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”Jag blir arg, frustrerad, ledsen, rädd och upprörd” : En kvalitativ intervjustudie om socialarbetares erfarenheter av relationen mellan emotionellt arbete och ett professionellt förhållningssätt i arbetet med utövare av sexuellt våld / ”I get angry, frustrated, sad, scared and upset” : A qualitative interview study of social workers' experiences of the relationship between emotional labor and a professional approach to sexual offendersKarlsson, Elin, Vestin, Louise January 2023 (has links)
The aim of the study was to examine social workers experiences regarding the relationship between emotional labor and professional approach as well as the importance of the professional approach to sexual offenders. The used method was a qualitative interview study with a targeted selection of seven social workers who had experiences of working with sexual offenders. The study was implemented by semi-structured interviews and the emipirical data was analyzed through a thematic analysis. The study’s result showed that a professional approach was indeed a important part of their work, especially when it came to being objective and respectful despite the clients violent crimes of a sexual nature. It was also found that the social workers felt that the professional approach could be affected by the emotional challenges that came with their work. The social workers used strategies to maintain their professional approach in situations that were found emotionally challenging. / Studien syftade till att undersöka socialarbetares erfarenheter gällande relationen mellan emotionellt arbete och professionellt förhållningssätt samt vilken betydelse de upplever att ett professionellt förhållningssätt har, i arbetet med utövare av sexuellt våld. Som metod användes en kvalitativ intervjustudie med ett målstyrt urval av sju socialarbetare med erfarenhet att arbeta med utövare av sexuellt våld. Semistrukturerade intervjuer genomfördes och insamlade data analyserades genom tematisk analys. Resultatet visade att socialarbetarna ansåg att ett professionellt förhållningssätt var viktigt i deras arbeten och detta genom bland annat att vara objektiv och respektfull trots klienternas våldsbrott av sexuell karaktär. Det framkom även att socialarbetarna upplevde att det professionella förhållningssättet kunde påverkas av de känslomässiga utmaningar som kom med arbetet. Socialarbetarna använde sig av strategier för att bibehålla det professionella förhållningssättet i känslomässigt utmanande situationer.
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Novos frascos, velhas fragrâncias: a institucionalização da Lei Maria da Penha em uma cidade fluminense / New bottles, old fragrances: the institutionalization of the Maria da Penha Law in a city of Rio de JaneiroConcepcion Gandara Pazo 09 May 2013 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A presente tese se propõe descrever e analisar as relações interpessoais entre mulheres, homens e profissionais das áreas do direito, psicologia e serviço social envolvidos na institucionalização da Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha (LMP), que rege hoje no Brasil os crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher. Inicialmente é apresentada
uma concisa contextualização da LMP e do campo de debate em que se insere, além das principais mudanças introduzidas por ela em relação às antigas políticas. As controvérsias que a lei vem levantando e as modificações sofridas em pouco tempo de existência, apontam para as dificuldades em se estabelecer um consenso por parte dos operadores e formuladores da lei quanto à percepção da violência doméstica e familiar contra a mulher como um crime e quanto a sua justa punição. Não só os operadores, mas as feministas também se envolveram em
controvérsias teóricas em torno da distinção entre as definições de violência contra a mulher e de crime de violência contra a mulher. O esforço de se avançar na análise dessas categorias se justifica pelas dificuldades e impasses que se observam nas práticas institucionais na implementação da LMP. Essas práticas são descritas e analisadas a partir da incursão etnográfica
em dois campos. No Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher participei de encontros de um grupo de reflexão para homens autores de violência, assisti audiências, entrevistei profissionais e dezoito homens envolvidos com a LMP. Os sentidos em disputa que os vários atores sociais constroem relativos aos conflitos violentos da intimidade ali julgados e suas
relações com o exercício da(s) masculinidade(s) são discutidos. As informações do outro campo, um Centro de Referência da Mulher, provêm das observações de cenas do cotidiano institucional, do acompanhamento de atendimentos às usuárias, da participação em grupos de reflexão para as mulheres vítimas de violência e de entrevistas com duas profissionais e dezessete mulheres. É enfatizado o caráter de intervenção pedagógica das instituições que objetivam promover mudanças em caracteres considerados como de gênero de homens (a agressividade) e mulheres (a passividade) que estariam influenciando o engendramento e manutenção das violências. Nas entrevistas é ressaltado o que ecoa, corrobora, complementa, destoa ou mesmo mostra novos ângulos do que é apreendido nos grupos (confronto entre os sentidos da violência e suas relações
com o que é ser homem e o que é ser mulher) e nas audiências (tendência à vitimização e à relativização dos papéis de vítima e acusado). Independente dos embates e controvérsias suscitadas, pode-se afirmar que a violência contra a mulher ingressou no mundo da lei nacional trazendo com sua institucionalização uma intensa circulação de diferentes sentidos, lógicas e moralidades que (re)modelam convenções sobre as relações de gêneros e sua influência sobre a citada violência. / This paper is designed to describe and analyze the interpersonal relationships among women, men and professionals in the fields of law, psychology and social service involved in the institutionalization of Law 11.340/06. Also known as the Maria da Penha Law (MPL), it currently governs in Brazil crimes of domestic violence against women. First, the paper presents a concise contextualization of the LMP and the field of debate in which it operates, besides the main changes introduced by the law in relation to the previous policy. The controversies the law has been raising and the modifications it underwent in a short period of existence bring obstacles to establish a consensus among operators and law makers in regards to the perception of domestic and family violence against women as a crime as well as their just punishment. Not only operators, but feminists were also involved in theoretical controversies surrounding the distinction between the definition of "violence against women" and "crime of violence against women." The effort to advance in the analysis of these categories is justified by the difficulties
