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Características de crescimento e qualidade de carcaça de suínos com diferenctes pesos de nascimento / Growth characteristics and carcass quality in pigs born at different live weightCeron, Marcos Speroni January 2018 (has links)
Um experimento foi realizado para avaliar o efeito do peso ao nascer sobre a deposição e a alometria dos componentes corporais de suínos imunocastrados na fase de crescimento e terminação. Foram utilizados 60 suínos machos inteiros em fase de crescimento e terminação (70 dias de idade) separados em três categorias (tratamentos) de peso ao nascer: 24 suínos leves (0,978 ± 0,083, kg PV), 12 suínos médios (1,420 ± 0,067 kg PV) e 24 suínos pesados (1,849 PV ± 0,096, kg PV). Os animais foram alojados em cinco baias, com capacidade para 12 animais cada, com temperatura ambiente de 20 °C e umidade relativa do ar de 70%, equipadas com a estação de alimentação Fire® (Feed Intake Recording Equipment) e dois bebedouros do tipo chupeta. Nesse período, os animais foram submetidos a um programa de alimentar de quatro dietas, formuladas de acordo com as exigências nutricionais do NRC (2012) e fornecidas de forma ad libtum. A deposição dos componentes corporais (água, proteína, lipídeo e cinza) foi determinada por meio das equações descritas por Youssao et al. (2002) e Kyriazakis e Whittemore (2006). Para isso, foram realizadas cinco medidas ultrassônicas ao longo da vida dos animais, de acordo com a metodologia descrita por Dutra Jr. et al. (2001). O peso ao nascer exerce influência sobre o crescimento, o consumo de ração, bem como sobre a deposição de proteína e lipídeo, mas não afeta a deposição dos demais componentes corporais. A alometria desses componentes demonstrou que os suínos médios e pesados possuem, em relação aos leves, maior aptidão para deposição de proteína e menor aptidão para deposição de lipídeo corporal. Os suínos leves apresentam menor taxa de crescimento e consumo de alimento do que os suínos pesados e médios, além de terem atingido sua taxa máxima de crescimento e consumo em idade mais tardia, embora apresentando melhor qualidade de carne na carcaça. / An experiment was carried out in order to evaluate the effect of birth weight on the deposition and allometry of the body components of immunocastrated pigs in their phases of growth and termination. Sixty male pigs in the growing and termination phases (70 days of age) were separated into three weight categories (treatments) at birth: 24 light-weight pigs (0,978 ± 0,083, kg PV), 12 medium-weight pigs (1,420 ± 0,067 kg PV), and 24 heavy-weight pigs (1,849 PV ± 0,096, kg PV). The animals were housed in five stalls which had the capacity for housing 12 animals each. These were at an ambient temperature of 20°C, and at 70% relative humidity, as well as being equipped with a Feed Intake Recording Equipment (FIRE) system, and two water nipples. During this period, the animals were submitted to a diet program of four diets, which were formulated in accordance with the nutritional requirements of the NRC (2012), and supplied ad libitum. The deposition of body components (water, protein, lipid, and ash) was determined by the equations described by Youssao et al. (2002), and by Kyriazakis and Whittemore (2006). For this, five ultrasonic measurements were performed throughout the life of the animals, according to the methodology described by Dutra Jr. et al. (2001). Birth weight influences growth, feed intake, as well as protein and lipid deposition. However, it does not affect the deposition of other body components. Allometry of these components showed that the medium- and heavy-weight pigs have, in relation to the light-weight ones, greater aptitude for deposition of protein and lesser for corporal lipid deposition. Light-weight pigs have a lower growth and feed consumption rates than heavy- and medium-weight pigs. In addition, they reach their highest growth and feed consumption rates at a later age, and present better meat quality in the carcass.
