• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 74
  • 57
  • 14
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 242
  • 130
  • 105
  • 56
  • 49
  • 47
  • 43
  • 40
  • 38
  • 38
  • 33
  • 29
  • 28
  • 23
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Modelo preditivo para intervenção coronária percutânea, em pacientes com infarto agudo do miocárdio, com supradesnivelamento do seguimento ST

Pereira, Natalia Herculano 27 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 586705 bytes, checksum: e2df6b052b2e7ab20112a9b97360900e (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Percutaneous coronary intervention (PCI) is today the most commonly employed revascularization modality in the treatment of acute myocardial infarction with non ST segment (IAMCST). In the specialized literature there are few studies on the association between risk factors and the ICP. Therefore, the goal of this research was to design a predictive model to assist the decision of performing an ICP, from the identification of the existence and of the hierarchy of risk factors that make up the profile of adult individuals infracted. This is a cross-sectional study, descriptive and inferential statistics, quantitative approach. The data were collected in the State's Heart Institute (INCOR) in the city of João Pessoa, in the period from January to September 2013. Were included in the survey individuals infracted confirmed by ECG and laboratory examination (positive Troponin). The logistic regression model was used to obtain and adequacy of the predictive model and all the data were analyzed in the statistical software R ®, version 3.0.2. 100 patients participated in the study with IAMCST, of whom 55% underwent catheterization and 45% angioplasty. The performed the catheterization, the median age was 63.1 years (± 10.45 years), and 56% are male and 44% female. In relation to undergoing angioplasty, the average age was of 64.22 years (± 12.51 years), with 53 percent men and 47 percent women. Has been identified as risk factors for the ICP, the individual with a history of cardiac catheterization (OR = 6.08); family history of angioplasty (OR = 4.52) and body mass index (BMI) and the waist-hip ratio (WHR) high with, OR = 1.61 and OR = 1.37, respectively. We conclude from the data processed in our research that an individual chest pain which gives entry to the INCOR-PB and presents history of cardiac catheterization, angioplasty, family history of BMI and WHR high, must be forwarded immediately to the hemodynamic room because presents 88.9% chance of needing an ICP. This study suggests and reinforces the importance and necessity of further studies evaluating the risk factors associated with ICP and not just the profile of patients who make up this group, to the populations of different Brazilian regions, in order to guide and guide to medical practice, reducing mortality and spending on unnecessary procedures. / A intervenção coronariana percutânea (ICP) é hoje a modalidade de revascularização mais comumente empregada no tratamento do infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do seguimento ST (IAMCST). Resultados precoces e tardios da ICP são fortemente modulados pelas características clínicas e anatômicas dos indivíduos tratados. Na literatura especializada há poucos estudos com a associação entre os fatores de risco e a ICP. Portanto, o objetivo dessa pesquisa foi projetar um Modelo Preditivo para auxiliar à decisão da realização de uma ICP, a partir da identificação da existência e da hierarquia dos fatores de risco que compõem o perfil dos indivíduos adultos infartados. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e inferencial, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados no Instituto do Coração do Estado (INCOR-PB) na cidade de João Pessoa, no período de janeiro à setembro de 2013. Foram incluídos na pesquisa os indivíduos infartados confirmado pelo eletrocardiograma (ECG) e pelo exame laboratorial (Troponina positiva). O modelo de regressão logística foi utilizado para obtenção e adequação do modelo preditivo e todos os dados foram analisados no software estatístico R®, versão 3.0.2.Foram avaliados 100 pacientes com IAMCST, dos quais 55% foram submetidos ao cateterismo e 45% a angioplastia. Dos que realizaram o cateterismo, a média de idade foi de 63,1 anos (±10,45 anos), sendo 56% do sexo masculino e 44% do sexo feminino. Em relação aos submetidos à angioplastia, a média de idade foi de 64,22 anos (±12,51 anos), sendo 53% homens e 47% mulheres. Foram identificados como fatores de risco para a ICP, o indivíduo ter histórico de cateterismo (OR=6.08), ter histórico familiar de angioplastia (OR=4.52) e ter o índice de massa corporal (IMC) e a relação cintura-quadril (RCQ) elevados com, OR=1.61 e OR=1.37, respectivamente. Concluímos a partir dos dados processados em nossa pesquisa que um indivíduo infartado que dá entrada no INCOR-PB e apresenta histórico de cateterismo, histórico familiar de angioplastia, IMC e RCQ elevados, deve ser encaminhado imediatamente para a sala de hemodinâmica, pois apresenta 88,9% de chance de necessitar de uma ICP. Este estudo sugere e reforça, a importância e necessidade de mais estudos avaliando os fatores de riscos associados a ICP e não apenas o perfil dos pacientes que compõem esse grupo, para as populações da diferentes regiões brasileiras, a fim de guiar e orientar a prática médica, reduzindo a mortalidade e os gastos com procedimentos desnecessários.
122

Incidência de complicações e mortalidade em pacientes submetidos a duas técnicas de gastrostomia percutânea endoscópica em adultos

