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Avaliação e comparação da dor e da resposta inflamatória pós-cirúrgica em cadelas submetidas à ovário-histerectomia laparoscópica com único portal; realizada com pinça bipolar com corte e coagulação simultâneos ou por miniceliotomia com ganho de Snook

Coutinho, Alexandre José [UNESP] 04 July 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-07-04Bitstream added on 2014-06-13T18:51:09Z : No. of bitstreams: 1 000735539.pdf: 3646336 bytes, checksum: 807cf1ebae26539442380266c52e4f59 (MD5) / Os procedimentos cirúrgicos contraceptivos possuem como finalidades promover o controle populacional de animais de companhia e evitar ou tratar enfermidades do trato reprodutor. No entanto, são traumáticos e implicam em dor pós-operatória, assim como outras complicações. Portanto faz-se necessário o estudo de técnicas minimamente invasivas que oferecem benefícios, como menor trauma tissular, menor risco de contaminação e recuperação mais rápida. O presente estudo teve como objetivo comparar tempo cirúrgico, complicações intraoperatórias, dor, níveis de glicemia e resposta inflamatória medida pela proteina C reativa, pós-operatória em cadelas submetidas à ovario-histerectomia laparoscópica por único portal, usando pinça bipolar com corte e coagulação simultâneos para a hemostasia e secção dos pedículos ovarianos ou por miniceliotomia com gancho de Snook. Para esses procedimentos foram utilizadas vinte e quatro cadelas hígidas, divididas em dois grupos de igual número. Entre os dois grupos apenas a glicemia foi significantemente maior na técnica de minilaparotomia do que no grupo vídeocirugia. As demais avaliações não tiveram diferença significativa entre os grupos avaliados / Surgical procedures have contraceptive purposes as promoting population control of pets and prevent or treat diseases of there productive tract. However, they are traumatic and involve post operative pain, as well as other complications, so it is necessary to study minimally invasive techniques that offer benefits such as less tissue trauma, less risk of infection and faster recovery. The present study aimed to compare operative time, intra operative complications, pain, blood glucose and inflammatory response as measured by C-reactive protein, post operative in bitches undergoing laparoscopic ovarian-hysterectomy for only portal, using bipolar forceps with cut and for simultaneous coagulation for hemostasis and section of the ovarian pedicles or by mini laparotomy with a hook Snook. For to these procedures were used twenty-four healthy dogs, divided into two equal groups. Between the two groups only glucose was significantly higher in the case mini laparotomy than in the video cirugic group. Other evaluations showed no significant difference between the groups
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Uso da morfina, xilazina e meloxicam para o controle da dor pós-operatória em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia

Pereira, Daniele Amaro [UNESP] 25 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-25Bitstream added on 2014-06-13T19:09:49Z : No. of bitstreams: 1 pereira_da_me_jabo.pdf: 453195 bytes, checksum: 4f8721c920686b4fa354356b0a7f34c5 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Foram avaliados os efeitos comportamentais, fisiológicos, analgésicos e cardiorrespiratórios no pós-operatório de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia. Os animais foram divididos aleatória e eqüitativamente em quatro grupos com cinco animais cada: grupo morfina (GM) administrada na dose de 0,1 mg/kg por via epidural; grupo xilazina (GX) administrada na dose de 0,2 mg/kg por via epidural; grupo meloxicam (GME) administrado na dose de 0,2 mg/kg por via subcutânea e grupo controle (GC) administrada solução de cloreto de sódio a 0,9% via epidural, sendo o volume final ajustado para todos os grupos na dose de 0,3ml/kg. Objetivou-se avaliar o bem-estar animal no pós-operatório, o tempo e duração da analgesia das substâncias empregadas e a quantificação dos níveis de cortisol plasmático, comparando-se as quatro técnicas de tratamento. Antes da administração dos fármacos mensuraram-se os parâmetros clínicos e o cortisol plasmático. As mensurações ocorreram de 20 em 20 minutos até as duas horas após a epidural. A partir deste momento houve mensurações as seis, doze, e vinte e quatro horas. Houve uma redução significativa da freqüência cardíaca em 60% dos animais do grupo xilazina após duas horas da administração epidural da substância. Em todos os grupos houve uma diminuição da temperatura retal após M2. Os níveis de cortisol apresentaram valores inferiores no GM quando comparado ao GX após o tratamento epidural. No grupo morfina e xilazina, respectivamente, 20% dos animais apresentaram vômito e alterações comportamentais