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Elementos mitológicos en Los pasos perdidos de Alejo CarpentierCheifetz, Deborah. January 1980 (has links)
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Anos de vida perdidos por morte prematura: o efeito de diferentes critérios de correção de sub-registro / Years of life lost by premature death: the effect of different sub-record correction criteriaCosta, Maria de Fátima dos Santos January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Dados de mortalidade, como instrumento de descrição do estado de saúde de uma população, permanecem imprescindíveis para o planejamento e gestão na área de saúde. Entretanto, o sub-registro e a baixa qualidade das informações sobre a causa básica do óbito são fatores que comprometem a utilidade dos dados de mortalidade na construção de indicadores, principalmente em países em desenvolvimento. No Brasil, o sub-registro afeta a ambos os sistemas oficiais de registro, o Sistema de Registro Civil e o Sistema deInformações sobre Mortalidade (SIM). Com isto, o IBGE e a RIPSA recorrem a técnicas indiretas para sua correção que, em geral, resultam em resultados discordantes para um mesmo indicador. O presente trabalho tem por objetivo avaliar o impacto de três diferentes formas de correção do sub-registro de óbitos na identificação das principais causas de mortalidade, utilizando-se o indicador YLL, para o Brasil e Grandes Regiões, segundo sexo. (...) Constatou-se que, apesar das diferenças mais acentuadas para a ordenação das principais causas entre os critérios estarem concentradas nas regiões Norte e Nordeste e para o conjunto do Brasil, a aplicação de diferentes critérios de correção do sub-registro de óbitos não resultaria em distorções acentuadas na determinação das cinco ou dez primeiras causas mais freqüentes de morte pelas organizações internacionais, uma vez que estas entidades não consideram dados regionalizados. No entanto, o mesmo não pode ser dito no que diz respeito ao nível do sub-registro. A adoção de um fator único de correção, sem levar em consideração os diferenciais regionais, de idade e de sexo pode resultar emsuperenumeração nas regiões onde o sub-registro é menor (Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e subenumeração, nas regiões de maior sub-registro de óbitos.
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Elementos mitológicos en Los pasos perdidos de Alejo CarpentierCheifetz, Deborah. January 1980 (has links)
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Desigualdad en la mortalidad de Diabetes Mellitus en el Perú durante los años 1986-2015Chavez, Bruno, Welsch, Ian 14 June 2020 (has links)
Objetivos: Cuantificar las desigualdades en la mortalidad de Diabetes Mellitus en el Perú.
Materiales y métodos: El tipo de estudio realizado es ecológico. La población objetivo fueron las personas fallecidas a causa de la Diabetes Mellitus en el Perú entre los años 1986-2015. Para el estudio de la desigualdad se utilizarán medidas de diferencia de rangos como Diferencia de tasas y Razón de tasas. Además, se utilizará la Curva e Índice de concentración, que permitirá el análisis de la salud desde una variable socioeconómica. El análisis de la desigualdad se realizará tanto de manera puntual como histórica para el periodo 1986-2015. Para la evaluación histórica, se analizará el comportamiento de las medidas de desigualdad con la finalidad de observar patrones de tendencia. Finalmente se utilizará técnicas de regresión segmentada, obteniendo modelos Log-lineal, para esto, se utilizará el software Joinpoint Regression del Instituto Nacional de Cáncer de EE.UU.
