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Citotoxicidade e genotoxicidade de materiais ortod?nticosWestphalen, Graziela Henriques 16 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-16 / A avalia??o da biocompatibilidade dos materiais ortod?nticos ? de extrema import?ncia, uma vez que elementos constituintes desses materiais est?o relacionados a efeitos citot?xicos, genot?xicos e carcinog?nicos Este estudo objetivou verificar a citotoxicidade e genotoxicidade de materiais ortod?nticos. A citotoxicidade de materiais ortod?nticos (br?quetes, fios, resinas compostas, soldas de prata e el?sticos) foi testada por meio de duas exposi??es de sobreviv?ncia ao Saccharomyces cerevisiae (S. Cerevisiae) de forma direta e indireta (produtos qu?micos liberados pelos materiais em saliva artificial) (Artigo 1). A avalia??o da genotoxicidade foi realizada em grupos de pacientes, empregando-se os testes: Ensaio citoma bucal de micron?cleos para avalia??o de aparelhos ortod?nticos fixos e Hyrax (Artigo 2); Teste de micron?cleos para aparelhos expansores maxilares de Haas e Hyrax (Artigo 3). No artigo 1 foram realizadas compara??es de ocorr?ncia de sobreviv?ncia de S. Cerevisiae em curvas semi-log entre os materiais ortod?nticos e controle. J? nos artigos 2 e 3 foram empregados testes estat?sticos n?o param?tricos diferentes (ES0,05) para compara??es entre grupos de pacientes e controle. Foi observado que a solda de prata foi o ?nico material que apresentou citotoxicidade. Todos os aparelhos testados n?o mostraram genotoxicidade nos grupos de pacientes estudados.
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Avalia??o da citotoxicidade e da libera??o i?nica de mini-implantes ortod?nticosBlaya, Mic?li Beck Guimar?es 05 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-05 / Prop?s-se neste trabalho avaliar a biocompatibilidade dos mini-implantes ortod?nticos novos e utilizados em tratamento ortod?ntico por meio da aplica??o de testes avaliativos de toxicidade celular in vitro e de libera??o i?nica in vivo. O ensaio de citotoxicidade foi atrav?s da levedura Saccharomyces Cerevisiae que ? um modelo microbiol?gico eucari?tico. Foram realizados testes qualitativos e quantitativos, com a cepa selvagem FF18733 desta levedura. Foram executados testes de exposi??o direta (em meio de cultura YPD l?quido) e testes de exposi??o indireta utilizando: MIs novos, MIs expostos ao fluoreto de s?dio (NaF a 0,0125%, 0,025% e 0,05%), e MIs utilizados in vivo. Foram realizadas fotomicrografias com microscopia eletr?nica de varredura (MEV) nos MIs utilizados in vivo e novos. Como resultado, a cepa selvagem FF 18733 mostrou uma diminui??o de sua sobreviv?ncia nos experimentos de exposi??o direta a um e a dois mini-implantes novos. No entanto, tal sensibilidade n?o se mostrou significativa. Os resultados de exposi??o ? saliva artificial de novos, bem como todos os resultados referentes aos usados, n?o indicaram diferen?as em rela??o aos controles. Da mesma forma, a exposi??o ao NaF n?o induziu, nos MIs, uma corros?o suficiente para causar toxicidade celular significativa nesta levedura. Apesar da corros?o leve apresentada nas fotomicrografias, n?o foram observadas indu??es de perda de viabilidade celular significativas na cepa testada de S. cerevisiae a partir dos componentes da liga (Ti-6Al-4V) dos MIs ortod?nticos. Evidenciou-se, assim, que tais componentes n?o alteram de forma importante o metabolismo da levedura, indicando que os MIs testados tendem a apresentar uma boa biocompatibilidade para uso em cl?nica ortod?ntica. No estudo in situ, o objetivo foi examinar e comparar os n?veis de v?rios ?ons met?licos liberados na saliva de pacientes em tratamento ortod?ntico e que iriam