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De invloed van Kant, de romantiek en de natuurphilosophie op de anorganische natuurwetenschappen in Duitsland The influence of Kant, romanticism, and Naturphilosophie on the inorganic natural sciences in Germany /Snelders, Hendrikus Adrianus Marie, January 1900 (has links)
Thesis--Utrecht. / With a summary in English. "Stellingen" ([2] p.) inserted. Includes name index. Includes bibliographical references (p. 219-228).
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L'Idée de nature en France dans la première moitié du XVIIIe siècleEhrard, Jean. January 1900 (has links)
Thesis (doctoral)--Ecole pratique des hautes études, 1963. / Includes bibliographical references (p. [795]-836) and index.
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A relação homem-natureza: um paralelo entre Espinosa e FeuerbachSousa, André Luís Bonfim January 2009 (has links)
SOUSA, André Luís Bonfim. A relação homem-natureza: um paralelo entre Espinosa e Feuerbach. 2009. 130f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-20T14:17:33Z
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Previous issue date: 2009 / The aim of this work is to comprehend the relationship between Man and Nature in Espinosa and Feuerbach’s works. We did a parallel between the two philosophers, where we tried to make clear similarities and differences. The question of the relationship between man and nature is in the middle of Espinosa and Feuerbach philosophies. In both is clear the following notion: we can’t to know the nature without the man and we can’t to know the man without the nature. In this way, we tried to show one interesting man comprehension presented of Espinosa and Feuerbach. For one hand, this comprehension wants to know: what the man can? For other hand, it wants to give autonomy and dignity to Nature, considered by Espinosa and Feuerbach as the fundamental and cause of Man. With these questions, the word ends showing the importance of Espinosa and Feuerbach to resolve and comprehend the Modern and Contemporary questions, as ecological crisis, individualism and values fragmentation. / O objetivo do presente trabalho é precisar o que se pode compreender pela relação Homem-Natureza nos pensamentos de Espinosa e Feuerbach. Intentamos promover um paralelo entre os dois filósofos, no qual procuramos, de maneira clara e sistemática, evidenciar semelhanças e diferenças, convergências e divergências e, por conseguinte, apresentar as grandes linhas de pensamento destes filósofos. A problemática acerca da relação Homem-Natureza está no limiar dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, isso porque em ambos evidencia-se a seguinte noção: não podemos conceber a natureza sem o homem nem o homem sem a natureza. Diante disso, nossa estratégia consistiu em, por meio de uma exposição imanente às obras capitais de ambos e também na confrontação destas, explicitar que Espinosa e Feuerbach visam apresentar uma compreensão sui generis do homem como inteiramente humano. Pretendemos explicitar que essa compreensão não abre espaço para uma moral de super-homem ou de antinatureza. Elase propõe, por um lado, saber o que pode o homem, na medida em que ele énaturalmente portador de certa potência de conhecer e compreender e, sabendo, identificar as condições por meio das quais ele está em condições de fazer tudo o que “pode”, tendo em vista sua liberdade, e não mais que isso. Por outro lado, ela tem por escopo conceber autonomia e dignidade à Natureza, a qual é considerada por Espinosa e Feuerbach como o fundamento e a causa do homem. Com base em tais questões, concluímos o presente trabalho completamente seguros de que a retomada crítica dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, pensando com eles as questões da modernidade e da contemporaneidade, da crise ecológica da relação Homem-Natureza, entre outras questões fundamentais como individualismo e fragmentação de valores, se torna propício e mesmo urgente.
