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Efeito da suramina na atividade da fosfolipase A2 secretada humana do grupo IIA / Effect of the suramin in the activity of the human secreted phospholipase A2 of the group IIA

Aragão, Elisângela Aparecida 19 December 2008 (has links)
As fosfolipases A2 (PLA2s, ou fosfatidil-acil hidrolases EC 3.1.1.4) catalisam especificamente a hidrólise das ligações ácido-éster na posição sn-2 de glicerofosfolipídios liberando, como produto da catálise, ácidos graxos e lisofosfolipídio. São encontradas em plantas, mamíferos e em veneno de animais vertebrados e invertebrados e estão envolvidas em uma ampla variedade de processos fisiológicos. A fosfolipase A2 secretada humana do grupo IIA (hsPLA2 gIIA) é uma proteína de fase aguda da resposta imunológica, pois sua expressão é induzida por endotoxinas e citocinas via processos autócrinos e/ou parácrinos durante processos inflamatórios de relevância clínica. A hsPLA2 gIIA mostra efeito bactericida contra infecção por Staphylococcus aureus, e tem marcada preferência por fosfolipídios aniônicos tais como fosfatidilglicerol (PG) encontrados em membranas bacterianas. Uma grande variedade de inibidores de PLA2 do grupo IIA foi descrita na literatura, incluindo substâncias polianiônicas que atuam contra os efeitos inflamatórios destas enzimas. Suramina é um derivado de naftiluréia polissulfonado que recentemente mostrou ligação com os resíduos catiônicos no sítio de reconhecimento interfacial de Bothropstoxina-I (BthTX-I), uma PLA2-Lys49 isolada do veneno de Bothrops jararacussu, inibindo a atividade miotóxica da proteína. Devido ao tipo de interação diferenciada da suramina com BthTX-I em relação aos inibidores competitivos de PLA2, nós avaliamos a especificidade de ligação da suramina na hsPLA2 gIIA como um modelo para estudar este novo tipo de inibidor de PLA2s. O efeito da suramina nas atividades biológicas e de membranas artificiais da hsPLA2 gIIA foi avaliado. A suramina aboliu tanto a atividade hidrolítica da hsPLA2 gIIA quanto a atividade de danificação de membranas artificiais Ca2+ independente. Embora a suramina não tenha inibido a atividade bactericida da hsPLA2 gIIA contra a linhagem Micrococcus luteus, a ativação de macrófagos foi abolida pela mesma de maneira dependente de hidrólise. Além disso, técnicas de simulação de dinâmica molecular, calorimetria de titulação isotérmica e mutagênese sítio dirigida foram utilizadas para mapear os sítios de ligação da suramina na proteína. A interação da suramina com a hsPLA2 gIIA resultou de interações eletrostáticas entre grupos sulfonados com cadeias laterais de aminoácidos da região do sítio ativo e dos resíduos em torno das posições 15 e 116 localizados, respectivamente, na N- e Cterminal. Portanto, estes resultados permitem sugerir que a suramina pode atuar como inibidor de sPLA2s / Suramin is a polysulphonated napthylurea used as an antiprotozoal drug that presents inhibitory activity against a broad range of enzymes. We have evaluated the effect of suramin against the artificial and biological activities of the secreted human group IIA phospholipase A2 (hsPLA2 gIIA), a protein involved in inflammatory processes. To map the suramin binding sites on the hsPLA2 gIIA, proteins with mutations in the active site region and in the protein surface that makes contact with the phospholipids membrane were expressed in E. coli and refolded from inclusion bodies. The activation of macrophage cell line RAW 264.7 by hsPLA2 gIIA was monitored by nitric oxide release, and bactericidal activity of the protein against Micrococcus luteus was evaluated by colony counting and by flow cytometry. The hydrolytic activity of the hsPLA2 gIIA against lipossomes composed of a mixture of dioleoylphosphatidylcholine/dioleoylphosphatidylglycerol (DOPC/DOPG) was inhibited by a concentration of 100 nM suramin. The activation of macrophages by hsPLA2 gIIA was abolished at protein/suramin molar ratios where the hydrolytic activity of the enzyme was inhibited. In contrast, both the bactericidal activity of hsPLA2 gIIA against Micrococcus luteus and permeabilization of the bacterial inner membrane were unaffected by suramin concentrations up to 50 M. The affinity of interaction