necessitar de tratamento envolvendo o uso de miniimplante. A amostra foi composta por 20 indiv?duos que estavam entre o sexto e o oitavo m?s de tratamento ortod?ntico. A saliva de cada paciente foi coletada em 4 tempos diferentes: antes da inser??o do MI (T1), 10 minutos (T2), 7 dias (T3) e 30 dias (T4) ap?s a instala??o do MI. As amostras salivares foram analisadas atrav?s de espectrometria (ICP- MS - inductively coupled plasma mass spectrometry; e ICP-OES - inductively coupled plasma optical emission spectrometry). A libera??o de nove diferentes ions met?licos foram observados: tit?nio (Ti), zinco (Zn), cromo (Cr), n?quel (Ni), ferro (Fe), cobre (Cu), alum?nio (Al) e cobalto (Co). Os dados foram analisados atrav?s de estat?stica descritiva e testes de normalidade (Shapiro-Wilk). A concentra??o de ions met?licos na saliva nos quatro tempos diferentes de tratamento com MI foi comparado usando o teste de Wilcoxon (α=95%). No tempo T4, houve um aumento quantitativo na concentra??o salivar de Cu, Ti, V, Zn, bem como um decr?scimo quantitativo na concentra??o salivar de Al, Co, Cr, Fe, Ni, quanto comparados ao grupo T1. No entanto, n?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre as concentra??es de metais. Logo, pode ser conclu?do que a coloca??o de aparelho ortod?ntico associado ao uso de mini-implante ortod?ntico n?o leva a um aumento, estatisticamente significativo, na concentra??o de ions met?licos na saliva.
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Comportamento da mand?bula decorrente do tratamento da maloclus?o de classe II com aparelho extrabucal de tra??o cervical e tra??o combinadaCardoso, Mauro Rog?rio Monteiro 22 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-22 / O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar os efeitos dos aparelhos extrabucais (AEB) de tra??o cervical e tra??o combinada sobre a mand?bula e a rela??o maxilo-mandibular. Para tanto, foram selecionados 62 pacientes tratados na Cl?nica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Os pacientes foram, ent?o, divididos em tr?s grupos: o Grupo 1 foi formado por 22 pacientes portadores de maloclus?o de Classe II, tratados com AEB de tra??o cervical; o Grupo 2 foi formado por 20 pacientes portadores da maloclus?o de Classe II e tratados com AEB de tra??o combinada, sendo que ambos os grupos experimentais foram tratados at? a obten??o de rela??o molar de Classe I; o Grupo 3 (controle) foi formado por 20 pacientes com rela??o molar de Classe I e tratados somente com pequenos procedimentos preventivos no arco inferior. Utilizaram-se as telerradiografias inicial (T1) e de reestudo (T2) de cada paciente, as quais foram tra?adas e os pontos foram digitalizados para as an?lises. Para a an?lise estat?stica, foi utilizada an?lise de vari?ncia (ANOVA) complementada pelo teste de Tukey para a compara??o inicial entre os grupos e para a compara??o das diferen?as m?dias entre T1 e T2 de todos os grupos. Para a compara??o entre T1 e T2 de cada grupo, foi utilizado o teste t-student e para ambos os testes foi determinado o n?vel de signific?ncia m?ximo de 5%. Os resultados demonstraram que houve crescimento mandibular significativo para todos os grupos (p < 0,05). O Grupo 1 apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn com o tratamento (p < 0,05). O Grupo 2 n?o apresentou aumento significativo no eixo y e SN.GoGn (p > 0,05). Houve redu??o de convexidade para ambos os grupos experimentais, com mais intensidade no Grupo 1, no entanto, sem diferen?a significativa (p > 0,05). Com base nestes resultados, ? poss?vel concluir que h? rota??o hor?ria da mand?bula somente no tratamento com AEB cervical e que ambos os tratamentos promovem a redu??o de convexidade facial.
