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Avaliação de protocolos para colagem de bráquetes cerâmicos e remoção do adesivo remanescente com vistas á preservação da integridade de esmalte dentário/

Vianna, Alexandre Protásio. January 2013 (has links)
Orientador: Edson Alves de Campos / Banca: Ronald de Freitas Paixão / Banca: Patrícia Panizzi Gimenes Sakima / Banca: Luiz Gonzaga Gandini Júnior / Banca: Ary dos Santos-Pinto / Banca: / Resumo: Introdução: Este estudo teve como objetivos: Avaliar a influência de diferentes protocolos de condicionamento do esmalte e de cura luminosa dos sistemas adesivos testados, na resistência da colagem de bráquetes de cerâmica ao cisalhamento; na ocorrência de fraturas de esmalte e na quantidade de adesivo remanescente. Além disso, o Método dos Elementos Finitos foi empregado para analisar como os esforços relativos à descolagem atuaram na superfície do esmalte. Com auxílio da Microscopia eletrônica de varredura, avaliou-se a ação de 05 métodos para remoção da camada de adesivo remanescente quanto às alterações geradas nas características superficiais originais do esmalte e quanto ao tempo de execução dos procedimentos. Material de Método: 40 bráquetes Inspire IceTM, 40 bráquetes ClarityTM e 40 bráquetes GeminiTM foram aleatoriamente colados a 120 pré-molares com faces vestibulares hígidas, seguindo diferentes protocolos de condicionamento do esmalte e de fotopolimerização. Essas colagens foram testadas em ensaio mecânico por cisalhamento e também analisadas pelo método dos elementos finitos. Além disso, 25 molares permanentes com faces vestibulares hígidas passaram pela remoção de camadas padronizadas de adesivo remanescente com 05 métodos diferentes. As superfícies iniciais e finais de cada dente foram avaliadas por meio da microscopia eletrônica de varredura. O tempo gasto na execução de cada procedimento foi também avaliado. Resultados: As colagens com o TPSEP apresentaram menores valores de resistência da colagem ao cisalhamento e não estiveram associadas a fraturas de esmalte. Houve coincidência entre o modo de descolagem dos braquetes e a distribuição dos esforços na superfície do modelo 3D. As menores alterações à superfície do esmalte foram geradas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The aims of this study were to evaluate the influence of different protocols for enamel acidic etching and for light-curing of the adhesive systems tested about: shear bond strength of ceramic brackets; occurrence of enamel fractures and adhesive remnant index. Finite element method was also used to identify how debonding efforts act on enamel surface. Scanning Electron Microscopy was applied to assess the changes observed on original enamel surface characteristics generated by 05 methods for residual adhesive removal. The chair time related to the 05 methods under study was also evaluated. Material and Methods: 40 Inspire Ice Brackets; 40 Clarity Brackets and 40 metal Brackets (Gemini) were randomly bonded to 120 bicuspides, using different protocols of enamel conditioning and photo-activation. 25 permanent molars were submitted to the removal of standardized adhesive layers, using 05 different methods. Initial and final surfaces were comparatively evaluated by scanning electron microscopy. The procedures chair times were also assessed. Results: Transbond Plus Self-etching Primer promoted bracket bonding with lower shear bond strengths and debonding procedures without enamel fractures. FEM analysis showed coincidence among efforts distribution simulated over the tridimensional model surfaces and the real debonding damages caused on enamel. The multi-blade carbide bur in low hand-piece speed caused lower alterations over enamel original surface. Conclusion: TPSEP seemed to be the adequate method for bracket bonding; metallic bracket bonding showed lower shear bond strength without primer light-curing but it was not true for the ceramic brackets; chair time of the procedure and the final aspect of enamel surface demonstrated... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Influência da intrusão combinada à retração anterior sobre o grau de reabsorção apical conseqüente à movimentação dentária induzida / Influence of intrusion combined to anterior retraction in apical resorption degree consequent to induced dental movement

Douglas Tibola 22 January 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da força de intrusão na ocorrência da reabsorção radicular dos incisivos superiores, de pacientes tratados com extrações de pré-molares. Para tanto, foram selecionados 56 pacientes com sobressaliência acentuada, tratados com extrações pela técnica Edgewise simplificada, sendo que metade deles apresentava concomitantemente sobremordida profunda, corrigida com arcos de nivelamento incorporando acentuação e reversão da curva de Spee, sendo este último denominado Grupo 1. Essa amostra foi obtida no arquivo da disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, sendo que o Grupo 1 possuía 28 pacientes com sobremordida e sobressaliência acentuadas com médias de 4,78 ± 1,18 mm e 6,48 ± 2,52 mm, respectivamente, apresentando idade média de 13,41 ± 2,38 anos. O Grupo 2 contava também com 28 pacientes apenas com a sobressaliência acentuada, com média de 5,67 ± 2,73 mm, sobremordida normal, com média de 1,12 ± 0,97 mm e apresentando idade média de 13,27 ± 1,85 anos, ao início do