of the suramin with hsPLA2 gIIA was evaluated by suramine fluorescence and the mutants K15A, K38A, R54A and K123A presented a reduced affinity. The binding of the suramin/hsPLA2 gIIA complex was investigated by molecular dynamics simulations, which indicated two conformations of the bound inhibitor, which involve cationic amino-acid side chains in the active-site region and residues around positions 15 and 116 located in the N- and C-termini respectively in the substrate recognition surface. These results were correlated with isothermal titration calorimetry data, which demonstrated 2.7 suramin-binding sites on the hsPLA2 gIIA. These results suggested that suramin represents a novel class of phospholipase A2 inhibitor
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Estrutura cristalográfica da bothropstoxina-I, uma miotoxina k49 tipo fosfolipase A2 / Crystal Structure of Bothropstoxin-I, a K49 type myotoxic phospholipase A2

Silva, Maria Teresa da 13 September 1996 (has links)
A bothropstoxina I (BthTX-I) é uma miotoxina isolada do veneno da serpente brasileira Bothrops jararacussu, a qual é um membro da família das fosfolipases A2, mas não apresentam atividade catalítica devido á substituição D49K. A proteína for fornecida pelo Prof. Dr. J. R. Giglio e Profa. Dra. A. C. O. Cintra do Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e usada em experimentos de cristalização, os quais foram realizados usando a técnica de difusão de vapor \"hanging drop\" a 18°C. A BthTX-I cristalizou em tampão HEPES 0.1 M, pH variando entre 7.0 e 7.6. O agente precipitante foi o (NH4)SO4 em concentrações que variaram de 57% a 62% de saturação. A coleta de dados foi inicialmente feita utilizando o difratômetro automático R-AXIS IIC da Rigaku Co. do Laboratório de Cristalografia de proteínas do IFSC-USP. Subseqüentemente foi realizado uma segunda coleta de dados no SERC Daresbury Laboratory na Inglaterra, usando radiação síncrotron. A BthTX-I cristalizou no grupo espacial P3121 com os seguintes parâmetros de rede: a=b=57.58 ANGSTROM, c= 131.27 ANGSTROM, ALPHA=BETA=90° e GAMA=120°. O processamento de dados foi realizado com o programa MOSFLM, conduzindo a um Rmerge=6.3% e completeza de 99.6% a uma resolução de 2.1 ANGSTROM. A estrutura foi resolvida por Substituição Molecular, utilizando o programa AMoRe, onde foi utilizada como modelo inicial a estrutura da miotoxina da serpente Agkistrodon piscivorus piscivorus e refinada usando o programa XPLOR que conduziu a um fator Rfinal= 18.7% e Rfree=27.4%. A unidade assimétrica contém dois monômeros, os quais podem ser escolhidos de forma a apresentar interações similares aquelas descritas para a miotoxina II da Bothrops asper. A superfície de interface é entretanto, surpreendentemente pequena quando comparada com outras estruturas diméricas e a complementaridade é menor do que o valor esperado. Um modelo teórico para a ligação do fosfolipídeo na BthTX-I sugere que nenhuma interação direta entre a ligação ester sn-2 e a K49 deve ser esperada de forma a explicar a falta de atividade catalítica. Foi visto também, que é possível se reproduzir um dendrograma baseado na seqüência de aminoácidos, pelo uso de estruturas tridimensionais para os membros da família das PLA2 / Bothropstoxin- I (BthTX-I) is a myotoxin isolated from the Brazilian snake Bothrops jararacussu which is a member of the phospholipase A2 but presents no catalytic activity due to a D49K substitution. Protein was provided from the Departamento de Medecina de Ribeirão Preto by Prof. Dr. J. R. Giglio and Profa. Dra. A. C. O. Cintra and used in crystallization experiments which were performed using the vapor diffusion technique in hanging drops at 18°C. The BthTX-I crystallized in 0.1 M HEPES, pH ranging from 7.0 to 7.6. The precipitant was (NH4)SO4 in concentrations ranging from 57% to 62%. The data collection was initially performed using the automatic difractometer R-AXIS IIC from the Rigaku Co. at the Laboratório de Cristalografia of IFSC-USP. Subsequently a second data set was collected at SERC Daresbury Laboratory in England using synchrotron radiation. BthTX-I crystallizes in space group P3121 with a=b=57.58 ANGSTROM, c= 131.27 ANGSTROM, ALPHA=BETA=90° e GAMA=120°. Processing of the