como recusa da alimentação, alterações na postura e alterações relacionadas ao meio. A perda dos reflexos dos membros pélvicos foi observada em 60% dos animais do grupo xilazina, uma hora após a epidural. A morfina por via epidural provocou prurido em 70% dos animais... / The behavioral, physiological, analgesic and cardiorrespiratory effects at the postoperative bitches submitted to ovariosalpingohysterectomy. The animals were devided both random and equitatively in 4 groups (5 animal in each group: the morphine group, named GM, administered on the dose of 0.1 mg/kg via epidural; group xylazine, name GX administered on the dose of 0.2 mg/kg also via epidural; group meloxican, named GME, administered on the dose of 0.2 mg/kg via subcutaneous and group GC, administered chlorine sodium at 0,9% via epidural. The final volume was adjusted for all the groups on the basis 0.3 ml/kg. The main focus was to evaluate the post operative animal welfare conditions, the time involved and the duration of the analgesia into the drugs that were employed, as well as the quantification of the plasmatic cortisol levels, in order to have compared the four treatments techniques. Before the suplying of the drugs, both clinic parameters and and the plasmatic cortisol were evaluated. The measurements occurred at intervals of 20 minutes until 2 hours later after the epidural. As of this moment, there were measurements at 6. 12 and 24 hours. There was a significant reduction in the cardiac frequency in 60% of the surveyed in the xylazine group after two hours of epidural administration of the drug. All the groups presented a decrease in the retal temperature after M2. The levels of cortisol presented inferior values at GM if compared to the GX after the epidural treatment. At both Morphine and xylazine groups, respectively, 20 of the animals vomitted, with behavioral alterations such as feeding refusal, posture alterations and posture regarding the environment, as well...(Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
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Procedimentos de seleção de cor, percepção visual de diferença de cor e fluorescência em odontologia estética

Rodrigues, Tatiana Pereira [UNESP] 02 April 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-04-02Bitstream added on 2014-06-13T18:20:15Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_tp_me_arafo.pdf: 1069391 bytes, checksum: 7966c77359cded07d74e880c53342fc2 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo deste estudo foi verificar os procedimentos realizados pelos cirurgiões-dentistas durante a seleção de cor dental, analisar a prática de utilização do método visual para a seleção da cor, avaliar a diferença de cor entre a escala Vitapan Classical e diversas resinas compostas e a fluorescência de diferentes cores de uma resina composta e da estrutura dental. Sessenta cirurgiões-dentistas foram selecionados para responder um questionário referente à seleção de cor dental. Observou-se que todos os profissionais utilizavam o método visual, apenas 2 utilizavam o método digital e 52% desconheciam o método digital. Para a análise da prática de utilização do método visual de seleção da cor com o auxílio da escala Vitapan Classical foi verificada a concordância nas classificações de cor entre o consenso de dois observadores e a dada pelo fabricante da resina composta Helio Fill (Vigodent), obtendo um nível de concordância sofrível (k = 0,3774). Por meio do sistema CIE L*a*b* foram calculadas as diferenças de cor entre a escala Vitapan Classical e cada uma das diversas resinas compostas avaliadas. Observou-se que oito resinas compostas não diferem visualmente da escala Vitapan Classical e duas apresentaram esta diferença. Para a análise da fluorescência foram coletadas 16 imagens para cada uma das 11 cores da resina composta Helio Fill (Vigodent) e estrutura dental sob iluminação UV. Estas processadas matematicamente, quantificando a intensidade de fluorescência. Verificou-se que a cor A1 apresentou maior média de intensidade de fluorescência e a tonalidade C3 apresentou a menor. Porém, a estrutura dental apresentou valor médio inferior a todas as cores avaliadas. / The purpose of this study was to evaluate the procedures carried out by dentists during dental shade selection, assess the practice of the visual method to select dental shade, to evaluate the shade difference between Vitapan Classical shade guide and several composite resins, to evaluate the fluorescence in different shades of a composite resin and dental structure. Sixty professionals were selected, who answered to questions of the form about to select dental shade. The totality of the professionals selected dental shade by visual method; only 2 used digital methods; 52% did not know about the digital method. To assess the practice