tratamento. Utilizaram-se radiografias periapicais pré e pós-tratamento para avaliar o grau de reabsorção radicular classificando-a nos escores de Malmgren, e comparou-se entre os dois grupos pelo teste Mann-Whitney. Além disso, verificou-se a correlação entre o grau de reabsorção com os trespasses iniciais, com a quantidade de correção desses trespasses, com as quantidades de movimentação apical vertical e horizontal, obtidos pela avaliação das telerradiografias iniciais e finais, e o tempo de tratamento, utilizando o coeficiente de correlação de Spearman. Também uma comparação entre os incisivos centrais e laterais foi executada, em ambos os grupos, para definir qual foi mais afetado, utilizando-se o teste de Wilcoxon. Os resultados revelaram maior reabsorção no grupo tratado com mecânica intrusiva, uma correlação estatisticamente significante da reabsorção com a quantidade de sobremordida inicial e com seu grau de correção, e diferente grau de reabsorção entre os incisivos apenas no grupo 2, onde os incisivos laterais apresentaram-se mais afetados, porém com diferença estatística não significante. / The objective of this study was to evaluate the influence of intrusion force in the occurrence of root resorption in the maxillary incisors, in 56 patients treated with premolars extraction in the Edgewise technique. The sample was retrospectively selected from the files of the Orthodontic Department at Bauru Dental School, University of São Paulo. Group 1 comprised 28 patients with accentuated overbite and overjet (4.78 ± 1.18 mm and 6.48 ± 2.52 mm, respectively). Group 2 also was composed by 28 patients and presented accentuated overjet (5.67 ± 2.73 mm), but with normal overbite (1.12 ± 0.97 mm). The initial mean ages were 13.41 ± 2.38 and 13.27 ± 1.85 years, respectively. Periapical radiographs from the pre and post treatment period were used to evaluate the amount of root resorption, according to the method of Malmgren. The groups were compared with the nonparametric Mann-Whitney test. The correlation between the degree of root resorption with the initial overjet, the amount of overjet correction, the amount of vertical and horizontal movement of the root apex, obtained in the cephalograms, and the treatment time were evaluated with the Spearman correlation coefficient. A comparison of the degree of root resorption between the central and lateral incisors, to define which was the most affected, was performed with the Wilcoxon test. The results showed a greater amount of root resorption in the group of patients treated with both retraction and intrusion mechanics. The amount of root resorption was statistically significant correlated with the initial overbite and with the amount of its correction. The maxillary central and lateral incisors were similarly affected in the amount of root resorption.
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Avaliação da influência da realização da expansão rápida da maxila sobre a recidiva do apinhamento ântero-superior, em casos tratados ortodonticamente sem extrações / Influence of rapid maxillary expansion in maxillary anterior alignment stability, in nonextraction cases

Luiz Filiphe Gonçalves Canuto 11 December 2006 (has links)
O presente estudo objetivou comparar, por meio de uma análise retrospectiva, a estabilidade pós-contenção do alinhamento dos incisivos ântero-superiores de pacientes submetidos ou não ao procedimento de expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. A amostra consistiu-se de 48 pacientes de ambos os gêneros, apresentando más oclusões de Classe I e II, tratados sem extrações e mecânica Edgewise. A amostra total foi dividida em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1 (com ERM) constituído por 25 pacientes (15 do gênero feminino e 10 do gênero masculino), com idade inicial média de 13,53 anos (d.p. = ±1,63), submetidos à expansão rápida da maxila durante o tratamento ortodôntico. Grupo 2 (sem ERM) apresentando 23 pacientes (13 do gênero feminino e do 10 gênero masculino), com idade inicial de 13,36 anos (d.p. = ±1,81 anos), cujo tratamento ortodôntico não priorizou a expansão transversal maxilar. Foram medidos nos modelos de estudo das fases pré (T1), pós-tratamento (T2) e pós-contenção (T3) o índice de irregularidade de Little, as distâncias intercaninos e entre os primeiros e segundos pré-molares, a distância intermolares, o comprimento e o perímetro do arco superior. Após a obtenção dos dados, realizou-se a análise estatística. Para a comparação intragrupo nos 3 tempos de avaliação, utilizou-se a análise de variância a um critério de seleção, e em caso de resultado significante, o teste de Tukey. A comparação intergrupos foi realizada por meio de testes t independentes. Para verificação da presença de correlação entre a recidiva do apinhamento ântero-superior e a recidiva das variáveis: distâncias intercaninos, interpré-molares, intermolares, comprimento e perímetro do arco, utilizou-se o teste de correlação de Pearson. Os resultados evidenciaram incrementos dimensionais transversais significantemente maiores no grupo tratado com ERM (grupo 1), entretanto, durante o período pós-contenção, não foram observadas diferenças significantes entre os grupos em relação à quantidade de aumento na irregularidade dos incisivos superiores (+1,52 mm em ambos os grupos), bem como em relação à maioria das variáveis estudadas. Concluiu-se que a realização do