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Análisis filogenético del género Platyrrhinus (Chiroptera: Phyllostomidae)Velazco García, Paúl Martín January 2002 (has links)
Platyrrhinus con diez especies usualmente reconocidas, es uno de los géneros más diversos de la familia de murciélagos neotropicales Phyllostomidae. Su rango de distribución comprende desde México hasta Paraguay; altitudinalmente, este género se presenta desde los 100 hasta los 3450m. Se analizaron las relaciones filogenéticas entre las especies del género usando un total de 84 caracteres de morfología externa, craneal, dental y de esqueleto post-craneal. Cinco especies (Carollia subrufa, Chiroderma villosum, Sturnira erythromos, Uroderma magnirostrum, y Vampyrodes caraccioli) pertenecientes a la familia Phyllostomidae fueron usadas como grupo externo para probar la monofilia de Platyrrhinus y dar resolución a las relaciones entre las especies de este género.
Como resultado del análisis filogenético se obtuvo un árbol usando caracteres no-ordenados y 14 árboles usando caracteres ordenados. Las topologías obtenidas del análisis sostienen fuertemente la monofilia de Platyrrhinus (valor de bootstrap equal 91%; valor del análisis de decaimiento equal 5). Dentro del género, dos linajes fueron obtenidos. El primero incluye Platyrrhinus aurarius, P. chocoensis, P. dorsalis, P. infuscus, P. lineatus, P. nigellus, P. recifinus, P. vittatus, P. dorsalis “Norte”, P. dorsalis “Sur”, Platyrrhinus sp. nov. 1 y Vampyrodes caraccioli, todos unidos por las siguientes sinapomorfías: línea dorsal blanca y ancha, pelaje ventral tricoloreado a la altura del pecho, y abundante pelo en la superficie dorsal de la pata. Este clado agrupa a las especies medianas y grandes del género. El segundo linaje esta comprendido por P. brachycephalus, P. helleri, Platyrrhinus sp. nov 2, Platyrrhinus sp, nov. 3, y Platyrrhinus sp. nov 4, estas especies están unidas por la presencia de una cúspide accesoria en el lado posterior del segundo premolar inferior. Este clado agrupa a las especies pequeñas del género.
Basado en el análisis filogenético, Vampyrodes es considerado como sinónimo más reciente de Platyrrhinus, por lo cual sugiero la transferencia de Vampyrodes caraccioli, la única especie del género, a Platyrrhinus caraccioli. Se reconocen seis especies nuevas para el género. Estos resultados dan un total de 17 especies para el género, con lo cual Platyrrhinus es el género más especioso de la familia Phyllostomidae.
Se presenta una lista de doce sinapomorfías para el género Platyrrhinus y una lista de autopomorfías para cada especie basada en la optimización de caracteres. / Platyrrhinus, with ten species usually recognized, is one of the most diverse genera in the Neotropical bat family Phyllostomidae. This genus has a broad geographic distribution from Mexico to Paraguay and occurs from 100 to 3450 m in elevation. The phylogenetic relationships among these species were analyzed using a data set of 84 morphological characters including external, cranial, dental, and post-cranial skeleton. Five species (Carollia subrufa, Chiroderma villosum, Sturnira erythromos, Uroderma magnirostrum, and Vampyrodes caraccioli) of the family Phyllostomidae were used as outgroup to test the monophyly of the genus Platyrrhinus and resolve intrageneric relationships.
Analysis resulted in one tree using unordered characters and in 14 trees using ordered characters. The topologies strongly support Platyrrhinus monophyly (bootstrap value equal 91%; decay value equal 5). Within the genus, two lineages were found. The first one includes Platyrrhinus aurarius, P. chocoensis, P. dorsalis, P. infuscus, P. lineatus, P. nigellus, P. recifinus, P. vittatus, P. dorsalis “Norte”, P. dorsalis “Sur”, Platyrrhinus sp. nov. 1, and Vampyrodes caraccioli, all joined by the following sinapomorphies: dorsal stripe broad and white, ventral fur tricolored, and dorsal face of the foot furred. This group includes species of medium and large size. The second cluster includes P. brachycephalus, P. helleri, Platyrrhinus sp. nov 2, Platyrrhinus sp, nov. 3, and Platyrrhinus sp. nov 4, all joined by the presence of an accessory cusp on the posterior face of the second lower premolar. This group includes species of small size.
