presented no contamination by any fungi ar ochratoxin A. It was verified that the black sultana and fig samples presented the highest levels of ochratoxin A, with averages of 4.73 and 4.10'mu'g/kg, respectively. The dates and plums presented average levels of ochratoxin A contamination lower than the detection limit (0,10'mu'g/kg).No aflatoxin was found in any of the samples of black sultanas and only two white sultana samples were contaminated with aflatoxin B1 (0.45 and 0.48'mu'g/kg). In the fig samples, the presence of aflatoxin was more common, found in 55% of these samples. With the exception of 1 sample, all of them presented contents lower than 10'mu'g/kg. In one sample the contents of aflatoxins B1 and B2 exceeded 1500'mu'g/kg.The production of ochratoxin A in dried fruit submitted to extreme external conditions of temperature and relative humidity, was verified. Black sultana samples in their original packaging, naturally contaminated with fungi (black aspergilli), but without ochratoxin A, were incubated at 30°C and at relative humidity of more than 90% for 75 days. Every 15 days, samples were taken for the analysis of ochratoxin A, moisture content and water activity. The percentage infection by fungi was also calculated. The maximum level of ochratoxin A produced under these conditions was 30'mu'g/kg after 30 days of incubation / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
5

Estudio de depleción de ocratoxina A en tejidos comestibles de pollos Broiler

Medina Herrera, Patricio Andrés January 2009 (has links)
Memoria para optar al título Profesional de Médico Veterinario / Los productos agrícolas, durante su producción, cosecha y almacenamiento, pueden ser invadidos por hongos. Las micotoxinas son metabolitos secundarios producidos por hongos bajo condiciones subóptimas y de estrés, estos metabolitos tóxicos pueden enfermar o matar a los animales que los consumen. Las ocratoxinas constituyen el segundo grupo de micotoxinas caracterizadas después de las aflatoxinas. La ocratoxina A (OTA), es capaz de causar efectos adversos en la salud animal y la población humana, recibiendo una especial atención debido a su marcado efecto nefrotóxico. La tendencia mundial es limitar la presencia de estas toxinas estableciéndose Límites Máximos Residuales en alimentos de origen vegetal y animal de consumo humano. En este trabajo, se planteó realizar un estudio de depleción de OTA en tejidos comestibles de aves broiler. Para esto se utilizaron 42 pollos broiler de 36 días de edad con un peso vivo promedio de 2 kg, definiéndose en una primera etapa una dosis de ingesta que permitiera realizar su cuantificación en tejidos posterior a su exposición. Para esto se estimaron 3 dosis orales (125, 166 y 250 µg/kg de peso vivo), administradas mediante una sonda directamente al buche. Cada grupo estuvo formado por 3 pollos a los cuales se les administró la OTA cada 24 horas por 3 días, además, se contó con un grupo control de 3 animales. Los animales fueron sacrificados 24 horas después a la última exposición y se obtuvieron muestras de músculos pectorales, hígado, corazón, estómago muscular y riñón. Las muestras fueron analizadas mediante la técnica de HPLC con detector de fluorescencia. Debido a que con estas dosis no se lograron concentraciones en el tejido muscular mayores al Límite de Cuantificación de la técnica, se decidió aumentar el nivel de exposición a 750 µg/kg, pero en dosis única; ésta se administró a un grupo de 18 pollos y se obtuvieron muestras a partir de 3 pollos en cada uno de los siguientes tiempos 12, 24, 48, 72, 96 y 120 horas post inoculación, detectándose concentraciones de ocratoxina A hasta 4 días posteriores a la exposición. Además, se consideró con un grupo control de 12 animales, desde los que se obtuvieron muestras de los mismos tejidos en cada uno de los tiempos de muestreo.
6

Incidência de fungos da pré-colheita ao armazenamento de café / Fungi incidence from the coffee pre-harvest to the storage

