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Condi??o peri-implantar e fatores associados ?s doen?as peri-implantares em pacientes reabilitados no servi?o odontol?gico da Faculdade de Odontologia da UFRN

Montenegro, Sheyla Christinne Lira 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SheylaCLM_DISSERT.pdf: 2420863 bytes, checksum: d8b8c551c1cb7df7328b5f123e5c0389 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / A introdu??o dos implantes dent?rios osseointegrados como uma ferramenta na reabilita??o oral de pacientes ed?ntulos e parcialmente ed?ntulos ? uma realidade no cotidiano do cirurgi?o-dentista. Estudos reportam uma alta taxa de sucesso da utiliza??o de implantes no tratamento reabilitador. Entretanto, outras investiga??es t?m mostrado a perda desses implantes devido a infec??es peri-implantares, como a mucosite e a peri-implantite. O objetivo deste trabalho foi avaliar a frequ?ncia das doen?as peri-implantares e seus fatores associados em pacientes com implantes dentais em fun??o reabilitados no servi?o odontol?gico da Faculdade de Odontologia da UFRN. Foram examinados 155 indiv?duos portadores de 523 implantes e 2718 dentes. Dentes e implantes foram avaliados por meio de sondagem periodontal, observando-se a profundidade de sondagem, retra??o gengival, bem como foram avaliados ?ndices de placa vis?vel (IPV) e sangramento gengival (ISG) e presen?a de supura??o. Os dados foram armazenados em fichas cl?nicas e avaliados estatisticamente por meio da estat?stica descritiva e inferencial. A idade m?dia dos pacientes foi de 54,05 (? 12,61) anos, sendo 79,4% do sexo feminino. As frequ?ncias da mucosite, peri-implantite e periodontite em indiv?duos foram 54%, 28% e 50%, respectivamente. Dos 523 implantes avaliados, 43% tinham mucosite, 14% peri-implantite e 43% sa?de. Os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher mostraram que as doen?as peri-implantares est?o associadas as doen?as periodontais, uso de medica??o, altera??es sist?micas n?mero de implantes, IPV, ISG, ao tempo de fun??o das pr?teses, regi?o do implante, n?mero de roscas expostas e faixa de mucosa queratinizada (p<0,05). A an?lise de regress?o m?ltipla, atrav?s da regress?o bin?ria log?stica, constatou que indiv?duos que faziam uso de medica??o (OR = 1,784), com um ISG > 10% (OR = 1,742), com implantes instalados na maxila (OR = 2,654), onde a pr?tese sobre o implante tinham mais de 2 anos em fun??o (OR = 3,144) e que radiograficamente apresentavam uma perda ?ssea atingindo a terceira rosca do implante (OR = 4,701) mostram uma associa??o positiva com as doen?as peri-implantares de maneira que esses indiv?duos t?m mais chances de ter essas doen?as. Os resultados sugerem que a frequ?ncia das doen?as peri-implantares na popula??o em estudo foi de 82% dos pacientes e que estas doen?as est?o associadas a fatores relacionados aos indiv?duos como: a presen?a da doen?a periodontal, piores IPV e IS, altera??es sist?micas, uso de medica??o e maior n?mero de implantes; e a fatores locais relacionados aos implantes como: aus?ncia ou faixa de mucosa menor que 2mm, implantes na maxila e na regi?o anterior, perda ?ssea atingindo a terceira rosca do implante e a um tempo de reabilita??o pr?tetica maior que 2 anos
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Comparação dos tratamentos cirúrgico e não cirúrgico da perimplantite : análise clínica de 3 meses de um ensaio controlado randomizado

Costa, Ricardo dos Santos Araujo January 2017 (has links)
As doenças perimplantares (DPi) vêm sendo consideradas umas das maiores causas de perdas tardias de implantes dentários e nenhum dos tratamentos já propostos na literatura mostrou ser eficiente a ponto de se tornar a primeira escolha terapêutica. Considerando que a definição correta do tratamento depende invariavelmente do entendimento da etiopatogenia, ocorrências e diagnóstico das DPi, o objetivo da presente tese foi abordar as DPi através de uma ampla revisão dos seus conceitos e da apresentação de dados clínicos preliminares de três meses de um ensaio clínico controlado randomizado comparando os resultados dos tratamentos cirúrgico (C) e não cirúrgico (NC) da perimplantite. Foram incluídos implantes apresentando um ou mais sítios com profundidade de sondagem perimplantar (PSi) ≥ 5mm, com presença de sangramento submucoso (SSi) e/ou supuração e apresentando perda óssea