data was performed with the MOSFLM program yielding an Rmerge= 6.3% and completeness of 99.6% at 2.1 ANGSTROM. resolution. The structure was solved by Molecular Replacement using the package AMoRe with the Agkistrodon piscivorus piscivorus enzyme as search model and refined using the refinement program X-PLOR to a Rfinal= 18.7% and Rfree=27.4%. The asymmetric unit contains two BthTX-I monomers, which can be chosen such that they present similar interactions to those described for the homologous myotoxin II from Bothrops asper. The interface is, however, surprisingly small when compared to other dimeric structures and is less complementary than expected. A theorical model for phospholipid building to BthTX-I suggests that no direct interactions between the sn-2 ester bond and K49 would be expected, thus explaining the lack of catalytic activity. It is shown that it is possible to reproduce a dendrogram based on amino acid sequences and by the use of three dimensional structures for members of the PLA2 family
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Análise farmacológica comparativa da pancreatite experimental induzida por fosfolipase A2 secretória do veneno de serpente Crotalus durissus terrificus e fosfolipase A2 de mamífero em ratos: papel das fibras C e do sulfeto de hidrogênio. / Comparative pharmacological analysis of experimental pancreatitis induced secretory phospholipase A2 from snake venom Crotalus durissus terrificus and phospholipase A2 mammals in rats: role of the C fibers and hydrogen of sulphide.

Ramos, Cristiane Isabel Silva Mangialardo 02 May 2017 (has links)
A pancreatite aguda (PA), condição inflamatória do pâncreas caracterizada por dor abdominal e concentrações elevadas de enzimas pancreáticas e outras (ex.: amilase, fosfolipase A2, FLA2), representa a principal causa de hospitalização das doenças gastrointestinais. Entretanto, a patogênese da PA continua pouco compreendida e os tratamentos escassos. Nesse sentido, os objetivos deste estudo foram: i) avaliar comparativamente os efeitos inflamatórios e algogênicos das FLA2s secretória do veneno da serpente Crotalus durissus terrificus (Cdt) e de mamífero (bovino) e, ii) determinar mecanismos envolvidos (neurogênicos e dependentes do sulfeto de hidrogênio (H2S), um recentemente descrito mediador endógeno). A PA foi induzida pela injeção da FLA2 (300 mg/kg) crotálica ou bovina no ducto biliopancreático de ratos anestesiados e pré-tratados com salina, antagonistas dos receptores NK1/NK2 (SR140333/SR48968, e.v., - 15 min) Na2S (doador de H2S, i.p., - 30 min) ou propargilglicina (PGly, inibidor da enzima CSE envolvida na síntese endógena de H2S, i.p., - 30 min). Após 4 horas, a FLA2 crotálica ou bovina promoveu edema pancreático, infiltração de neutrófilos, amilasemia sérica e hiperalgesia abdominal. A FLA2 crotálica também aumentou a geração de H2S pancreática, as concentrações séricas de GT-γ e AST e promoveu leucopenia. O SR140333, mas não o SR48968, inibiu a hiperalgesia induzida por ambas as FLA2s, mas não afetou a PA ou índices enzimáticos. Tratamento com a PGly reduziu a PA induzida por ambas as FLA2, mas inibiu somente a hiperalgesia evocada pela FLA2 bovina. O doador espontâneo de H2S (Na2S) reduziu a PA e hiperalgesia induzidas pela PLA2 crotálica, mas não a amilasemia. Conclui-se que ambas as FLA2s representam ferramentas farmacológicas importantes na indução da PA, pois conseguem mimetizar sinais clássicos da PA em humanos. Em termos mecanisticos, conclui-se que enquanto a ativação do receptor NK1 consiste num mecanismo comum de regulação da resposta sensitiva abdominal (hiperalgésica) frente as duas FLA2s, o papel (protetor ou deletério) do H2S neste modelo ainda não está estabelecido. / Acute pancreatitis (AP), an inflammatory condition of the pancreas characterized by severe abdominal pain and increased levels of pancreatic enzymes and others in the blood (e.g. amilase, phospholipase A2, PLA2), is the leading cause of gastrointestinal hospitalization worldwide. Nevertheless, the pathogenesis of AP still not fully understood and treatments are scant. This study aimed: i) to evaluate comparatively the inflammatory and algesic effects of PLA2 obtained from the venom of Crotalus durissus