Parizzi, Fátima Chieppe 31 March 2005 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-03-07T18:39:38Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2084940 bytes, checksum: bf3a1b17ddb42eaba141b192a296bec1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-07T18:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2084940 bytes, checksum: bf3a1b17ddb42eaba141b192a296bec1 (MD5) Previous issue date: 2005-03-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As maiores preocupações dos países produtores de café estão voltadas, atualmente, para a qualidade intrínseca do produto, especialmente quanto à isenção de contaminantes, tais como as micotoxinas. A adoção da Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle APPCC na cadeia agroprodutiva do café é uma das medidas preventivas recomendadas, cujos princípios baseiam- se na avaliação sistemática dos perigos e na identificação dos Pontos Críticos de Controle (PCC). Objetivando a obtenção de informações que subsidiem a adoção da APPCC, estudou-se a incidência de fungos toxigênicos e de ochratoxina A (OTA) nas etapas de pré-colheita e processamento do café colhido em três áreas topograficamente diferentes e submetido à pré- secagem em terreiros de cimento e de chão e complementação da secagem em leito fixo. Amostras do produto foram coletadas antes da colheita, na saída do lavador, durante a secagem nos terreiros e ao ser transferido para o secador. Na detecção de fungos, a casca e o grão foram plaqueados separadamente, depois da desinfecção superficial dos frutos. O produto beneficiado, acondicionado em sacos de jutas, foi armazenado por 180 dias e amostrado para avaliações qualitativas, mediante análises de incidência de fungos, índice de OTA, conteúdo de água, acidez total do grão, acidez do óleo, condutividade elétrica, classificação física e qualidade de bebida. Na análise estatística dos dados foram usadas as análises de variáveis canônicas (CVA), de variância por medida repetida e de correlação canônica. Este estudo foi complementado com a execução de análises espectrais do café, com vistas ao desenvolvimento de discriminadores, na faixa do infravermelho próximo (NIR), para identificação de grãos de café intactos e com defeitos e de grãos de café intactos e colonizados por Aspergillus ochraceus. Os dados espectrais foram classificados por análise discriminante, com seleção de variáveis por stepwise. Os resultados obtidos nas etapas de pré-colheita e processamento indicaram que o tipo de terreiro afetou a incidência de todas as espécies de fungos e que a separação das partes do fruto foi significativa para A. ochraceus e Grupo Nigri no café secado no terreiro de cimento e A. flavus no café secado no terreiro de chão. De um modo geral, a incidência fungos no café foi considerada baixa e mostrou uma correlação negativa com a redução do conteúdo de água, atribuída ao comportamento xerofítico das espécies estudadas. Durante o armazenamento observou-se que o conteúdo de água, a acidez do óleo e a acidez do grão foram afetadas pelo tempo de armazenamento, pela área de plantio e pelo tipo de terreiro utilizado na secagem. A condutividade elétrica e o número de defeitos mostraram uma correlação positiva com a incidência de fungos, principalmente Penicillium sp., Fusarium sp e espécies do Grupo Nigri. A incidência de fungos foi baixa, não favorecendo a contaminação do produto por OTA. A variação do número de defeitos não afetou a tipificação, a coloração e a qualidade de bebida do café. Os resultados obtidos na análise espectral mostraram que aproximadamente 95% dos grãos foram corretamente classificados em intactos e danificados. Na classificação dos defeitos em categorias observou-se uma redução no percentual de acertos que ficou entre 55 e 60% para os grãos com defeitos gerais, quebrados e brocados e em torno de 75% para os grão com defeitos graves. Para os grãos de café inoculados, 100% dos grãos intactos (controle) foram classificados corretamente e na identificação da contaminação fúngica os resultados obtidos foram 77 e 75% para grãos severamente e levemente infectados, respectivamente. As curvas obtidas para os dois grupos de amostras mostrou a distinção do comportamento espectral dos grãos sadios e dos grãos danificados ou inoculados, observados pelos valores médios da absorvância (log 1/R). Em conformidade com outros estudos, os resultados indicaram que o café não se constitui em bom substrato à colonização fúngica. Entretanto, a constituição biológica do endosperma e a presença do inóculo podem representar fatores de predisposição à formação de OTA, cabendo, assim, a adoção de medidas preventivas durante a produção e processamento do café, bem como a implementação de técnicas e métodos rápidos de controle de qualidade, que possam atender às exigências do mercado e à dinâmica da comercialização. / Nowadays the most important concern of coffee country producers is the product quality, mainly the absence of contaminants such as mycotoxins. The adoption of Hazard Analyses of Critical Control Points HACCP by the coffee chain production is one of the recommended preventive procedures. Their principles establish a current evaluation of hazards and a complete identification of Critical Control Points (CCP). In order to obtain information that subside the HACCP adoption, the incidence of toxigenic fungi and ochratoxin A (OTA) were studied from the pre-harvest procedures to the storage of coffee beans harvested on the cloth from three topographically distinct areas. At first, it was sun-dried on cement and ground floors. The drying was completed on mechanical dryer by low temperature. The product was sampled before the harvest, after passing the washing tank, during the sun-drying and before the mechanical drying. On the fungi detection test, beans and coffee peels were incubated separately after superficial disinfection. After dehulling, coffee beans on jute bags were stored during 180 days and sampled for qualitative analysis of fungi incidence, OTA level, moisture content, free fatty acids, total titrable acidity, electrical conductivity, grading and beverage quality. The data were submitted to canonical variable analysis (CVA), repeated measures analysis of variance and canonical correlations. This study was complemented by spectral analysis of coffee beans carried out to evaluate the potential of near infra-red (NIR) detection for identification of damage and fungi contamination on coffee beans. The spectral data were classified by discriminate analysis using stepwise selection. From the pre-harvest to the dehulling process, it was observed that the type of floor affected the fungi incidence for all fungi species. The separation of coffee fruit parts on Blotter test affected both A. ochraceus and Nigri Group incidence on the product dried on the cement floor, as well as A. flavus incidence on coffee dried on ground floor. The fungi incidence was considered low and showed a negative correlation with the reduction of coffee bean moisture. This probably happened due to the xerophilic behavior of the fungi species. There was no contamination by OTA on husk and coffee beans samples. During the storage period, it was observed that storage time, cultivated area and the type of sun-drier floor affected the moisture content, free fatty acids and total titrable acidity. Electrical conductivity and green coffee defects were a positively correlated with fungi incidence, mainly of Penicillium sp., Fusarium sp and the Nigri Group species. The fungi incidence was considered low, not resulting in contamination of coffee beans by OTA. Variation on green coffee defects did not affect the grade, color and beverage quality of coffee. On spectral analysis, it was verified that about 95% of the beans were correctly classified as intact and damaged. It was observed a reduction in the percentage for damaged beans when they were classified by categories. Only about 55 to 60% of damaged beans were correctly classified as slightly damaged, broken and insect damaged and about 75% on severely damaged. The results obtained for inoculated beans indicate a good accuracy and 100% of control beans were correctly distinguished. For inoculated bean categories, the results were 77 and 75% for severely and slightly infected beans, respectively. Plots of average spectra indicate differences on spectrum behavior for intact and damaged or inoculated beans which could be observed by the average absorbance values (log 1/R). In agreement with similar studies, the results indicate that green coffee is a poor substrate for fungi development, although the biological endosperm structure and the inoculum presence can favor the OTA production. Therefore, it is necessary the use of correct preventive procedures during coffee production and preparation, as well as fast quality control systems against contamination in order to attend the requirements of the trade and consumers. / Tese importada do Alexandria
7