radiográfica (PO) ≥ 3mm. O tratamento não cirúrgico incluiu debridamento mecânico com curetas de teflon e irrigação com solução salina, assim como o tratamento cirúrgico, com acesso por retalho mucoperiostal. Não foram utilizadas técnicas ressectivas e nem implantoplastia. A amostra foi randomizada de maneira estratificada para o hábito de fumar e a presente análise, de 3 meses de acompanhamento após o tratamento, se refere à amostra de 22 indivíduos (29 implantes), sendo 12 (17 implantes) no grupo C e 10 (12 implantes) no NC. No início do estudo não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para variáveis demográficas e clínicas, exceto nas condições periodontais de índice de placa visível (IPV) (NC 22,3±14,08 / C 40,2±19,9) e sangramento a sondagem (NC 15,9±10,2 / C 31,8±15,9). Após três meses de tratamento, não houve desistências e, considerando o pior sítio do implante, os dois tratamentos reduziram significativamente as medidas de PSi (NC 5,8±0,27 para 4,3±0,55mm / C 5,9±0,29 para 5,0±0,28mm), os dois grupos apresentaram redução de SSi mas apenas no grupo C foi significativa, diminuindo de 100% para 53%. Não houve diferenças entre os níveis de perda de inserção clínica (PIi). Em uma análise multivariada para identificar os preditores de sucesso dos tratamentos, implantes com PSi basal > 6 mm apresentaram piores reduções de PSi, SSi e PIi, o histórico de periodontite dificultou a redução de PSi enquanto indivíduos com 5 ou mais implantes e reabilitados com próteses cimentadas apresentaram piores reduções de SSi. A taxa de sucesso dos tratamentos foi de 33% no grupo NC e 17% para o grupo C sem diferenças estatísticas. Conclui-se que ambos os tratamentos diminuíram sinais inflamatórios embora sem a demonstração de diferenças entre eles, e que preditores de risco ao sucesso do tratamento devem ser investigados. / Peri-implant diseases (PiD) have been considered the major causes of late loss of dental implants, and none of the proposed treatments in the literature demonstrated to be efficient to become the first therapeutic choice. Considering that the correct definition of treatment depends invariably on the understanding of the etiopathogenesis, occurrence and diagnosis of PiD, the aim of the present theses was to approach PiD through a 9oné99ono f its concepts and presenting preliminary clinical data of 3 months from a randomized controlled 9oné9 comparing surgical (ST) and non-surgical (NST) treatments of peri-implantitis. Implants presenting pocket depth (PD) ≥5mm and bleeding on probing (Bosshardt et al.) with radiographic bone loss ≥3 mm were included in the study. NST included mechanical debridement of the implant with Teflon curets and irrigation with saline solution, whereas ST included the debridement with mucoperiostal flap. Ressective surgery and implantoplasty were not applied. The sample was randomized by stratification according to smoking habit, and the present 3-months analysis after treatment referes to 22 individuals (29 implants), 12 (17 implants) in ST and 10 (12 implants) in the NST group. At basliene, no significant differences were observed between groups for demographic and clinical variables, except for periodontal conditions of teeth in regards to visible plaque (NST 22.3±14.08% and ST 40.2±19.9%) and BOP (NST 15.9±10.2% and ST 31.8±15.9%). After 3 months, there were no drop-outs and, considering the worst site of each implant, the two treatments reduced significantly mean PD (NST 5.8±0.27mm to 4.3±0.55mm and ST 5.9±0.29mm to 5.0±0.28mm. Both groups presented reduction in BOP, but only in the ST the reduction was significant, decreasing from 100% to 53%. There were no significant differences in clinical attachment loss after 3 months in the two groups. In a multivariable analysis to identify predictors of treatment success, implants with baseline PD >6mm presented lower reduction in PD over 3 months, as well as BOP and CAL. Previous history of periodontitis lead to higher PD and individuals with more then 5 implants and rehabilitated with bonded prosthesis had higher BOP over time. It can be concluded that both treatments reduced signs of inflammation although without significant differences between them, and baseline PD, number of implants, history of periodontitis and type of prosthetic fixation may be used as predictors of clinical outcomes of peri-implantitis treatment.