Rimolo, Amanda Peixoto January 2017 (has links)
Introdução: A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é utilizada como via de nutrição para pacientes sem capacidade de utilizar a via oral para manter ingestão suficiente. A disfagiaé uma das principais razões para a indicação da PEG, sendo geralmente atribuída a processos neurodegenerativos. Diferentes técnicas e tipos de sonda são utilizadas para confecção da PEG. A técnica de Tração é o método original, na qual a sonda é tracionada a partir de uma pequena incisão na parede abdominal, através a boca e do esôfago até estar posicionada junto da parede gástrica. A técnica de punção com gastropexia é uma variante da técnica de punção original, na qual a sonda não passa pela cavidade oral. Nesta técnica, após fixação do estômago na parede abdominal com uso de pontos, a sonda é introduzida diretamente através da parede abdominal sob visão endoscópica. De acordo com a técnica, diferentes modelos de sondas podem ser utilizadas, cada uma com diferentes tipos de retentores internos. Os retentores internos maiscomuns são: em forma de diamante, em forma de cogumelo, disco rígido e balão. Possivelmente, tanto a técnica de inserção como os modelos de sondas e retentores utilizados podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência. Métodos: Foi realizada uma coorte histórica na qual foram incluídos todos os pacientes maiores de 18 anos submetidos à colocação de uma primeira PEG entre janeiro de 2010 e dezembro de 2015 no Hospital Moinhos de Vento, um hospital privado em Porto Alegre, sul do Brasil. Os dados foram coletados em formulário padronizado através de uma busca no sistema informatizado da Instituição. Para complementação dos dados foi realizada uma busca nos prontuários digitalizados, e em algumas situações realizado contato telefônico. Resultados: Foram identificados 245 pacientes, sendo 200 submetidos a técnica de tração (Pull) e 45 à técnica de punção com gastropexia (Push com gastropexia). A média da idade foi 80,3±13,3 anos. Cento e trinta e quatro (54,7%) pacientes eram do sexo feminino. O período médio de seguimento foi de 17,2±14,6 meses. A indicação mais comum foi doença neurodegenerativa (62,4%), seguido por acidente vascular cerebral (AVC) (16,3%). Todos os pacientes realizaram profilaxia com antibiótico no dia do procedimento. A mediana de dias de internação pós PEG foi de 8 dias. O modelo de sonda mais utilizado foi o retentor em forma de diamante (51,8/%). A colocação da PEG foi bem-sucedida em 99,6% dos casos. A mortalidade geral foi de 42,4% (104/245) durante o período de seguimento. Nenhum óbito foi atribuído diretamente a complicações relacionadas ao procedimento. Entretanto, três pacientes faleceram dentro de 48 horas após o procedimento: um por sepse respiratória, outro por parada cardiorrespiratória e o terceiro que realizou a PEG ambulatorial teve morte súbita no domicílio. A taxa de complicações (maiores ou menores) foi de 23,6%, sendo a mais frequente, a retirada acidental da sonda, que ocorreu em 17,1% dos pacientes em algum momento do seu seguimento. Não foi observada diferença entre as técnicas de realização da PEG gastrostomia com a incidência desta complicação. O tempo até a retirada acidental da sonda foi menor entre os pacientes cujas sondas tinham o retentor interno em forma de diamante em relação aos demais retentores (p = 0,02). Sepultamento do retentor interno (Buried Bumper Syndrome) ocorreu em 5,4% dos casos, todos submetidos a técnica de tração (p = 0,08). Pacientes portadores de sonda com retentor em forma de diamante apresentaram maior incidência de complicações gerais (p = 0,02) e de retirada acidental (p = 0,01), comparativamente aos pacientes portadores de sondas com outros tipos de retentor. Conclusões: A PEG é uma técnica segura, com baixa taxa de mortalidade diretamente associada ao procedimento. Entretanto, devido a população na qual o procedimento é realizado, a mortalidade geral é elevada. Complicações menores são frequentes, independentemente da técnica ou tipo de sonda utilizada, porém a técnica e o tipo de sonda parecem associadas a um perfil diferente de complicações. Perspectivas: O desenvolvimento da técnica, o desenvolvimento de materiais com melhor perfil de segurança e, especialmente, o aprimoramento das orientações e cuidados pós-gastrostomia são necessários para reduzir a incidência de complicações em pacientes submetidos a esse tipo de procedimento. Novos estudos comparando de maneira prospectiva e randomizada diferentes técnicas e modelos de sonda são necessários para determinar se há uma técnica ou modelo a ser utilizado como primeira escolha.
123

Comparação entre abordagem do nervo maxilar pelo forame infraorbitário e pela fossa pterigopalatina ventral em cabeças de cavalos utilizando o corante azul de metileno

Robayo Trujillo, Manuel Eduardo Tadeo January 2015 (has links)
A anestesia do nervo maxilar no cavalo já foi descrita por diferentes autores usando várias aproximações, mas não existem muitos estudos que avaliaram sua eficácia e confiabilidade. Alguns autores consideram que dessensibilizar o nervo maxilar é difícil e pouco confiável devido a quadrantes mal definidos para a infiltração, enquanto que outros o tem descrito como potencialmente perigoso devido à proximidade com órbita e o risco de infecções. Uma alternativa seria o acesso ao nervo maxilar pelo forame infraorbitário utilizando um cateter, da mesma maneira como já realizado em cães, e com resultados bem-sucedidos. Sendo assim, o presente trabalho objetivou comparar o bloqueio do nervo maxilar pela fossa pterigopalatínica (BAPFPV) ou pelo forame infraorbitário com o uso de um cateter venoso (BFIC) em cavalos. Para tal, foram utilizadas 12 cabeças de cavalos adultos. Em cada lado da cabeça foram realizados um dos bloqueios propostos utilizando o corante azul de metileno para demarcar a área de abrangência do bloqueio. Todos os bloqueios foram realizados por veterinários sem experiência prévia. Os resultados foram avaliados mediante a dissecção dos nervos expostos ao longo do canal infraorbitário e até a fossa pterigopalatínica. Foram realizadas duas mensurações, uma determinando o comprimento (milímetros) de nervo corado com azul de metileno e a segunda avaliando o grau de impregnação do nervo pelo corante, sendo esta determinada como muito corada, parcialmente corada e não corada. O grupo BFIC apresentou média de 10,75 ± 8,08mm e o grupo BAPFPV 16,08 ± 17,22mm de impregnação do nervo maxilar pelo azul de metileno. Quanto ao grau de impregnação do nervo pelo corante, no grupo BFIC 33,3% apresentaram o nervo muito corado, 58,3% parcialmente corado e 8,3% não corado. Já no grupo BAPFPV, 41,7% apresentaram o nervo muito corado, 8,3% parcialmente corado e 50% não corado. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre os grupos tanto no comprimento quanto no grau de impregnação do nervo pelo corante. Foi observado um caso de infiltração intravascular dos vasos maxilares e quatro casos de impregnação do corante na gordura retrobulbar no grupo BAPFPV. Não foram observadas essa outras complicações no grupo BFIC. De acordo com as condições experimentais deste estudo é possível concluir que as duas abordagens atingem o nervo maxilar de maneira similar, entretanto, em virtude dos resultados promissores da técnica BFIC e dos menores riscos, recomendamos a realização de estudos clínicos para a sua utilização na rotina equestre. / A number of authors using several approaches has described anaesthesia of the maxillary nerve of the horse, but it does not have many studies to evaluate its efficacy and reliability. Some authors consider desensitising the maxillary nerve to be difficult and unreliable due to poorly defined landmarks for injection, while others have also described it as potentially dangerous due to the proximity of the orbit and risk of infection. An alternative would be the approach to the nerve along the infraorbital foramen with a catheter, just as was done in dogs with successful results. Therefore, this study aimed to compare the maxillary nerve block by PTERYGOPALATINE FOSSA (BAPFPV) or the infraorbital foramen using a venous catheter (BFIC) in horses. For this purpose, were uses twelve adult horses heads. In each side of the head was carried one of the proposed blocks using the methylene blue dye to mark the area covered by the block. All blocks were performed by veterinarians without prior experience. The results were evaluated by the dissection of the exposed nerves along the infraorbital canal to the PTERYGOPALATINE FOSSA. Two measurements wre made, one determined the length (millimeters) of the nerve stained with methylene blue dye and the second evaluated the degree of impregnation by the nerve with the dye, and it was classified as highly stained, partially stained and unstained. The BFIC group presented an average of 10.75 ± 8,08mm and the BAPFPV group 16.08 ± 17,22mm of maxillary nerve impregnation by methylene blue dye. The degree of impregnation by the nerve with the dye, the BFIC group had 33,3% of the nerve highly stained, 58,3% partially stained and 8,3% unstained. At the BAPFPV group, 41,7% had the nerve highly stained, 8,3% partially stained and 50% stained. There was no statistical significant difference between the groups in both the length and degree of dye impregnation by the nerve. A case of intravascular infiltration of the maxillary vessels and four cases of retrobulbar fat dye impregnation in BAPFPV group was observed. These complications were not seen in the BFIC group. According to the experimental conditions of this study it was concluded that both approaches reach the maxillary nerve in a similar manner, however, due to the promising results of BFIC technique and lower risks, we recommend clinical studies for its use in routine equestrian.
124