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Hegel's Philosophy of nature with special reference to its mechanicsPetry, Michael John January 1969 (has links)
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Propósito e natureza em Aristóteles / Purpose and nature in AristotleLima, Giorlando Madureira de 16 August 2018 (has links)
Orientador: Fátima Regina Rodriguez Évora / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-16T21:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A relação entre propósito (hou heneka) e natureza (physis) não é um tema pacífico, conforme pode-se demonstrar a partir de Física, II, 8, 199b32. Na referida passagem, Aristóteles declara que "natureza é uma causa, uma causa que opera por um propósito", essa declaração é a conclusão de um argumento por analogia acerca da necessidade que uma causa tem de um propósito. A analogia se dá entre um artesão que precisa ter algum propósito antes de começar a trabalhar sobre uma madeira e a natureza que, analogamente, também teria um propósito antes de começar a mover os seres. Esta imagem de Aristotélica tem como consequência uma questão que acompanha a tradição de comentários, qual seja, "possui a natureza um deliberador?". A presente dissertação investiga cada uma das três possibilidades de resposta para essa pergunta: (i) existe e é distinto da natureza, (ii) existe e não é distinto da natureza e (iii) não existe. Com o intento de ao fim dessas investigações, encontrar uma conclusão sobre o que pode efetivamente ser dito sobre a questão. Alcança essa meta através da análise da estrutura do texto de Física II, 8 / Abstract: The relationship between purpose (hou heneka) and nature (physis) is an issue in dispute, as can be demonstrated from Physics, II, 8, 199b32. In that passage, Aristotle declares that "nature is a cause, a cause that operates for a purpose," this statement is the conclusion of an argument by analogy about the necessity that a cause has of a purpose. The analogy is between a craftsman who must have some purpose before starting work on a wood and nature that, similarly, would need to have a purpose before start moving beings. This Aristotelic image produces a question that accompanies the tradition of commentary, which is, "nature has a deliberator?". This dissertation investigates each of the three possible answers to that question: (i) exists and is distinct from nature, (ii) exists and is not separate from nature and (iii) does not exist. With the intent of, at the end of these investigations, find a conclusion about what can actually be said about the question. It achieves this goal by analyzing the structure of the text of Physics II, 8 / Mestrado / Historia da Filosofia / Mestre em Filosofia
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A relaÃÃo homem-natureza: um paralelo entre Espinosa e FeuerbachAndrà LuÃs Bonfim Sousa 02 March 2009 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O objetivo do presente trabalho à precisar o que se pode compreender pela relaÃÃo Homem-Natureza nos pensamentos de Espinosa e Feuerbach. Intentamos promover um paralelo entre os dois filÃsofos, no qual procuramos, de maneira clara e sistemÃtica, evidenciar semelhanÃas e diferenÃas, convergÃncias e divergÃncias e, por conseguinte, apresentar as grandes linhas de pensamento destes filÃsofos. A problemÃtica acerca da relaÃÃo Homem-Natureza està no limiar dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, isso
porque em ambos evidencia-se a seguinte noÃÃo: nÃo podemos conceber a natureza sem o homem nem o homem sem a natureza. Diante disso, nossa estratÃgia consistiu em, por meio de uma exposiÃÃo imanente Ãs obras capitais de ambos e tambÃm na confrontaÃÃo destas, explicitar que Espinosa e Feuerbach visam apresentar uma compreensÃo sui generis do homem como inteiramente humano. Pretendemos explicitar que essa compreensÃo nÃo abre espaÃo para uma moral de super-homem ou de antinatureza. Elase propÃe, por um lado, saber o que pode o homem, na medida em que ele Ãnaturalmente portador de certa potÃncia de conhecer e compreender e, sabendo, identificar as condiÃÃes por meio das quais ele està em condiÃÃes de fazer tudo o que âpodeâ, tendo em vista sua liberdade, e nÃo mais que isso. Por outro lado, ela tem por escopo conceber autonomia e dignidade à Natureza, a qual à considerada por Espinosa e Feuerbach como o fundamento e a causa do homem. Com base em tais questÃes, concluÃmos o presente trabalho completamente seguros de que a retomada crÃtica dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, pensando com eles as questÃes da modernidade
