The perinatal nurse’s work is influenced by the particular needs of each labouring women as well as by institutional discourses and textually mediated work processes that guide obstetrical care in hospital. Institutional Ethnography (IE) was used to explore the work performed by perinatal nurses in relation to the pain management of women labouring with mobile labour epidural analgesia. The data collection process involved interviews with five perinatal nurses working in a tertiary care centre in British Columbia and an in-depth review of the institutional texts used by these nurses. The perinatal nurse’s work associated with the initiation and maintenance of the epidural involves a constant re-prioritizing of the nurse’s actions and interventions in order to attend to multiple demands associated with the care of a labouring woman. The nurse’s extensive knowledge work requires an awareness of the effects of the epidural on maternal and fetal wellbeing and the labour progress. The nurse’s work of promoting effective pain relief is managed separately from the process of supporting labour and birth. Once the epidural is inserted and the contraction pain alleviated, all manifestations of pain are perceived as problematic. Within the context of epidural management, the goal becomes taking every measure possible to alleviate the presence and re-occurrence of contraction pain. The nurse’s work of mobilizing a labouring woman with an epidural involves an additional layer of assessment and evaluations which require additional work on the part of the nurse. The nurse must choose and prioritize the care she provides to the labouring woman. Needing to focus more intensely on the safety of the labouring woman and her fetus, alongside ensuring the required epidural work processes are completed, results in mobility falling to the lowest priority level within the nurse’s epidural management work. The textually mediated work processes embedded in the intuitional policies and forms associated with epidural management reinforce this hierarchy of priorities and directly structure the nurse’s work time away from providing care that supports women to cope with labour pain and encouraging mobility to promote labour progress. The various hospital forms, policies and guidelines coordinate and organize the nurse’s epidural work so that promoting mobility is subsumed; potentially increasing the risk of labour dystocia and caesarean birth for women labouring with a mobile labour epidural analgesia. / Graduate / 0570 / 0380 / 0626 / isabelle@dccnet.com

GB virus C (GBV-C) is a common, apathogenic virus that can inhibit human immunodeficiency virus (HIV) replication in vitro. Persistent coinfection with GBV-C has been associated with improved survival among HIV-infected adults while loss of GBV-C viremia has been associated with poor survival. If GBV-C does inhibit HIV replication, it is possible that GBV-C infection may reduce mother-to-child-transmission (MTCT) of HIV. This study investigated whether maternal or infant GBV-C infection was associated with reduced MTCT of HIV infection. The study population consisted of 1,783 pregnant women from three Bangkok perinatal HIV transmission studies (1992-94, 1996-7, 1999-2004). We tested plasma collected at delivery for GBV-C RNA, GBV-C antibody, and GBV-C viral genotype. If maternal GBV-C RNA was detected, the four- or six-month infant specimen was tested for GBV-C RNA. Rates of MTCT of HIV in GBV-C-infected and GBV-C-uninfected women and infants were compared using multiple logistic regression as were associations with MTCT of GBV-C and prevalence of GBV-C infection. The prevalence of GBV-C infection (i.e. presence of RNA or antibody) was 33% among HIV-infected women and 15% among HIV-uninfected women. Forty-one percent of GBV-C-RNA-positive women transmitted GBV-C to their infants. Only two of 101 (2.0%) GBV-C-RNA-positive infants acquired HIV infection compared to 162 (13.2%) of 1,232 of GBV-C-RNA-negative infants (RR 0.15, p<0.0001). This association remained after adjustment for maternal HIV viral load, antiretroviral prophylaxis, CD4+ count and other covariates. MTCT of HIV was not associated with presence of maternal GBV-C RNA or maternal GBV-C antibody. Maternal receipt of antiretroviral therapy was associated with increased MTCT of GBV-C, as was high GBV-C viral load, vaginal delivery and absence of infant HIV infection. GBV-C infection among women was independently associated with more than one lifetime sexual partner, intravenous drug use and HIV-infection. We observed a higher prevalence of GBV-C infection among HIV-infected compared to HIV-uninfected pregnant women in Thailand, likely due to common risk factors. Antiretroviral therapy appears to increase MTCT of GBV-C. Infant GBV-C acquisition, but not maternal GBV-C infection, was significantly associated with reduced MTCT of HIV. Mechanisms for these later two associations are unknown. / Bhanich Supapol W, Remis RS, Raboud J, Millson M, Tappero J, Kaul R, Kulkarni P, McConnell MS, Mock PA, Culnane M, McNicholl J, Roongpisuthipong A, Chotpitayasunondh T, Shaffer N, Butera S. 2008. Reduced mother-to-child transmission of HIV associated with infant but not maternal GB virus C infection. J Infect Dis 197(10):1369-1377. Bhanich Supapol W, Remis RS, Raboud J, Millson M, Tappero JW, Kaul R, Kulkarni P, McConnell MS, Mock PA, McNicholl JM, Vanprarar N, Asavapiriayanont S, Shaffer N, Butera ST. 2009. Mother-to-child transmission of GB virus C in a cohort of women coinfected with GB virus C and HIV in Bangkok, Thailand. J Infect Dis 200:227-235.

Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2004. / Härtill 4 uppsatser.

Diss. (sammanfattning) Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2003. / Härtill 4 uppsatser.

Diss. (sammanfattning). Uppsala : Sveriges lantbruksuniv., 2005. / Härtill 4 uppsatser.

Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.

Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.

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Aborto, natimortalidade e mortalidade perinatal são importantes causas de perdas econômicas na criação de equinos. Dessa forma, estudos sobre as causas dessas ocorrências e os principais agentes envolvidos são necessários para que medidas profiláticas eficientes sejam implantadas e que as perdas sejam reduzidas. O presente estudo teve como objetivo investigar as causas das perdas reprodutivas em equinos e resultou em dois artigos. O primeiro artigo descreve as principais causas de aborto, natimortalidade e mortalidade perinatal em equinos diagnosticadas no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul no período 2000-2015. Neste período um total de 107 casos foram analisados e desses, 77 correspondiam a fetos abortados, 16 eram natimortos e 14 correspondiam à morte perinatal. A causa dessas perdas foi estabelecida em 50,46%, com a seguinte distribuição: causas infecciosas corresponderam a 29,9%, enquanto as causas não infecciosas a 12,1% e miscelâneas a 8,41%. A maior prevalência das causas infecciosas foi a de origem bacteriana, em especial relacionadas a Streptococcus spp. As causas não infecciosas mais encontradas foram torção do cordão umbilical e insuficiências placentárias. Dentre as miscelâneas, as malformações congênitas foram as mais diagnosticadas. No segundo artigo descreve-se a ocorrência de dois casos de aborto equino associados a placentites por Pasteurella pneumotropica, caracterizando os achados macroscópicos, histopatológicos e bacteriológicos. Esta é a primeira descrição de placentite devido à infecção por Pasteurella pneumotropica em equinos. / Abortion, stillbirth and perinatal mortality are major causes of economic losses in the creation of horses. Thus, studies on the causes of these events and the main actors involved are necessary for effective prophylactic measures are implemented and that the losses are reduced. This study aimed to investigate the causes reproductive losses in horses and resulted in two papers. The first paper describes the main causes of abortion, stillbirth and perinatal mortality in horses diagnosed in the Setor de Patologia Veterinaria of Universidade Federal do Rio Grande do Sul in the period 2000-2015. During this period 107 cases analyzed by macroscopic examination, microscopic and additional test of these, 77 corresponded aborted fetuses, 16 were stillborn and 14 corresponded to perinatal death. The cause of these losses was set at 50.46%, with the following distribution: infectious causes accounted for 29.9%, while non-infectious causes 12.1% and miscellany to 8.41%. The higher prevalence of infectious causes was of bacterial origin, in particular related to Streptococcus spp. Non-infectious causes more were found torsion of the umbilical cord and placental insufficiencies. Among the miscellany, congenital malformation were diagnosed. In the second paper describes the occurrence of two equine abortion associated with placentitis by Pasteurella pneumotropica, featuring macroscopic, histopathological and bacteriological findings. This is the first description of placentitis due to Pasteurella pneumotropica infection in horses.