Nefrostomia percutânea ecoguiada em cães / Ultrasound-guided percutaneous nephrostomy in dogs

Santarosa, Ingrith Aparecida Mazuhy 23 February 2006 (has links)
The technological development of imaging equipment has allowed for the improvement of pre-existing procedures and for the creation of new options in treatment, mainly in the application of urinary treatment, by introducing minimally invasive techniques. Hydronephrosis often originates from the partial or complete obstruction of the urine flow and it can affect one or both kidneys, causing dilation and progressive functional impairment. When renal function is evidenced by exams such as the excretory urography or scintigraphy, it becomes vital to recover the kidney with hydronephrosis, especially if the other damaged. Urinary drainage by percutaneous nephrostomy promotes immediate relief of intrarenal pressure, diverting the urine flow when its habitual trajectory is damaged. Furthermore, temporary drainage can be utilized, providing time for an adequate diagnosis and therapeutic planning or even avoiding or postponing a alternative of greater dimension and higher risk. The aim of this study was to describe and adjust the percutaneous nephrostomy technique, using ultrasound as a real-time guide to insert a catheter into the dilated pelvis. The procedure was performed on eight dogs, of both sexes, weighing between 10 and 17.5Kg, with unilateral hydronephrosis produced experimentally. The Seldinger and direct insertion techniques were used for the introduction of a pigtail catheter. The confirmation of the insertion of the cateter into the kidney was carried out by the infusion of a 30 per cent diluted iodine contrast medium according to the percutaneous antegrade pyelography. Washing with sterile saline solution through the catheter impeded the interruption of the urine flow by clots after the insertion. The technique demonstrated satisfactory results in urinary drainage of hydronephrosis in dogs, proving to be a quick, efficient and safe alternative. / A expansão tecnológica dos equipamentos de imagem permitiu o aperfeiçoamento de procedimentos pré-existentes e o desenvolvimento de novas opções de tratamento, principalmente aplicados ao trato urinário, através da criação das técnicas minimamente invasivas. A hidronefrose decorre freqüentemente da obstrução parcial ou completa do fluxo de urina e pode afetar um ou ambos os rins, causando dilatação da pelve e comprometimento funcional progressivo. Quando um rim hidronefrótico demonstra alguma função em exames como a urografia excretora ou cintilografia, passa a ser vital a recuperação desse rim, particularmente se o outro estiver comprometido. A drenagem urinária por nefrostomia percutânea promove a diminuição imediata da pressão intra-renal, desviando a urina de seu trajeto habitual, quando o mesmo encontra-se prejudicado. Ademais, pode ser utilizada como drenagem temporária, fornecendo tempo para um adequado diagnóstico e planejamento terapêutico ou ainda evitando ou prorrogando alternativas cirúrgicas de maior porte, principalmente em pacientes de alto risco. O objetivo deste estudo foi descrever e adequar a técnica de nefrostomia percutânea para seu uso em cães, utilizando a ultra-sonografia como guia em tempo real para a inserção de um cateter na pelve renal dilatada. O procedimento foi realizado em oito cães de ambos os sexos, com peso variando de 10-17,5kg, submetidos à produção experimental de hidronefrose unilateral. As técnicas de Seldinger e de inserção direta foram utilizadas para a introdução de um cateter de modelo pigtail. A confirmação do cateter na pelve renal foi feita pela infusão de meio de contraste à base de iodo diluído a 30%, através do mesmo, conforme a técnica de pielografia percutânea anterógrada. Lavagens com solução salina estéril, através do cateter, impediram a interrupção do fluxo urinário por coágulos, após sua inserção. A Nefrostomia percutânea ecoguiada demonstrou resultados satisfatórios na drenagem urinária de hidronefrose em cães, provando ser uma alternativa rápida, eficiente e segura.
125

ATT LEVA UTAN ATT KUNNA ÄTA : Hur det kan upplevas att vara beroende av enteral nutrition