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INFLUÊNCIA DE POLIMORFISMOS DOS GENES GCK, TCF7L2 E LEPR MATERNOS NO PESO DO BEBÊ: UMA CORRELAÇÃO CLÍNICA E MOLECULARALVES, L. N. R. 20 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-20 / O peso ao nascer é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal e um importante indicador de saúde pública. Além disso, o peso do recém-nascido pode trazer implicações para a saúde do indivíduo ao longo de sua vida, uma vez que está intimamente relacionado com o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Devido à grande importância do nível de glicose materno como um fator determinante do peso do recém-nascido, genes que alteram a homeostase da glicose são bons candidatos a genes que influenciam o crescimento do feto e, consequentemente, o peso ao nascer. Para verificar a influência de variantes genéticas maternas no peso do bebê, foram analisados três polimorfismos relacionados ao metabolismo da glicose (GCK rs1799884, TCF7L2 rs7903146 e LEPR rs1137101) em 250 amostras de gestantes participantes de uma coorte prospectiva de Santo Antônio de Jesus BA, Brasil, por meio da utilização dos ensaios TaqMan® e a técnica de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em Tempo Real. Os genótipos das amostras foram correlacionados com os resultados obstétricos e os dados clínicos, antropométricos e hábitos de vida da mãe. Não foi encontrada uma associação significativa direta dos polimorfismos maternos com o peso do bebê. Esse resultado pode ser fruto de particularidades amostrais, principalmente no que se refere a etnia, uma vez que 84% das gestantes analisadas são negras ou pardas. Foi possível verificar uma associação significativa (p<0,05) entre o peso ao nascer e as variáveis sexo, IMC materno e idade gestacional para todos os três polimorfismos. Ademais, houve associações entre os genótipos maternos do polimorfismo LEPR rs1137101 com a idade gestacional (p=0,037) e a ingestão de bebida alcoólica (p=0,04). Esses resultados sugerem que outros fatores, sejam ambientais ou genéticos, estão mais relacionados ao peso do bebê ao nascer do que variantes genéticas maternas que são associadas ao metabolismo da glicose.
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Fatores de risco para peso insuficiente ao nascerMoraes, Ivanice Bernardes de 31 January 2001 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-27T12:00:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: A participação do peso insuficiente ao nascer (de 2.500-2.999g) na mortalidade infantil é 2,5 vezes maior que a do peso favorável (maior ou igual a 3.000g), a sua incidência é alta e seus fatores causais são pouco estudados. Este estudo procurou avaliar a associação de alguns fatores maternos, citados na literatura como de risco para o baixo peso
ao nascer (menor que 2.500g), e seus possíveis efeitos levando ao peso insuficiente. Foi realizado estudo do tipo caso-controle na Maternidade de Campinas, Campinas-SP, no período de 15 de junho a 18 de dezembro de 1998, com 1.002 recém-nascidos vivos a termo, únicos, de peso insuficiente (casos) e 1.002 de peso favorável (controles), sendo
entrevistadas mães de recém-nascidos a termo (maior ou igual a 37 semanas de idade gestacional) de peso insuficiente e mães de recém-nascidos a termo, subsequente, de peso favorável. Os dados foram analisados por Regressão Logística Multivariada, e apresentados os "Odds Ratio" ajustados. Das variáveis estudadas foram fatores de risco para o peso