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Condições orais em Minas Gerais: estudo da Carga Global de Doença e o papel dos serviços de saúde / Conditions oral in Minas Gerais: a study of the Global Burden of Disease and the role of health servicesMota, Jurema Corrêa da January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Introdução: Os agravos orais são um problema de saúde pública devido à suaprevalência na população e as complicações físicas e psicológicas advindas de suas ocorrências. Objetivou-se estimar a carga de doença para as condições orais em Minas Gerais, no período 2004 - 2006, e identificar fatores contextuais e de serviços de saúdeassociados. Métodos: Estudo da Carga de Doença para cárie, edentulismo e doençaperiodontal, por sexo e faixa etária. O indicador usado foi o DALY, que medesimultaneamente o impacto da mortalidade e dos problemas de saúde que afetam a qualidade de vida. A Carga de Doença para condições orais foi analisada em números absolutos e taxas / 1.000 habitantes. Os procedimentos ambulatoriais odontológicos foram organizados em série histórica e examinados por meio de análise descritiva. A associação de fatores contextuais com agravos orais foi analisada com modelagem hierárquica. Resultados: Estimou-se 45.514 YLD para agravos orais, com taxa de 2,4/1.000 habitantes. Estimou-se 18.142 YLD para homens e 27.372 YLD para mulheres (1,9/1.000 e 2,8/1.000, respectivamente). O número de YLD para cárie foi de 8.332, com taxas de 0,4/1.000 para ambos os sexos. Estimou-se 33.888 YLD para edentulismo, com taxa de 2,2/1.000 nas mulheres. Na doença periodontal estimou-se 3.217 YLD, resultando em uma taxa de 0,2/1.000 para ambos os sexos. Observou-se aumento da oferta de alguns procedimentos odontológicos ambulatoriais nas Macrorregionais de Saúde menos favorecidas economicamente. As característicassocioeconômicas associaram-se à incidência de cárie dentária e à prevalência de edentulismo. / Conclusões: O edentulismo contribuiu mais para a carga de doença orais,sendo mais frequente nas mulheres. Maiores taxas de edentulismo e doença periodontal foram de 45-69 anos, enquanto cárie de 1-14 anos. Minas Gerais encontra-se no processo de reestruturação do modelo de atenção à saúde, com ênfase aos problemasorais básicos mas, paralelamente, incluindo mais ações especializadas em odontologia. Identificaram-se associações entre características socioeconômicas e de serviços de saúde oral com a incidência de cárie dentária e prevalência de edentulismo. Os estudos de Carga Global de Doença representam um importante aspecto do diagnóstico desaúde, integrando desfechos fatais e não fatais. Além disso, disponibiliza informações de grande relevância na formulação de políticas de prevenção e tratamento.
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Análise da mortalidade e dos anos potenciais de vida perdidos por acidentes de transporte terrestre no estado de Pernambuco - 1998 a 2007 / Analysis of mortality and potential years of life lost due to road accidents in the state of Pernambuco - 1998 to 2007Almeida, Ana Paula Braz de January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A mortalidade por acidentes de trânsito ou acidentes de transporte terrestre (ATT) constitui-se, atualmente, um grave problema de saúde pública em Pernambuco, no Brasil e no mundo, afetando uma grande quantidade de vítimas jovens e gerando impactos sociais, pessoais e econômicos. Este estudo teve a finalidade de analisar a tendência da mortalidade e estimar os anos potenciais de vida perdidos (APVP) por ATT, no Estado de Pernambuco, no período de 1998 a 2007 e, no ano de 2007, para fornecer dados sobre o tipo dos acidentes e o sexo das vítimas dos acidentes que vem apresentando maior crescimento nos últimos anos, no Estado e nas Regiões de Desenvolvimento (RDs) e sobre o grupo, o sexo e a faixa etária das vítimas dos acidentes, com o maior impacto na expectativa de vida da população, na atualidade. Para isso, foi realizado um estudo epidemiológico do tipo ecológico-exploratório para análise da tendência da mortalidade por ATT, bem como um estudo do tipo transversal descritivo para a estimativa do número e da taxa do APVP. Entre 1998 e 2007, embora o risco de morrer por ATT, em Pernambuco, tenha apresentado incremento negativo e tendência significativa decrescente, o valor do coeficiente de mortalidade (CM) por ATT permanece elevado. Os ATT com motociclistas apresentaram