procedimento de expansão rápida da maxila não apresentou influência na recidiva do apinhamento ântero-superior em longo prazo. / The purpose of this retrospective study was to compare the long-term stability of maxillary incisors alignment in cases treated with or without rapid maxillary expansion (RME) during orthodontic treatment. The sample comprised 48 subjects presenting Class I and Class II malocclusions, treated nonextraction and Edgewise fixed appliances. The sample was divided into 2 groups according to the treatment protocol: Group 1 (with RME) comprised 25 patients (15 female; 10 male) at a mean initial age of 13.53 years (s.d. = ±1.63), who underwent rapid maxillary expansion during orthodontic treatment. Group 2 (without RME) comprised 23 patients (13 female; 10 male) at a mean initial age of 13.36 years (s.d. = ±1.81 years), treated with fixed appliances and no rapid maxillary expansion. Dental casts measurements were obtained at three times of evaluation (pretreatment, posttreatment and postretention) and the variables assessed were Little Irregularity Index, intercanine, interpremolar and intermolar widths, and maxillary arch length and perimeter. The statistical analysis was performed by one-way ANOVA and Tukey tests if necessary (intragroup comparison) and by independent t-tests (Intergroup comparison). Pearson? correlation coefficients were used to investigate possible associations between the variables evaluated. The results evidenced significant transversal increases in group treated with RME (group 1), however, during the postretention period, no significant differences were observed between the groups in the amount of maxillary incisors alignment relapse (+1,52 mm in both groups), as well as in most of the variables evaluated. Therefore, it was concluded that the RME procedure did not influence the long-term maxillary anterior crowding relapse.
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Análise eletromiográfica dos músculos temporal e masseter, antes e após ajuste oclusal, em pacientes tratados ortodonticamente / Electromyographic analysis of the temporal and masseter muscles from orthodontically treated patients, before and after occlusal adjustment

Rosaly Facioli Homem de Mello 02 July 2008 (has links)
Inúmeros tratamentos ortodônticos não são finalizados de maneira satisfatória gerando deslizes maxilo-mandibulares, ou seja, uma relação cêntrica (RC) diferente da máxima intercuspidação habitual (MIH), o que pode gerar desestabilização do conjunto côndilo/disco articular, alterações mio-funcionais e disfunções temporomandibulares. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade eletromiográfica em 18 indivíduos de ambos os sexos submetidos a tratamento ortodôntico corretivo com a Mecânica de Edgewise, comparando um grupo controle constituído por 09 indivíduos, que ao término do tratamento ortodôntico, apresentaram uma máxima intercuspidação habitual (MIH) igual a relação cêntrica (RC), com 09 indivíduos que ao término do tratamento ortodôntico apresentaram a máxima intercuspidação habitual diferente da relação cêntrica e avaliá-los novamente após o ajuste oclusal. As análises eletromiográficas foram realizadas por meio de movimentos mastigatórios e manutenção de posições posturais, antes (A) e após (P) a terapia do ajuste oclusal. Foram utilizados cinco canais do Eletromiógrafo K6-I EMG de oito canais. Foi realizada análise estatística (ANOVA) para a avaliação entre as situações antes e após a terapia adotada. Notou-se que houve uma tendência para o aumento da atividade eletromiográfica no repouso, na relação cêntrica e na mastigação e uma diminuição da atividade na lateralidade e protrusão nos indivíduos submetidos à terapia de ajuste oclusal para p<0,05. Conclui-se que a terapia de ajuste oclusal por desgaste seletivo promove alterações na ativação da musculatura mastigatória. / Dentistry practice shows that innumerous orthodontic treatments are not finished in a satisfactory way, thus causing maxillomandibular glides/slides, i.e. a centric relation (CR) different from the maximal habitual intercuspation (MHI), which in turn, may cause an unbalance of the condyle/articular disk set / condyle/articular disk complex, and myofunctional changes and temporomandibular joint dysfunctions. This study aimed to assess the electromyographic activity in 18 individuals, both gender, submitted to an Edgewise orthodontic treatment, comparing 09 individuals who ended their orthodontic treatment. They presented mandibular glides/slide and a MHI different from the CR, and were submitted to occlusal adjustment due to selective wear with 09 control individuals. The electromyographic analyses were performed during chewing movements and while maintaining postural positions, before and after the occlusal adjustment therapy. An eight-channel electromyographer was used: K6-I EMG Light Channel Surface Electromyography (Myo-tronics Co. Seattle, WA, EUA). ANOVA was performed for the comparison between the situations before and after therapy. It was observed that, after occlusal adjustment, there was a tendency for an increase electromyographic activity in the rest, centric relation and mastication and a reduction of electromyographic activity during laterality and protrusion for p<0.05. Therefore, we conclude that the occlusal adjustment therapy, promotes modifications in the activity of the masticatory muscles.