insuficiente: infecção do trato urinário (OR=1,327; 95% IC 1,027- 1,714), hábito de fumar (OR=1,483; 95% IC 1,148- 1,914), ganho de peso gestacional total menor que 8Kg (OR=3,001; 95% IC 1,990- 4,527), ganho de peso gestacional total de 8 - 12Kg (OR=1,849; 95% IC 1,451- 2,357), peso habitual menor que 50Kg (OR=1,790; 95% IC 1,408- 2,275), filho anterior de peso insuficiente (OR=1,382; 95% IC 1,011- 1,889) e antecedente de filho de baixo peso e de pes o insuficiente (OR=3,882; 95% IC 1,393- 10,817). Conclue-se que na população estudada alguns fatores de risco para baixo peso ao nascer, como hábito de fumar e ganho de peso gestacional < 12Kg, também foram risco para peso insuficiente / Abstract: The infant mortality rate in the insufficient birth weight (of2500-2999g) is 2.5 times the rate of that in the favorable weight group (3000g or more), its incidence is high and its causal factors are little studied. The objective of the study was to determine the relationship between maternal risk factors recognized as causing low birth weight (less than 2500g), and its effects on the insufficient birth weight (IBW). In 1998 a case-control study was carried out in the Maternity of Campinas, Campinas-SP, ITom 15th of june to 18th of december, with 1002 singleton live births at term with IBW (cases) and 1002 with favorable weight (controls). Mother's newborn at term (between 37 - 42 week's gestation) of IBW and subsequent mother's newborn at term of the favorable weight were interviewed. Multiple Logistic Regression Analisys was applied in order to estimate the adjusted Odds Ratio. The maternal risk factors closel yrelated to insufficient birth weight were: urinary tract infection during pregnancy (OR=1.327; 95% IC 1.027- 1.714), smoking during pregnancy (OR=1.483; 95% IC 1.148- 1.914), total gestational weight gain < 8Kg (OR=3.001; 95% IC 1.990- 4.527), total gestational weight gain 8 - 12Kg (OR=1.849; 95% IC 1.451- 2.357), maternal prepregnancy weight < 50Kg (OR=1.790; 95% IC 1.408- 2.275), insufficient birth weight in prior pregnancies (OR=1.382; 95% IC 1.011- 1.889), and IBW in prior pregnancies and low birth weight in prior pregnancies (OR=3.882; 95% IC 1.393- 10.817). The study shows that there was a relationshipbetween risk factors for low birth weight and insufficient birth weight such as smoking during pregnancy and total gestational weight gain < 12 Kg, in this population / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Analise da importancia relativa dos fatores que influenciam o peso dos recem-nascidosPilotto, Rui Fernando 13 July 2018 (has links)
Orientador: Bernardo Beiguelman / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-13T23:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Doutorado / Genetica / Doutor em Ciências Biológicas
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Fatores de risco para prematuridade em recém-nascidos de mães com pré-eclampsiaLIMA, Antonio Carlos Fernandes Barbosa January 2007 (has links)
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license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Introdução: A pré-eclampsia é a complicação mais freqüente da clínica obstétrica e
ocorre em uma média de 6 a 10% das gestações. A causa da pré-eclampsia ainda está
por ser descrita, com conseqüências na eficácia do seu tratamento. A doença é uma
importante causa de prematuridade, motivada pela interrupção eletiva da gravidez para a
diminuição de riscos maternos e fetais. Em decorrência desta peculiaridade o estudo
deste tipo específico de prematuridade deve ser feito através do estudo do seu nexo
determinístico com a pré-eclampsia. Objetivos: Revisar os conhecimentos atuais sobre
a Pré-eclampsia e verificar os fatores de risco para a prematuridade em recém-nascidos
de mães com pré-eclampsia. Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura médica
através das bases dados do MEDLINE, SCIELO e LILACS com as palavras chave: Préeclampsia,
pré-termo, baixo peso ao nascer. Foram incluídos artigos originais, revisões
sistemáticas, dissertações de mestrado e teses de doutorado e livros texto de obstetrícia
de um período entre 1940 a 2007. Esse capítulo de revisão foi intitulado Prematuridade
na Pré-eclampsia : abordagem obstétrica. Realizou-se também um estudo caso-controle
em uma amostra de 609 mulheres, admitidas no Centro Obstétrico Universidade Federal
de Pernambuco com o diagnóstico de Pré-eclampsia no período de fevereiro de 2006 a
maio 2007, observando-se os riscos associados ao nascimento pré-termo, sendo este
artigo original intitulado Fatores de Risco para a Prematuridade em Recém-Nascidos
de Mães com Pré-Eclampsia .