of the use of visual method to select dental shade, it was observed the agreement in shade classification between two examiners and the classification established by the composite resin manufacturer Helio Fill (Vigodent) which resulted in a suffering level of agreement (k = 0.3774). Through CIE L*a*b* system the difference of the total shade between Vitapan Classical shade guide and the composite resin was calculated and it was observed that eight of the composite resins assessed do not differ visually from Vitapan Classical shade guide, and two showed a perceptive difference to human eye. For the fluorescence analysis sixteen images were captured by the camera for the different shades of Helio Fill (Vigodent) composite resin and dental structure under UV LED illumination, and they were processed mathematically, quantifying the fluorescence intensity. It was observed that A1 shade showed the higher mean of fluorescence intensity, whereas C3 shade showed the lower mean among the composite resin shades. However, the mean intensity of dental structure was lower than those related to all the shades evaluated. (Complete abstract, click electronic access below)
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Eficácia da associação do tramadol aos antieméticos antagonistas do receptor da serotonina no tratamento da dor aguda pós-operatória: revisão sistemática e metanálise / Efficacy of the association of tramadol with serotonin receptor antagonist antiemetic drugs for postoperative acute pain management in conjunction: systematic review and metanalisys

Lima, Vinicius Sepúlveda [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by VINICIUS SEPÚLVEDA LIMA null (viniciusl@yahoo.com) on 2017-04-21T00:07:57Z No. of bitstreams: 1 Vinicius Sepulveda Lima (Doutorado).pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-25T18:43:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lima_vs_dr_bot.pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T18:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lima_vs_dr_bot.pdf: 4717315 bytes, checksum: 610462177a630cb6ee7c434fa0a7169c (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A dor é um dos sintomas mais prevalentes relatados pelos pacientes e representa um significativo problema de saúde em todo o mundo, porque afeta a qualidade de vida. Tramadol é uma escolha racional para o manejo da dor no cenário pós-operatório. Entretanto, há um aumento do risco de náuseas e vômitos com o tramadol quando doses maiores são rapidamente injetadas. Por essa razão, um antiemético é frequentemente prescrito em associação com o tramadol. Entre esses fármacos, os antieméticos antagonistas do receptor da serotonina (AARS)  ex: ondansetrona, dolasetron, granisetron, etc  são opções de tratamentos bem estabelecidos, que podem ter valor especial na redução da êmese associada ao tramadol. Ambas as drogas atuam via serotonina (5-HT). Os AARS são antagonistas do receptor da 5-HT, enquanto o tramadol é um inibidor da recaptação e aumenta a liberação deste neurotransmissor. A coadministração desses fármacos pode influenciar as suas cinéticas. Objetivo: Avaliar a relação risco/benefício do uso do tramadol em conjunto aos antieméticos antagonistas da serotonina para tratamento de dor e náuseas e vômitos pós-operatórios (NVPO), em adultos, por meio de revisão sistemática da literatura. Tipo de estudo: revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados. Estratégias de busca: Foram pesquisadas as bases de dados Medline, CENTRAL, Embase e Lilacs. A última busca foi em 30 de dezembro de 2015. Critério para a seleção dos estudos: Foram incluídos ensaios clínicos que avaliaram qualquer interação dos AARS na eficácia analgésica do tramadol e os efeitos deste último na eficácia antiemética dos AARS no manejo da dor aguda pós-operatória, em adultos. Análise e coletas de dados: Dois revisores selecionaram independentemente os estudos relevantes, avaliaram a qualidade metodológica e extraíram os dados. Calculamos o risco relativo (RR) e o número necessário para o tratamento (NNT). Também coletamos informações sobre efeitos adversos. Resultados: Treze estudos foram incluídos com um total de 899 participantes. Fomos capazes de incluir os dados de 510 participantes de sete estudos na metanálise. Os resultados obtidos dos ECR sugerem um aumento significativo no consumo de tramadol com ondansetrona quando comparado a solução salina em todos os períodos estudados, especialmente na décima segunda hora (Diferença de médias (DM) 182,46, 95% Intervalo de Confiança (IC) 137,85 a 227,07; p < 0,00001). Além disso, há um possível aumento na necessidade de resgate antiemético nos pacientes que receberam a solução salina quando comparado a ondansetrona (Risco relativo (RR) 0,61, 95% IC 0,37 a 1,01; p = 0,05). Na comparação dos AARS com outros antieméticos, houve