o maior incremento positivo e aumento médio anual do CM, com tendência significativa crescente e R² elevado, no Estado e na metade das RDs. Os pedestres apresentaram o maior incremento negativo nos CM por ATT, com tendência significativa decrescente, porém apresentou o maior Coeficiente Médio Geral do período analisado. Os CM por ATT no sexo masculino foram maiores que no sexo feminino em todas as RDs. Em ambos os sexos, os únicos ATT que apresentaram aumento médio anual do CM foram os acidentes por moto, com tendência significativa crescente. Dentre as RDs, o Sertão do Araripe apresentou o maior incremento positivo e a maior variação média anual do CM por ATT, em sua totalidade e em todas as modalidades da qualidade da vítima. No ano de 2007, o maior número e taxa de APVP do Estado foi encontrado no tipo de acidente motociclista, na faixa etária de 20 a 39 anos e no sexo masculino. Esses dados poderão auxiliar na elaboração de políticas públicas interinstitucionais e integradas, que visem no enfrentamento dessa causa externa, respeitando as características e diferenças locais
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A juventude perdida no Brasil: desigualdades socioeconômicas e espaciais na mortalidade de jovens por violênciaAmador, Ana Edimilda 03 May 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-05T22:51:01Z
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Previous issue date: 2018-05-03 / O objetivo desse estudo foi analisar a mortalidade de jovens por violência no Brasil,
considerando importantes indicadores socioeconômicos e espaciais para esta análise. Trata-se
de um estudo ecológico nas 482 nas Regiões Imediatas de Articulação Urbana (RIAU) do
Brasil. A distribuição espacial das mortes violentas, a intensidade e significância foram
avaliadas através do índice de Moran Global e Local, sua correlação com variáveis
socioeconômicas e pelo indicador Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) para o período
de 2001 a 2015 por quinquênios. Foram registrados 425.180 óbitos de jovens por violência no
Brasil. Os óbitos foram obtidos de forma secundária do Sistema de Informação sobre
Mortalidade e os indicadores socioeconômicos da PNUD. As RIAU que apresentaram as
maiores Taxas de Mortalidade Padronizadas de 2001 a 2005 foram: Foz do Iguaçu (48.45
óbitos/100 mil jovens), Recife (42.26 óbitos/100 mil jovens) e Vitória (37.18 óbitos/100 mil
jovens); de 2006 a 2010: Foz do Iguaçu (48.12 óbitos/100 mil jovens), Maceió (43.95
óbitos/100 mil jovens) e Porto Seguro (40.40 óbitos/100 mil jovens). De 2011 a 2015: São
Miguel dos Campos – AL (53.29 óbitos/100 mil jovens), Porto Seguro – BA (48.74
óbitos/100 mil jovens) e Maceió – AL (45.13 óbitos/100 mil jovens). O teste de Moran Global
apontou padrão de dependência espacial na distribuição das taxas para as regiões norte,
nordeste e sudeste. Estas mortes determinaram perdas de APVP de 6.435.042.5 anos no
primeiro período, 6.494.960 anos no segundo e 7.216.005 no terceiro. A idade média de
ocorrência do óbito é aos 22 anos de idade, resultando a média de APVP/óbito de 47 anos. A
Razão da Taxa de APVP por sexo foi de 15.09 de 2001 a 2005 e de 15.22 no período de 2011
a 2015. Observa-se a sobremortalidade masculina para todos os quinquênios, assim como para
a população negra se comparando à branca. A análise bivariada mostrou que, dentre os 9
indicadores socioeconômicos selecionados, todos se correlacionaram significativamente com
a Taxa de Mortalidade Padronizada por RIAU (p<0,05). Conclui-se que a mortalidade por
violência está desigualmente distribuída nas regiões imediatas, formando clusters no norte,
nordeste e sudeste do país. Embora com fraca correlação com os fatores socioeconômicos foi
observada distribuição desigual no território, assim como diferenciais de APVP por sexo e
raça/cor. / The objective of this study was to analyze the mortality of young people due to
violence in Brazil, considering important socioeconomic and spatial indicators for this
analysis. This is an ecological study in the 482 in the Immediate Regions of Urban
Articulation (RIAU) of Brazil. The spatial distribution of violent deaths, intensity and
significance were assessed using the Global and Local Moran index, their correlation with
socioeconomic variables, and the Years of Life Lost (YLL) indicator for the period from 2001
to 2015 for five years. There were 425,180 deaths of young people due to violence in Brazil.