Machacny, Jessica, Uutela, Ina January 2018 (has links)
Background: Enteral nutrition is artificial nutrition, which is delivered via a tube to the gastrointestinal tract when the ability to eat is reduced. Previous research shows that both relatives and nurses think that enteral nutrition can enable continued life, but they also emphasize that it can limit everyday life. According to nurses, good knowledge about enteral nutrition and how it should be administered is needed to provide adequate care to patients. Relatives can get bad conscience if they go to social events by themselves when the family member refrain because the events often include meals. Enteral nutrition can take up the relatives everyday life and it can lead to that their previous lifestyle change and less time for themselves and their own hobbies. Aim: To describe women's experiences of being dependent on enteral nutrition. Method: A qualitative, manifest content analysis with an inductive approach. Result: It was found that well-being could be experienced and that support and good relationships were important in everyday life. The women´s relationship to food could change and they could experience limitations in everyday life and suffering. Conclusion: It was found that a joy of life could be experienced, simultaneously it was a challenge to live with enteral nutrition. / Bakgrund: Enteral nutrition är konstgjord näring som tillförs via en sond till mag-tarmkanalen när förmågan att äta blivit nedsatt. Tidigare forskning visar att både anhöriga och sjuksköterskor anser att enteral nutrition kan möjliggöra fortsatt liv, dock framhäver de att den kan begränsa vardagen. Enligt sjuksköterskor kan det behövas goda kunskaper om enteral nutrition och hur den ska administreras för att kunna ge patienter adekvat vård. Anhöriga kan få dåligt samvete om de går själva till sociala evenemang när familjemedlemmen avstår på grund av att de ofta innefattar måltider. De anhörigas tidigare livsstil kan förändras och det kan leda till mindre tid till sig själva och sina fritidsintressen, då dagarna planeras utefter enterala nutritionen. Syfte: Att beskriva kvinnors erfarenheter av att vara beroende av enteral nutrition. Metod: En kvalitativ manifest innehållsanalys. Resultat: Det framkom i resultatet att ett välbefinnande kunde upplevas och att stöd och goda relationer var viktiga i vardagen för kvinnorna. Kvinnorna fick en förändrad relation till mat och de kunde uppleva begränsningar i vardagen och ett lidande. Slutsats: Det konstaterades att livsglädje kunde upplevas, samtidigt som det var en prövning att leva med enteral nutrition.
126

Comparação entre abordagem do nervo maxilar pelo forame infraorbitário e pela fossa pterigopalatina ventral em cabeças de cavalos utilizando o corante azul de metileno

Robayo Trujillo, Manuel Eduardo Tadeo January 2015 (has links)
A anestesia do nervo maxilar no cavalo já foi descrita por diferentes autores usando várias aproximações, mas não existem muitos estudos que avaliaram sua eficácia e confiabilidade. Alguns autores consideram que dessensibilizar o nervo maxilar é difícil e pouco confiável devido a quadrantes mal definidos para a infiltração, enquanto que outros o tem descrito como potencialmente perigoso devido à proximidade com órbita e o risco de infecções. Uma alternativa seria o acesso ao nervo maxilar pelo forame infraorbitário utilizando um cateter, da mesma maneira como já realizado em cães, e com resultados bem-sucedidos. Sendo assim, o presente trabalho objetivou comparar o bloqueio do nervo maxilar pela fossa pterigopalatínica (BAPFPV) ou pelo forame infraorbitário com o uso de um cateter venoso (BFIC) em cavalos. Para tal, foram utilizadas 12 cabeças de cavalos adultos. Em cada lado da cabeça foram realizados um dos bloqueios propostos utilizando o corante azul de metileno para demarcar a área de abrangência do bloqueio. Todos os bloqueios foram realizados por veterinários sem experiência prévia. Os resultados foram avaliados mediante a dissecção dos nervos expostos ao longo do canal infraorbitário e até a fossa pterigopalatínica. Foram realizadas duas mensurações, uma determinando o comprimento (milímetros) de nervo corado com azul de metileno e a segunda avaliando o grau de impregnação do nervo pelo corante, sendo esta determinada como muito corada, parcialmente corada e não corada. O grupo BFIC apresentou média de 10,75 ± 8,08mm e o grupo BAPFPV 16,08 ± 17,22mm de impregnação do nervo maxilar pelo azul de metileno. Quanto ao grau de impregnação do nervo pelo corante, no grupo BFIC 33,3% apresentaram o nervo muito corado, 58,3% parcialmente corado e 8,3% não corado. Já no grupo BAPFPV, 41,7% apresentaram o nervo muito corado, 8,3% parcialmente corado e 50% não corado. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre os grupos tanto no comprimento quanto no grau de impregnação do nervo pelo corante. Foi observado um caso de infiltração intravascular dos vasos maxilares e quatro casos de impregnação do corante na gordura retrobulbar no grupo BAPFPV. Não foram observadas essa outras complicações no grupo BFIC. De acordo com as condições experimentais deste estudo é possível concluir que as duas abordagens atingem o nervo maxilar de maneira similar, entretanto, em virtude dos resultados promissores da técnica BFIC e dos menores riscos, recomendamos a realização de estudos clínicos para a sua utilização na rotina equestre. / A number of authors using several approaches has described anaesthesia of the maxillary nerve of the horse, but it does not have many studies to evaluate its efficacy and reliability. Some authors consider desensitising the maxillary nerve to be difficult and unreliable due to poorly defined landmarks for injection, while others have also described it as potentially dangerous due to the proximity of the orbit and risk of infection. An alternative would be the approach to the nerve along the infraorbital foramen with a catheter, just as was done in dogs with successful results. Therefore, this study aimed to compare the maxillary nerve block by PTERYGOPALATINE FOSSA (BAPFPV) or the infraorbital foramen using a venous catheter (BFIC) in horses. For this purpose, were uses twelve adult horses heads. In each side of the head was carried one of the proposed blocks using the methylene blue dye to mark the area covered by the block. All blocks were performed by veterinarians without prior experience. The results were evaluated by the dissection of the exposed nerves along the infraorbital canal to the PTERYGOPALATINE FOSSA. Two measurements wre made, one determined the length (millimeters) of the nerve stained with methylene blue dye and the second evaluated the degree of impregnation by the nerve with the dye, and it was classified as highly stained, partially stained and unstained. The BFIC group presented an average of 10.75 ± 8,08mm and the BAPFPV group 16.08 ± 17,22mm of maxillary nerve impregnation by methylene blue dye. The degree of impregnation by the nerve with the dye, the BFIC group had 33,3% of the nerve highly stained, 58,3% partially stained and 8,3% unstained. At the BAPFPV group, 41,7% had the nerve highly stained, 8,3% partially stained and 50% stained. There was no statistical significant difference between the groups in both the length and degree of dye impregnation by the nerve. A case of intravascular infiltration of the maxillary vessels and four cases of retrobulbar fat dye impregnation in BAPFPV group was observed. These complications were not seen in the BFIC group. According to the experimental conditions of this study it was concluded that both approaches reach the maxillary nerve in a similar manner, however, due to the promising results of BFIC technique and lower risks, we recommend clinical studies for its use in routine equestrian.
127