Resultados: A literatura consultada não demonstra consenso sobre a etiologia da Préeclampsia
apesar de toda pesquisa cientifica no tema. Não existem exames que possam
prever com níveis adequados de segurança sua ocorrência ou medidas terapêuticas para
prevení-la efetivamente, porém é possível melhorar resultados perinatais quanto à morbimortalidade. Além de baixa vitalidade neonatal, as principais características para
o recém-nascido de mães com pré-eclampsia são a prematuridade, baixo peso ao nascer,
e restrição ao crescimento intra-uterino. Mulheres que tiveram a gravidez complicada
por pré-eclampsia e seus filhos, têm um risco aumentado de desenvolverem no futuro
doenças cardiovasculares, em especial hipertensão. A prematuridade na pré-eclampsia
ocorre na maioria das vezes por indicação eletiva do término da gravidez com objetivo
de evitar riscos maternos e fetais. No artigo original verificou-se uma freqüência de
prematuridade de 18,7% (114/495), e os fatores de risco identificados foram: idade
materna acima de 30 anos, menos de três consultas pré-natal, gravidez gemelar e
apresentação pélvica. O fator de proteção identificado foi a nuliparidade. Como
características dos prematuros destacaram-se Apgar menor que sete no primeiro e
quinto minutos, baixo peso ao nascer, pequenos para idade gestacional.
Conclusão: Apesar de todas as pesquisas, a Pré-eclampsia continua sendo a maior
complicação da gravidez com alto risco de morte para as mães e seus filhos. A teoria
vascular explica as manifestações clínicas da doença, mas não a doença per se . Em
concordância com a literatura especializada, de modo geral, os fatores de risco no
estudo apontam para necessidade de medidas de atenção à saúde de gestantes e
parturientes mais eficazes para diminuir, na Pré-eclampsia, os desfechos indesejáveis
para o recém-nascido, em especial a prematuridade
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Características de crescimento e qualidade de carcaça de suínos com diferenctes pesos de nascimento / Growth characteristics and carcass quality in pigs born at different live weightCeron, Marcos Speroni January 2018 (has links)
Um experimento foi realizado para avaliar o efeito do peso ao nascer sobre a deposição e a alometria dos componentes corporais de suínos imunocastrados na fase de crescimento e terminação. Foram utilizados 60 suínos machos inteiros em fase de crescimento e terminação (70 dias de idade) separados em três categorias (tratamentos) de peso ao nascer: 24 suínos leves (0,978 ± 0,083, kg PV), 12 suínos médios (1,420 ± 0,067 kg PV) e 24 suínos pesados (1,849 PV ± 0,096, kg PV). Os animais foram alojados em cinco baias, com capacidade para 12 animais cada, com temperatura ambiente de 20 °C e umidade relativa do ar de 70%, equipadas com a estação de alimentação Fire® (Feed Intake Recording Equipment) e dois bebedouros do tipo chupeta. Nesse período, os animais foram submetidos a um programa de alimentar de quatro dietas, formuladas de acordo com as exigências nutricionais do NRC (2012) e fornecidas de forma ad libtum. A deposição dos componentes corporais (água, proteína, lipídeo e cinza) foi determinada por meio das equações descritas por Youssao et al. (2002) e Kyriazakis e Whittemore (2006). Para isso, foram realizadas cinco medidas ultrassônicas ao longo da vida dos animais, de acordo com a metodologia descrita por Dutra Jr. et al. (2001). O peso ao nascer exerce influência sobre o crescimento, o consumo de ração, bem como sobre a deposição de proteína e lipídeo, mas não afeta a deposição dos demais componentes corporais. A alometria desses componentes demonstrou que os suínos médios e pesados possuem, em relação aos leves, maior aptidão para deposição de proteína e menor aptidão para deposição de lipídeo corporal. Os suínos leves apresentam menor taxa de crescimento e consumo de alimento do que os suínos pesados e médios, além de terem atingido sua taxa máxima de crescimento e consumo em idade mais tardia, embora apresentando melhor qualidade de carne na carcaça. / An experiment was carried out in order to evaluate the effect of birth weight on the deposition and allometry of the body components of immunocastrated pigs in their phases of growth and termination. Sixty male pigs in the growing and termination phases (70 days of age) were separated into three weight categories (treatments) at birth: 24 light-weight pigs (0,978 ± 0,083, kg PV), 12 medium-weight pigs (1,420 ± 0,067 kg PV), and 24 heavy-weight pigs (1,849 PV ± 0,096, kg PV). The animals were housed in five stalls which had the capacity for housing 12 animals each. These were at an ambient temperature of 20°C, and at 70% relative humidity, as well as being equipped with a Feed Intake Recording Equipment (FIRE) system, and two water nipples. During this period, the animals were submitted to a diet program of four diets, which were formulated in accordance with the nutritional requirements of the NRC (2012), and supplied ad libitum. The deposition of body components (water, protein, lipid, and ash) was determined by the equations described by Youssao et al. (2002), and by Kyriazakis and Whittemore (2006). For this, five ultrasonic measurements were performed throughout the life of the animals, according to the methodology described by Dutra Jr. et al. (2001). Birth weight influences growth, feed intake, as well as protein and lipid deposition. However, it does not affect the deposition of other body components. Allometry of these components showed that the medium- and heavy-weight pigs have, in relation to the light-weight ones, greater aptitude for deposition of protein and lesser for corporal lipid deposition. Light-weight pigs have a lower growth and feed consumption rates than heavy- and medium-weight pigs. In addition, they reach their highest growth and feed consumption rates at a later age, and present better meat quality in the carcass.