Possivel exposição de crianças as aflatoxina M1 e ocratoxina A, atraves do leite materno, na cidade de São Paulo / Possible exposure of children to aflatoxin M1 and ochratoxin A, through breast milk in the city of Sao Paulo

Navas, Sandra Aparecida 25 February 2003 (has links)
Orientador: Delia B. Rodriguez-Amaya / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-03T02:37:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Navas_SandraAparecida_M.pdf: 2479689 bytes, checksum: 059ad37b33bafb968f424afd2d492264 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Tendo em vista o fato das crianças serem mais sensíveis aos efeitos adversos de aflatoxina M1 (AFM1) e ocratoxina A (OTA) comparativamente aos adultos, este trabalho teve como objetivo padronizar metodologia para determinação de AFM1 e OTA em leite matemo, avaliar a incidência das citadas toxinas em Banco de Leite Humano do Hospital Regional Sul, da cidade de São Paulo, e correlacionar os resultados obtidos com a alimentação consumida pelas mães. Os métodos estabelecidos para a determinação de AFM1 e OT A envolveram extração da AFM1 com metanol e OT A com bicarbonato de sódio 1 % e metanol, seguido da limpeza por colunas de imunoafinidade com anticorpos especificos para cada micotoxina e separação por cromatografia líquida de alta eficiência e quantificação com detector de fluorescência. A confirmação de AFM1 foi realizada através da reação de derivatização com ácido trifluoroacético (TFA) e para OTA por meio da reação de derivatização com ácido clorídrico concentrado (HCI). O método estabelecido para AFM1 apresentou porcentagem de recuperação e coeficiente de variação de 93,6% e 17,S%, respectivamente para a contaminação de 0,01 ng/mL. Para o método de OTA, os valores correspondentes são 83,9% e 14,1% no mesmo nível de contaminação (0,01 ng/mL). O limite de quantificação para ambos os métodos foi de 0,01 ng/mL. Do total de SO amostras analisadas, apenas uma continha a AFM1 (2% do total), em nível de 0,024 ng/mL e duas com OTA (4% do total), em nível de 0,011 e 0,024 ng/mL. Portanto, houve baixa incidência de AFM1 e OTA em leite materno proveniente do Banco de Leite do Hospital Regional Sul da cidade de São Paulo / Abstract: Since infants are more susceptible than adults to the adverse effects of aflatoxin M1 (AFM1) and ochratoxin A (OTA) , this work was carried out to establish and evaluate methods for the determination of AFM1 and OT A in human milk collected by the Human Milk Bank of the Southern Regional Hospital, city of São Paulo, and correlate the incidence of these mycotoxins to the mothers' diets, information obtained through a questionnaire. The methods established for the determination of AFM1 and OT A involved the extraction of AFM1 with methanol and OT A with 1 % sodium bicarbonate and methanol, followed by clean-up with immunoaffinity columns with antibodies specific for each mycotoxin and quantification by high performance liquid chromatography with a fluorescent detector. Confirmation of the identity of AFM1 was carried out by derivatization with trifluoroacetic acid (TFA) and of OT A by derivatization with concentrated hydrochloric acid (HCI). The method established for AFM1 had mean recovery percentage and coefficient of variation of 93.6% and 17.5%, respectively, at the contamination levei of 0.01 ng/mL. For the OTA method, the corresponding values were 83.9% and 14.1% at the same levei of contamination. The limit of quantification for both methods was 0.01 ng/mL. Of a total of 50 samples analyzed, only one was contaminated with AFM1 (2%), at 0.024 ng/mL and two with OTA at 0.011 and 0.024 ng/ml. There was low incidence of AFM1 and OT A, therefore, in human milk from the Milk Bank of the Southern Regional Hospital, city of São Paulo / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
8