Incidência de complicações e mortalidade em pacientes submetidos a duas técnicas de gastrostomia percutânea endoscópica em adultos

Rimolo, Amanda Peixoto January 2017 (has links)
Introdução: A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é utilizada como via de nutrição para pacientes sem capacidade de utilizar a via oral para manter ingestão suficiente. A disfagiaé uma das principais razões para a indicação da PEG, sendo geralmente atribuída a processos neurodegenerativos. Diferentes técnicas e tipos de sonda são utilizadas para confecção da PEG. A técnica de Tração é o método original, na qual a sonda é tracionada a partir de uma pequena incisão na parede abdominal, através a boca e do esôfago até estar posicionada junto da parede gástrica. A técnica de punção com gastropexia é uma variante da técnica de punção original, na qual a sonda não passa pela cavidade oral. Nesta técnica, após fixação do estômago na parede abdominal com uso de pontos, a sonda é introduzida diretamente através da parede abdominal sob visão endoscópica. De acordo com a técnica, diferentes modelos de sondas podem ser utilizadas, cada uma com diferentes tipos de retentores internos. Os retentores internos maiscomuns são: em forma de diamante, em forma de cogumelo, disco rígido e balão. Possivelmente, tanto a técnica de inserção como os modelos de sondas e retentores utilizados podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência podem estar associados a diferentes desfechos. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência. Métodos: Foi realizada uma coorte histórica na qual foram incluídos todos os pacientes maiores de 18 anos submetidos à colocação de uma primeira PEG entre janeiro de 2010 e dezembro de 2015 no Hospital Moinhos de Vento, um hospital privado em Porto Alegre, sul do Brasil. Os dados foram coletados em formulário padronizado através de uma busca no sistema informatizado da Instituição. Para complementação dos dados foi realizada uma busca nos prontuários digitalizados, e em algumas situações realizado contato telefônico. Resultados: Foram identificados 245 pacientes, sendo 200 submetidos a técnica de tração (Pull) e 45 à técnica de punção com gastropexia (Push com gastropexia). A média da idade foi 80,3±13,3 anos. Cento e trinta e quatro (54,7%) pacientes eram do sexo feminino. O período médio de seguimento foi de 17,2±14,6 meses. A indicação mais comum foi doença neurodegenerativa (62,4%), seguido por acidente vascular cerebral (AVC) (16,3%). Todos os pacientes realizaram profilaxia com antibiótico no dia do procedimento. A mediana de dias de internação pós PEG foi de 8 dias. O modelo de sonda mais utilizado foi o retentor em forma de diamante (51,8/%). A colocação da PEG foi bem-sucedida em 99,6% dos casos. A mortalidade geral foi de 42,4% (104/245) durante o período de seguimento. Nenhum óbito foi atribuído diretamente a complicações relacionadas ao procedimento. Entretanto, três pacientes faleceram dentro de 48 horas após o procedimento: um por sepse respiratória, outro por parada cardiorrespiratória e o terceiro que realizou a PEG ambulatorial teve morte súbita no domicílio. A taxa de complicações (maiores ou menores) foi de 23,6%, sendo a mais frequente, a retirada acidental da sonda, que ocorreu em 17,1% dos pacientes em algum momento do seu seguimento. Não foi observada diferença entre as técnicas de realização da PEG gastrostomia com a incidência desta complicação. O tempo até a retirada acidental da sonda foi menor entre os pacientes cujas sondas tinham o retentor interno em forma de diamante em relação aos demais retentores (p = 0,02). Sepultamento do retentor interno (Buried Bumper Syndrome) ocorreu em 5,4% dos casos, todos submetidos a técnica de tração (p = 0,08). Pacientes portadores de sonda com retentor em forma de diamante apresentaram maior incidência de complicações gerais (p = 0,02) e de retirada acidental (p = 0,01), comparativamente aos pacientes portadores de sondas com outros tipos de retentor. Conclusões: A PEG é uma técnica segura, com baixa taxa de mortalidade diretamente associada ao procedimento. Entretanto, devido a população na qual o procedimento é realizado, a mortalidade geral é elevada. Complicações menores são frequentes, independentemente da técnica ou tipo de sonda utilizada, porém a técnica e o tipo de sonda parecem associadas a um perfil diferente de complicações. Perspectivas: O desenvolvimento da técnica, o desenvolvimento de materiais com melhor perfil de segurança e, especialmente, o aprimoramento das orientações e cuidados pós-gastrostomia são necessários para reduzir a incidência de complicações em pacientes submetidos a esse tipo de procedimento. Novos estudos comparando de maneira prospectiva e randomizada diferentes técnicas e modelos de sonda são necessários para determinar se há uma técnica ou modelo a ser utilizado como primeira escolha.
128

Aplicação do critério de propriedade de indicação da intervenção coronária percutânea nos pacientes do Registro DESIRE / Application of appropriate use criteria for percutaneous coronary intervention in patients of DESIRE Registry