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Influ?ncia de exodontias de pr?-molares no perfil facialAllgayer, Susiane 22 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-22 / Este trabalho tem como proposta avaliar retrospectivamente pacientes tratados com exodontias de pr?-molares atrav?s de cefalometria em telerradiografia de perfil, verificando o efeito de diferentes protocolos de exodontias no perfil. Para tanto, 87 pacientes, da cl?nica particular de tr?s ortodontistas diplomados pelo Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, tratados com aparelho fixo Edgewise, foram divididos em tr?s grupos compreendendo a sequ?ncia de exodontia de pr?molares empregada: 22 pacientes tratados com exodontia de primeiros pr?-molares superiores (40), 43 pacientes tratados com exodontia de quatro primeiros pr?molares (44) e 22 pacientes tratados exodontia de primeiros pr?-molares superiores e segundos pr?-molares inferiores (45). Os tra?ados cefalom?tricos foram digitalizados no Software Dentofacial Planner Plus. Na avalia??o atrav?s das An?lise de Holdaway, o teste t-student mostrou melhora no perfil, em todos os grupos. Quando comparados entre si, ANOVA revelou que apenas a medida sulco l?bio inferior em rela??o ? linha H apresentou diferen?as nas mudan?as incrementais proporcionadas pelo tratamento, em que o grupo 44 apresentou uma diferen?a significativamente superior ao grupo 40. A partir dos resultados do teste ANOVA, verificou-se que as caracter?sticas no pr?-tratamento t?m potencial de influenciar mudan?as no resultado final. O ?ngulo Z e Linha de Burstone foram usados para quantificar e comparar os perfis antes e ap?s o tratamento dos grupos. O teste t-student mostrou melhora no perfil em todos os grupos, visto que o valor do ?ngulo Z apresentou-se maior ao final do tratamento e as medidas dos l?bios vieram ao encontro dos valores preconizados por Burstone. Quando comparadas as mudan?as proporcionadas pelo tratamento, ANOVA revelou que n?o houve diferen?a significativa entre os grupos. Os resultados foram influenciados pelas caracter?sticas no pr?-tratamento, os grupos 40 e 44 apresentaram perfis mais convexos ao final do tratamento do que o grupo 45, o que j? era visto no pr?tratamento; por?m, ANOVA n?o verificou diferen?a significativa entre as medidas quando comparados os tr?s grupos. Concluiu-se que os protocolos produziram resultados semelhantes e caracter?sticas no pr?-tratamento t?m grande influ?ncia no resultado final uma vez que, ao final do tratamento, as caracter?sticas faciais tendem a se manter.
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Compara??o entre m?todos de estimativa da idade ?ssea : Greulich & Pyle, Ekl?f & Ringertz e atlas digital de Gilsanz & RatibBenemann, Eleonora Soares 19 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-19 / A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a idade esquel?tica, por meio de radiografias de m?o e punho, utilizando os m?todos de Greulich & Pyle (G&P) (1959), Ekl?f & Ringertz (E&R) (1967) e o atlas digital de Gilsanz & Ratib (G&R) (2005). Foram feitas compara??es das idades obtidas pelos tr?s m?todos, e determinado o grau de concord?ncia entre eles. Para isto, analisou-se uma amostra de 80 crian?as, 40 do g?nero masculino e 40 do g?nero feminino, com idades entre 7 e 15 anos. Todas as radiografias dos indiv?duos da amostra foram digitalizadas. Para o m?todo de Greulich & Pyle foi realizada uma avalia??o inspecional das imagens da amostra, comparando-as com as radiografias encontradas no atlas padr?o ( Radiographic atlas of skeletal development of the hand and wrist ), conforme o preconizado pelos autores. Para o m?todo de Ekl?f & Ringertz as medidas lineares foram feitas atrav?s do programa Image Tool e, posteriormente, seus resultados foram comparados com os valores preconizados pelos autores. Para o m?todo de Gilsanz & Ratib as imagens digitalizadas foram comparadas com as imagens contidas no atlas digital dos respectivos autores. Atrav?s dos resultados, verificou-se que n?o existiu diferen?a significativa para os escores entre os m?todos Greulich & Pyle e Ekl?f & Ringertz, nem entre os m?todos Greulich & Pyle e Gilsanz & Ratib. J?, quando foram comparados os valores obtidos entre os m?todos Ekl?f & Ringertz e Gilsanz & Ratib, observaram-se diferen?as estatisticamente significantes. Na compara??o entre os g?neros n?o foram encontradas diferen?as relevantes entre os m?todos utilizados. Na compara??o dos tr?s m?todos para a estimativa da idade ?ssea, o que apresentou a maior compatibilidade com a idade cronol?gica da amostra estudada foi o de Ekl?f & Ringertz, e a menor foi para o m?todo de Gilsanz & Ratib.