Avaliação da presença de ocratoxina A em alguns alimentos e bebidas nacionais / Evaluation of the presence of ochratoxin A in some brasilian food and beverages

Vieira, Ana Paula 07 June 2005 (has links)
Orientador: Lucia Maria Valente Soares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T15:48:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_AnaPaula_D.pdf: 595689 bytes, checksum: cda4d7085f5c6db783877dfbe2faa86c (MD5) Previous issue date: 2005 / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
9

Nuevo método de cuantificación de ocratoxina a su aplicabilidad en vinos carménère y cabernet sauvignon / New method of quantifying ochratoxin a and its applicability in wine carmenere and cabernet sauvignon

Bahamondes Álvarez, Marcelo Alejandro January 2012 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Ingeniero Agrónomo Mención: Enología / La ocratoxina A es una toxina producida por hongos de los géneros Aspergillus y Penicillium. Estas micotoxinas presentan propiedades tóxicas que afectarían a los riñones, el hígado, sistema inmune y desarrollo embrionario. Estas toxinas poseen una alta capacidad para producir cáncer y son producidas por algunas contaminaciones fungosas en uvas destinadas a la producción de vino. Aunque, en algunos países importadores de vino se han definido normas de aceptabilidad del contenido de ocratoxina A para el vino, actualmente existe limitada información acerca de métodos apropiados para la identificación de ocratoxinas en vinos. El objetivo de este estudio fue desarrollar un método de cromatografía líquida de alto rendimiento para la identificación y cuantificación de ocratoxina A (OTA) y evaluar su aplicabilidad en vinos tintos. Para la implementación del método se elaboró una fase móvil y diversas curvas de calibración con estándares puros y con vino fortificado. Se evaluó la estabilidad, especificidad, recuperabilidad, variabilidad y reproducibilidad del método. Las curvas de calibración con el estándar puro y con vino fortificado presentaron un valor de R2 igual a 0,99, un límite de cuantificación de 0,088 ng/mL y un límite de detección de 0,043 ng/mL de OTA. Además se observó que no existe interferencia en el tiempo de retención de OTA al adicionar elementos propios del vino y un porcentaje de recuperabilidad de un 95% en sus resultados. A partir de lo se concluye que el método propuesto es reproducible, fácil de aplicar y confiable en la detección y cuantificación de OTA en vinos tintos. / Ochratoxin A is a toxin which is produced by fungi of the genera Aspergillus and Penicillium. The micro toxins have properties that affect kidneys, liver, immune system, embryonic development. These toxins have a high capacity to cause cancer. It has been observed that these toxins are synthesized in the presence of some fungal contamination of grapes for wine production. In some countries that are importers of wine they have defined standards that accept wine containing Ocratoxin. Currently there is limited information about new methods of identifying ochratoxin wine. The aim of this study was to develop a method of chromatography high performance liquid to identify and quantity of Ochratoxin A (OTA) and its appropriateness in red wines. To implement the new method of calculation a mobile phase was created with various standards of calibration curves, pure and fortified wine were used. Stability, specification, recovery, changes and production of the method were evaluated. The curves of alignment of the standard pure and fortified wine showed that they presented an R2 value equal to 0.99, a limit of quantification of 0.088 ng / mL and a detection limit of 0.043 ng / mL of OTA. It was also observed that there is no interference in the retention time of OTA by adding elements of the wine and a recoverability rate of 95% in its results. Since it is concluded that the proposed method is reproducible, easy to apply and reliable detection and quantification of OTA in red wines.
10