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Comparação dos resultados cefalométricos obtidos com cirurgia ortognática e tratamento compensatório em pacientes classe III

Angheben, Christian Zamberlan January 2018 (has links)
Objetivo: Comparar os resultados cefalométricos obtidos com tratamentos compensatórios e tratamentos orto-cirúrgicos para pacientes que apresentam Classe III esquelética. Metodologia: Foram selecionadas de forma retrospectiva telerradiografias iniciais e finais de 97 pacientes Classe III esquelética. Os critérios de inclusão foram: dentição permanente completa até primeiros molares, relação molar de Classe III, ausência de extrações dentárias durante o tratamento, ausência de problemas periodontais severos, Wits menor que -2mm, telerradiografia em normalateral iniciais e finais, fotografias intra e extra-bucais iniciais e modelos de gesso iniciais. Os pacientes foram divididos em 3 grupos. Grupo C: pacientes que foram submetidos ao tratamento ortodôntico associado à cirurgia ortognática (uni ou bimaxilar) totalizando 30 pacientes (idade média inicial 25,07 [22,90-25,56]). Grupo R pacientes que foram submetidos ao tratamento ortodôntico compensatório usando a prescrição Roth totalizando 30 pacientes (idade média inicial 16,22 [15,68-23,90]). Grupo B pacientes que foram submetidos ao tratamento ortodôntico compensatório usando a prescrição Biofuncional para Classe III totalizando 37 pacientes (idade média inicial 19,97 [18,53–24,68]). A severidade da Classe III foi determinada pela relação posterior e dividida em ¼, ½, ¾ e completa. Todas as telerradiografias foram digitalizadas e seus traçados foram realizados pelo mesmo examinador no software Dolphin (Dolphin Imaging Versão 11.9). As variáveis estudadas foram divididas em grupos: Alterações Maxilares, Mandibulares, Maxilo-Mandibulares, Convexidade Facial, Padrão Facial, Posição dos dentes superiores, Posição dos dentes inferiores e Perfil Tegumentar. A análise estatística foi realizada utilizando o software SPSS, versão 18.0. [SPSS Inc. lançado 2009. PASW Statistics for Windows, Versão 18.0. Chicago: SPSS Inc.]. As variáveis contínuas simétricas foram expressas como média e erro padrão da média (± SEM) ou mediana e intervalo de confiança de 95% ([IC 95%]), definido pelo teste de Shapiro-Wilk. As variáveis categóricas foram descritas por frequências absolutas (n) e relativas (n%). Para comparação de meios entre grupos independentes, foi aplicada uma Análise de Variância Unidireccional (ANOVA) com teste post hoc de Tukey ou teste de Kruskal-Wallis com teste post hoc Dunn. Além disso, o teste de classificação assinado por Wilcoxon foi usado para dados emparelhados (por exemplo, medições pré e pós-tratamento). Por outro lado, as variáveis categóricas foram comparadas intragrupo pelo teste do Qui-Quadrado com análise residual ajustada padronizada. Todos os dados foram avaliados usando o SPSS, versão 18.0. O nível de significância foi fixado em 5%.Resultados: O grupo C apresentou uma severidade maior do 8 que os demais grupos tendo 73,3% dos pacientes com uma Classe III severa (3/4 e completa). Houve um avanço do ponto A (projeção da maxila) nos Grupos B e C e um recuo do mesmo no Grupo R. Já na mandíbula, apenas o Grupo C apresentou um recuo estatisticamente significativo. Os três grupos apresentaram uma melhora na relação Wits estatisticamente significativa. Contudo, apenas os grupos C e B apresentaram uma melhora significativa nas medidas ANB e NAP, mostrando que nestes grupos houve uma melhora no perfil dos pacientes. Em relação ao posicionamento dentário, o Grupo R apresentou uma vestibuloversão, extrusão e projeção dos incisivos superiores e uma linguoversão, retrusão e extrusão dos incisivos inferiores. Já o grupo Biofuncional apenas apresentou uma extrusão dos incisivos superiores e inferiores, sem alteração em relação à inclinação. O Grupo C apresentou uma descompensação com vestibuloversão dos incisivos inferiores e palatoversão dos incisivos superiores. Nos grupos C e B, os lábios superiores foram posicionados mais para anterior e os lábios inferiores mais para posterior, melhorando o perfil tegumentar. Já no grupo R, o lábio superior foi posicionado mais para posterior, deixando o perfil tegumentar mais côncavo. Conclusões: O grupo C e B apresentaram um avanço da maxila (Ponto A) semelhantes, enquanto que o Grupo R mostrou um recuo da mesma. Alterações mandibulares só ocorreram no grupo C. Houve uma melhora na convexidade facial e pefil tegumentar nos grupos C e B e houve uma piora no grupo R. O Grupo R apresentou maiores características de compensação dentária do que o grupo B, sendo que este último apresentou os melhores resultados quando opta-se pela camuflagem ortodôntica. Quando existe envolvimento de ambas as bases ósseas (maxila e mandíbula), o melhor tratamento é a associação de tratamento ortodôntico e cirurgia ortognática. Quando o envolvimento