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Efeitos imediatos da expans?o r?pida da maxila no sentido sagital, com os disjuntores tipo haas e hyrax, em tomografia computadorizada cone beamDias, Daniela Marchiori 19 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-19 / Este estudo teve o objetivo de avaliar os efeitos ?ntero-posteriores e verticais da maxila decorrentes da expans?o r?pida em 33 pacientes com expansores dento-muco-suportado (tipo Haas) e dento-suportado (Hyrax) analisados pela tomografia computadorizada cone beam (TCCB). O grupo Haas foi composto por 18 indiv?duos (13 meninas e 5 meninos) e o grupo Hyrax, 15 indiv?duos (9 meninas e 6 meninos), ambos com idade esquel?tica m?dia de 10 anos e 11 meses. Todos os expansores foram ativados at? uma abertura de 8 mm do parafuso. Os resultados foram obtidos pela an?lise de TCCB antes (T1) e imediatamente ap?s (T2) ? fase ativa de expans?o r?pida da maxila (ERM), desconsiderando o fator crescimento. As medidas foram submetidas ? an?lise de vari?ncia de modelo misto com medidas repetidas, sendo, as vari?veis idade e sexo, controladas pelo modelo estat?stico. Houve um deslocamento anterior da maxila no grupo Haas ap?s a ERM, com aumento do ?ngulo SNA em 1 grau em m?dia, n?o ocorrendo altera??o no grupo Hyrax, e uma tend?ncia de diminui??o do plano palatino e do plano oclusal em rela??o ? base do cr?nio em ambos os grupos. N?o foram observadas mudan?as significativas na posi??o dos incisivos superiores, havendo uma tend?ncia de verticaliza??o dos mesmos. Dentro dos limites deste estudo, n?o foram observadas altera??es significativas no plano sagital para ambos os aparelhos imediatamente ap?s o procedimento de expans?o r?pida da maxila.
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Inclus?o de digluconato de clorexidina em cimentos de ion?mero de vidro para cimenta??o : an?lise das propriedades mec?nicas e a??o antibacterianaFarret, Marcel Marchiori 14 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-14 / O tratamento ortod?ntico predisp?e o ac?mulo de placa pela dificuldade de higiene por parte dos pacientes e pela grande quantidade de s?tios para a prolifera??o bacteriana pr?ximos aos br?quetes e principalmente an?is. Com base nisso, o objetivo deste estudo foi incluir digluconato de clorexidina (DGC) em cimentos de ion?mero de vidro (CIVs) convencionais utilizados para a cimenta??o de an?is e verificar suas propriedades mec?nicas e a??o antibacteriana. Foram utilizados dois CIVs convencionais: Ketac cem easy mix? (3M/ESPE, St. Paul, MN, EUA) e Meron? (Voco, Cuxhaven, AL). Os materiais foram manipulados em suas formula??es originais e com duas solu??es aquosas contendo ?cido tart?rico e DGC (pedido de patente solicitado ao INPI em 05/04/2010 n? provis?rio 020100029358) em substitui??o aos l?quidos provenientes de f?brica, formando ao total seis grupos. Para a an?lise das propriedades mec?nicas foram realizados os teste de resist?ncia ? tra??o diametral (RTD), resist?ncia ? compress?o (RC), microdureza (MIC), e resist?ncia de uni?o ao cisalhamento (RCS). Para a an?lise da a??o antibacteriana foi avaliada a inibi??o de crescimento de col?nias de Streptococcus mutans em placas de agar dos seis grupos de materiais em per?odos de 5, 45 e 65 dias. Para a an?lise estat?stica dos testes mec?nicos foi utilizada a an?lise de vari?ncia (ANOVA) complementada pelo teste de Tukey e para a cultura bacteriana os testes n?o param?tricos de Kruskal-Wallis, Mann-Whitney e Friedman, ao n?vel de signific?ncia de 5%. Os resultados demonstraram que n?o