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Morfologia peniana de tr?s esp?cies de tuco-tucos do Brasil (Rodentia: Ctenomyidae)

BERNARDO, Joice dos Santos Lima 09 April 2010 (has links)
Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2018-08-20T14:11:07Z No. of bitstreams: 1 2010 - JOICE DOS SANTOS LIMA BERNARDO.pdf: 3739679 bytes, checksum: 8843284b9fe9600f0ceb730fdda3f94d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-20T14:11:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010 - JOICE DOS SANTOS LIMA BERNARDO.pdf: 3739679 bytes, checksum: 8843284b9fe9600f0ceb730fdda3f94d (MD5) Previous issue date: 2010-04-09 / CAPES / The genus Ctenomys Blainville, 1826 has a systematic and complex although there are morphological and molecular studies on the genus, it is still difficult to identify and classify these individuals who have a high diversity of karyotypes with diploid numbers ranging from 2n = 10 to 2n = 70. However, some authors confirm the usefulness of taxonomic structures such as penis and baculum in the systematic study of rodents. The penis, as well as the baculum (penis bone), has been the subject of several studies because of its great morphological diversity. This work is based on the study of external morphology of the glans penes and baculum of Ctenomys minutus, Ctenomys flamarioni and Ctenomys torquatus to identify possible variations and compare the differences. The study was done from the penis of adult set of the species listed above. Photographs were taken, dissections, drawings with a camera lucida and diaphanization the penis. For analysis of the microstructure of the surface of the glans penes was used the technique of scanning electron microscopy (SEM). The results showed great differences in morphological structure of the baculum of the three species analyzed and showed structures similar to thorns that covered the entire surface of the glans penes with varying distribution over the glans. Our results indicate that the baculum may be an excellent marker complex taxonomic groups such as the Ctenomys. Morphological studies of the surface of the glans penes and baculum combined with genetic studies, molecular and biogeographical can provide important information to better understand the systematic, evolution and taxonomy of the genus. / O g?nero Ctenomys Blainville, 1826 possui uma sistem?tica complexa e apesar de j? existirem estudos moleculares e morfol?gicos sobre o g?nero, ainda ? dif?cil identificar e classificar estes indiv?duos que possuem uma alta diversifica??o cariot?pica com n?meros dipl?ides variando de 2n= 10 a 2n= 70. Por?m, alguns autores confirmam a utilidade taxon?mica de estruturas como p?nis e baculum no estudo da sistem?tica de roedores.O p?nis, assim como o baculum (osso peniano), tem sido alvo de diversos estudos devido sua grande diversidade morfol?gica. O presente trabalho se baseia no estudo da morfologia externa do glans penes e do baculum de Ctenomys minutus, Ctenomys flamarioni e Ctenomys torquatus com o objetivo de identificar poss?veis varia??es e comparar as diferen?as encontradas. O estudo foi feito a partir dos p?nis fixados de indiv?duos adultos das esp?cies listadas anteriormente. Foram feitas fotografias, dissec??es, desenhos com c?mara clara e diafaniza??o dos p?nis. Para an?lises da microestrutura da superf?cie do glans penes foi utilizado a t?cnica de Microscopia Eletr?nica de Varredura (MEV). Os resultados revelaram grandes diferen?as morfol?gicas na estrutura do baculum das tr?s esp?cies analisadas e revelaram estruturas semelhantes a espinhos que recobriam toda a superf?cie do glans penes com distribui??o variando ao longo da glande. Nossos resultados indicam que o baculum pode ser um excelente marcador taxon?mico em grupos complexos como ? o caso dos Ctenomys. Estudos morfol?gicos da superf?cie do glans penes e do baculum aliados a estudos gen?ticos, moleculares e biogeogr?ficos podem fornecer informa??es importantes para melhor entendermos a sistem?tica, evolu??o e taxonomia do g?nero.
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Tend?ncias e proje??es da mortalidade pelos c?nceres espec?ficos ao g?nero no Brasil