maior consumo de tramadol na associação com AARS nos momentos 4, 12 e 24 h (DM (4h) 29,12, 95% IC 21,83 a 36,42; p < 0,00001). Houve melhor desempenho na prevenção de NVPO dos AARS quando comparados com outros antieméticos, especialmente a metoclopramida (RR (8h) 0,13, 95% IC 0,02 a 0,7; p = 0,02). Conclusões: Existe evidência de qualidade moderada a baixa de pequenos estudos que mostram uma possível interação entre dos AARS no efeito analgésico do tramadol no manejo da dor aguda em adultos. Embora o efeito antiemético profilático da ondansetrona pareça permanecer o mesmo com o uso concomitante com o tramadol, este último parece perder a sua eficácia analgésica no manejo pós-operatório da dor, em adultos. Esta revisão ressalta a necessidade de estudos bem conduzidos sobre o tema, utilizando uma estratificação dos pacientes de acordo ao número de fatores de risco para náuseas e vômitos pós-operatórios que cada paciente possui. Seria de extrema importância se os períodos de avaliação fossem padronizados, nos tempos: 0, 4, 8, 12 e 24 horas após a cirurgia. / Introduction: Pain is one of the most prevalent symptoms reported by patients and it represents a significant public health problem world-wide, because it affects quality of life. Tramadol is a reasonable choice for pain management in the postoperative setting. However, there is an increased risk of nausea and vomiting with the use of tramadol when larger doses are quickly injected. For this reason, an anti-emetic drug is often prescribed in association with tramadol. Among these drugs, the serotonin receptor antagonists antiemetics (SRAA (e.g. ondansetrona, dolasetron, granisetron)) are well-established treatment options that may be of particular value in reducing tramadol-associated emesis. Therefore, we aim to identify any interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs on the analgesic effect of tramadol. Objectives: to evaluate the risk/benefit from the coadministration of tramadol and any serotonin receptor antagonist antiemetic for the pain and/or nausea and vomiting (PONV) management in the postoperative setting. Search Methods: We searched the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE, EMBASE and the Latin American and Caribbean Health Science Information Database (LILACS) from inception to February 2015. We searched ClinicalTrials.gov for ongoing clinical trials. We applied no language restrictions. The date of the most recent search was 30 December 2015. Selection Criteria: We included randomized controlled trials (RCTs) and quasi-randomized controlled trials (quasi-RCTs) concerning any interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs with the analgesic effect of tramadol for acute pain management in adults. Data collection and analysis: We used the standard methodological procedures expected by The Cochrane Collaboration. Two review authors independently considered trials for inclusion in the review, assessed the risk of bias, and extracted data. We calculated the risk ratio (RR) and number needed to treat to benefit (NNTB). We also collected information on adverse effects. Results: Thirteen studies were included with a total of 899 participants. We were able to include data from 510 participants from seven studies into the meta-analysis. Results provided by the RCTs suggest a significantly increase in the tramadol consumption with ondansetron compared to saline in all periods, mainly in 12 hours (Mean difference (MD) 182.46, 95% Confidential Interval (CI) 137.85, 227.07; p < 0.00001). Moreover, there is a possible increase in the need for antiemetic rescue for the patients receiving placebo compared to ondansetron (Risk ratio (RR) 0.61, 95% CI 0.37, 1.01; p = 0.05). In the comparison between AARS and other antiemetics, there was an increase in tramadol consumption, when it was used with AARS in the moments 4, 12 e 24 h (MD (4h) 29,12, 95% CI 21,83 to 36,42; p < 0,00001). There was better PONV prophylaxis when SRAA were used, especially when compared to metoclopramide (RR (8h) 0,13, 95% CI 0,02 to 0,7; p = 0,02). Conclusion: There is limited moderate to low quality evidence from small studies to show that there may be an interaction of serotonin receptor antagonist anti-emetic drugs with the analgesic effect of tramadol for acute pain management in adults. Although the effect of ondansetrona on postoperative anti-emetic prophylaxis remains the same with the concomitant use of tramadol, the latter seems to lose its analgesic efficacy in acute pain management in adults. This review underlines the need to conduct well-designed trials in this field with a subset of participants related to the PONV risk factors. It would also be extremely helpful if the period of assessment of the outcome measures were standardized, such as 0, 4, 8, 12 and 24 h after surgery.