e da contemporaneidade, da crise ecolÃgica da relaÃÃo Homem-Natureza, entre outras questÃes fundamentais como individualismo e fragmentaÃÃo de valores, se torna propÃcio e mesmo urgente. / O objetivo do presente trabalho à precisar o que se pode compreender pela relaÃÃo Homem-Natureza nos pensamentos de Espinosa e Feuerbach. Intentamos promover um paralelo entre os dois filÃsofos, no qual procuramos, de maneira clara e sistemÃtica, evidenciar semelhanÃas e diferenÃas, convergÃncias e divergÃncias e, por conseguinte, apresentar as grandes linhas de pensamento destes filÃsofos. A problemÃtica acerca da relaÃÃo Homem-Natureza està no limiar dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, isso
porque em ambos evidencia-se a seguinte noÃÃo: nÃo podemos conceber a natureza sem o homem nem o homem sem a natureza. Diante disso, nossa estratÃgia consistiu em, por meio de uma exposiÃÃo imanente Ãs obras capitais de ambos e tambÃm na confrontaÃÃo destas, explicitar que Espinosa e Feuerbach visam apresentar uma compreensÃo sui generis do homem como inteiramente humano. Pretendemos explicitar que essa compreensÃo nÃo abre espaÃo para uma moral de super-homem ou de antinatureza. Elase propÃe, por um lado, saber o que pode o homem, na medida em que ele Ãnaturalmente portador de certa potÃncia de conhecer e compreender e, sabendo, identificar as condiÃÃes por meio das quais ele està em condiÃÃes de fazer tudo o que âpodeâ, tendo em vista sua liberdade, e nÃo mais que isso. Por outro lado, ela tem por escopo conceber autonomia e dignidade à Natureza, a qual à considerada por Espinosa e Feuerbach como o fundamento e a causa do homem. Com base em tais questÃes, concluÃmos o presente trabalho completamente seguros de que a retomada crÃtica dos pensamentos de Espinosa e Feuerbach, pensando com eles as questÃes da modernidade
e da contemporaneidade, da crise ecolÃgica da relaÃÃo Homem-Natureza, entre outras questÃes fundamentais como individualismo e fragmentaÃÃo de valores, se torna propÃcio e mesmo urgente. / The aim of this work is to comprehend the relationship between Man and Nature in Espinosa and Feuerbachâs works. We did a parallel between the two philosophers, where we tried to make clear similarities and differences. The question of the relationship between man and nature is in the middle of Espinosa and Feuerbach philosophies. In both is clear the following notion: we canât to know the nature without the man and we canât to know the man without the nature. In this way, we tried to show one interesting man comprehension presented of Espinosa and Feuerbach. For one hand, this comprehension wants to know: what the man can? For other hand, it wants to give autonomy and dignity to Nature, considered by Espinosa and Feuerbach as the fundamental and cause of Man. With these questions, the word ends showing the importance of Espinosa and Feuerbach to resolve and comprehend the Modern and Contemporary questions, as ecological crisis, individualism and values fragmentation. / The aim of this work is to comprehend the relationship between Man and Nature in Espinosa and Feuerbachâs works. We did a parallel between the two philosophers, where we tried to make clear similarities and differences. The question of the relationship between man and nature is in the middle of Espinosa and Feuerbach philosophies. In both is clear the following notion: we canât to know the nature without the man and we canât to know the man without the nature. In this way, we tried to show one interesting man comprehension presented of Espinosa and Feuerbach. For one hand, this comprehension wants to know: what the man can? For other hand, it wants to give autonomy and dignity to Nature, considered by Espinosa and Feuerbach as the fundamental and cause of Man. With these questions, the word ends showing the importance of Espinosa and Feuerbach to resolve and comprehend the Modern and Contemporary questions, as ecological crisis, individualism and values fragmentation.