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Comparação dos tratamentos cirúrgico e não cirúrgico da perimplantite : análise clínica de 3 meses de um ensaio controlado randomizado

Costa, Ricardo dos Santos Araujo January 2017 (has links)
As doenças perimplantares (DPi) vêm sendo consideradas umas das maiores causas de perdas tardias de implantes dentários e nenhum dos tratamentos já propostos na literatura mostrou ser eficiente a ponto de se tornar a primeira escolha terapêutica. Considerando que a definição correta do tratamento depende invariavelmente do entendimento da etiopatogenia, ocorrências e diagnóstico das DPi, o objetivo da presente tese foi abordar as DPi através de uma ampla revisão dos seus conceitos e da apresentação de dados clínicos preliminares de três meses de um ensaio clínico controlado randomizado comparando os resultados dos tratamentos cirúrgico (C) e não cirúrgico (NC) da perimplantite. Foram incluídos implantes apresentando um ou mais sítios com profundidade de sondagem perimplantar (PSi) ≥ 5mm, com presença de sangramento submucoso (SSi) e/ou supuração e apresentando perda óssea radiográfica (PO) ≥ 3mm. O tratamento não cirúrgico incluiu debridamento mecânico com curetas de teflon e irrigação com solução salina, assim como o tratamento cirúrgico, com acesso por retalho mucoperiostal. Não foram utilizadas técnicas ressectivas e nem implantoplastia. A amostra foi randomizada de maneira estratificada para o hábito de fumar e a presente análise, de 3 meses de acompanhamento após o tratamento, se refere à amostra de 22 indivíduos (29 implantes), sendo 12 (17 implantes) no grupo C e 10 (12 implantes) no NC. No início do estudo não foram observadas diferenças significativas entre os grupos para variáveis demográficas e clínicas, exceto nas condições periodontais de índice de placa visível (IPV) (NC 22,3±14,08 / C 40,2±19,9) e sangramento a sondagem (NC 15,9±10,2 / C 31,8±15,9). Após três meses de tratamento, não houve desistências e, considerando o pior sítio do implante, os dois tratamentos reduziram significativamente as medidas de PSi (NC 5,8±0,27 para 4,3±0,55mm / C 5,9±0,29 para 5,0±0,28mm), os dois grupos apresentaram redução de SSi mas apenas no grupo C foi significativa, diminuindo de 100% para 53%. Não houve diferenças entre os níveis de perda de inserção clínica (PIi). Em uma análise multivariada para identificar os preditores de sucesso dos tratamentos, implantes com PSi basal > 6 mm apresentaram piores reduções de PSi, SSi e PIi, o histórico de periodontite dificultou a redução de PSi enquanto indivíduos com 5 ou mais implantes e reabilitados com próteses cimentadas apresentaram piores reduções de SSi. A taxa de sucesso dos tratamentos foi de 33% no grupo NC e 17% para o grupo C sem diferenças estatísticas. Conclui-se que ambos os tratamentos diminuíram sinais inflamatórios embora sem a demonstração de diferenças entre eles, e que preditores de risco ao sucesso do tratamento devem ser investigados. / Peri-implant diseases (PiD) have been considered the major causes of late loss of dental implants, and none of the proposed treatments in the literature demonstrated to be efficient to become the first therapeutic choice. Considering that the correct definition of treatment depends invariably on the understanding of the etiopathogenesis, occurrence and diagnosis of PiD, the aim of the present theses was to approach PiD through a 9oné99ono f its concepts and presenting preliminary clinical data of 3 months from a randomized controlled 9oné9 comparing surgical (ST) and non-surgical (NST) treatments of peri-implantitis. Implants presenting pocket depth (PD) ≥5mm and bleeding on probing (Bosshardt et al.) with radiographic bone loss ≥3 mm were included in the study. NST included mechanical debridement of the implant with Teflon curets and irrigation with saline solution, whereas ST included the debridement with mucoperiostal flap. Ressective surgery and implantoplasty were not applied. The sample was randomized by stratification according to smoking habit, and the present 3-months analysis after treatment referes to 22 individuals (29 implants), 12 (17 implants) in ST and 10 (12 implants) in the NST group. At basliene, no significant differences were observed between groups for demographic and clinical variables, except for periodontal conditions of teeth in regards to visible plaque (NST 22.3±14.08% and ST 40.2±19.9%) and BOP (NST 15.9±10.2% and ST 31.8±15.9%). After 3 months, there were no drop-outs and, considering the worst site of each implant, the two treatments reduced significantly mean PD (NST 5.8±0.27mm to 4.3±0.55mm and ST 5.9±0.29mm to 5.0±0.28mm. Both groups presented reduction in BOP, but only in the ST the reduction was significant, decreasing from 100% to 53%. There were no significant differences in clinical attachment loss after 3 months in the two groups. In a multivariable analysis to identify predictors of treatment success, implants with baseline PD >6mm presented lower reduction in PD over 3 months, as well as BOP and CAL. Previous history of periodontitis lead to higher PD and individuals with more then 5 implants and rehabilitated with bonded prosthesis had higher BOP over time. It can be concluded that both treatments reduced signs of inflammation although without significant differences between them, and baseline PD, number of implants, history of periodontitis and type of prosthetic fixation may be used as predictors of clinical outcomes of peri-implantitis treatment.