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Efeitos da estimulação ultra-sônica sobre o processo de reparo em ferida de extração dental : estudo histológico em ratos /

Santos Júnior, Paulo Villela. January 1984 (has links)
Orientador: Ronaldo Maia Melhado / Resumo : Não disponível / Abstract : Not available / Doutor
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Comparação da dor pós-operatória em cães versus gatos após orquiectomia versus ovariohisterectomia /

Quarterone, Carolina. January 2014 (has links)
Orientador: Stélio Pacca Loureiro Luna / Coorientador: Antonio José de Araújo Aguiar / Banca: Juliany Gomes Quitzan / Banca: Marilda Onghero Taffarel / Resumo: Historicamente os profissionais veterinários atribuem escores mais altos de dor e maior emprego de analgésicos na espécie canina em relação à felina e fêmeas em relação aos machos. O objetivo deste foi comparar a expressão da dor entre orquiectomia e ovariohisterectomia na mesma espécie e entre as espécies canina e felina submetidos à cirurgia contraceptiva. Utilizaram-se 48 animais, 12 machos e 12 fêmeas da espécie felina de raças variadas, com idade média 12 ± 4,32 e 8 ± 2,54 meses e massa corpórea de 3,9 ± 0,96 e 2,58 ± 0, 41 kg respectivamente, e 12 machos e 12 fêmeas da espécie canina, de raças variadas, com idade média de 20,8 ± 13,7 e 44 ± 23,6 meses e massa corpórea 20,3 ± 12,2 e 14,8 ± 8,6 kg respectivamente. Administrou-se meloxicam 0,1 mg/kg via oral (VO) duas horas antes do procedimento. Avaliou-se a dor antes (basal) e 1, 2, 4, 8 e 24 horas após a cirurgia. Para determinar os escores de dor em cães utilizou-se a Escala de Dor de Glasgow Modificada (EDGM) e da Universidade de Melbourne (EDUM). Para os gatos empregou-se a Escala de Dor Multidimensional da Unesp-Botucatu (EDMUB). Utilizaram-se a escala analógica visual para dor (EAV) e escala de sedação em ambas as espécies. Quando a pontuação era maior que 33% e 27% do valor total da EDGM e EDMUB respectivamente, realizava-se resgate analgésico com morfina. Como as variáveis não apresentaram distribuição normal, empregou-se o teste de Friedman e Mann-Whitney, para comparar as diferenças ao longo do tempo e entre os grupos em cada momento, respectivamente. Para comparação entre mais de dois grupos, utilizou-se o teste Kruskall-Wallis, seguido do teste de Dunn. Para diferenças de frequência de resgates analgésicos entre os grupos utilizou-se o teste exato de Fisher. Consideraram-se as diferenças significantes quando P < 0,05. As fêmeas de ambas as espécies apresentaram aumento da EAV de 1 a 4 h, os cães de 1 a 8 h e os gatos de... / Abstract: Veterinarians attribute a higher pain scores and give more analgesics to dogs compared to cats. Both female dogs and cats receive more analgesia than males for the same surgical procedures. This study aimed to compare the expression of pain after orquiectomy and ovariohisterectomy of the same species and between the canine and feline species undergoing contraceptive surgery. Cats (24) and dogs (24) were enrolled in the study, with the same number of males and females. The animals were admitted 24 hours prior to the study for adaptation to the hospital environment and the observer. Meloxicam (0.1 mg/kg P.O.) was administered two hours before the surgical procedure. Pain scales were applied before (basal) and 1, 2, 4, 8 and 24 hours after surgery (M1, M2, M4, M8 and M24 respectively). Glasgow Composite Measure Pain Scale (GCMS) and Melbourne pain scale (MPS) were used in dogs, and UNESP-Botucatu Multidimensional Composite Pain Scale (UBMCP) in cats. When the score was above 33% for GCMS or 27% for MPS, analgesic rescue was given (morphine, 0.5 mg/kg for dogs and 0.3 mg/kg for cats). In both species the visual analogue pain scale (VAS) and sedation were recorded. Mann-Whitney was used to compare data between male and female (P < 0.05). Kruskall-Wallis was used to compare differences among groups, followed by Dunn test (P < 0.05). Friedman test compared differences along time (P < 0.05). When compared to baseline female dogs and cats had greater VAS from 1 to 4 h, male dogs and cats from 1 to 8 h and from 1 to 2 h after surgery, respectively. VAS values were higher in female dogs from 1 to 8 h than in male ones, and in female cats this value were higher at 4 h, compared to male cats. In GCMS, scores were greater compared to baseline for females between 1 and 4 h after surgery and at 1 h compared to males. There was no difference for MPS. For UBMCP, greater scores were observed in females compared to males between 1 and 2 h and at 2 h ... / Mestre
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Analgesia controlada pelo paciente comparada a analgesia padrão na função pulmonar, força muscular respiratória e dor no pós-operatório e revascularização do miocárdio : ensaio clínico randonizado /

Freschi, Larissa. January 2015 (has links)