terrificus (PLA2 Cdt) snake or mammalian (bovine) and, ii) to establish involved mechanisms focusing on neurogenic aspects and the recent gasomediator (hydrogen sulfide, H2S). AP was induced by the injection of bovine PLA2 or sPLA2 from Cdt venom (300 μg/kg) into the common bile duct of anaesthetized rats pretreated with the NK1 or Nk2 receptor antagonists (SR140333/SR48968, i.v., - 15 min), with the H2S donor (Na2S, i.p., - 30 min) or the inhibitor of CSE, an enzyme involved in the endogenous H2S synthesis (Propargylglycin, PGly i.p., - 30 min). After 4 hours, both mammalian and crotalic PLA2s caused pancreatic oedema, local neutrophil infiltration, serum hyperamylasemia and abdominal hyperalgesia. Increased pancreatic production of H2S, serum levels of γ-GT and AST and leukopenia were also observed in Cdt-induced AP. SR140333, but not SR48968, blocked the abdominal hyperalgesia induced by both PLAs but failed to significantly affect the inflammatory response and increased enzymes concentrations in this model. PGly attenuated both mammalian and crotalic PLA2s-induced AP, but inhibited only the abdominal hyperalgesia evoked by bovine PLA,sub>2. Spontaneous H2S donor (Na2S) reduced crotalic PLA2-induced AP and associated abdominal hyperalgesia but failed to affect hyperamylasemia. In conclusion, both mammalian and crotalic PLA2 act as an important pharmacological tool since they can mimic signs and symptoms of human AP. Whereas NK1 receptor (neurogenic mechanism) mediates abdominal hyperalgesia is likely to be the common mechanism involved in AP evoked by both PLA2s, this study still raising questions regarding the role (protective or deleterious) of H2S in the pathophysiology of AP and related pain process.
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Estudo dos fatores envolvidos na formação de corpúsculos lipídicos, induzido por uma fosfolipase A2, isolada do veneno de serpente: síntese e metabolismo de lipídeos. / Study of factors involved in lipid droplets formation induced by a phospholipase A2, isoleted from snake venom: synthesis and lipid metabolismo.

Leiguez Junior, Elbio 16 March 2015 (has links)
Os venenos de serpentes contêm concentrações elevadas de fosfolipases A2 secretadas (sFLA2), que apresentam homologia com as FLA2s de mamíferos, cujos níveis estão aumentados em doenças inflamatórias. Neste estudo, investigou-se a ativação e a expressão de fatores envolvidos na formação de corpúsculos lipídicos (CLs) em células fagociticas e o papel desses fatores na resposta imune inata, induzida pela MT-III, uma sFLA2s de veneno. A MT-III induziu aumento dos níveis de triacilglicerol, colesterol e lisofosfolipideos e a ativação e expressão dos fatores PPAR-g, PPAR-d/b, SREBP2 e do CD36. Sob estimulo da MT-III, o receptor PPAR-b/d, as enzimas DGAT, ACAT e FAS foram relevantes para a formação de CLs e para a expressão da PLIN2. O CD36 participa da expressão da COX-2, sem modificar a liberação de PGE2. O TLR2 e a MyD88 foram essenciais para a formação de CLs e síntese da IL-1b e IL-10. Ainda, o TLR2 foi relevante para a liberação de PGE2, PGD2 e LTB4, enquanto MyD88 foi fundamental somente para a liberação de PGE2 e expressão da PLIN2, induzidas pela MT-III. / Snake venoms contain high concentrations of secreted phospholipase A2 (sPLA2) with homology to mammalian PLA2s, whose levels are elevated in inflammatory diseases. In this study, we investigated activation and expression of factors involved in lipid droplets formation (LDs) and participation that factors in the innate immune response induced by MT-III, sPLA2s from snake venom, in phagocytic cells. MT-III induced increase of triacylglycerol, cholesterol and lysophospholipids levels and activation and expression of factors PPAR-g, PPAR-d/b, SREBP2 and CD36. PPAR-b/d receptor, DGAT, ACAT and FAS enzymes were relevant to LDs formation and critical to PLIN2 expression induced by MT-III. CD36 participates in COX-2 expression without modifying PGE2 release stimulated by MT-III. TLR2 and MyD88 were essential to LDs formation and IL-1b and IL-10 synthesis stimulated by MT-III. Moreover, TLR2 was relevant to PGE2, PGD2 and LTB4 biosynthesis, while MyD88 is essential only for PGE2 release and PLIN2 expression induced by MT-III.