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso aos nascer: estudo-pilotoFigueiredo, Leonardo Morais Godoy 12 December 2012 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2017-06-21T15:34:34Z
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Dissertação de mestrado.pdf: 4904977 bytes, checksum: 0c67fcf3e73d62e2dc3972cc91783813 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-21T15:34:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação de mestrado.pdf: 4904977 bytes, checksum: 0c67fcf3e73d62e2dc3972cc91783813 (MD5) / periodontite e a prematuridade ou baixo peso ao nascer se destacam dentre os estudos que
avaliam a influência da condição bucal sobre condições sistêmicas, pois tanto a condição
bucal quanto os desfechos gestacionais são considerados importantes questões na área de
saúde pública. A relação entre essas duas condições permanece ainda controvertida.
Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das citocinas Interleucina-6 (IL-6), fator de
necrose tumoral- (TNF-), interferon- (IFN-) e interleucina-10 (IL-10) em puérperas
agrupadas de acordo com o baixo peso ao nascer e a presença de periodontite. Método: Foi
desenvolvido estudo-piloto observacional, do tipo transversal, no qual os dados avaliados são
provenientes de um estudo maior, retrospectivo, em 77 mulheres, cujo parto foi realizado no
Hospital da Mulher em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Todas as participantes responderam a
um questionário com informações relativas aos aspectos sociodemográficos, estilo de vida e
condição de saúde, bem como foram submetidas a um exame bucal completo. Além disso, a
coleta de sangue nas puérperas foi realizada para extração do DNA das células brancas e
posterior análise do polimorfismo genético das citocinas IL-6 (-174), TNF- (-308) e IFN-
(+874) e IL-10 (-1082G/A; -819C/T; -592C/A) por reação em cadeia da polimerase. As
mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com a condição periodontal: Grupo com
Periodontite (CP) e Grupo sem Periodontite (SP). As participantes foram ainda subdivididas
em dois grupos, de acordo com o desfecho gestacional: Grupo A – composto por mães de
recém-nascidos com peso ao nascer < 2.500 gramas e Grupo B – composto por mães de
recém-nascidos com peso ao nascer ≥ 2.500 gramas.Resultados: Os achados, no que se
refere tanto ao desfecho de peso ao nascimento (< 2.500g), quanto à periodontite materna,
mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de
comparação, quanto aos alelos, IL-6 (-174), TNF-α (-308) e IFN-γ (+874), e genótipos IL-10
(-1082; -819; -592) estudados, responsáveis pelo fenótipo clínico inflamatório. Conclusão:
Embora não tenha havido diferença estatisticamente significante, a medida epidemiológica
aponta para possível associação entre os alelos e genótipos estudados entre os grupos de
comparação. No estudo original, pretende-se esclarecer melhor essa questão de investigação,
ainda incipiente.