Based on the phylogenetic analysis, Vampyrodes is considered a junior synonym of Platyrrhinus. Therefore, the name Vampyrodes caraccioli had to be changed to Platyrrhinus caraccioli. Moreover, six new species are recognized in the genus. This brings the total number of species to 17, making Platyrrhinus the most speciose genus in the family Phyllostomidae.
A list of twelve sinapomorphies for the genus and a list of autopomorphies for each species of Platyrrhinus is here presented based on character optimization.
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Diferenciação morfológica nas espécies de Artibeus Leach, 1821 do Brasil (Chiroptera: Phyllostomidae)LIRA, Thaís de Castro 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Das aproximadamente 22 espécies do gênero Artibeus, nove ocorrem no Brasil:
quatro dos pequenos Artibeus, subgênero Dermanura (A. anderseni, A. cinereus, A.
glaucus, A. gnomus), quatro dos grandes , subgênero Artibeus (A. fimbriatus, A.
lituratus, A. obscurus, A. planirostris) e o intermediário , subgênero Koopmania: A.
concolor. A definição das espécies e as relações entre elas não é senso comum. Aqui
a forma do crânio e mandíbula das nove espécies foi comparada através da
morfometria geométrica. Foram fotografadas cinco vistas: dorsal, lateral e ventral do
crânio e dorsal e lateral da mandíbula com 17, 35, 28, 16 e 12 marcos anatômicos,
respectivamente, que foram submetidos à Superimposição Generalizada de
Procrustes. As variáveis de forma foram comparadas usando Análises de Variáveis
Canônicas. Não houve dimorfismo sexual significativo, então os sexos foram
agrupados. Foi possível separar as espécies de Artibeus do Brasil por tamanho e
principalmente pela forma. Artibeus lato sensu parece ter evoluído da menor forma
para a maior. Houve clara distinção entre os três subgêneros de Artibeus lato sensu e
contrário às filogenias atuais, Koopmania se mostra mais próximo a Dermanura que a
Artibeus. Dentro de Artibeus os resultados concordam com estudos morfológicos e
morfométricos anteriores e destaca A. lituratus e A. obscurus como as espécies mais
diferenciadas. Em Dermanura, A. anderseni tem maior diferenciação e sua relação
com as demais espécies não segue os padrões da filogenia molecular. Os resultados
mostraram que a morfometria geométrica é útil como ferramenta adicional para
discriminação das espécies de Artibeus ainda que as restantes necessitem ser
analisadas para resultados mais conclusivos sobre a diferenciação de forma dentro do
gênero como um todo
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Utilidade filogenética de genes nucleares em comparação com gene mitocondrial para Phyllostomidae (Chiroptera)DASILIO, A. 25 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-25 / Phyllostomidae, da subordem Microchiroptera, é uma família com uma grande variedade morfológica e de hábitos alimentares, com mais gêneros do que qualquer outra família de morcegos. Porém um grande desafio tem sido a resolução de suas relações filogenéticas principalmente devido ao paralelismo evolutivo e convergência entre linhagens. Várias tentativas foram feitas para resgatar as relações dentro dessa família, a fim de reconstruir suas transições evolutivas e identificar as relações entre gêneros, desde estudos morfológicos a moleculares. Entretanto, estas pesquisas em sua maioria, tem usado principalmente o DNA mitocondrial, com pouco sucesso com marcadores nucleares. Estudos apresentando incongruências entre filogenias têm se expandido rapidamente, derivadas, principalmente, de dados morfológicos em face de análises moleculares, ou até mesmo entre as árvores baseadas em diferentes subconjuntos de seqüências moleculares. Diante deste cenário, este trabalho teve como objetivo fazer uma investigação filogenética de cinco genes (um mitocondrial e quatro nucleares) a fim de identificar marcadores nucleares que apresentassem os melhores resultados para Phyllostomidae. Isso ainda não havia sido reportado na literatura para filostomideos. Os genes selecionados para o estudo foram: dois éxons de genes nucleares recombination activating protein 2 (RAG2) e o gene for von Willebrand factor (VWF), dois íntrons Beta-Fibrinogênio (Fgb) e o B-spectrin non-erythrocytic 1 (SPTBN1), e um gene mitocondrial cytochrome oxidase subunit 1 (COI). A metodologia de obtenção das sequências nucleotídicas consistiu em extração do DNA total da célula, amplificação da região controle do DNA mitocondrial através da Reação em Cadeia da Polimerase, purificação do produto da PCR e sequenciamento. Sequências disponíveis no GenBank também foram utilizadas. Dentre os marcadores nucleares estudados os resultados das análises indicaram que o Beta-Fibrinogênio é o marcador nuclear mais promissor, estimulando futuros trabalhos moleculares com os morcegos filostomídeos utilizando esse gene.