Deaths were obtained in a secondary way from the Mortality Information System and the
socioeconomic indicators of UNDP. The RIAUs that presented the highest Standardized
Mortality Rates from 2001 to 2005 were: Foz do Iguaçu (48.45 deaths/ 100 thousand young
people), Recife (42.26 deaths/ 100 thousand young people) and Vitória (37.18 deaths/ 100
thousand young people); from 2006 to 2010: Foz do Iguaçu (48.12 deaths/ 100 thousand
young people), Maceió (43.95 deaths/ 100 thousand young people) and Porto Seguro (40.40
deaths/ 100 thousand young people). From 2011 to 2015: São Miguel dos Campos - AL
(53.29 deaths/ 100 thousand young people), Porto Seguro - BA (48.74 deaths/ 100 thousand
young people) and Maceió - AL (45.13 deaths/ 100 thousand young people). The Moran
Global test pointed to a pattern of spatial dependence in the distribution of rates for the north,
northeast and southeast regions. These deaths resulted in a loss of YLL of 6,435,042.5 years
in the first period, 6,494,960 years in the second and 7,216,005 in the third. The mean age of
death is at 22 years of age, resulting in a mean PWL/ death of 47 years. The ratio of YLL to
sex ratio was 15.09 from 2001 to 2005 and from 15.22 from 2011 to 2015. Male overmortality
is observed for all quinquennia, as well as for the black population, compared to the white
population. The bivariate analysis showed that, among the 9 selected socioeconomic
indicators, all correlated significantly with the RIAU Standardized Mortality Rate (p <0.05).
It is concluded that violence mortality is unevenly distributed in the immediate regions,
forming clusters in the north, northeast and southeast of the country. Although with a weak
correlation with the socioeconomic factors, there was an unequal distribution in the territory,
as well as differentials of YLL by sex and race/ color.
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Condições maternas: uma abordagem holística / Maternal conditions: a holistic approachTavares, Luciane Santiago January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / A mortalidade materna é um indicador de inequidades na assistência à saúde prestada à mulher. As principais causas diretas da morte materna são: hemorragia, hipertensão, infecção e aborto, consideradas evitáveis em sua quase totalidade. Urge que as causas sejam agrupadas de forma homogênea e elucidativa a fim de que possam nortear ações e políticas de saúde que visem à redução da mortalidade materna. A mortalidade materna, no entanto, revela apenas o aspecto fatal do evento, sem considerar que uma grande carga de sofrimento decorre da morbidade, isto é, essas mulheres convivem com sequelas decorrentes das falhas do sistema de atenção a sua saúde. O presente estudo, organizado em forma de artigos, objetiva realizar uma abordagem abrangente da morbimortalidade materna visando a facilitar a tomada de decisões preventivas. No primeiro artigo faz-se uma revisão bibliográfica sistemática com o intuito de verificar a existência de homogeneidade das causas que compõem os grupos, ou seja: hemorragia, hipertensão, infecção e aborto. Verificou-se, entretanto, que não há homogeneidade na formação dos agrupamentos. No segundo artigo propõe-se a análise dos agrupamentos de causas de mortalidade materna recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Além disso, o estudo apresenta uma proposta de agrupamento de causas com base em critérios clínicos. Essa nova proposta procura chamar a atenção dos profissionais de saúde e dos gestores para as intervenções necessárias à redução da mortalidade materna, tendo como eixo norteador a causa inicial que desencadeou o óbito. / No terceiro estudo, finalmente, as condições maternas são analisadas com base no Disability-Adjusted Life Years DALY (Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade), indicador do estudo de Carga de Doença para o Estado de Minas Gerais e suas 13 macrorregiões, no período 2008-2010. O DALY incorpora simultaneamente as dimensões da mortalidade e da morbidade, sendo considerado a soma de dois componentes: Years of Life Lost YLL (Anos de Vida Perdidos devido à Morte Prematura) e Years of Life Lost due to Disability YLD (Anos de Vida Perdidos). Entre os principais resultados encontrados destaca-se a expressiva desigualdade nas taxas de DALY observada entre as macrorregiões de Minas Gerais, o que ressalta a sensibilidade da morbimortalidade materna em relação às iniquidades de renda, gerando uma distribuição desigual dos serviços de saúde.