é apenas da maxila, o tratamento com a prescrição Biofuncional apresenta resultados semelhantes ao tratamento com ortodontia e cirurgia. A prescrição Biofuncional apresenta resultados de camuflagem melhores do que a prescrição Roth em todas as situações. / Objective: To compare cephalometric results obtained with compensatory treatments and ortho-surgical treatments for patients with skeletal Class III. Methods: Initial and final cephalograms of 97 skeletal Class III patients were retrospectively selected. Inclusion criteria were: complete permanent dentition until first molars, Class III molar relationship, absence of dental extractions during treatment, absence of severe periodontal problems, Wits less than -2mm, teleradiography at initial and final, intra and extra photographs and initial gypsum models. Patients were divided into 3 groups. Group C: patients who underwent orthodontic treatment associated with orthognathic surgery (uni or bimaxillary) totaling 30 patients (initial mean age 25,07 [22,90-25,56]). Group R patients who underwent compensatory orthodontic treatment using the Roth prescription totaling 30 patients (initial mean age 16,22 [15,68-23,90]). Group B patients who underwent compensatory orthodontic treatment using the Biofunctional prescription for Class III totaling 37 patients (Initial mean age 19,97 [18,53-24,68]). The severity of Class III was determined by the posterior relationship and divided into ¼, ½, ¾ and complete. All cephalograms were digitized and their tracings were performed by the same examiner in Dolphin software (Dolphin Imaging Version 11.9). The variables studied were divided into groups: Maxillary, Mandibular, Maxillo-Mandibular, Facial Convexity, Facial Pattern, Upper Teeth Position, Lower Teeth Position and Tegumentary Profile. Statistical analysis was performed using SPSS software, version 18.0. [SPSS Inc. released 2009. PASW Statistics for Windows, Version 18.0. Chicago: SPSS Inc.]. The symmetric continuous variables were expressed as mean and standard error of the mean (± SEM) or median and 95% confidence interval ([95% CI]), defined by the Shapiro-Wilk test. Categorical variables were described by absolute (n) and relative (n%) frequencies. For comparison of means between independent groups, a Univirectional Variance Analysis (ANOVA) was applied with Tukey post hoc test or Kruskal-Wallis test with Dunn post hoc test. In addition, the Wilcoxon-signed classification test was used for paired data (for example, pre- and post-treatment measurements). On the other hand, the categorical variables were compared intra-group by the chi-square test with standardized adjusted residual analysis. All data were evaluated using SPSS, version 18.0. The level of significance was set at 5%. Results: Group C had a higher severity than the other groups, with 73,3% of patients with a severe Class III (3/4 and complete). There was a progression of point A (projection of the maxilla) in Groups B and C and a retreat of the same in Group R. In the mandible, only Group C presented a statistically significant 10 decrease. The three groups showed a statistically significant improvement in the Wits ratio. However, only groups C and B showed a significant improvement in ANB and NAP measurements, showing that in these groups there was an improvement in the patients' profile. Regarding tooth positioning, Group R presented vestibuloversion, extrusion and projection of the upper incisors and a linguoversion, retrusion and extrusion of the lower incisors. On the other hand, the Biofunctional group presented only an extrusion of the upper and lower incisors, with no change in relation to the inclination. Group C presented a decompensation with vestibuloversion of the lower incisors and palatoversion of the upper incisors. In groups C and B, the upper lips were positioned more anteriorly and the lower lips more posteriorly, improving the tegumentary profile. In the Roth group, the upper lip was positioned posteriorly, leaving the tegmental profile more concave. Conclusions: Group C and B presented similar maxillary advancement (Point A), while Group R showed a decrease of the same. Mandibular changes occurred only in group C. There was an improvement in facial convexity and tegumentary skin in groups C and B and there was worsening in group R. Group R presented higher tooth compensation characteristics than group B, and the latter presented the best results when opted for orthodontic camouflage. When there is involvement of both bone bases (maxilla and mandible), the best treatment is the association of orthodontic treatment and orthognathic surgery. When the involvement is only of the maxilla, the treatment with the prescription Biofuncional presents results similar to the treatment with orthodontics and surgery. The Biofunctional prescription presents better camouflage results than the Roth prescription in all situations.