Palavras-chaves: Phyllostomidae, investigação filogenética, marcadores nucleares, DNA mitocondrial.
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Análise citogénetica comparativa entre Glossophaga soricina, Platyrrhinus lineatus e Sturnira lilium (Phyllostomidae, Chiroptera)da Silva Calixto, Merilane 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Cromossomos mitóticos de Glossophaga soricina (2n=32,XY; NF=60), Platyrrhinus lineatus e Sturnira lilium (2n=30,XY; NF=56) foram analisados através da coloração convencional, bandeamento C, impregnação com nitrato de prata (AgNO3) e fluorocromos base-específicos. Dados da análise convencional obtidos para as três espécies estão de acordo com aqueles descritos na literatura, exceto pela morfologia do cromossomo Y de P. lineatus, indicando variação cromossômica geográfica para a espécie. Os blocos de HC na região distal do braço curto dos pares 5, 6, 7 e cromossomo X, observados pelo bandeamento C, em P. lineatus e S. lilium, além da coloração diferencial do braço longo do cromossomo X de Sturnira lilium correspondem a um padrão compartilhado por alguns representantes de Stenodermatinae. A fraca marcação CMA3+ nas regiões heterocromáticas pericentroméricas e distais de alguns cromossomos indica uma predominante associação de heterocromatina com seqüências ricas em pares de bases GC. Contudo, os padrões diferenciais obtidos com o emprego de fluorocromos base-específicos confirmaram a heterogeneidade da HC quanto à sua composição (rica em AT e/ou GC) e comprovaram características diferenciais das seqüências intergênicas associadas às RONs (CMA3 positiva, negativa ou sem especificidade) em representantes de Phyllostomidae
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Integração morfológica craniana em morcegos da família Phyllostomidae / Morphological integration on phyllostomid bat skulls (Chiroptera: Phyllostomidae)Rossoni, Daniela Munhoz 13 December 2013 (has links)
No presente trabalho utilizo as abordagens de genética quantitativa e integração morfológica para compreender a evolução do crânio em morcegos da Família Phyllostomidae. Esses morcegos exibem uma diversidade de especializações alimentares que não encontra precedentes dentre os demais mamíferos, havendo atualmente formas envolvidas na insetivoria, hematofagia, nectarivoria, carnivoria, omnivoria e frugivoria. Neste trabalho comparo as matrizes de correlação e covariância fenotípicas que quantificam a associação entre caracteres que descrevem o crânio entre espécies de filostomídeos, com o objetivo de investigar se há similaridade estrutural entre elas. Além disso, exploro possíveis fatores que podem afetar a sua estabilidade, como a história evolutiva (filogenia), dieta e as associações funcionais e de desenvolvimento entre os caracteres cranianos. Por fim, investigo a presença de módulos nos crânios dos filostomídeos e avalio as consequências evolutivas dos padrões e das magnitudes de integração na evolução desse grupo. A base de dados compreende 35 medidas cranianas de 2665 indivíduos, abrangendo todas a subfamílias, e representando ao todo 48 espécies e 45 gêneros. Os resultados indicam que após um período de diversificação evolutiva de aproximadamente 33.9 milhões de anos, a estrutura fenótipica de variância/covariância se manteve até certo ponto similar entre as espécies de morcegos filostomídeos. Enquanto os padrões estruturais das matrizes de correlação e covariação permaneceram relativamente similares, a magnitude geral de integração se mostrou evolutivamente mais plástica entre as espécies. Os caracteres cranianos que mais divergiram entre as matrizes estão relacionados às regiões do crânio que expressam grande variação morfológica qualitativa e estão diretamente relacionadas aos hábitos alimentares das espécies. A independência entre a distância filogenética e a similaridade estrutural das matrizes de variância/covariância indica que as mudanças e as manutenções dos padrões de covariância são, até certo ponto, dissociados da história evolutiva do grupo. Por outro lado, mudanças nas estruturas de correlação e covariância fenotípicas estão associadas à dieta do grupo. Embora dieta e filogenia estejam relacionadas, estes fatores diferem quanto a sua associação (e potencial causalidade) com a evolução tanto do fenótipo médio quanto da estrutura de correlação entre os caracteres do crânio. A dieta mostrou um ajuste melhor do que a filogenia para as matrizes de correlação, e para as matrizes de distância morfológica. Além disso, os resultados demonstram que os filostomídeos compartilham padrão de modularidade craniana relacionado à função e desenvolvimento, e os resultados corroboram a organização modular encontrada em outras linhagens de mamíferos. Em geral, as subregiões oral, nasal e a abóbada craniana aparecem como módulos dominantes nos crânios destes morcegos, e um olhar para aspectos funcionais e de história evolutiva ajudam a compreender os padrões de integração morfológica desse grupo tão diverso e intrigante. Nem todas as espécies de filostomídeos estudadas aqui apresentaram variação associada ao tamanho no primeiro