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Efeito de terapia fotodinâmica utilizando curcumina como fotossensibilizante sobre o biofilme de S. gordonii formado sobre superfícies lisa e rugosa de titânio / Effect of photodynamic therapy using curcumin as a photosensitizer on the S. gordonii biofilm formed on smooth and rough surfaces of titanium

Flavia Luiza Rancan 13 March 2017 (has links)
A prevenção das doenças periimplantares baseia-se em procedimentos de rotina na clínica, com a remoção mecânica do biofilme associada ou não de agentes antimicrobianos locais e sistêmicos. No entanto, o controle do biofilme oral sobre a superfície de implantes é dificultado particularmente sobre as superfícies rugosas do titânio, que apesar de facilitarem a osseointegração, também favorecem a formação do biofilme. Objetivos: Objetivou-se analisar in vitro o efeito da TFD (Terapia fotodinâmica) usando curcumina como fotossensibilizador sobre o biofilme formado na superfície de discos de titânio com superfície rugosa e lisa. Material e Métodos: Biofilme mono espécie de Streptococus gordonii, colonizador inicial do biofilme dental, foi formado em superfícies lisas (usinadas) e rugosas (tratadas) de discos de titânio por 72 horas. Os discos lisos e rugosos foram então distribuídos em 3 grupos: tratados por 5 minutos com curcumina (60?M), clorexidina 0,12% como controle positivo e solução de DMSO (dimetilsufóxido), etanol e água como controle negativo (veículo da curcumina). As amostras foram divididas em 2 sub-grupos: ativado por LED azul (455-492nm) por 7 minutos e não-ativado. A atividade metabólica do biofilme foi determinada pelo método de redução do Sal tetralisol XTT e os resultados analisados estatisticamente pela análise da variância (ANOVA) seguida pelo teste de Tukey (p < 0,05). Resultados: Na ausência de luz, apenas o tratamento com clorexidina promoveu redução microbiana (controle positivo). O tratamento com curcumina ativada pela luz azul reduziu o número de bactérias viáveis no biofilme em 71% nos discos lisos e em 77% nos rugosos, não havendo diferença estatística com o controlepositivo.Conclusão: Os dados in vitro indicam que TFD associada à curcumina tem atividade sobre biofilme microbiano, sugerindo seu potencial no controle do biofilme oral sobre a superfície de titânio, e que este efeito independe da topografia da superfície. / Prevention of periimplant diseases is based on routine procedures in the clinic, with the mechanical removal of biofilm associated or not with local and systemic antimicrobial agents. However, the control of oral biofilm on the surface of implants is particularly difficult on the rough surfaces of titanium, which, although facilitating osseointegration, also favors biofilm formation. Objectives: The objective of this study was to analyze in vitro the effect of PDT using curcumin as a photosensitizer on the biofilm formed on the surface of titanium discs with a rough and smooth surface. Material and Methods: Biofilm mono species of Streptococus gordonii, initial colonizer of the dental biofilm, was formed on smooth (machined) and rough (treated) surfaces of titanium discs for 72 hours. The smooth and rough discs were then divided into 3 groups: treated for 5 minutes with curcumin (60 ?M), 0.1% chlorhexidine as a positive control and DMSO, ethanol and water solution as a negative control. The samples were divided into 2 subgroups: activated by blue LED (455-492nm) for 7 minutes and non-activated. The metabolic activity of the biofilm was determined by the reduction XTT salt method and the results analyzed statistically by ANOVA followed by the Tukey\'s test (p <0.05) Results: In the absence of light, only the chlorhexidine treatment promoted microbial reduction (positive control). The blue light-activated curcumin treatment reduced the number of viable bacteria in the biofilm in 71% in the smooth discs and in 77% in the wrinkles, and there was no statistical difference with the positive control. Conclusion: In vitro data indicate that PDT associated with curcumin has activity on microbial biofilm, suggesting its potential in the control of oral biofilm on the titanium surface, and that this effect is independent of surface topography.