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La phospholipase A2 sécrétée de groupe X : Maturation protéolytique et rôles fonctionnels

Ikram, Jemel 16 December 2009 (has links) (PDF)
Les phospholipases A2 constituent une superfamille de protéines comprenant au moins onze phospholipases A2 sécrétées (sPLA2) et douze phospholipases A2 intracellulaires. Ces protéines catalysent l'hydrolyse des phospholipides en position sn-2, libérant un acide gras et un lysophospholipide. Elles contrôlent ainsi la production d'une variété de médiateurs lipidiques qui sont importants pour de multiples fonctions cellulaires dans différents contextes physiologiques ou physiopathologiques (maladies inflammatoires et cancer). La sPLA2 de groupe X a été clonée au laboratoire en 1997 et possède des propriétés moléculaires uniques. Son ARN messager est présent dans différents tissus, mais semble peu régulé par des stimuli proinflammatoires. L'enzyme est unique dans sa capacité à libérer des médiateurs lipidiques à partir des phospholipides cellulaires ou des lipoprotéines et possède aussi des propriétés antimicrobiennes variées. Un élément clé de la régulation fonctionnelle de la sPLA2 de groupe X est vraisemblablement lié à la présence d'un propeptide dans sa partie N-terminale. Le lieu de la maturation protéolytique de la sPLA2 de groupe X (dans la cellule avant sécrétion ou à l'extérieur après sécrétion du proenzyme), les protéases impliquées et la régulation de cette maturation dans des conditions physiologiques ou physiopathologiques sont inconnus. Le travail de cette thèse a permis de mieux comprendre comment peut s'effectuer la maturation de la sPLA2 de groupe X et quels sont ses rôles physiologiques et physiopathologiques. Concernant la maturation, nos études in vitro sur protéines purifiées et en cellules transfectées (HEK293) ont permis de montrer qu'une protéase de type furine contribue de façon majeure à l'activation de l'enzyme, vraisemblablement au cours de sa sécrétion. Nos travaux suggèrent aussi qu'une maturation est possible par d'autres protéases et dans le milieu extracellulaire comme par exemple dans les cellules LOVO. Nous avons aussi tenté de mettre en évidence cette maturation dans des tissus murins dans certaines conditions physiologiques et physiopathologiques. Nous avons notamment trouvé que la sPLA2-X était la sPLA2 majeure présente dans l'acrosome des spermatozoïdes. Enfin nous avons observé un polymorphisme présent dans le propeptide de la sPLA2 humaine qui conduit à la formation d'une protéine inactive et rapidement dégradée. Dans la deuxième partie de cette thèse, nous avons montré que la forme active de la sPLA2 de groupe X, mais pas son proenzyme était capable i) de stimuler la prolifération cellulaire dans un contexte de cancer colorectal, ii) d'exercer une action toxique contre le parasite de la malaria P.falciparum lors de l'infection de globules rouges humains, et iii) de contrôler la réaction acrosomique des spermatozoïdes de souris, avec un impact important sur le taux de fécondité dans des tests de fécondation in vitro.