componente principal da matriz de covariância. Mesmo não sendo tamanho, esse componente ainda assim age como uma restrição à evolução. Esse resultado é evidente nos valores de correlação altos e significativos entre os índices de magnitude geral de integração e o primeiro componente principal, e das correlações entre o primeiro CP e os índices de flexibilidade e restrição. Espécies que apresentaram alta magnitude geral de integração entre os caracteres do crânio possuem menor capacidade de evoluir na direção da seleção, sendo portanto mais restritas evolutivamente. Espécies de filostomídeos que apresentam asssociações mais baixas nos caracteres cranianos apresentam maior flexibilidade evolutiva, ou seja, maior capacidade em responder na direção em que a seleção está atuando / Here I use a quantitative genetics and morphological integration approaches to understand the evolution of bat skulls of the Phyllostomidae family. These bats display an unprecedented diversity in terms of dietary specialization that is unique in mammals, with insectivorous, hematophagous, nectarivorous, carnivorous, omnivorous and frugivorous species. In this thesis, I compare the covariance and correlation phenotypic matrices, which are a quantification of the relationship among skull traits, in order to investigate whether there is structural similarity between them. Furthermore, I explore possible factors that may affect its stability, such as evolutionary history (phylogeny), dietary habits and functional and developmental associations between cranial traits. Finally, I investigate the presence of modules in the skulls of phyllostomids and assess the evolutionary consequences of the patterns and magnitudes of morphological integration in the evolution of this group. The database comprises 35 cranial measurements of 2665 specimens, including all the subfamilies, representing 45 genera and 48 species. The results indicate that after an approximately 33.9 million years period of evolutionary diversification, the phenotypic variance/covariance structure remained, to some extent, similar among species of phyllostomid bats. While the patterns of covariance and correlation matrices remained relatively similar, the overall magnitude of integration presented considerable variation between species. The cranial traits that diverged the most between the matrices are related to the regions of the skull that display great qualitative morphological variation and are directly related to the dietary habits of the species. The independence between the phylogenetic distance and the structural similarity of variance/covariance matrices indicates that changes and stasis in covariance patterns are, to some extent, decoupled from the evolutionary history of the group. On the other hand, changes in the phenotypic correlation and covariance structure are associated with the dietary habits of the group. While diet and phylogeny are related, these factors differ regarding their association (and potential causality) with evolution, both concerning the average phenotype divergence, as well as the correlation structure between cranial traits. The diet showed a better adjustment than the phylogeny for correlation matrices, as well as for the morphological distance matrices. Furthermore, the results demonstrate that the phyllostomids share the same patterns of cranial modularity for functional and developmental hypothesis, and confirm the modular structure found in other lineages of mammals. Generally speaking, the oral, nasal and cranial vault subregions appear as dominant modules in the skulls of these bats, and focusing on functional and evolutionary history aspects help to better understand the patterns of morphological integration of this group that is so diverse and intriguing. Not all species of bats that were included in this study showed size variation in the first principal component of the covariance matrix. Even if this first principal component is not size related, this component still acts as an evolutionary constrain. This result is evident in the high and significant correlation values between the overall integration indexes and the first principal component, and regarding the correlation between the first PC and the flexibility and constraint indexes. Species with high overall magnitude of integration between the skull traits have less ability to evolve in the direction of the selection and, therefore, are more evolutionary constrained. Species of bats that exhibit lower associations of cranial traits show greater evolutionary flexibility, i.e., greater capacity to respond in the direction in which selection is acting
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Morfologia do útero e ovários de Artibeus planirostris (Phyllostomidae: Chiroptera) durante as fases do ciclo reprodutivo / Morphology of uterus and ovaries of Artibeus planirostris (Phyllostomidae: Chiroptera) during phases of the reproductive cycleCaun, Dianelli Lisboa [UNESP] 25 February 2016 (has links)
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No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa.
Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas.
Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP.
Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão.
Agradecemos a compreensão. on 2016-04-01T12:25:24Z (GMT) / Submitted by Dianelli Lisboa Caun null (dianellicaun@gmail.com) on 2016-04-01T13:56:46Z
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Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Apesar das diferentes estratégias reprodutivas apresentadas pelos morcegos, relativamente pouca atenção tem sido dada aos estudos morfológicos das estruturas reprodutivas nesses animais. Com o intuito de gerar informações que propiciem uma descrição mais detalhada dos aspectos reprodutivos em Chiroptera, o objetivo do presente estudo foi descrever a morfologia dos órgãos reprodutivos (útero e ovários) das fêmeas de Artibeus planirostris (Phyllostomidae) durante quatro fases do ciclo reprodutivo e analisar o processo de foliculogênese. As fêmeas de A. planirostris possuem um útero simples de histologia semelhante ao padrão geral dos mamíferos, com a parede uterina sendo composta por três camadas, na qual a mais interna, o endométrio, demonstrou um processo de descamação e necrose, que ao ser associada com sangramento, caracteriza a menstruação. Artibeus planirostris produz apenas um filhote por gestação e exibe um padrão poliéstrico, evidenciado pela captura de fêmeas concomitantemente grávidas e lactantes, demonstrando a existência de um estro pós-parto. Os ovários de A. planirostris, apresentaram uma polaridade aparente, com os folículos primordiais restritos a uma zona localizada em apenas um lado do ovário, a partir da qual os folículos são recrutados para posterior crescimento e desenvolvimento. Ambos os ovários são funcionais, confirmados pela presença do corpo lúteo, mas constatamos que eles não podem ser considerados bilateralmente simétricos, uma vez que o corpo lúteo foi encontrado preferencialmente no ovário esquerdo (76,2%). Os ovários durante a gravidez apresentam diferenças significativas entre si, evidenciando um processo de regressão por parte do ovário sem corpo lúteo, que apresenta grandes quantidades de folículos atrésicos, e valores de diâmetro, área e volume significativamente menores do que o ovário que ovulou (com corpo lúteo). Quanto ao processo de foliculogênese, A. planirostris segue o padrão básico dos mamíferos e outros morcegos, tendo início com o recrutamento de folículos primordiais, visando seu crescimento e desenvolvimento, podendo se tornar um folículo maduro (de Graaf) ou morrer por um processo de atresia. Com esses resultados, fornecemos detalhes sobre o ciclo reprodutivo de A. planirostris, evidenciando características reprodutivas típicas dessa espécie. / Despite the many reproductive strategies employed by bats, there is not enough attention being given to the morphological studies of reproductive structures of the Chiroptera. Aiming to generate informations that enable a more detailed explanation of the reproductive aspects of Chiroptera, the purpose of this study is to describe the morphology of the reproductive organs (uterus and ovaries) of female Artibeus planirostris (Phyllostomidae) during four phases of the reproductive cycle and analyse the folliculogenesis. The A. planirostis female has a simple uterus, histologically similar to the mammalian general pattern, uterine wall formed by three layers, of which, the inner layer, the endometrium, has showed process of necrosis and scaling that, when combined with bleeding, typifies menstruation. Artibeus planirostis produces only one offspring per gestation and presents a poliestric pattern, corroborated by the capture of females concomitantly pregnant and lactating, desmonstrating the existence of a postpartum estrus. The ovaries of A. planirostis showed an apparent polarity, with the primary follicles restricted to an area located in only one side of the ovary, from which the follicles are recruited to the consequent growth and development. Both ovaries are functional, confirmed by the presence of the corpus luteum and it was found, however, that they can not be considered bilaterally simetrical, for the corpus luteum was predominantly found in the left ovary (76,2%). The ovaries, during pregnancy, showed significant differences among each other, evincing a regression process of the ovary that did not present corpus luteum and showing great quantity of atretic follicles, and with diameter, area and volume significantly smaller than the ovary which presented corpus luteum, i.e., which has ovulated. As for the folliculogenesis process, A. planirostis follows the basic mammalian pattern as well as other bats, starting with primary follicle recruiting, growing and developing it, and enabling it to become a mature follicle (graafian foliclle) or dying of a process of atresia. With such results, we provide details on the reproductive cycle of A. planirostis, evincing typical reproductive characteristics for this species.