Ana Cristina de Seixas Silva 14 June 2016 (has links)
FUNDAMENTOS: Com a expressiva ampliação do uso dos stents farmacológicos (SF), nos diversos cenários em que se apresenta a doença arterial coronária (DAC), e diante de todas as evoluções das diferentes formas de tratamento, levantou-se o questionamento sobre a propriedade de indicação da intervenção coronária percutânea (ICP), à busca do discernimento sobre quais pacientes (P) com DAC apresentam o melhor balanço risco/benefício. Visando a sistematizar as indicações para procedimentos de RM, e tomando como referência as Diretrizes Internacionais baseadas nos principais estudos e ensaios clínicos desta área, em 2009, pela primeira vez, ACC/AHA/SCAI/AATS publicaram um documento sugerindo, frente aos diversos cenários clínicos e anatômicos da DAC, critérios de propriedade de indicação para os procedimentos de RM, permitindo classificá-los quanto à indicação em: A - apropriado, PA - pode ser apropriado ou RA - raramente apropriado. OBJETIVOS: O objetivo primário foi avaliar o grau de propriedade de indicação da ICP com SF nos pacientes do Registro DESIRE, no período de Janeiro de 2012 a Dezembro de 2013, correlacionando com a ocorrência de eventos cardíacos maiores (ECAM) (óbito, infarto e revascularização da lesão-alvo), num seguimento clínico de dois anos. Os objetivos secundários foram: comparar o grau de propriedade de indicação da ICP entre pacientes com apresentação clínica estável versus aqueles com síndrome coronária aguda (SCA); e a ocorrência isolada de óbito cardíaco (OC), infarto agudo do miocárdio não-fatal (IM), revascularização da lesão-alvo (RLA) e trombose do stent no período de follow-up. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram incluídos todos os pacientes, consecutivamente tratados no HCor-ASS com ICP e implante de pelo menos um SF, entre 01/01/2012 a 31/12/2013. A coleta de dados foi feita do banco de dados do Registro DESIRE, em cujo programa constam dados pormenorizados das características clínicas, angiográficas e informações técnicas da intervenção, incluindo complicações, de cada um dos P registrados, além dos dados evolutivos obtidos nos períodos definidos após o procedimento-índice (1, 6, 12 meses e anualmente a partir de então). Fez-se a validação desses critérios, usando-se o aplicativo SCAI-QIT®, que permite a definição, ao serem incluídas as variáveis do P, do grau de propriedade de indicação para o implante do SF. Este aplicativo é facilmente acessado via internet, no seguinte site: http://scai-qit.org/. Após ser feita a classificação dos critérios de propriedade de indicação, os dados foram analisados estatisticamente, para obtenção dos objetivos e resultados do estudo em questão. RESULTADOS: Dentre os 1.108 P do Registro DESIRE analisados, usando-se o aplicativo SCAI-QIT®, observou-se que: 375 (33,8%) tiveram indicações Apropriada (Grupo I); 480 (43,3%) tiveram indicação Pode Ser Apropriada (Grupo II) e 215 (19,4%) tiveram indicação Raramente Apropriada (Grupo III). No Grupo I, 22,7% tinham isquemia silenciosa, 13,3% angina estável, 36,8 % SCAssST e 27,2% SCAcsST. No Grupo II, 34,0% tinha isquemia silenciosa, 11,9% angina estável, 33,3% SCAssST e 20,8% SCAcsST. No Grupo III, 82,3% tinham isquemia silenciosa, 4,2% angina estável, 0% SCAssST e 13,5% SCAcsST. A ocorrência de IM (definido como aumento da CKMB massa >3X o percentil 99) foi de 9,6%, 9,6%% e 7,0% (p= 0,652) nos Grupos I, II e III, respectivamente. A RLA foi de 1,9%, 2,1% e 0,9% (p= 0,592) e a taxa de trombose do stent foi 0,3%, 0,6% e 1,4% (p=0,406). Comparando os 3 grupos não foi estatisticamente significativo as taxas de OC e ECAM no follow-up de 2 anos. CONCLUSÕES: Os resultados deste estudo demonstram que apesar das taxas de PCI em pacientes estáveis e instáveis, destoarem das esperadas e das já documentadas, isso não teve relevância nos eventos maiores e sobrevida dos pacientes no follow-up clínico. / BACKGROUND: With the significant expansion of the use of drug-eluting stents in different scenarios as presented coronary artery disease (CAD), and before all the developments of different forms of treatment, rose the questioning on the indication of ownership of percutaneous coronary intervention (PCI), the pursuit of insight into which patients (P) with CAD have the best balance risk/benefit. Aiming to systematize indications for coronary revascularization procedures, and by reference to the International Guidelines based on the main studies and clinical trials in this area, in 2009 for the first time, ACC/AHA/SCAI/AATS published a paper suggesting, compared to various clinical and anatomical scenarios of CAD, criteria for appropriate indication of coronary revascularization procedures, allowing to classify them as the indicated in: A - Appropriate, PA - May be appropriate or RA - Rarely appropriate. OBJECTIVES: The primary objective was to evaluate the degree of appropriateness of the ICP with pharmacological stents in patients of DESIRE Registry, in the period from January 2012 to December 2013, correlating with the occurrence of major cardiac events (MACE)(death, myocardial infarction and target vessel revascularization), in the clinical follow-up of two years. The secondary objective were: to compare the degree of appropriateness of PCI indication among patients with clinical presentation satble versus those with acute coronary syndrome to isolated occurrence of cardiac death, myocardial infarction (MI), new target lesion revascularization (TLR) and stent thrombosis in follow-up period. METHODS: We included all patients consecutively treated in HCor-ASS with ICP and implantation of at least one drug-eluting stent, between 01/01/2012 to 31/12/2013. Data collection was made of the DESIRE Registry data base in whose program includes these full details of clinical features, and technical information of the intervention, including complications, each of registered patients in addition to the rolling data over defined periods after the index procedure (1, 6 12 months and annually thereafter). It was made the validation of these criteria, using the application SCAI-QIT, which allows definition, when the patient variables are include, the degree of appropriateness implantation of drug-eluting stent. This application is easily accessed via the internet, at the following site: http://scai-qit.org/. After being made the classification of statement of appropriateness criteria, data were statistically analyzed to obtain the objectives and results of the study in question. RESULTS: Among the 1.108 P of DESIRE Registry analyzed using the SCAI-QIT® application, it was observed that: 375 (33,8%) had Appropriate(Group I) indication; 480 (43,3%) had May be appropriate (Group II) indication and 215 (19,4%) had Rarely appropriate (Group II) indication. In Group I, 22,7% had silent ischemia, 13,3% stable angina, 36,8% SCAssST e 27,2% SCAcsST. In Group II, 34,0% had silent ischemia, 11,9% stable angina, 33,3% SCAssST e 20,8% SCAcsST. No Group III, 82,3% had silent ischemia, 4,2% stable angina, 0% SCAssST e 13,5% SCAcsST. The occurrence of MI (defined as increase of CKMB mass >3x the 99 percentile) was 9,6%, 9,6%% and 7,0% (p= 0,652) in Groups I, II e III, respectively. The TLR was 1,9%, 2,1% and 0,9% (p= 0,592) and stent thrombosis rate was 0,3%, 0,6% and 1,4% (p=0,406). Comparing the 3 groups was not statistically significant the rates of mortality and mace in follow-up of 2 years. CONCLUSIONS: The results of this study demonstrate that despite PCI in stable and unstable patients, diverges the expected and already documented, it had no relevance in major events and survival of patients in the clinical follow-up.
129