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer: estudo-piloto.Figueiredo, Leonardo Morais Godoy 12 December 2012 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2016-10-14T15:31:58Z
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Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer estudo-piloto.pdf: 4905003 bytes, checksum: 027517b56b6e119a3c53ccdb2535b5de (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T15:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Avaliação imunogenética da relação entre a doença periodontal materna e o baixo peso ao nascer estudo-piloto.pdf: 4905003 bytes, checksum: 027517b56b6e119a3c53ccdb2535b5de (MD5) / A periodontite e a prematuridade ou baixo peso ao nascer se destacam dentre os estudos que avaliam a influência da condição bucal sobre condições sistêmicas, pois tanto a condição bucal quanto os desfechos gestacionais são considerados importantes questões na área de saúde pública. A relação entre essas duas condições permanece ainda controvertida. Objetivo: Avaliar os polimorfismos genéticos das citocinas Interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral- (TNF-), interferon- (IFN-) e interleucina-10 (IL-10) em puérperas agrupadas de acordo com o baixo peso ao nascer e a presença de periodontite. Método: Foi desenvolvido estudo-piloto observacional, do tipo transversal, no qual os dados avaliados são provenientes de um estudo maior, retrospectivo, em 77 mulheres, cujo parto foi realizado no Hospital da Mulher em Feira de Santana, Bahia, Brasil. Todas as participantes responderam a um questionário com informações relativas aos aspectos sociodemográficos, estilo de vida e condição de saúde, bem como foram submetidas a um exame bucal completo. Além disso, a coleta de sangue nas puérperas foi realizada para extração do DNA das células brancas e posterior análise do polimorfismo genético das citocinas IL-6 (-174), TNF- (-308) e IFN- (+874) e IL-10 (-1082G/A; -819C/T; -592C/A) por reação em cadeia da polimerase. As mulheres foram divididas em dois grupos, de acordo com a condição periodontal: Grupo com Periodontite (CP) e Grupo sem Periodontite (SP). As participantes foram ainda subdivididas em dois grupos, de acordo com o desfecho gestacional: Grupo A – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer < 2.500 gramas e Grupo B – composto por mães de recém-nascidos com peso ao nascer ≥ 2.500 gramas. Resultados: Os achados, no que se refere tanto ao desfecho de peso ao nascimento (< 2.500g), quanto à periodontite materna, mostraram que não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de comparação, quanto aos alelos, IL-6 (-174), TNF-α (-308) e IFN-γ (+874), e genótipos IL-10 (-1082; -819; -592) estudados, responsáveis pelo fenótipo clínico inflamatório. Conclusão: Embora não tenha havido diferença estatisticamente significante, a medida epidemiológica aponta para possível associação entre os alelos e genótipos estudados entre os grupos de comparação. No estudo original, pretende-se esclarecer melhor essa questão de investigação, ainda incipiente.
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Critérios de definição da periodontite e sua associação com baixo peso ao nascer em população jovensSantos, Mércia Sacramento dos January 2014 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2017-03-16T13:26:45Z
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DISSERTAÇÃO FINAL final.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-05-02T12:29:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO FINAL final.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T12:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTAÇÃO FINAL final.pdf: 2812728 bytes, checksum: 0baa161adb68a335693a7bbbfd55d0d7 (MD5) / FAPESB / A relação entre a periodontite e o baixo peso ao nascer (BPN) tem sido amplamente
investigada do ponto de vista epidemiológico nos últimos anos. Todavia, o
estabelecimento deste nexo causal é dificultado pela diversidade de critérios de
definição para a periodontite. Assim, objetivou-se comparar três diferentes critérios de
definição da periodontite na associação desta com o BPN em uma população de
puérperas jovens de Salvador-BA. Foram utilizados dados secundários do “Projeto
Gera Vida”, pesquisa multi-institucional, observacional, do tipo caso-controle. Os
dados de 97 mães de recém-nascidos (RN) de peso inferior a 2.500g (casos) e 202
mães de RN com 2.500g ou mais (controles), totalizando 299 puérperas, foram obtidos
por entrevista, exame periodontal completo e consultas aos livros de registro de
nascimentos das maternidades selecionadas e aos prontuários das gestantes. Para a
análise, construiu-se um modelo que foi aplicado a cada critério de diagnóstico da
periodontite. A análise multivariada com regressão logística não condicional e o
intervalo de confiança (95%) foram realizados permitindo construir os modelos finais e
estimar a medida de associação, Odds Ratio (OR) e IC, entre a periodontite e o BPN.