Orientador: Antonio José Maria Cataneo / Coorientador: Marcos Augusto de Moraes Silva / Coorientador: Fernanda Bono Fukushima / Banca: Marcello Laneza Felicio / Banca: Erica Nishida Hasimoto / Banca: Olavo Ribeiro Rodrigues / Banca: Altari Silva Costa Junior / Resumo: Introdução: A dor é um dos fatores que pode gerar diversas complicações ao paciente no pós-operatório (PO) principalmente devido a queda na função respiratória. A melhor analgesia no PO continua sendo um desafio. Objetivo: Verificar a ocorrência de alterações espirométricas, de força muscular respiratória e dor pós-operatória em dois grupos de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio (RM), um com a analgesia padrão (PA) e o outro com a analgesia controlada pelo paciente (PCA) e testar se existe superioridade de um modelo analgésico sobre o outro. Casuística e métodos: o estudo foi realizado em pacientes submetidos à RM com circulação extracorpórea, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Eles foram divididos em grupos de acordo com a forma de analgesia pós-operatória: PA ou PCA. A determinação da alocação dos pacientes nos grupos foi aleatória. Os voluntários foram avaliados por meio de ficha com dados e antecedentes pessoais, hábitos de vida, informações sobre as características do procedimento cirúrgico; além de testes específicos como: espirometria (CVF, VEF1 e VVM), manovacuometria (pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx)), e escala da dor. A avaliação dos pacientes foi realizada nos momentos: pré-operatório, do primeiro ao terceiro e sétimo PO (1PO, 2PO, 3PO e 7PO), com exceção da espirometria que foi realizada no pré-operatório e no 7PO. Resultados: Foram avaliados 60 pacientes (30 no grupo PA e 30 no grupo PCA). O perfil demográfico dos pacientes foi semelhante nos dois grupos, com exceção da hipertensão arterial sistêmica que esteve presente em 100% dos pacientes de PA e em 86,7% de PCA. Em relação às variáveis espirométricas analisadas em porcentagem do predito, o grupo PCA apresentou valores significativamente maiores de CVF (76,73% X 67,17%), de VEF1 (76,3% X 64,9%) e da VVM (89,17% X 72,23%) no... / Abstract: Introduction: Pain in the postoperative days (POD) can lead to several complications to the patient, mainly due to decrease in respiratory function. The best analgesia in POD remains a challenge. Objective: To investigate the occurrence of spirometric changes, respiratory muscles' strength changes and post-operative pain in patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG) receiving different POD analgesia. Also, to determine whether there is a superiority of one analgesic model over the other. Patients and methods: Patients undergoing CABG with extra-corporeal circulation at University Hospital of the Botucatu Medical College were included in the study. They were randomly divided into 2 different groups according to the type of postoperative analgesia: one with the Standard Analgesia (SA) and the other with Patient-Controlled Analgesia (PCA). Volunteers were evaluated through a questionnaire with personal data, past medical history, lifestyle, characteristics of the surgical procedure; as well as specific tests such as spirometry (FVC, FEV1 and MVV), vaccum-manometry (maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP)), and pain scale. The questionnaire was applied: pre-operatively and in post-operative days 1,2,3 and 7 (POD 1, POD 2, POD 3, POD 7). The spirometry was performed only preoperatively and in the POD 7. Results: 60 patients were evaluated (30 in the SA group and 30 in the PCA group). Both groups were demographically similar, except for hypertension that was present in 100% of SA patients and in 86.7% of PCA. Regarding the spirometric variables in percentage of predicted, the PCA group had significantly higher FVC (76.73% vs. 67.17%), FEV1 (76.3% vs. 64.9%) and MVV (89.17% vs. 72.23%) compared to POD 7 in SA group. MIP did not differ between the 2 groups and MEP was significantly higher in the PCA group only in POD 3 (61.17 ± 15.57 cmH2O X 46.83 ± 12.28 cm H2O). Pain when assessed at rest ... / Doutor
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Avaliação das alterações orais em candidatos ao transplante de células-tronco hematopoéticas : identificação de fatores de risco para complicações clínicas /

Barrach, Regina Haddad. January 2010 (has links)
Orientador: Jair Cortez Montovani / Banca: Mariza Akemi Matsumoto / Banca: José Vicente Tagliarini / Resumo: A cavidade oral é um local potencial de complicações em pacientes imunossuprimidos podendo ser um importante local de agentes causadores de infecções sistêmicas, o que pode contribuir para a perda do transplante de célulastronco hematopoéticas, ou mesmo para o óbito do paciente. OBJETIVOS: Apresentar um modelo de avaliação para identificação de potenciais riscos das doenças orais em pacientes imunossuprimidos antes e após transplante de célulastronco hematopoéticas. O presente estudo é clínico, prospectivo, com modelo de coorte temporal longitudinal, realizado no período de julho de 2007 a dezembro de 2008 no Hospital Amaral Carvalho em Jaú/SP. Foram incluídos 65 pacientes divididos em 2 grupos de acordo com o tipo de transplante (alogênico e autológo), maiores de 18 anos, de ambos os sexos, portadores de doenças hematológicas malignas ou não, e que se submeteram ao transplante de células-tronco hematopoéticas no período acima citado. Foram feitas 