Achados ultrassonográficos em lesões de bifurcação coronária tratadas com stent único versus estratégia com dois stents / Intravascular ultrasound findings in coronary bifurcation lesions treated with single stenting versus double stenting strategies

Ricardo Alves da Costa 10 August 2011 (has links)
Estudos comparativos prévios com inclusão de lesões de bifurcação selecionadas sugerem ausência de benefício de implante eletivo de dois versus stent único. No entanto, a aplicabilidade do técnica provisional parece ser dependente da complexidade da lesão de bifurcação. A área luminar da lesão após tratamento percutâneo, conforme medida pelo ultrassom intracoronário, tem demonstrado valor preditivo significante na evolução tardia dos pacientes submetidos a ICP. Os objetivos desta análise foram avaliar as dimensões luminares de lesões de bifurcação coronária complexas tratadas por ICP, conforme a análise pelo ultrassom, e correlacionar os achados com os resultados imediatos e tardios. Também objetivou-se identificar preditores angiográficos e ultrassonográficos de falência do ramo lateral nos diferentes passos do tratamento e seguimento. Entre maio de 2008 e agosto de 2009, 59 pacientes portadores de lesão de bifurcação complexa, com comprometimento significativo (estenose > 50%) dos dois ramos e lesão no ramo lateral extendendo-se além do óstio, foram abordados inicialmente com pré-dilatação do ramo lateral, a qual foi realizada com sucesso (estenose < 50%, fluxo TIMI 3, sem dissecção) em 54 pacientes (91,5%). Esse pacientes foram então randomizados para tratamento com stent único (estratégia provisional) (n = 27) versus stent duplo (n = 27). Durante o procedimento, 6 pacientes alocados no grupo stent único apresentaram falência do tratamento no ramo lateral (estenose residual >50%, fluxo TIMI < 3 ou dissecção), sendo que, 5 pacientes receberam stent adicional no ramo lateral para otimizar o resultado angiográfico. Ao final do procedimento, os valores médios e desvios padrão (DP) da área mínima do lúmen no óstio do ramo lateral (desfecho primário) foram 3,37 (1,62) mm2 no grupo stent único versus 5,50 (1,41) mm2 no grupo stent duplo (p < 0,001), conforme a alocação randômica. No seguimento angiográfico de 9 meses, as taxas de reestenose no ramo lateral foram 21,7% no grupo stent único versus 4% no grupo stent duplo (p = 0,06), sendo que, todas as recorrências envolveram a localização ostial. Considerando-se o tratamento recebido, a taxa de reestenose no ramo lateral foi significantemente maior nos pacientes tratados com stent único versus stent duplo (27,8% versus 3,3%, p = 0,01). Os preditores de falência da estratégia provisional foram: excêntricidade da lesão (p = 0,02), área mínima do lúmen (p = 0,08) e diâmetro mínimo do lúmen no óstio do ramo lateral (p = 0,06), extensão da lesão (p = 0,09) e percentual de estenose (p = 0,07) do ramo lateral. Com relação a reestenose angiográfica no ramo lateral, os preditores foram: área mínima do lúmen no óstio do ramo lateral ao final do procedimento (p = 0,03), tratamento com stent duplo (p = 0,02), diâmetro mínimo do lúmen (p = 0,03) e percentual de estenose (p = 0,02) no óstio do ramo lateral ao final do procedimento, ganho imediato no óstio do ramo lateral (p = 0,09) e diâmetro de referência do ramo lateral (p = 0,03). Estes resultados sugerem que lesões de bifurcação coronária complexas beneficiam-se de tratamento percutâneo com abordagem inicial com estratégia de dois stents, sendo que, tal benefício esteve relacionado a obtenção de maior área luminar no óstio do ramo lateral. / Previous comparative studies including selected bifurcation lesions have shown no advantage of elective double stenting implantation versus single stenting. However, the applicability of the provisional technique appears to be dependent on the bifurcation lesion complexity. The lesion luminal area after percutaneous treatment, as assessed by intravascular ultrasound, has demonstrated significant predictive value in the late follow-up of patients undergoing PCI. The objectives of this analysis were to evaluate the lesion luminal dimensions of complex coronary bifurcation lesions, as assessed by intravascular ultrasound, and to correlate such findings with acute and late outcomes. Also, it was aimed to identify angiographic and intravascular ultrasound predictors of side branch failure throughout the procedural steps and follow-up. Between may 2008 and august 2009, 59 patients with complex bifurcation lesions, including significant involvement (> 50% stenosis) of both branches and side branch lesion length extending from its ostium, were approached initially with side branch predilatation, which was successful (< 50% stenosis, TIMI 3 flow, no dissection) in 54 patients (91.5%). These patients were then randomized for treatment with single stenting (provisional strategy) (n = 27) versus double stenting (n = 27). During procedure, 6 patients allocated in the single stenting arm presented side branch failure (> 50% residual stenosis, TIMI flow < 3 or dissection), given that 5 patients received an additional stent in the side branch in order to optimize the angiographic result. At final procedure, the mean value and standard deviation (SD) for minimum lumen area at the side branch ostium (primary endpoint) were 3.37 (1.62) mm2 in single stenting versus 5.50 (1.41) mm2 in double stenting (p < 0.001), according to the randomized allocation. In the angiographic follow-up at 9 months, the restenosis rates in the side branch were 21.7% in single stenting versus 4% in double stenting (p = 0.06), given that all recurrences involved the ostial location. Considering the treatment received, the side branch restenosis rate was significantly increase among patients treated with single stenting versus double stenting (27.8% versus 3.3%, p = 0.01). The predictors of provisional strategy failure were: lesion eccentricity (p = 0.02), minimum lumen area (p = 0.08) and minimum lumen diameter in the side branch ostium (p = 0.06), lesion length (p = 0.09) and percent diameter stenosis (p = 0.07) of the side branch. Regarding angiographic restenosis in the side branch, predictors were: minimum lumen area in the side branch ostium at final procedure (p = 0.03), treatment with double stenting (p = 0.02), minimum lumen diameter (p = 0.03) and percent diameter stenosis (p = 0.02) in the side branch ostium at final procedure, acute gain at the side branch ostium (p = 0.09) and side branch reference diameter (p = 0.03). These results suggest that complex coronary bifurcation lesions may benefit from a primary percutaneous approach with double stenting strategy, given that most such benefit was associated with a larger lumen area obtained at the side branch ostium.
130