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Cytotoxic mechanisms of Taiwan cobra phospholipase A2

Chen, Ku-chung 03 September 2009 (has links)
The enzyme phospholipase A2 (PLA2) specifically hydrolyzes the 2-acyl ester bond of 1,2-diacyl-3-sn-phosphoglycerides releasing fatty acids and lysophospholipids in the presence of Ca2+. Both products represent precursors for signaling molecules that can exert a multitude of biological functions including phospholipid metabolism, exocytosis and inflammation. Consequently, PLA2 not only plays a role in regulating physiological processes, but also exhibits pharmacological effects in inflammatory diseases. Nevertheless, the signaling pathway leading to cell death still remains elusive. In the present study, the cytotoxicity of Naja naja atra PLA2 toward human neuroblastoma SK-N-SH cells and leukemia K562 cells were respectively evaluated to explore the signaling pathway of PLA2-induced cell death. Upon exposure to PLA2, p38 mitogen-activated protein kinase (p38 MAPK) or c-Jun N-terminal kinase (JNK) activation, extracellularsignal-regulated protein kinase (ERK) inactivation, reactive oxygen species (ROS) generation, increase in intracellular Ca2+ concentration, the loss of mitochondrial membrane potential (£G£Zm), cytochrome c release and upregulation of Fas/FasL were found in SK-N-SH or K562 cells. N-Acetylcysteine (ROS scavenger), BAPTA-AM (Ca2+ chelator), SB202190 (p38 MAPK inhibitor) or SP600125 (JNK inhibitor) abrogated p38 MAPK or JNK activation and rescued cell viability, £G£Zm, cytochrome c release and suppressed Fas/FasL upregulation of PLA2-treated cells, but restored phosphorylation of ERK. Activated ERK was found to attenuate p38 MAPK-mediated upregulation of Fas/FasL. Besides, sustained JNK activation was also observed in SB202190/PLA2-treated K562 cells after exterminating p38 MAPK activation, but also retained the cytotoxicity of PLA2. Knockdown of p38 MAPK or JNK1 by siRNA proved that PLA2 induced Fas/FasL upregulation through p38 MAPK/ATF-2 or JNK1/c-Jun pathways in K562 cells. Furthermore, deprivation of catalytic activity could not diminish PLA2-induced cell death and Fas/FasL upregulation. The cytotoxicity of arachidonic acid (AA) and lysophosphatidylcholine (LPC) was not related to the expression of Fas/FasL. The results showed that the cytotoxicity of AA is mediated through mitochondria-dependent death pathway, eliciting by AA-induced ROS generation and Ca2+-evoked activation of p38 MAPK and JNK. Besides, ERK activation abrogated by U0126 improved the ability of AA-mediated Fas/FasL upregulation in K562 cells. Taken together, our results indicate that PLA2-induced cell death is through Ca2+- and ROS evoked p38 MAPK or JNK activation. Upregulation of Fas/FasL partially involves in cytotoxicity of PLA2.
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Bases moléculaires de la clairance des exosomes de réticulocyte.

Blanc, Lionel 09 January 2008 (has links) (PDF)
Les exosomes sont de petites vésicules membranaires secrétées dans le milieu extracellulaire principalement par les cellules hématopoïétiques. Le mécanisme menant à leur biogenèse commence à être élucidé, mettant en jeu la machinerie endosomale et la formation d'un endosome multivésiculaire (EMV). La fusion de cet EMV avec la membrane plasmique conduit à la libération des vésicules internes dans le milieu extracellulaire. Différentes études ont permis d'attribuer un rôle physiologique dans la présentation du peptide antigénique aux exosomes libérés par les cellules présentatrices d'antigène. <br />Ce travail montre que la sécrétion d'exosomes au cours de la maturation du réticulocyte est un processus issu d'un programme cellulaire permettant un remodelage membranaire en éliminant spécifiquement certaines protéines devenues inutiles voire dangereuses pour la cellule en fin de différenciation. Nos résultats suggèrent qu'une fois libérés dans la circulation sanguine, les exosomes de réticulocyte sont éliminés par un mécanisme similaire à celui impliqué dans la clairance des corps apoptotiques. L'action d'une iPLA2 d'origine endosomale et activable à la fois par les espèces réactives de l'oxygène libérées lors de la mitoptose et par la caspase-3 présente dans les vésicules permet la formation de lysophosphatidylcholine (LPC) à la surface des exosomes. Cette LPC est alors reconnue par les IgMs naturelles présentes dans la circulation, activant à leur tour la voie du complément. De la même façon, ApoH interagit avec les exosomes de réticulocyte et pourrait contribuer à leur élimination via la reconnaissance de phosphatidylsérine. La liaison de ces différentes opsonines en surface des exosomes pourrait en effet permettre leur ingestion par les phagocytes.