3 avaliações odontológicas: no período pré-transplante (momento 1), uma semana após a infusão das célulastronco (momento 2) e cem dias pós-transplante (momento 3). Os dados de cada momento foram correlacionados de acordo com a pontuação obtida e os indivíduos foram classificados como grau de risco leve, moderado, grave e gravíssimo no momento 1 e graus de toxicidade leve, moderado, grave e gravíssimo nos momentos 2 e 3 para as complicações clínicas da cavidade oral. As alterações patológicas da boca mais frequentes foram as gengivites, pericoronarite de 3º molar e próteses nos três momentos. Porém, nos momentos 2 e 3 a principal causa do aumento da toxicidade associada a imunossupressão foi a mucosite. Mesmo em indivíduos classificados com grau leve, quando tinham mucosite em graus variados o período de internação hospitalar era maior o mesmo ocorrendo para as recidivas e óbitos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Oral cavity is a potential site for complications in immunosuppressed patients and it can be an important center of causative agents of systemic infections, which can contribute to the loss of hematopoietic stem cell transplantation, or even to patient's death. To present an assessment model for identifying the potential risks of oral diseases in immunosuppressed patients, before and after the hematopoietic stem cell transplantation. This is a clinical, prospective study with model of longitudinal temporal cohort performed from July/2007 to December/2008, at the Amaral Carvalho Hospital, Jau, São Paulo. The sample comprised 65 patients who were divided into 2 groups according to transplant type (allogenous and autologous), older than 18 years old, both sexes, with or without malignant hematopoietic diseases, and who undergone hematopoietic stem cell transplantation during the aforementioned period. Three dental assessments were executed: at pretransplantation (Time 1), at one week after stem cell infusion (Time 2), and at 100-day post-transplantation (Time 3). Data of each time were correlated according to the score obtained, and the individuals were classified in: mild, moderate, severe, and very severe risk groups at Time 1; and, in mild, moderate, severe and very severe toxicity levels at Time 2 and 3, regarding to clinical complications of oral cavity. The most frequent pathological conditions were: gingivitis, pericoronaritis due to third molar, and presence of prosthesis, at three times. However, at Time 2 and 3, the main cause of the increase of toxicity associated to immunosuppression was mucositis. Even when mild-risk individuals exhibited mucositis at several levels, the hospital stay length was higher, as well as the relapses and deaths. In the identification of oral diseases in patients who will undergo hematopoietic stem cell transplantation, mucositis accounted... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do efeito do citral na dor neuropática e na inflamação /

Nishijima, Catarine Massucato. January 2014 (has links)
Orientador: Clélia Akiko Hiruma-Lima / Banca: Carlos Dias Junior / Banca: Mirela Barros Dias / Banca: Edson Antunes / Banca: Yara Cury / Resumo: Lesões do sistema nervoso periférico que resultam em dor neuropática podem evoluir em substancial perda funcional e diminuição da qualidade de vida do paciente pelo permanente prejuízo das funções sensório-motoras. Cirurgias comuns tais como cirurgia da mama, cirurgias cardíacas, torácicas, abdominais, cesarianas e amputações culminam com o quadro de dor aguda pós-operatória (DPO) seguida de dor persistente. Aproximadamente 10 % dos pacientes evoluem para dor crônica com duração entre 3 a 6 meses após a cirurgia. A sensação dolorosa é exacerbada por atividades cotidianas como caminhar, tossir e por estímulos inócuos como toque e temperatura. Outra condição clínica investigada no presente trabalho é a dor crônica na Síndrome da Dor Complexa Regional do tipo I (SDCR-I). SDCR-I é uma neuropatia crônica de origem multifatorial, decorrente de injúria tecidual profunda tais como torções, fraturas, utilização de torniquete, infarto, acidente vascular encefálico e alterações vasculares como no fenômeno de Raynaud. A condução clínica da dor neuropática é complexa, uma vez que ela se mostra refratária a maioria dos medicamentos analgésicos disponíveis no mercado, razão pela qual existe um grande interesse na avaliação de novos agentes com potencial anti-nociceptivo. Citral, um terpeno amplamente encontrado em óleos essenciais de capim-cidreira, melissa, citronela, entre outras espécies vegetais, tem se destacado pelas suas propriedades farmacológicas, dentre elas seu efeito agonista em canais TRPs (receptor de potencial transitório). Neste trabalho constatamos que citral nas doses de 100 mg/kg e 300 mg/kg (p.o) apresenta atividade antinociceptiva e anti-inflamatória em modelos agudos de nocicepção e inflamação (teste da formalina, placa quente, dor aguda pós-operatória e edema de orelha induzido por xilol) sem alterar a coordenação e a performance locomotora dos animais. Animais ... / Abstract: Injuries to the system peripheral nervous that result in neuropathic pain may evolve