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Vital forces and organization : vitalism and philosophy of nature in Germany (1752-1802) / Forces vitales et organisation : vitalisme et philosophie de la nature en Allemagne (1752-1802)Gambarotto, Andrea 16 September 2014 (has links)
Forces vitales et organisation : vitalisme et philosophie de la nature en Allemagne (1752-1802). / In the course of the last thirty years, a considerable body of scholarship has examined the life sciences that arose in Germany at the end of the eighteenth century. This literature has shown that previous dismissals of this tradition, assumed to be infected with a pathological imagination, were unwarranted. Yet the interpretations of the period have not always been consistent with each other, and they often have been characterized by vagueness. Generally speaking, the scholarly debate has focused on the historical and conceptual relationship between three elements: (1) Kant's philosophy of biology, as it is formulated in the Critique of the Power of Judgment , (2) the biological vitalism developed at the Göttingen medical school by Blumenbach and his students Kielmeyer, Link, Reil and Treviranus, and (3) the Naturphilosophie of Goethe, Schelling, Oken and Carus. In his pioneering studies, Timothy Lenoir (1978, 1980, 1981, 1982) argues that, although the life sciences developed in Germany in the late eighteenth century have been dismissed as an era dominated by empty speculation, they were in fact the result of a coherent research program. This program was developed in Göttingen by a wellconnected group of biologists after receiving its first formulation in Kant's Critique of the Power of Judgment in 1790. In the second part of this work, Kant sees teleology as a necessary tool to understand fundamental features of living beings such as functions and development. He also considers it as a mere heuristic principle, not as a constitutive character of organized bodies. According to this account, Blumenbach was the first naturalist to accept the Kantian understanding of teleological principles and organize it as a structured research program. This program was first developed by his most distinguished students Kielmeyer, Treviranus and Reil, and then employed by Meckel, von Baer and Müller (Lenoir 1982, 54-111). The disregard of this “Kantian” tradition in life sciences has, for Lenoir, both theoretical and historical grounds. The main issue is the assumption that only reductionist models are capable of generating a quantitative account of natural phenomena. Nevertheless, the idea that biological organization is not quite reducible to the laws of physics and chemistry is fully compatible with the fidelity to quantitative rigor as a touchstone of scientific explanation. According to Lenoir, the “vitalmaterialism” of the Göttingen School accepted this challenge and developed a “teleomechanical” research program based on the Kantian distinction between constitutive and regulative understanding of teleology. […]
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Reclaiming WonderUnknown Date (has links)
I believe art can offer an antidote to our numbness and rekindle a sense of childlike
wonder. Reclaiming Wonder is an installation in which I aim to explore the
possibility of evoking the curiosity of childhood in the viewer’s mind and transporting
him or her into a dreamlike atmosphere to wander about in wonder through the use of the
senses of sight, touch, and hearing. / Includes bibliography. / Thesis (M.F.A.)--Florida Atlantic University, 2017. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Disconcerting ecologies : representations of non-indigenous belonging in contemporary Australian literature and cultural discoursePotter, Emily Claire. January 2003 (has links) (PDF)
Includes bibliographical references (leaves 313-325) Specific concern is the poetic, as well as literal, significance given to the environment, and in particular to land, as a measure of belonging in Australia. Environment is explored in the context of ecologies, offered here as an alternative configuration of the nation, and in which the subject, through human and non-human environmental relations, can be culturally and spatially positioned. Argues that both environment and ecology are narrowly defined in dominant discourses that pursue an ideal, certain and authentic belonging for non-indigenous Australians.
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Disconcerting ecologies : representations of non-indigenous belonging in contemporary Australian literature and cultural discourse / Emily Claire Potter. / Representations of non-indigenous belonging in contemporary Australian literature and cultural discoursePotter, Emily Claire January 2003 (has links)
Includes bibliographical references (leaves 313-325) / [6], 325 leaves ; 30 cm. / Title page, contents and abstract only. The complete thesis in print form is available from the University Library. / Specific concern is the poetic, as well as literal, significance given to the environment, and in particular to land, as a measure of belonging in Australia. Environment is explored in the context of ecologies, offered here as an alternative configuration of the nation, and in which the subject, through human and non-human environmental relations, can be culturally and spatially positioned. Argues that both environment and ecology are narrowly defined in dominant discourses that pursue an ideal, certain and authentic belonging for non-indigenous Australians. / Thesis (Ph.D.)--University of Adelaide, Dept. of English, 2003
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