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Integração morfológica craniana em morcegos da família Phyllostomidae / Morphological integration on phyllostomid bat skulls (Chiroptera: Phyllostomidae)Daniela Munhoz Rossoni 13 December 2013 (has links)
No presente trabalho utilizo as abordagens de genética quantitativa e integração morfológica para compreender a evolução do crânio em morcegos da Família Phyllostomidae. Esses morcegos exibem uma diversidade de especializações alimentares que não encontra precedentes dentre os demais mamíferos, havendo atualmente formas envolvidas na insetivoria, hematofagia, nectarivoria, carnivoria, omnivoria e frugivoria. Neste trabalho comparo as matrizes de correlação e covariância fenotípicas que quantificam a associação entre caracteres que descrevem o crânio entre espécies de filostomídeos, com o objetivo de investigar se há similaridade estrutural entre elas. Além disso, exploro possíveis fatores que podem afetar a sua estabilidade, como a história evolutiva (filogenia), dieta e as associações funcionais e de desenvolvimento entre os caracteres cranianos. Por fim, investigo a presença de módulos nos crânios dos filostomídeos e avalio as consequências evolutivas dos padrões e das magnitudes de integração na evolução desse grupo. A base de dados compreende 35 medidas cranianas de 2665 indivíduos, abrangendo todas a subfamílias, e representando ao todo 48 espécies e 45 gêneros. Os resultados indicam que após um período de diversificação evolutiva de aproximadamente 33.9 milhões de anos, a estrutura fenótipica de variância/covariância se manteve até certo ponto similar entre as espécies de morcegos filostomídeos. Enquanto os padrões estruturais das matrizes de correlação e covariação permaneceram relativamente similares, a magnitude geral de integração se mostrou evolutivamente mais plástica entre as espécies. Os caracteres cranianos que mais divergiram entre as matrizes estão relacionados às regiões do crânio que expressam grande variação morfológica qualitativa e estão diretamente relacionadas aos hábitos alimentares das espécies. A independência entre a distância filogenética e a similaridade estrutural das matrizes de variância/covariância indica que as mudanças e as manutenções dos padrões de covariância são, até certo ponto, dissociados da história evolutiva do grupo. Por outro lado, mudanças nas estruturas de correlação e covariância fenotípicas estão associadas à dieta do grupo. Embora dieta e filogenia estejam relacionadas, estes fatores diferem quanto a sua associação (e potencial causalidade) com a evolução tanto do fenótipo médio quanto da estrutura de correlação entre os caracteres do crânio. A dieta mostrou um ajuste melhor do que a filogenia para as matrizes de correlação, e para as matrizes de distância morfológica. Além disso, os resultados demonstram que os filostomídeos compartilham padrão de modularidade craniana relacionado à função e desenvolvimento, e os resultados corroboram a organização modular encontrada em outras linhagens de mamíferos. Em geral, as subregiões oral, nasal e a abóbada craniana aparecem como módulos dominantes nos crânios destes morcegos, e um olhar para aspectos funcionais e de história evolutiva ajudam a compreender os padrões de integração morfológica desse grupo tão diverso e intrigante. Nem todas as espécies de filostomídeos estudadas aqui apresentaram variação associada ao tamanho no primeiro componente principal da matriz de covariância. Mesmo não sendo tamanho, esse componente ainda assim age como uma restrição à evolução. Esse resultado é evidente nos valores de correlação altos e significativos entre os índices de magnitude geral de integração e o primeiro componente principal, e das correlações entre o primeiro CP e os índices de flexibilidade e restrição. Espécies que apresentaram alta magnitude geral de integração entre os caracteres do crânio possuem menor capacidade de evoluir na direção da seleção, sendo portanto mais restritas evolutivamente. Espécies de filostomídeos que apresentam asssociações mais baixas nos caracteres cranianos apresentam maior flexibilidade evolutiva, ou seja, maior capacidade em responder na direção em que a seleção está atuando / Here I use a quantitative genetics and morphological integration approaches to understand the evolution of bat skulls of the Phyllostomidae family. These bats display an unprecedented diversity in terms of dietary specialization that is unique in mammals, with insectivorous, hematophagous, nectarivorous, carnivorous, omnivorous and frugivorous species. In this thesis, I compare the covariance and correlation phenotypic matrices, which are a quantification of the relationship among skull traits, in order to investigate whether there is structural similarity between them. Furthermore, I explore possible factors that may affect its stability, such as evolutionary history (phylogeny), dietary habits and functional and developmental associations between cranial traits. Finally, I investigate the presence of modules in the skulls of phyllostomids and assess the evolutionary consequences of the patterns and magnitudes of morphological integration in the evolution of this group. The database comprises 