Barbosa, Isabelle Ribeiro 30 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-02-29T23:04:54Z No. of bitstreams: 1 IsabelleRibeiroBarbosa_TESE.pdf: 2469240 bytes, checksum: 9250242c7a43a110081c54313058a7b6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-03-02T20:25:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IsabelleRibeiroBarbosa_TESE.pdf: 2469240 bytes, checksum: 9250242c7a43a110081c54313058a7b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-02T20:25:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IsabelleRibeiroBarbosa_TESE.pdf: 2469240 bytes, checksum: 9250242c7a43a110081c54313058a7b6 (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Os c?nceres que acometem os ?rg?os genitais masculinos e femininos, em conjunto com o c?ncer de mama, s?o respons?veis por cerca de 20% dos ?bitos por c?ncer no mundo. Conhecer os padr?es de mortalidade por esses c?nceres no Brasil, as mudan?as que se produziram ao longo do tempo, os grupos mais vulner?veis e a carga de mortalidade que se apresentar? no futuro s?o elementos b?sicos para a estrutura??o das a??es assistenciais e de vigil?ncia do c?ncer. O objetivo desse estudo foi analisar as tend?ncias de mortalidade pelos c?nceres que acometem ?rg?os que s?o espec?ficos a cada g?nero e projetar a mortalidade por esses c?nceres at? o ano de 2030, para o Brasil, regi?es e estados da federa??o. Trata-se de um estudo ecol?gico de base populacional que analisou os ?bitos, ocorridos no per?odo 1996 a 2010, decorrentes dos c?nceres de colo do ?tero, corpo do ?tero, mama feminina, ov?rios, vulva, vagina, pr?stata, p?nis e test?culos, registrados no Sistema de Informa??o sobre Mortalidade; as informa??es sobre popula??o foram obtidas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica. Foi aplicada a Regress?o loglineal (Joinpoint regression) com taxas padronizadas (popula??o mundial: ASR-W) para estimar o Annual Percentage Change (APC), o Average Annual Percentage Change (AAPC), o intervalo de confian?a 95% e os pontos de inflex?o da curva; as proje??es foram calculadas atrav?s do programa Nordpred, inscrito no programa R, utilizando o modelo idade-per?odo-coorte, analisando posteriormente se as mudan?as que se produzir?o no futuro ser?o decorrentes da exposi??o aos fatores de risco e/ou da estrutura da popula??o exposta ao risco. Todas as an?lises tamb?m foram aplicadas para o conjunto de todos os ?bitos por c?ncer (com exce??o dos c?nceres de pele n?o-melanoma). Para o Brasil, a mortalidade pelos c?nceres de p?nis (APC=1,5% IC95% 0,7;2,3 p<0,05), test?culos (APC=1,6% IC95% 0,5;2,8 p<0,05) e ov?rios (APC=0,8% IC95% 0,1; 1,5 p<0,05), mostraram tend?ncia de aumento, enquanto os c?nceres de vulva e vagina (APC=-0,1% IC95% -0,9; 0,7 p=0,8), corpo de ?tero (APC= -0,3 IC95% -1,0; 0,5 p=0,4), mama (APC=0,4% IC95% -0,2;1,0 p=0,2) e de pr?stata (AAPC= 1,1% IC95% -0,2; 2,4 p=0,1) apresentaram tend?ncia de estabilidade. A mortalidade por c?ncer de colo de ?tero apresentou tend?ncia de redu??o (APC=-1,7% IC95%-2,2; -1,1 p<0,05). A an?lise do agrupamento de todos os ?bitos por c?ncer observou tend?ncia de aumento na mortalidade para o sexo masculino at? o ano de 2006 (APC= 1,2% IC95% 0,6;1,8 p<0,01), seguido de um per?odo de estabilidade. Para o sexo feminino, a tend?ncia ? de estabilidade (APC=0,4% IC95% -0,2;-1,8 p=0,2). As taxas de mortalidade para todos os c?nceres analisados mostraram, de maneira geral, tend?ncia de redu??o nas regi?es sul e sudeste, tend?ncia de aumento nas regi?es norte e nordeste, e estabilidade para a regi?o centro oeste. Na proje??o da mortalidade para o ano 2030, as regi?es norte e nordeste responder?o pelas maiores taxas de mortalidade para os c?nceres analisados; todavia, para as demais regi?es, ser? observada redu??o nas taxas em compara??o com o ?ltimo per?odo observado. Destacase o c?ncer de test?culo, para o qual ser? observado aumento de 33% na carga da mortalidade at? o ano 2030. Para os demais c?nceres, n?o ser?o observadas varia??es consider?veis nas taxas de mortalidade para o Brasil entre o ?ltimo per?odo observado e o ?ltimo per?odo projetado. A estrutura e o tamanho da popula??o brasileira ser?o os fatores que explicar?o os padr?es de mortalidade por esses c?nceres no futuro, embora para a regi?o nordeste, as varia??es ser?o explicadas, em maior medida, pelo aumento do risco para esses c?nceres. Conclui-se, portanto, que existe uma marcante desigualdade na distribui??o da mortalidade pelos c?nceres espec?ficos ao g?nero no Brasil, onde as regi?es mais pobres apresentam um quadro de aumento significativo do n?mero de ?bitos ao longo de uma s?rie hist?rica, e que em 2030, essas regi?es responder?o pelas maiores taxas de mortalidade no pa?s, com ?nfase para os c?nceres de p?nis, test?culos e ov?rios.

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