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Similarity and Potential Relation Between Periimplantitis and Rheumatoid Arthritis on Transcriptomic Level: Results of a Bioinformatics Study

Li, Shiyi, Zhou, Changqing, Xu, Yongqian, Wang, Yujia, Li, Lijiao, Pelekos, George, Ziebolz, Dirk, Schmalz, Gerhard, Qin, Zeman 24 March 2023 (has links)
Background: This bioinformatics study aimed to reveal potential cross-talk genes, related pathways, and transcription factors between periimplantitis and rheumatoid arthritis (RA). Methods: The datasets GSE33774 (seven periimplantitis and eight control samples) and GSE106090 (six periimplantitis and six control samples) were included from the National Center for Biotechnology Information (NCBI) Gene Expression Omnibus (GEO). A differential expression analysis (p < 0.05 and |logFC (fold change)| ≥ 1) and a functional enrichment analysis (p < 0.05) were performed. Based on this, a protein–protein interaction (PPI) network was constructed by Cytoscape. RA-related genes were extracted from DisGeNET database, and an overlap between periimplantitis-related genes and these RA-related genes was examined to identify potential cross-talk genes. Gene expression was merged between two datasets, and feature selection was performed by Recursive Feature Elimination (RFE) algorithm. For the feature selection cross-talk genes, support vector machine (SVM) models were constructed. The expression of these feature genes was determined from GSE93272 for RA. Finally, a network including cross-talk genes, related pathways, and transcription factors was constructed. Results: Periimplantitis datasets included 138 common differentially expressed genes (DEGs) including 101 up- and 37 downregulated DEGs. The PPI interwork of periimplantitis comprised 1,818 nodes and 2,517 edges. The RFE method selected six features, i.e., MERTK, CD14, MAPT, CCR1, C3AR1, and FCGR2B, which had the highest prediction. Out of these feature genes, CD14 and FCGR2B were most highly expressed in periimplantitis and RA. The final activated pathway–gene network contained 181 nodes and 360 edges. Nuclear factor (NF) kappa B signaling pathway and osteoclast differentiation were identified as potentially relevant pathways. Conclusions: This current study revealed FCGR2B and CD14 as the most relevant potential cross-talk genes between RA and periimplantitis, which suggests a similarity between RA and periimplantitis and can serve as a theoretical basis for future research.
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Ein Vergleich der Genexpression von humanem oralem periimplantärem Gewebe zwischen Krank und Gesund auf mRNA-Ebene in vivo. / A comparison of the gene expression of human oral peri-implant tissue between diseased and healthy at mRNA-level in vivo.

Schmitt, Simon 12 January 2017 (has links)
Dentale Implantate sind heutzutage ein fester Bestandteil der modernen Zahnheilkunde. Durch die steigende Anzahl gesetzter Implantate steigt auch die absolute Zahl an Misserfolgen. Der Hauptgrund für den Verlust von Implantaten ist die Periimplantitis. Sie stellt eine Entzündung des Weich- und Hartgewebes um dentale Implantate dar, welche im ultimativen Stadium den Verlust der Integrität des Implantats zur Folge hat. Das Ziel dieser Arbeit soll es sein, einen Überblick über die Genexpression des entzündeten periimplantären Gewebe zu erlangen um so die Periimplantitis auf mikrobiologischer Ebene zu charakterisieren. Um das zu erreichen wurde umgebendes Gewebe von Implantaten mit Periimplantitis und von Implantaten ohne Periimplantitis von menschlichen Patienten gewonnen. Für die Ermittlung der Ergebnisse wurde die Microarray-Technik angewandt (Affymetrix Gene- Chip R Human Gene 1.0 ST Array) und um diese Ergebnisse zu validieren wurde die qPCR-Technik verwendet (real-time-PCR). Die Ergebnisse zeigen, dass klassische Entzündungsmarker wie IL-1, -8 und -6 sind in ihrer Expression stark erhöht. Die erhöhte Expression von CD24 zusammen mit weiteren Cluster of Differentiation