A perda anual de ovelhas em criações de sistema extensivo apresenta altos níveis na região Sul do Brasil. Na Serra Gaúcha essa porcentagem chega a 30% e torna-se um fator alarmante para propriedades com sistemas de produção de carne, leite e lã. As perdas reprodutivas em ovinos desta região estão relacionadas com a baixa taxa de concepção do rebanho e alta mortalidade perinatal de cordeiros (MPC) e frequentemente esses fatores são decorrentes de enfermidades, deficiências nutricionais durante o período gestacional e pós-parto ou por manejo inadequado de ovelhas e cordeiros. A MPC, definida como a morte de recém-nascidos imediatamente antes ou durante o parto e até os primeiros vinte e oito dias de vida é uma das principais causas de baixa taxa de desmame no Rio Grande do Sul (RS). Sua etiologia envolve ações complexas que circundam a ação individual e a interação de muitos fatores relacionados entre si. Estudos sobre as causas de MPC no RS têm apontado o complexo exposição/inanição e hipotermia, além da distocia como as duas principais patologias envolvidas nesses óbitos. Condições ambientais adversas, como o frio severo, também causam a morte em consequência da falta de adaptação do recém-nascido às novas condições de vida. A busca de informações que venham a elucidar as causas dessas perdas motivou a realização do presente estudo e o uso da esquila durante a gestação foi utilizado como uma possível ferramenta para minimizar a MPC. O efeito da esquila préparto (74 dias de gestação) sobre sobre o perfil metabólico e produtivo de ovelhas e no peso e desenvolvimento de seus cordeiros durante o primeiro mês de vida foram avaliados neste estudo. Um rebanho de 40 ovelhas gestantes da raça Corriedale foi dividido aleatoriamente em dois grupos: ovelhas com esquila completa (EC) e ovelhas mantidas com velo ou ovelhas controle (OC). As ovelhas e seus respectivos cordeiros foram avaliados em três momentos distintos durante o experimento: no parto, entre 15 e 21 dias de lactação e entre 22 e 45 dias de lactação. Os parâmetros de escore de condição corporal, dosagem de beta-hidroxibutirato, hematócrito, hemoglobina, lactato, glicose, peso corporal, peso da placenta e produção do leite foram mensurados e correlacionados. Os valores médios de hematócrito, hemoglobina e peso dos cordeiros apresentaram diferenças significativas (p< 0,05) entre os grupos EC e OC. O peso médio da placenta e a produção de leite apontaram diferença significativa enquanto que os achados para escore de condição corporal (ECC) e beta-hidroxibutirato não evidenciaram diferenças entre os grupos EC e OC, considerando todos os períodos em conjunto (p> 0,05). A produção leiteira de ovelhas do grupo EC (1.261,25 mL/dia) foi maior (p <0,05) do que no grupo OC (937,79 mL/dia). A esquila de ovelhas aos 74 dias de gestação mostrou-se como importante ferramenta para o melhor desenvolvimento de cordeiros na fase pós-nascimento de forma a contribuir para a diminuição da taxa de mortalidade perinatal. / The annual loss of sheep in extensive system has expressive levels in southern Brazil. It can reach 30% in some areas and becomes an alarming factor for properties with systems producing meat, milk and wool. Reproductive losses in sheep in this region are related to low conception rate of the herd and a high lamb perinatal mortality (LPM). Often these factors are due to diseases, nutritional deficiencies during pregnancy and postpartum period or inadequate management of ewes and lambs. Perinatal mortality is defined as lambs in the death of the neonate until the first twenty-eight days. The LPM is responsible for the low rate of weaning in Rio Grande do Sul (RS), southern Brazil. Its etiology involves complex actions and interaction of many factors related to each other. Studies about causes of the LPM in RS have showed the complex exposure, hypothermia and starvation, in addition to dystocia as the two main pathologies involved in these deaths. Adverse environmental conditions, such as severe cold, cause death due to the lack of adaptation of the newborn to the new living conditions also. The search for more information that might elucidate the causes of these losses motivated the present study and the use of shearing during pregnancy has been used as a possible tool to minimize LPM. The effect of pre-partum shearing (74 days gestation) on the metabolic and productive profile and weight of ewes and their lambs develop during the first month of life were studied. A flock of 40 pregnant Corriedale ewes were randomly divided into 2 groups: ewes completely sheared (EC) and ewes maintained with fleece or sheep control (OC). The ewes and their lambs were evaluated at three different times during the experiment: at birth, between 15 and 21 days of lactation and between 22 and 45 days of lactation. The parameters such as body condition score, betahydroxybutyrate, PVC, hemoglobin, lactate, glucose, body weight, placental weight and milk production were measured and correlated. The mean values of PVC, hemoglobin and lambs weight showed significant differences (p <0.05) between the EC and OC groups. The average weight of placenta and milk production showed a significant difference while the findings for body condition score (ECC) and beta-hydroxybutyrate showed no differences between groups EC and OC, considering all periods together (p> 0.05). Milk production of ewes of group EC (1261.25 mL / day) was higher (p < 0.05) than in the OC group (937.79 mL / day). Shearing of sheep at 74 days of pregnancy was a important tool for the better development of lambs in the post-birth in order to contribute to reducing the rate of perinatal mortality.