substantial functional loss and decreased quality of life of patients by permanent loss of sensory-motor functions. Surgeries such as breast, cardiac, thoracic, abdominal surgeries, caesarean and amputations culminate with the acute postoperative pain (APP) followed by persistent pain. Approximately 10% of patients develop chronic pain lasting between 3-6 months after surgery. The sensation of pain is exacerbated by simple activities such as walking, coughing and innocuous stimuli as touch and temperature. Another clinical condition investigated in this work is the chronic pain in Complex Regional Pain Syndrome type I (CRPS- I). CRPS- I is a multifactorial chronic neuropathy, resulting from deep tissue injury such as sprains, fractures, tourniquet, heart attack, stroke and vascular changes as Raynaud's phenomenon. The clinical management of neuropathic pain is complex, since it shows refractory to medications available, so this is the reason to evaluation of new agents with potential antinociceptive. Citral, a terpene widely found in essential oils of lemongrass, melissa, among other species, have been studied for its pharmacological properties, such as its agonist effect on channels TRP (transient receptor potential). In this work, we found that citral, at the doses of 100 mg/kg and 300 mg/kg (p.o), has antinociceptive and antiinflammatory in models of acute nociception and inflammation (formalin test, hot plate, acute postoperative pain and edema xylene -induced ear) without modifying the coordination and locomotor performance of the animals. Mice have exhibited a reduction of nociceptive threshold in chronic pain models after ischemia and reperfusion and partial sciatic nerve constriction with a maximal effect obtained at the dose of 100 mg/kg (p.o.) between 1 and 2 hours after administration. Citral (100 mg/kg, p.o.) was able to inhibit the licking ... / Doutor
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Utilização do sufentanil durante indução anestésica em anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua

Menezes, Daniel Carvalho de January 2016 (has links)
Orientador: Fernanda Bono Fukushima / Resumo: Introdução: a presença de dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado em Anestesia Venosa Total (AVT) devido à meia-vida muito curta desse fármaco e possíveis mecanismos de hiperalgesia e tolerância. Opioides com duração de ação mais prolongada - como sufentanil – têm sido usados durante a indução da AVT com infusão contínua de remifentanil no intuito de suplantar essa limitação. Contudo, a efetividade desta estratégia carece de evidência decorrente de ensaios clínicos. Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança da estratégia de administrar sufentanil durante a indução de AVT com remifentanil na analgesia pós-operatória por meio de ensaio clínico randomizado. Método: quarenta pacientes em programação de cirurgia abdominal aberta eletiva foram randomizados para receber infusão contínua de remifentanil em anestesia venosa total, com ou sem a administração de uma dose única de sufentanil, durante a indução da anestesia. Foram avaliados a intensidade da dor pós-operatória, o consumo de morfina e a ocorrência de complicações como náuseas, vômitos, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória, até 48 horas após a cirurgia. O desfecho primário foi o consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia. Resultados: a média do consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia foi 21,55 mg e 26,68 mg para o grupo que recebeu a dose única de sufentanil e para o grupo controle, respectivamente (p = 0,31). Os pacient... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: the presence of postoperative pain is a major concern when remifentanil is used for Total Intravenous Anesthesia (TIVA) because of the very short half-life of this medication and possible mechanisms of hyperalgesia and tolerance. Longer acting opioids – such as sufentanil – have been used during induction of remifentanil-based TIVA as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness of the strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Objective: we conducted a randomized clinical trial to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based TIVA. Methods: forty patients scheduled for elective open abdominal surgery were randomized to receive remifentanil-based TIVA with or without the administration of a single dose of sufentanil during anesthesia induction. We assessed postoperative pain intensity, morphine consumption and the occurrence of complications such as nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression up to 48 hours after surgery. The primary outcome was morphine consumption during the first 24 hours after surgery. Results: the mean morphine consumption during the first 24 hours after surgery was 21,55 mg and 26,68 mg for the group that received sufentanil and the control group, respectively (P=0,31). Patients in the sufentanil group required less morphine during their time in the Post-Anesthetic Care... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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