35 cranial measurements of 2665 specimens, including all the subfamilies, representing 45 genera and 48 species. The results indicate that after an approximately 33.9 million years period of evolutionary diversification, the phenotypic variance/covariance structure remained, to some extent, similar among species of phyllostomid bats. While the patterns of covariance and correlation matrices remained relatively similar, the overall magnitude of integration presented considerable variation between species. The cranial traits that diverged the most between the matrices are related to the regions of the skull that display great qualitative morphological variation and are directly related to the dietary habits of the species. The independence between the phylogenetic distance and the structural similarity of variance/covariance matrices indicates that changes and stasis in covariance patterns are, to some extent, decoupled from the evolutionary history of the group. On the other hand, changes in the phenotypic correlation and covariance structure are associated with the dietary habits of the group. While diet and phylogeny are related, these factors differ regarding their association (and potential causality) with evolution, both concerning the average phenotype divergence, as well as the correlation structure between cranial traits. The diet showed a better adjustment than the phylogeny for correlation matrices, as well as for the morphological distance matrices. Furthermore, the results demonstrate that the phyllostomids share the same patterns of cranial modularity for functional and developmental hypothesis, and confirm the modular structure found in other lineages of mammals. Generally speaking, the oral, nasal and cranial vault subregions appear as dominant modules in the skulls of these bats, and focusing on functional and evolutionary history aspects help to better understand the patterns of morphological integration of this group that is so diverse and intriguing. Not all species of bats that were included in this study showed size variation in the first principal component of the covariance matrix. Even if this first principal component is not size related, this component still acts as an evolutionary constrain. This result is evident in the high and significant correlation values between the overall integration indexes and the first principal component, and regarding the correlation between the first PC and the flexibility and constraint indexes. Species with high overall magnitude of integration between the skull traits have less ability to evolve in the direction of the selection and, therefore, are more evolutionary constrained. Species of bats that exhibit lower associations of cranial traits show greater evolutionary flexibility, i.e., greater capacity to respond in the direction in which selection is acting
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Análise de marcadores moleculares RAPD em espécie de morcegos dos gêneros Eumops, Molossus, Eptesicus, Myotis e Artibeus (Chiroptera, Mammalia)Moreira, Paula Renata Lopes [UNESP] 20 February 2004 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2004-02-20Bitstream added on 2014-06-13T20:14:34Z : No. of bitstreams: 1
moreira_prl_me_sjrp.pdf: 475365 bytes, checksum: 7053d5f3ee8ab1aee3f60d4fc5958a52 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foi utilizada a técnica de RAPD para estudo da variabilidade genética e identificação de marcadores moleculares, em sete espécies de morcegos pertencentes a cinco gêneros e três famílias: E. glaucinus, E. perotis, M. molossus, M. rufus (Molossidae), E. furinalis, M. nigricans (Vespertilionidae) e A. planirostris (Phyllostomidae). Para amplificação do DNA genômico foram utilizados 20 primers decaméricos que juntos produziram 741 bandas, identificadas pelos tamanhos dos fragmentos em pares de bases (pb). As bandas foram registradas quanto a presença e ausência em cada indivíduo e os dados usados na construção de uma matriz binária e analisados estatísticamente e filogeneticamente com auxílio do programa Popgene 1.31 e PAUP 4.0b/0. O número total de bandas produzidas variou em cada espécie, sendo M. molossus a espécie que apresentou o maior número de bandas (369), e E. glaucinus o menor número (239). O número de bandas polimórficas e as freqüências relativas e médias em cada espécie também variaram. As maiores freqüências médias de bandas polimórficas foram apresentadas pelos primers 1, 2, 3, 7, 8, 18 e 19. Entre as espécies, M. molossus foi a mais polimórfica (43%), seguida de M. nigricans (40,1%), A. planirostris (32,9%), E. furinalis (31,4%), E. glaucinus (29,4%), M. rufus (28,5%) e E. perotis (23,1%). Outras bandas foram reconhecidas como monomórficas para uma espécie, sendo quatro para M. nigracans, duas para M. molossus, uma para E. glaucinus e uma para E. furinalis. Apesar de monomórficas para a espécies, quando os fragmentos foram utilizados como sondas em procedimentos de hibridação in situ cromossômicos e nuclear eles hibridaram com diferentes espécies, não confirmando a especificidade da banda. A diversidade gênica calculada segundo Nei (1973), foi analisada para a população, representada pelas sete espécies...