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Efeito do tempo de polimera??o na colagem de br?quetes com o uso dos fotoativadores LED e PAC

Dall'igna, Carine Maccarini 12 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397727.pdf: 6814018 bytes, checksum: 6e35a618cab019880f495b514a8897a3 (MD5) Previous issue date: 2007-12-12 / O presente estudo objetivou avaliar e comparar a resist?ncia de uni?o ao cisalhamento de br?quetes colados com dois sistemas de fotoativa??o de resinas compostas, o LED e o PAC, mediante diferentes tempos de exposi??o. Foram selecionados 90 dentes incisivos dec?duos bovinos, os quais foram divididos em seis grupos, de acordo com a fonte de luz e o tempo de exposi??o utilizado. No grupo LED, foram usados os tempos 5, 10 e 15 segundos e, no grupo PAC, 3, 6 e 9 segundos. Para aferir a pot?ncia da luz emitida pelos aparelhos LED (OrtholuxTM LED Curing Light, 3M Unitek, EUA) e PAC (Apollo? 95E, DenMed Technologies, EUA), foi utilizado um radi?metro para cada natureza de luz, os quais indicaram como valores m?dios 800mW/cm2 e 1800mW/cm2, respectivamente. O sistema adesivo utilizado para a colagem dos br?quetes foi o TransbondTM XT?, e as superf?cies de esmalte foram preparadas conforme as recomenda??es do fabricante. Ap?s a colagem, os corpos-de-prova foram mantidos em ?gua destilada a 37?C por 24 horas e submetidos ? tens?o de cisalhamento na m?quina de ensaio mec?nico Emic DL2000?, no sentido inciso-cervical, ? velocidade de 0,5mm/min. De acordo com as an?lises estat?sticas ANOVA e Tukey, verificou-se que houve diferen?a significativa entre os grupos estudados (p<0,005). Os grupos fotoativados por LED n?o mostraram diferen?a estatisticamente significativa entre si, sendo que o grupo fotoativado por 15s (16,68MPa) apresentou a maior m?dia de resist?ncia de uni?o, seguido pelo grupo fotoativado por 10s (14,76MPa) e por 5s (13,92MPa). Quanto aos fotopolimerizados por PAC, os grupos fotoativados por 9s (12,66MPa) e por 6s (9,96 MPa) n?o mostraram diferen?a estatisticamente significativa entre si. A menor m?dia de resist?ncia de uni?o foi obtida com o grupo fotopolimerizado por PAC durante 3s (8,29MPa), embora este grupo n?o tenha se diferenciado estatisticamente do grupo fotoativado por PAC por 6s. Observou-se que, mesmo nos grupos que apresentaram as menores m?dias de resist?ncia de uni?o, LED 5s e PAC 3s, os valores s?o considerados suficientes para suportar as for?as exercidas, tanto pela mec?nica ortod?ntica quanto pela mastiga??o. De acordo com o teste estat?stico Kruskal-Wallis, n?o houve diferen?a significativa no padr?o de falhas na descolagem entre os grupos estudados. O escore predominante foi o n?mero 3 (65,6%) do ?ndice de adesivo remanescente (IAR) mostrando que a resina composta, predominantemente, permaneceu aderida ? superf?cie do esmalte, preservando-o de eventuais traumas. Estes resultados permitem concluir que, tanto a tecnologia LED quanto a tecnologia PAC podem ser utilizadas na colagem de br?quetes com efetividade, permitindo redu??o significativa no tempo da colagem ortod?ntica, comparada ? tecnologia tradicional por l?mpadas hal?genas
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Compara??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de maloclus?o classe III ap?s dois protocolos de expans?o r?pida da maxila