Observou-se que a idade média das puérperas foi de 26,29 anos [dp= 6.60, IC (95%)
= 25.34 – 27.04], 92.64% declararam-se negras ou pardas, 75,25% concluíram o
ensino fundamental e 61,20% possuíam renda familiar máxima de 1 salário mínimo. O
hábito de fumar foi negado por 94,65% das entrevistadas e 93,31% realizaram
acompanhamento pré-natal. A ocorrência da periodontite variou de 22,41% a 94,31%
conforme o critério utilizado. Quando estimada a OR ajustada, a periodontite definida
por critérios propostos por Page e Eke (2007) [ORajust.=0,94, IC(95%)= 0,56–1,56],
Gomes Filho et al. (2006a) [ORajust= 1,18, IC(95%)= 0,65-2,13] e Susin et al. (2011)
[ORajust= 0,87, IC(95%)=0,37-3,22] não demonstraram associação com o BPN.
Verificou-se que classificações muito restritas ou modelos muito flexíveis não
contribuíram com o estudo dessa associação, se comportando de forma similar / The relationship between periodontitis and low birth weight (LBW) has been widely
investigated through an epidemiological point of view within the last years. However,
the establishment of this causal nexus is difficult because there are several definitions
for periodontitis. In this perspective, the study aimed to compare three different criteria
for PD definition and its association with LBW in a population of young women in the
postpartum period, in the city of Salvador – BA. Secondary data from “Projeto Gera
Vida” was used, a multi institutional, observational, case-control study research. Data
was obtained from a total of 299 women during the postpartum period data – 97
mothers of newborns (NB) under 2.500g (cases) and 202 mothers of newborns
weighing 2.500g or more (controls) – through interviews, periodontal charts and birth
consulting registry books alongside with pregnancy medical records from selected
maternities. For the analysis, it was created a model that was applied for each
periodontitis’s diagnosis criterion. A multivariate analysis with unconditional logistic
regression and the confidence interval (95%) were accomplished, leading to create the
final models and estimate the measure of association, odds ratio, between periodontitis
and LBW. It was observed that the women’s age range varied from 26 to 29 years old
[dp= 6.60, IC (95%)=25.34 – 27.04], 92.64% of them declared being brown or black
women, 75,25% of them had finished basic education and 61,20% presented
household income reaching the minimum wage. The smoking habit was denied by
94,65% of the women and 93,31% received prenatal care. The occurrence of PD
varied between 22,41% to 94,31% according to the criteria. When estimating adjusted
OR (odds ratio), the periodontitis defined by diagnosis criterion proposed by Page &
Eke (2007) [ORajust.=0,94, IC(95%)= 0,56–1,56], Gomes-Filho et al. (2006a)
[ORajust= 1,18, IC(95%)= 0,65-2,13] and Susin et al. (2011) [ORajust= 0,87,
IC(95%)=0,37-3,22] did not demonstrate association with LBW. In conclusion, it was
verified that too strict classifications or too flexible models did not contribute to the
study of this association, behaving similarly.
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Doença periodontal materna e baixo peso ao nascerCruz, Simone Seixas da January 2008 (has links)
p. 1-84 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:30:59Z
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Previous issue date: 2008 / A hipótese, suscitada nos anos de 1990, acerca da associação causal entre Doença Periodontal Materna e Baixo Peso ao Nascer, nos motivou a elaborar essa tese. Com tal propósito, desenvolveu-se dois estudos empíricos: um observacional clássico, com o desenho de caso-controle e um outro do tipo intervenção não-randomizado. Além disso, foi elaborada uma investigação teórica acerca da escolha de um controle em estudos de intervenção. Apresentam-se, aqui, como produtos dos referidos estudos, três artigos científicos, bem como o projeto de pesquisa que norteou as investigações referidas. Constatou-se que as evidências favorecem a confirmação da hipótese, alimentando assim o debate acerca da questão. / Salvador
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