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Carga de doença cardiovascular atribuível ao sobrepeso e a obesidade / Burden of cardiovascular disease attributable to overweight and obesitySilva, Jessica Nunes Belchior January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / O sobrepeso e a obesidade são fatores de riscos importantes para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, como doença isquêmica do coração e acidente vascular cerebral. Analisar a fração populacional atribuível ao sobrepeso e a obesidade é de grande relevância para o investimento de recursos financeiros na área de saúde. A diminuição da prevalência de sobrepeso e obesidade na população brasileira diminuiria o impacto e o risco de desenvolvimento destas doenças e acarretaria em melhores condições de vida para a população. Diante deste fato, o objetivo do trabalho foi analisar a carga da doença cardiovascular atribuível ao sobrepeso e a obesidade no Brasil e Grandes Regiões do país, a partir do Estudo de Carga de Doença no Brasil, 2008.Os resultados monstraram que as doenças cardiovasculares representaram 15,3 por cento do total de DALY para o Brasil, sendo 16,0 por cento na região sudeste e 11,6 por cento na região norte, no ano de 2008. Em homens, a fração populacional da doença isquêmica do coração atribuível ao sobrepeso e obesidade foi de 6,9 por cento e 15,4 por cento, respectivamente. Nas mulheres, os valores foram de 6,1 por cento e 9,9 por cento, para sobrepeso e obesidade, respectivamente. Em relação ao acidente vascular cerebral, a fração populacional atribuível ao sobrepeso foi de 6,9 por cento e 3,2 por cento, para homens e mulheres, respectivamente. A fração populacional atribuível a obesidade foi de 8,5 por cento e 6,2 por cento, para homens e mulheres. A redução da prevalência de sobrepeso e obesidade na população reduziria a probabilidade de desenvolvimento da doença isquêmica do coração e do acidente vascular cerebral, sendo necessário, portanto, à implementação de estratégias e políticas de saúde visando a promoção e a prevenção da saúde no país. / Overweight and obesity are important for the development of noncommunicable chronic disease risk, such as ischemic heart disease and stroke factors. Analyze the population attributable fraction to overweight and obesity is of great relevance to the investment of financial resources in health.The decrease in the prevalence of overweight and obesity in our population would reduce the impact and risk of developing these diseases and would resultin better living conditions for the population. Considering this fact, the aim of this work was to analyze the charge attributable to overweight and obesity in Braziland Major Regions of the country cardiovascular disease, from the Global Burden of Disease Study in Brazil, 2008. The results demonstrated that cardiovascular disease accounted for15,3 per cent of total DALYs for Brazil, with 16,0 per cent in the Southeast and 11,6 per cent in the northern region in 2008. Among men, the population fraction of disease ischemic heart attributable to overweight and obesity was 6,9 per cent and 15,4 per cent, respectively. In women, the figures were 6,1 per cent and 9,9 per cent for overweight andobesity, respectively. Regarding stroke, the population attributable fraction forover weight was 6,9 per cent and 3,2 per cent for men and women, respectively. The population attributable fraction of obesity was 8,5 per cent and 6,2 per cent for men and women. Reducing the prevalence of overweight and obesity in the population would reduce the likelihood of developing ischemic heart disease and stroke, being therefore necessary to implement strategies and policies aimed at health promotion and prevention of healthcare in the country. (AU)^ien