and dilemmas observed in institutional practices during the implementation of MPL. These practices are described and analyzed from the ethnographic incursion into two fields. In the Court of Domestic and Familiar Violence against Women, I attended meetings of a reflection group for men who commit violence, I watched hearings, and I interviewed professionals and eighteen men involved with MPL. This research discusses the senses in dispute that the various social actors construct concerning violent conflicts of the intimacy there judged, and their relations with the exercise of masculinity. Information collected from the other field, a Reference Center for Women, come from observations of everyday institutional scenes, from the follow up with female user of the Reference Center, and from participation in reflection groups for women victims of violence, besides interviews with two professionals and seventeen women. This paper emphasizes the character of pedagogical intervention of the institutions that aim to promote
changes in characteristics considered typical of males (aggressiveness) and females (passive) that would be influencing the engendering and maintenance of violence. In the interviews it is emphasized what echoes, corroborates, complements, distunes or even shows new angles of what
is comprehended in the groups (confrontation between the senses of violence and its relations with what means to be a man or to be a women) and in the hearings (tendency to victimization and relativization of the roles of the victim and the assaulter). Regardless the conflicts and controversies that are raised, it can be concluded that "violence against women" entered the world of national law with its institutionalization bringing an intense circulation of different meanings, logic and morals that are shaping and reshaping conventions on gender relations and its influence on the above-mentioned violence.
Keywords: Maria da Penha Law. Violence against women. Reflection group of men perpetrators of violence. Reflection group of women victims of violence.
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Novos frascos, velhas fragrâncias: a institucionalização da Lei Maria da Penha em uma cidade fluminense / New bottles, old fragrances: the institutionalization of the Maria da Penha Law in a city of Rio de JaneiroConcepcion Gandara Pazo 09 May 2013 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / A presente tese se propõe descrever e analisar as relações interpessoais entre mulheres, homens e profissionais das áreas do direito, psicologia e serviço social envolvidos na institucionalização da Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha (LMP), que rege hoje no Brasil os crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher. Inicialmente é apresentada
uma concisa contextualização da LMP e do campo de debate em que se insere, além das principais mudanças introduzidas por ela em relação às antigas políticas. As controvérsias que a lei vem levantando e as modificações sofridas em pouco tempo de existência, apontam para as dificuldades em se estabelecer um consenso por parte dos operadores e formuladores da lei quanto à percepção da violência doméstica e familiar contra a mulher como um crime e quanto a sua justa punição. Não só os operadores, mas as feministas também se envolveram em
controvérsias teóricas em torno da distinção entre as definições de violência contra a mulher e de crime de violência contra a mulher. O esforço de se avançar na análise dessas categorias se justifica pelas dificuldades e impasses que se observam nas práticas institucionais na implementação da LMP. Essas práticas são descritas e analisadas a partir da incursão etnográfica
em dois campos. No Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher participei de encontros de um grupo de reflexão para homens autores de violência, assisti audiências, entrevistei profissionais e dezoito homens envolvidos com a LMP. Os sentidos em disputa que os vários atores sociais constroem relativos aos conflitos violentos da intimidade ali julgados e suas
relações com o exercício da(s) masculinidade(s) são discutidos. As informações do outro campo, um Centro de Referência da Mulher, provêm das observações de cenas do cotidiano institucional, do acompanhamento de atendimentos às usuárias, da participação em grupos de reflexão para as mulheres vítimas de violência e de entrevistas com duas profissionais e dezessete mulheres. É enfatizado o caráter de intervenção pedagógica das instituições que objetivam promover mudanças em caracteres considerados como de gênero de homens (a agressividade) e mulheres (a passividade) que estariam influenciando o engendramento e manutenção das violências. Nas entrevistas é ressaltado o que ecoa, corrobora, complementa, destoa ou mesmo mostra novos ângulos do que é apreendido nos grupos (confronto entre os sentidos da violência e suas relações