Determinação de ocratoxinas em cervejas, por injeção direta, empregando cromatografia líquida de alta eficiência

Simionato, Eliane Maria Ravasi Stéfano [UNESP] January 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005Bitstream added on 2014-06-13T20:06:31Z : No. of bitstreams: 1 simionato_emrs_dr_araiq.pdf: 1448519 bytes, checksum: c3598044af75bc6995e8a70285111589 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As investigações sobre a incidência de micotoxinas em alimentos são de suma importância para que esforços possam ser concentrados na prevenção, controle e na destoxificação dos produtos susceptíveis a esse tipo de contaminação. Dentre as micotoxinas existentes, a ocratoxina A, produzida por Aspergillus ochraceus, e Penicillium verrucosum é nefrotóxica, e o seu alvo secundário é o fígado. Esta micotoxina, que também apresenta atividade fortemente teratogênica em animais de laboratórios, tem sido encontrada em baixas concentrações em amostras de milho, soja, trigo, cevada, arroz, sorgo e amendoim. O brasileiro consome em média 46,8 litros de cerveja por ano, e esta tem como matéria-prima principal cevada, além de coadjuvantes como o milho e o arroz. Considerando-se que vários métodos analíticos, relatados na literatura, para a determinação das ocratoxinas A e B em diferentes tipos de amostras, sobretudo em bebidas, requerem o pré-tratamento da amostra (clean up) ou o emprego de colunas de imunoafinidade, foi desenvolvido um novo método analítico, por injeção direta da amostra de cerveja, empregando cromatografia líquida de alta eficiência, com uma coluna cromatográfica aniônica-ISRP (Internal Surface Reverse Phase). Assim foi possível efetuar a extração e pré-concentração on line da ocratoxina A (OTA) e ocratoxina B (OTB) presentes em amostras reais de cervejas. Os resultados obtidos indicaram que o método proposto é eficiente para a detecção e quantificação de OTA e OTB em cervejas. A avaliação da ocorrência destas ocratoxinas em cervejas comercializadas em Bauru e região mostraram que 7,1 % das amostras de cervejas nacionais, num total de 42 amostras, e 11,0 % das cervejas importadas num total de 09 amostras, estavam contaminadas com OTA. A OTB não foi detectada nas amostras de cervejas importadas. / The investigations on the incidence of mycotoxins in food are crucial in order that the effords can be concentrated on prevention, control, and on the de-toxication of the products susceptible to this kind of contamination. Among the existent mycotoxins, the ochratoxins A, produced by Aspergillus ochraceus, Penicillium verrucosum and Peniciliumnomis, is nephrotoxic, and its secundary target is the liver. This mycotoxin, which also presents an activity strongly teratogenic in laboratory animals, has been found, in low concentrations, in corn, soy, wheat, barley, rice, sorghum, and peanuts samples. Brasilian people have an average ingestion of 4.8 litters of beer yearly, and beer, has as the main raw material, barley, besides corn and rice. Considering that various analytical methods reported in the literature for determining the ochratoxins A and B, in different types of samples, particularly in alcoholic beverages, require the pretreatment [clean-up] of the sample or the immunoaffinity columns,this present study proposed the development of a new analytic method, by direct injection of the beer sample, employing the high efficiency liquid chromatography, with an anionic chromatographic column ISRP(Internal Surface Reverse Phase), which possibilitate to carry out the extraction and pre-concentration on line of the Ochratoxin A (OTA) and Ochratoxin B (OTB) present in real beer samples, without the presence of interferent peaks. This study results indicated that the proposed method is effective for detection and quantitification OTA and OTB in beers. The survey of these ochratoxins occurrence in beers marketed in Bauru, and region (Sao Paulo State, Brazil), showed that 7.1% of the ochratoxins of national beers and 11.0% of the imported beers were contaminated by OTA. OTB was not detected in imported beers samples.

Page generated in 0.0436 seconds