Vecchi, Ariadna 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400928.pdf: 5735669 bytes, checksum: 318c6a929d4efe3b213b2421ad44077d (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / O prop?sito deste trabalho foi avaliar e comparar dois grupos de pacientes portadores de maloclus?o Classe III submetidos a diferentes protocolos de expans?o r?pida da maxila seguidos de protra??o maxilar, utilizando aparelho Hyrax e m?scara facial tipo Petit e el?sticos calibrados em 500g de for?a para cada lado e orientados em 30? abaixo do plano oclusal, com uso di?rio de 14 horas. Dezoito indiv?duos, entre 7 e 14 anos de idade, foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi submetido ao protocolo de expans?es e constri??es alternadas da maxila, sugerido por Liou e Tsai (2005) por 7 semanas, seguido por 17 semanas de protra??o maxilar. O Grupo 2 foi submetido a ativa??o di?ria de 4/4 de volta durante 7 dias, seguido por 23 semanas de protra??o maxilar, totalizando assim, para ambos os grupos, 24 semanas de tratamento. Foram realizadas telerradiografias de perfil nos tempos: T1 (imediatamente antes do in?cio do tratamento), T2 (ap?s as 7 semanas de expans?es e constri??es alternadas da maxila para o Grupo 1 e ap?s os sete dias de expans?o r?pida da maxila para o Grupo 2) e T3 (24 semanas ap?s o in?cio do tratamento). Para compara??o entre os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste t-student. Para compara??o dos tempos T1, T2 e T3 para os Grupos 1 e 2 foi utilizado o teste de Friedman. Os resultados foram semelhantes para os dois grupos. A maxila deslocou-se para frente e para baixo, com rota??o hor?ria do plano palatal no Grupo 1 e rota??o anti-hor?ria no Grupo 2. N?o foram verificadas altera??es mandibulares. O ?ngulo ANB aumentou, houve extrus?o e proje??o dos incisivos superiores e aumento da convexidade do perfil facial. Apenas para o Grupo 2 verificou-se aumento da altura facial inferior e extrus?o dos molares superiores.
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Avalia??o dento-esquel?tica comparando duas t?cnicas cir?rgicas para expans?o r?pida maxilar

Luchi, Giuliano Henrique Mi?o 14 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400927.pdf: 2370909 bytes, checksum: b53e1a26d8a1672ca08aea46ce6f3465 (MD5) Previous issue date: 2007-12-14 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar as altera??es dent?rias e esquel?ticas ocorridas ap?s a expans?o r?pida maxilar assistida cirurgicamente (ERM-AC) quando comparadas duas t?cnicas de osteotomia Le Fort I: Bell (1976); Bennett e Wolford (1982). A amostra foi composta por 27 pacientes leucodermas, com idade variando entre 17 e 40 anos, sendo 12 do g?nero feminino e 15 do masculino. Todos os pacientes eram adultos com defici?ncia de crescimento maxilar transversal, n?o submetidos a tratamento ortod?ntico pr?vio e com indica??o de ERM-AC como parte de seu tratamento ortod?ntico. Medidas lineares e angulares foram obtidas a partir de tra?ados cefalom?tricos laterais e p?stero-anteriores e analisadas estatisticamente nas fases inicial, logo ap?s a estabiliza??o do aparelho tipo Hirax e com tr?s meses de conten??o. A ERM-AC promoveu aumento na dist?ncia da base ?ssea apical maxilar (p<0,01) e da cavidade nasal (p<0,01), que permaneceram constantes ap?s tr?s meses de conten??o em ambos os grupos e constatou-se aumento nas dist?ncias intermolares superiores (p<0,01) logo ap?s a estabiliza??o do aparelho. Ap?s tr?s meses de conten??o, verificou-se que os incisivos centrais superiores inclinaram para palatino (p<0,01) durante o per?odo de conten??o em ambos os grupos. Na avalia??o transversal, tanto a dist?ncia entre os ?pices como a dist?ncia entre as coroas desses dentes aumentaram (p<0,01) logo ap?s a estabiliza??o do aparelho. Ap?s tr?s meses de conten??o e constatou-se um aumento significativo do ?ngulo interincisal em ambos os grupos, avaliado na telerradiografia PA.