und das Expressionsmuster der Interleukine zeigen, dass das unspezifische Immunsystem eine Hauptrolle bei der Entzündung um Implantate spielt. Makrophagen und Monozyten sind sehr wahrscheinlich die am stärksten vertretene Spezies von Abwehrzellen im von Periimplantitis betroffenen Gewebe. Marker für den Abbau von Gewebe, die MMPs-1, -12 und -13 sind in ihrer Expression erhöht, ihre Inhibitoren, die TIMPs sind in ihrer Expression erniedrigt. MMP-12 ist die Makrophagen spezifische Elastase und somit ein weiterer Indikator für die tragende Rolle von Makrophagen bei der Periimplantitis. Kollagen-3 ist das einzige Kollagen, welches den Ergebnissen dieser Arbeit zufolge in seiner Expression erhöht ist. Kollagen-3 findet sich neben Haut- und Muskelzellen in der Wand von Blutgefäßen. Transkriptions- und Wachstumsfaktoren wie RUNX2, SOX2 und FGF18 sind den Ergebnissen dieser Arbeit nach im entzündeten periimplantären Gewebe in ihrer Expression erniedrigt. Fazit: Anhand der Ergebnisse dieser Arbeit lässt sich die Periimplantitis als ein gut durchblutetes, granulationsgewebe-ähnliches-Gewebe mit einer herabgesetzten Kompetenz zur Regeneration charakterisieren. Das unspezifische Immunsystem ist Hauptakteur bei der Periimplantitis und die hauptsächlich anwesenden Immunzellen sind Makrophagen und Monocyten. Die Gewebehomöostase ist in Richtung Gewebeabbau verschoben.
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Mikrobiologische Diagnostik bei periimplantären Erkrankungen – ein Vergleich von PCR und Real-time PCR / microbiological testing in peri-implant diseases - a comparison between PCR and Real-time PCR

Tsigaras, Sandra 11 May 2015 (has links)
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Retrospektive Analyse zur Untersuchung implantatgetragener, stegretinierter Deckprothesen zur Versorgung zahnloser Kiefer / Retrospective analysis of implant-supported, bar-retained overdentures in the edentulous jaw

Rasing, Hajo 10 June 2013 (has links)
Retrospektive Analyse implantatgetragener, stegretinierter Deckprothesen im zahnlosen Kiefer Fragestellung: Implantatgetragene, stegretinierte Deckprothesen im zahnlosen Kiefer wurden hinsichtlich ihrer restaurations- und implantatbezogenen Überlebensraten sowie der Prävalenzraten technischer und biologischer Komplikationen untersucht. Material und Methode: 36 implantatgetragene Stegprothesen (12 im Ober- /24 im Unterkiefer) von 27 Patienten (16 weiblich/11 männlich; Durchschnittsalter bei Implantation 58,5±8,5 Jahre), wurden anhand der Behandlungsdokumentation und aktueller Orthopantomogramm-Aufnahmen nachuntersucht. Einschlusskriterien waren eine mindestens halbjährlich erfolgte klinische Nachuntersuchung sowie eine minimal prothetische Funktionsperiode von 5 Jahren. Die nachuntersuchten Konstruktionen mit 161 Implantaten (Mittelwert: 4,5 Implantate/Kiefer) wiesen eine mittlere klinische Beobachtungsdauer von 7,3±3,6 Jahren auf. Ergebnisse: Zwei Implantate gingen verloren (1,2%), die Überlebensrate der Suprakonstruktion betrug 100%, durchschnittlich 0,2 Interventionen pro prothetischer Restauration/Jahr mussten zum Funktionserhalt vorgenommen werden. Die implantatbezogene Periimplantitisrate betrug 12,4%, die patientenbezogene 37%. Schlussfolgerung: Stegretinierte Deckprothesen zeigen eine hohe Überlebensrate der Suprakonstruktionen und Implantate sowie eine konstant geringe prothetische Komplikationsrate. Demgegenüber zeigen biologische Komplikationen in Form von periimplantärem Knochenverlust hohe Prävalenzraten.
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Nachweis potenziell parodontopathogener Bakterien bei gesunden und erkrankten Implantaten in der unterstützenden Implantattherapie / Ergebnisse einer praxisbasierten Querschnittsstudie / Detection of potentially periodontopathogenic bacteria for healthy and diseased implants in supportive implant therapy / Results of a practice-based cross-sectional study

Gollasch, Daniel 28 May 2020 (has links)
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