Magnetic resonance imaging-guided percutaneous musculoskeletal biopsies and therapeutic bone drillings

Kerimaa, P. (Pekka) 01 December 2015 (has links)
Abstract Magnetic resonance imaging (MRI) is a well-established imaging modality for disorders of the musculoskeletal system. The distinguishing advantages of MRI are absence of ionizing radiation, excellent tissue contrast and the ability to use any arbitrary imaging plane. MRI can also be used as a guidance method for various percutaneous procedures. The purpose of this study was to evaluate the feasibility of MRI guidance for musculoskeletal biopsies and therapeutic bone drillings. A 0.23 tesla open configuration MRI scanner with an interventional optical guidance system was used. 172 percutaneous biopsies performed using MRI guidance were reviewed to define the safety and accuracy of the guidance method. The value of fine needle aspiration biopsy (FNAB) as a supplementary diagnostic procedure for core biopsy was also evaluated. The overall diagnostic accuracy of MRI-guided biopsy was 0.95, sensitivity 0.91, and specificity 0.98. The diagnostic accuracy of histological biopsy alone was 0.93, sensitivity 0.89, and specificity 0.98, and accuracy for FNAB alone was 0.85, sensitivity 0.80, and specificity 0.90. MRI guidance was deemed feasible and accurate and fine needle biopsy a useful supplement. The feasibility and safety of MRI-guided retrograde drilling of osteochondritis dissecans of the knee were evaluated by analysing ten procedures. All the lesions were successfully located and reached without complications. All patients experienced pain alleviation and follow-up MRI showed ossification in all. The feasibility and safety of MRI-guided retrograde drilling of osteochondritis dissecans of the talus were assessed by evaluating four procedures. Technical success was achieved in all cases and no complications were reported. All patients experienced some clinical benefit, although the changes in the pathological imaging findings were subtle. The feasibility and safety of MRI-guided core decompression for avascular necrosis of the femoral head were assessed by analysing twelve such procedures. The patients quantified their symptoms before and after the procedure. All procedures were successful without complications. All patients with low-stage disease benefited from the procedure. MRI guidance seems accurate, safe and technically feasible for the therapeutic bone drillings studied. / Tiivistelmä Magneettikuvaus (MK) on vakiintunut tuki- ja liikuntaelimistön sairauksien kuvantamismenetelmä. Sen erityispiirteitä ovat ionisoivan säteilyn puuttuminen, erinomainen kudoskontrasti sekä mahdollisuus saada kuvia mielivaltaisesta leiketasosta. Magneettikuvausta voidaan myös käyttää ohjausmenetelmänä useiden perkutaanisten toimenpiteiden yhteydessä. Tämän tutkimuksen tarkoitus oli selvittää MK-ohjauksen käyttökelpoisuus tuki- ja liikuntaelimistön neulanäytteenottojen ja hoidollisten luuporausten ohjausmenetelmänä. Tutkimuksessa käytettiin 0.23 teslan avomagneettia, jossa oli lisäksi optinen ohjausjärjestelmä. MK-ohjauksen turvallisuuden ja tarkkuuden selvittämiseksi tutkittiin 172 perkutaanista MK-ohjattua neulanäytteenottoa. Myös paksuneulanäyteen yhteydessä otetun ohutneulanäytteen antama lisäarvo arvioitiin. MK-ohjatun neulanäytteenoton kokonaistarkkuus oli 0.95, herkkyys 0.91 ja spesifisyys 0.98. Pelkän histologisen näytteenoton vastaavat tunnusluvut olivat 0.93, 0.89 ja 0.90 ja pelkän ohutneulanäytteen tunnusluvut olivat 0.85, 0.80 ja 0.90. Magneettikuvaus todettiin käyttökelpoiseksi ja tarkaksi ohjausmenetelmäksi ja ohutneulanäyte hyödylliseksi lisätoimenpiteeksi. MK-ohjauksen turvallisuutta ja soveltuvuutta polven osteokondriitin poraushoitoon arvioitiin kymmenen toimenpiteen perusteella. Kaikkiin kohteisiin osuttiin, eikä komplikaatioita ilmennyt. Kaikkien potilaiden kipu helpottui ja seurantakuvauksissa nähtiin luutumista. MK-ohjauksen turvallisuutta ja soveltuvuutta telaluun osteokondriitin poraushoitoon arvioitiin neljän toimenpiteen perusteella. Toimenpide onnistui teknisesti kaikissa tapauksissa, eikä komplikaatioita esiintynyt. Kaikki potilaat hyötyivät jonkin verran, mutta poikkeava kuvalöydös muuttui vain vähän. MK-ohjatun reisiluun pään avaskulaarisen nekroosin poraushoidon turvallisuutta ja soveltuvuutta arvioitiin kahdentoista toimenpiteen perusteella. Potilaat määrittivät oireensa numeerisesti ennen ja jälkeen toimenpiteen. Kaikki toimenpiteet onnistuivat, eikä komplikaatioita esiintynyt. Toimenpiteestä hyötyivät kaikki potilaat, joilla oli varhaisvaiheen tauti. Magneettikuvaus vaikuttaa tarkalta, turvalliselta ja teknisesti soveltuvalta ohjausmenetelmältä tutkittujen terapeuttisten luuporausten yhteydessä.

Page generated in 0.0629 seconds