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Retra??o de caninos superiores com dois tipos de el?sticos em cadeia

Giollo, Luciano Dias 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400719.pdf: 3832868 bytes, checksum: 7f7e5e2d5a4148bbc3e382e8c43c4bfc (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / O objetivo deste estudo foi avaliar o fechamento dos espa?os na retra??o dos caninos permanentes superiores com dois tipos de el?stico em cadeia distintos (el?sticos em cadeia Memory e Convencional ) determinando: a diferen?a m?dia do movimento dent?rio e a perda de ancoragem dos primeiros molares permanentes superiores. A amostra constituiu-se de 15 pacientes portadores de maloclus?o de Classe II divis?o 1 de Angle, com m?dia de idade de 17anos e 5 meses, sendo 4 do g?nero masculino e 11 do feminino, e todos foram submetidos ? extra??o de dois primeiros pr?-molares superiores. A retra??o dos caninos superiores foi realizada com el?stico em cadeia Convencional, na hemiarcada direita, e com el?stico em cadeia tipo Memory, na esquerda, com for?a de 150 g. A distaliza??o dos caninos foi avaliada a cada 3 semanas at? esta ter sido completada ou num per?odo m?ximo de 3 reavalia??es. Em cada uma destas consultas, foi obtido modelo de gesso a partir de moldagens com alginato. A avalia??o da quantidade m?dia do fechamento dos espa?os a cada 3 semanas foi feita em 4 locais diferentes (3 entre canino e pr?-molar e 1 entre canino e molar) e a perda de ancoragem medida entre o primeiro molar permanente e o ponto mais medial da terceira ruga palatina nos modelos de gesso. Os resultados demonstraram maior movimenta??o com el?sticos Memory, em uma das medidas de fechamento de espa?os. Al?m disso, essa tend?ncia limitou-se ?s tr?s primeiras semanas de tratamento, perdendo a validade ao longo do per?odo de retra??o de caninos superiores permanentes. Ocorreu perda de ancoragem para ambos os el?sticos, no entanto, sem diferen?a estat?stica entre eles.
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Avalia??o da protra??o maxilar em pacientes portadores de fissura labiopalatina por meio de dois protocolos de expans?o r?pida maxilar

Meneguzzi, Ricardo Damo 12 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400924.pdf: 4467138 bytes, checksum: 34a32ecebc686c0ad7d678c175827326 (MD5) Previous issue date: 2007-12-12 / O presente estudo teve por objetivo avaliar e comparar os efeitos, ap?s 12 meses, da protra??o maxilar com m?scara facial em pacientes portadores de fissura labiopalatina submetidos a dois protocolos de expans?o r?pida maxilar (ERM), utilizando um disjuntor tipo Haas modificado. A amostra foi constitu?da de 20 indiv?duos portadores de fissura transforame incisivo unilateral com atresia maxilar, no sentido transverso e anteroposterior, sendo 10 do g?nero masculino e 10 do g?nero feminino, com m?dia de idade de 10 anos e 4 meses. Destes, 10 foram submetidos a uma semana de ERM com ativa??o de 1 volta completa ao dia do parafuso expansor, seguida de 11 meses e 1 semana de protra??o maxilar (Grupo 1). Os outros 10 indiv?duos foram submetidos a sete semanas de expans?es e constri??es alternadas da maxila, com ativa??o de 1 volta completa ao dia, seguidas de 10 meses e 1 semana de protra??o maxilar (Grupo 2), completando, assim, 12 meses de tratamento para ambos os grupos. A avalia??o foi realizada por meio de telerradiografias laterais de face, em dois momentos: ao in?cio do tratamento (T1) e ap?s 12 meses de tratamento (T4). Os resultados demonstraram uma resposta semelhante em ambos os grupos, com deslocamento da maxila para frente e para baixo, com tend?ncia de rota??o hor?ria do plano palatal, giro mandibular no sentido hor?rio, aumento do ter?o inferior da face e, conseq?entemente, melhora da rela??o maxilo-mandibular. Observou-se, tamb?m, extrus?o e deslocamento anterior dos molares e incisivos superiores, retroinclina??o dos incisivos inferiores, melhora do perfil mole e da rela??o sagital dos l?bios. A ?nica diferen?a estatisticamente significante foi uma maior diminui??o do ?ngulo de convexidade facial no Grupo 1 (p=0.04). Entretanto, essa diferen?a entre os grupos n?o foi observada clinicamente. Como n?o foi observada diferen?a estatisticamente significante entre os grupos, n?o se justifica a ado??o de um novo protocolo de ERM com expans?es e constri??es alternadas visto que este n?o apresentou vantagens sobre o protocolo convencional

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