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O impacto da terapia antirretroviral nos anos potenciais de vida perdidos e causa de óbito por aids em Pernambuco: 1990 a 2005 / The impact of antiretroviral therapy in years of life lost and cause of death by aids in Pernambuco - 1990 to 2005.Batista, Daniel de Araújo January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:16:53Z (GMT). No. of bitstreams: 3
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Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Nas duas últimas décadas a aids transformou-se em uma das epidemias mais
preocupantes para a saúde pública e passíveis de mudanças no seu perfil de
morbidade e mortalidade desde a introdução da terapia antirretroviral potente
(TARV) em 1996. Com o objetivo de analisar o perfil e a tendência da mortalidade
por aids no Estado de Pernambuco, e o impacto da terapia antirretroviral potente, no
período de 1990 a 2005, a partir das bases de dados do Sistema de Informação
sobre Mortalidade (SIM), foi realizado um estudo observacional, de série temporal,
de base populacional, a partir dos óbitos decorrentes de HIV/aids de residentes no
Estado de Pernambuco, que utilizou a análise de anos potenciais de vida perdidos
antes dos 70 anos de idade (APVP-70) e das causas múltiplas de morte. Os dados
foram analisados através Epi info 3.5.1. O Estado de Pernambuco experimentou
4856 óbitos por aids no período de 1990 a 2005, tendo observado incrementos
sucessivos no número de óbitos para ambos os sexos, e redução da razão de óbitos
masculino/feminino de 11,75 em 1990, para 1,56 em 2005. Observou-se
desaceleração do número mortes em ambos os sexos entre o período anterior à
introdução da terapia anitrretoviral potente - "pré-tarv" - e posterior à introdução da
terapia antirretroviral potente - "pós-tarv", através dos valores observados e
esperados para os períodos e das taxas de variação anual, tendo o "pré-tarv"
experimentado incrementos anuais em torno de 25% e o "pós-tarv" 4%, com
p<0,001. Para os Anos Potenciais de Vida Perdidos, Pernambuco acumulou 161.857
apvp por aids, correspondendo a 1,96% do total para o Estado entre 1990 e 2005.
Tendência de desaceleração também foi observada para os APVP, com incremento
anual de 25,85% para o período ―pré-tarvǁ e de 3,53% para o "pós-tarv", com
p<0,001. Na análise de causas múltiplas, observou-se que o grupo das doenças do
aparelho respiratório foi a principal causa de morte associada a aids, com 75,14% de
menções. As doenças infecciosas e parasitárias entre elas a tuberculose,
septicemias e toxoplasmose, corresponderam ao segundo grupo de agravos
(55,64%). Na tendência de causas múltiplas, observou-se que o único grupo de
agravos que obteve redução estatisticamente significante foi o das demais doenças
de origem infecciosa e parasitárias. Agravos como as septicemias, tuberculose e
demais doenças do aparelho respiratório tiveram os maiores incrementos. Agravos
de caráter crônico como insuficiência renal, doença do fígado, demais das
neoplasias, transtornos mentais devido ao uso de substâncias psicoativas e doenças
do aparelho circulatório e que antes da terapia antirretroviral potente não eram
frequentemente descritas, começam a figurar como parte do quadro de agravos
relacionados ao óbito por aids. Diante desse aspecto, o perfil de morte por aids em
Pernambuco, possui componentes de causas múltiplas que mescla características
do período "pré-tarv" e "pós-tarv", com algumas particularidades.
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