houve diferen?a significativa para os testes de RTD, RC e RCS entre os grupos sem adi??o de clorexidina e com a adi??o (p > 0,05). A microdureza dos dois materiais apresentou aumento com adi??o de clorexidina com diferen?a significativa para o Ketac Cem easy mix? (p < 0,05). Houve inibi??o significativa de crescimento bacteriano at? o per?odo de 65 dias nos grupos com adi??o de clorexidina (p < 0,05). Com base nos resultados obtidos ? poss?vel concluir que a adi??o de DGC em CIVs para a cimenta??o de bandas n?o altera negativamente as propriedades mec?nicas destes materiais e proporciona a??o antibacteriana consider?vel a longo prazo, podendo ser um material de escolha na clinica ortod?ntica.
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Efeitos da expans?o r?pida da maxila na posi??o do c?ndilo em tomografias computadorizadas - Cone BeamSqueff, Karine 30 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-30 / Introdu??o: O conhecimento da posi??o do c?ndilo em rela??o ? cavidade articular podeservir como base para estudos relacionados ?s desordens t?mporo maxilo-mandibulares(DTMs). Durante a expans?o r?pida da maxila (ERM), uma intensa atividade sutural ocorreentre os ossos com os quais a maxila se articula, incluindo a articula??o temporomandibular(ATM). Com a Tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB) ? poss?vel visualizar aposi??o do c?ndilo na cavidade articular no sentido coronal, sagital e axial, o que antes,devido a quest?es anat?micas, sempre foi de dif?cil interpreta??o.. Objetivos: Propor umametodologia de posicionamento do cr?nio para avalia??o do c?ndilo e realizar a avalia??o daposi??o condilar em rela??o ? cavidade articular em TCCB, antes, imediatamente ap?s e seismeses depois da ERM, no sentido axial e sagital. Metodologia: Neste estudo retrospectivo,com pacientes entre 7 e 14 anos, foram realizadas medidas inter e intraexaminadores em 10TCCB da posi??o condilar em rela??o ? cavidade articular, padronizando a posi??o dacabe?a e c?ndilo atrav?s de estruturas anat?micas est?veis e de f?cil identifica??o. Os dadosforam analisados atrav?s de medidas descritivas (m?dia e desvio-padr?o). Ap?s, foramavaliados 34 pacientes, 11 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, com defici?nciatransversa da maxila. Mediu-se o tamanho do c?ndilo (TCo), espa?o superior (ES), espa?oposterior (EP), espa?o anterior (EA) entre a cavidade articular e o c?ndilo e a angula??o doc?ndilo (AC). A partir desses dados avaliou-se a posi??o do c?ndilo em rela??o ? cavidadearticular anterior, centralizado ou posterior. Essas variantes foram medidas nos grupos come sem mordida cruzada. Resultados: Os resultados estat?sticos indicaram confiabilidadeintraexaminador e interexaminadores para a metodologia proposta. Nos pacientes semmordida cruzada, n?o foi observado um padr?o em rela??o ? posi??o condilar inicial(anterior, centralizada ou posterior). Houve uma modifica??o transit?ria, imediatamente ap?sa ERM, com aumento do ES e EA em rela??o ? cavidade articular que, em seis meses ap?s aERM, voltaram ? posi??o inicial. No grupo com mordida cruzada, tamb?m n?o houve umpadr?o em rela??o ? posi??o condilar inicial e houve mudan?as transit?rias imediatamenteap?s a ERM. Nos pacientes com mordida cruzada no lado da mordida cruzada, seis mesesap?s a ERM houve um retorno do c?ndilo ? sua posi??o inicial. No lado oposto, houve umaumento do EA que ocorreu imediatamente ap?s a ERM, com leve redu??o em seis meses, mas ainda aumentado em rela??o ? posi??o inicial. O TCo e a AC n?o apresentaramdiferen?as