com o que é ser homem e o que é ser mulher) e nas audiências (tendência à vitimização e à relativização dos papéis de vítima e acusado). Independente dos embates e controvérsias suscitadas, pode-se afirmar que a violência contra a mulher ingressou no mundo da lei nacional trazendo com sua institucionalização uma intensa circulação de diferentes sentidos, lógicas e moralidades que (re)modelam convenções sobre as relações de gêneros e sua influência sobre a citada violência. / This paper is designed to describe and analyze the interpersonal relationships among women, men and professionals in the fields of law, psychology and social service involved in the institutionalization of Law 11.340/06. Also known as the Maria da Penha Law (MPL), it currently governs in Brazil crimes of domestic violence against women. First, the paper presents a concise contextualization of the LMP and the field of debate in which it operates, besides the main changes introduced by the law in relation to the previous policy. The controversies the law has been raising and the modifications it underwent in a short period of existence bring obstacles to establish a consensus among operators and law makers in regards to the perception of domestic and family violence against women as a crime as well as their just punishment. Not only operators, but feminists were also involved in theoretical controversies surrounding the distinction between the definition of "violence against women" and "crime of violence against women." The effort to advance in the analysis of these categories is justified by the difficulties
and dilemmas observed in institutional practices during the implementation of MPL. These practices are described and analyzed from the ethnographic incursion into two fields. In the Court of Domestic and Familiar Violence against Women, I attended meetings of a reflection group for men who commit violence, I watched hearings, and I interviewed professionals and eighteen men involved with MPL. This research discusses the senses in dispute that the various social actors construct concerning violent conflicts of the intimacy there judged, and their relations with the exercise of masculinity. Information collected from the other field, a Reference Center for Women, come from observations of everyday institutional scenes, from the follow up with female user of the Reference Center, and from participation in reflection groups for women victims of violence, besides interviews with two professionals and seventeen women. This paper emphasizes the character of pedagogical intervention of the institutions that aim to promote
changes in characteristics considered typical of males (aggressiveness) and females (passive) that would be influencing the engendering and maintenance of violence. In the interviews it is emphasized what echoes, corroborates, complements, distunes or even shows new angles of what
is comprehended in the groups (confrontation between the senses of violence and its relations with what means to be a man or to be a women) and in the hearings (tendency to victimization and relativization of the roles of the victim and the assaulter). Regardless the conflicts and controversies that are raised, it can be concluded that "violence against women" entered the world of national law with its institutionalization bringing an intense circulation of different meanings, logic and morals that are shaping and reshaping conventions on gender relations and its influence on the above-mentioned violence.
Keywords: Maria da Penha Law. Violence against women. Reflection group of men perpetrators of violence. Reflection group of women victims of violence.
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Ingen är bortom räddning : En kvalitativ studie om erfarenheter och upplevelserbland behandlare av manliga våldsutövare / No one is beyond saving. : A qualitative study on experiences and perceptionsamong therapists working with male perpetrators of violence.Kayani, Nayab January 2023 (has links)
Föreliggande arbete har för avsikt att undersöka behandlares förklaringar till mäns våldsutövande och överrepresentation i grövre våld samt att få en djupare förståelse för faktorer som påverkar förändringsarbetet. Resultaten visade att våldet inte enkelt kan förklaras genom enskilda faktorer, utan är summan av en kombination av flera påverkansfaktorer. Dessa inkluderade erfarenheter av våld, könsmaktsordningen och socialt inlärda föreställningar om kön och relationer. Behandlarna betonade vikten av att inte externalisera våldet, utan erkänna att våldsutövare gör medvetna val att använda våld. Behandlarnas insikter pekade på betydelsen av att skapa en god terapeutisk allians, anpassa behandlingen efter individuella behov och främja klientens inre motivation för förändring. Dessa perspektiv ger en värdefull inblick i våldsproblematiken i sin komplexitet och bidrar till utvecklingen av mer effektiva behandlingsstrategier för att minska våldet i samhället. / The present study aims to explore practitioners' explanations for men's perpetration of violence and their overrepresentation in severe violence, as well as to gain a deeper understanding of factors influencing the process of change. The findings indicated that violence cannot be simply explained by individual factors, but rather results from a combination of multiple influencing factors. These factors included previous experiences of violence, gender power dynamics, and socially learned beliefs about gender and relationships. The practitioners emphasized the importance of not externalizing violence, but rather recognizing that perpetrators consciously choose to engage in violent behavior. Insights from the practitioners highlighted the significance of establishing a strong therapeutic alliance, tailoring treatment to individual needs and promoting clients' intrinsic motivation for change. These perspectives provide a valuable insight into the complexity of the issue of violence and contribute to the development of more effective treatment strategies to reduce violence in society.
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Případová studie kampaně Responsible Together / Case Study of Responsible Together CampaignNováková, Lucie January 2021 (has links)
The aim of this thesis is to analyze a media campaign called Responsible Together, which is focused on decrease of violence against women. Campaign Responsible Together is created by non-profit organizations that are part of civil society. This thesis brings a description of the creative process of the campaign, it's target group, and communication mix. One part of this thesis also introduces the specifics of marketing in the non-profit field. A case study was selected as a research design because it allows combining more than one method of collecting data. These methods were document analysis, analysis of graphics, and participatory observation.
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