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Lipoprotein-associated phospholipase A2 and physical activity in subjects at-risk for obstructive sleep apnea

Ledden, Erin T. 12 August 2011 (has links)
Access to abstract permanently restricted to Ball State community only / Access to thesis permanently restricted to Ball State community only / School of Physical Education, Sport, and Exercise Science
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Regulation of phospholipase A₂ in astrocytes role in oxidative and inflammatory responses /

Xu, Jianfeng, January 2002 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri--Columbia, 2002. / Typescript. Includes bibliographical references. Also available on the Internet.
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Estudos estruturais e funcionais da interação entre derivados do ácido cinâmico e fosfolipase A2 homóloga do veneno de Bothrops jararacussu

Cardoso, Fábio Florença. January 2016 (has links)
Orientador: Marcos Roberto de Mattos Fontes / Resumo: Os acidentes ofídicos constituem um problema de saúde pública, afetando regiões de clima tropical e subtropical e áreas rurais e pobres de países da América Latina, África, Ásia e Oceania. No Brasil, o gênero Bothrops é responsável por cerca de 90% dos acidentes ofídicos notificados, cujo envenenamento é caracterizado por intensa mionecrose local ineficientemente neutralizada pela soroterapia. O veneno botrópico possui uma classe de proteínas miotóxicas estruturalmente semelhantes às fosfolipases A2 (PLA2), responsáveis por induzir lesões musculares por um mecanismo não-catalítico parcialmente explicado por diferentes hipóteses. Contudo, há evidências que os efeitos miotóxico e paralisante in vitro são decorrentes de sua atividade desestabilizadora de membranas e que atuam em sinergia com as PLA2 catalíticas no envenenamento. Neste estudo, foi desenvolvido um novo protocolo de purificação da miotoxina não-catalítica (PLA2 homólogas ou proteínas PLA2-like) botrópica BthTX-I, a qual foi avaliada em testes cristalográficos, calorimétricos, miográficos e morfológicos. Potenciais inibidores vegetais da classe dos cinamatos foram co-cristalizados com a BthTX-I e testados em inibir as lesões e paralisia musculares in vitro promovida pela toxina a fim de evoluir no conhecimento da relação estrutura/atividade das PLA2 homólogas miotóxicas. Dentre todos os compostos testados, os ácidos chicórico e caftárico apresentaram-se como excelentes inibidores da BthTX-I. Contudo, foi possível ap... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Snakebites are a public health problem, concerning tropical and subtropical regions, rural and poor areas of Latin America, Africa, Asia and Oceania countries. In Brazil, Bothrops genus accounts for about 90% of reported snakebites, whose envenomation is characterized by intense local myonecrosis inefficiently neutralized by antivenom. A class of myotoxic proteins found in Bothrops venoms which is structurally similar to phospholipases A2 (PLA2), is responsible for inducing muscle injuries by a non-catalytic mechanism, partially explained by different hypotheses. However, there are evidences that myotoxic and in vitro paralyzing effects are due to their destabilizing-membrane activity and they act in synergy with the catalytic PLA2 myotoxins in envenomation. In this study, it was developed a new protocol for purification of a non-catalytic botropic myotoxin (PLA2 homologues or PLA2-like proteins) BthTX-I, which was evaluated by crystallographic, calorimetric, myographic and morphologic assays. Potential plant inhibitors of cinnamates class were co-crystallized with BthTX-I and tested to inhibit in vitro paralysis and muscle injuries promoted by the toxin. Among all the compounds tested, the chicoric and caftaric acids presented excellent BthTX-I inhibition characteristiscs. However, only chicoric acid (CA) we were able to perform crystallographic experiments, which presented different structural characteristics compared to other ligands and bothropic toxins. According to the ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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