significativas nos grupos e tempos avaliados. N?o houve diferen?a estat?sticaentre os g?neros para a posi??o condilar antes, imediatamente e seis meses ap?s a ERM. Conclus?es: Foi encontrada alta confiabilidade das medidas avaliadas, sendo a metodologiademonstrada no estudo precisa para realiza??o de avalia??es da posi??o do c?ndilo emrela??o ? cavidade articular. N?o houve um padr?o definido na mudan?a da posi??o doc?ndilo. Houve uma modifica??o transit?ria, imediatamente ap?s a ERM, com aumento doES e EA em rela??o ? cavidade articular que, em seis meses ap?s a ERM, voltaram ? posi??oinicial.
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Altera??es dentoesquel?ticas decorrentes do tratamento da classe II divis?o 1 com aparelhos tipo Haas modificado e extrabucal de tra??o altaCamargo, Cl?cio Kopczynski 24 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-24 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dentoesquel?ticos do aparelho extrabucal (AEB) de tra??o alta com expans?o r?pida maxilar (ERM) pr?via. Para tanto, foram avaliados 43 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 23 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com ERM e AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional) a partir do oitavo dia de ERM. O Grupo Controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo de avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com ERM e AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,001) e rota??o maxilar no sentido hor?rio (p<0,05). Ocorreu melhora na rela??o maxilo-mandibular, apesar da rota??o da mand?bula no sentido hor?rio (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal, com inclina??o distal e intrus?o (p<0,001). Nos incisivos superiores ocorreu verticaliza??o e deslocamento posterior (p<0,05). A terapia de expans?o r?pida maxilar com extrabucal de tra??o alta mostrou-se muito eficaz no tratamento de pacientes portadores de maloclus?o de classe II
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Efeitos dento-esquel?ticos decorrentes do tratamento da classe II, divis?o 1 com aparelho extrabucal de tra??o altaSilva, Liz Matzenbacher da 29 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-29 / No presente estudo avaliaram-se cefalometricamente os efeitos dento-esquel?ticos do aparelho extra-bucal (AEB) de tra??o alta. Para tanto, foram avaliados 44 indiv?duos brasileiros brancos e saud?veis, com idades entre 9 e 13 anos. O Grupo Experimental foi composto por 24 pacientes (idade m?dia 11 ? 1,6 anos) com maloclus?o de Classe II divis?o 1, tratados com AEB de tra??o alta (OrthoCap e casquete tradicional). O grupo controle foi composto por 20 pacientes com maloclus?o de Classe I que n?o receberam tratamento ortod?ntico durante o per?odo da avalia??o. Todos indiv?duos apresentavam telerradiografias de perfil ao in?cio (T1) e ap?s 6 meses (T2), em m?dia. Pontos cefalom?tricos foram digitalizados no programa Dentofacial Planner Plus para obten??o das medidas cefalom?tricas. Na an?lise estat?stica foi utilizado o teste t de Student para compara??o entre os valores de T1 e T2 dentro de cada grupo e para compara??o das diferen?as (T1-T2) entre os grupos. Os resultados demonstraram que o tratamento com AEB de tra??o alta provocou restri??o do crescimento maxilar para anterior (p<0,05) e melhora na rela??o maxilo-mandibular, com redu??o do ANB (p<0,05). Os molares superiores apresentaram movimento distal com inclina??o (p<0,05) e n?o houve altera??o significativa nos incisivos superiores
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