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Morfologia do útero e ovários de Artibeus planirostris (Phyllostomidae: Chiroptera) durante as fases do ciclo reprodutivo /Caun, Dianelli Lisboa. January 2016 (has links)
Orientador: Eliana Morielle Versute / Coorientador: . Mateus Rodrigues Beguelini / Banca: Daniela Dias / Banca: Isabel Cristina Cherici Camargo / Resumo: Apesar das diferentes estratégias reprodutivas apresentadas pelos morcegos, relativamente pouca atenção tem sido dada aos estudos morfológicos das estruturas reprodutivas nesses animais. Com o intuito de gerar informações que propiciem uma descrição mais detalhada dos aspectos reprodutivos em Chiroptera, o objetivo do presente estudo foi descrever a morfologia dos órgãos reprodutivos (útero e ovários) das fêmeas de Artibeus planirostris (Phyllostomidae) durante quatro fases do ciclo reprodutivo e analisar o processo de foliculogênese. As fêmeas de A. planirostris possuem um útero simples de histologia semelhante ao padrão geral dos mamíferos, com a parede uterina sendo composta por três camadas, na qual a mais interna, o endométrio, demonstrou um processo de descamação e necrose, que ao ser associada com sangramento, caracteriza a menstruação. Artibeus planirostris produz apenas um filhote por gestação e exibe um padrão poliéstrico, evidenciado pela captura de fêmeas concomitantemente grávidas e lactantes, demonstrando a existência de um estro pós-parto. Os ovários de A. planirostris, apresentaram uma polaridade aparente, com os folículos primordiais restritos a uma zona localizada em apenas um lado do ovário, a partir da qual os folículos são recrutados para posterior crescimento e desenvolvimento. Ambos os ovários são funcionais, confirmados pela presença do corpo lúteo, mas constatamos que eles não podem ser considerados bilateralmente simétricos, uma vez que o corpo lúteo foi encontrado preferencialmente no ovário esquerdo (76,2%). Os ovários durante a gravidez apresentam diferenças significativas entre si, evidenciando um processo de regressão por parte do ovário sem corpo lúteo, que apresenta grandes quantidades de folículos atrésicos, e valores de diâmetro, área e volume significativamente menores do que o ovário que ovulou... / Abstract: Despite the many reproductive strategies employed by bats, there is not enough attention being given to the morphological studies of reproductive structures of the Chiroptera. Aiming to generate informations that enable a more detailed explanation of the reproductive aspects of Chiroptera, the purpose of this study is to describe the morphology of the reproductive organs (uterus and ovaries) of female Artibeus planirostris (Phyllostomidae) during four phases of the reproductive cycle and analyse the folliculogenesis. The A. planirostis female has a simple uterus, histologically similar to the mammalian general pattern, uterine wall formed by three layers, of which, the inner layer, the endometrium, has showed process of necrosis and scaling that, when combined with bleeding, typifies menstruation. Artibeus planirostis produces only one offspring per gestation and presents a poliestric pattern, corroborated by the capture of females concomitantly pregnant and lactating, desmonstrating the existence of a postpartum estrus. The ovaries of A. planirostis showed an apparent polarity, with the primary follicles restricted to an area located in only one side of the ovary, from which the follicles are recruited to the consequent growth and development. Both ovaries are functional, confirmed by the presence of the corpus luteum and it was found, however, that they can not be considered bilaterally simetrical, for the corpus luteum was predominantly found in the left ovary (76,2%). The ovaries, during pregnancy, showed significant differences among each other, evincing a regression process of the ovary that did not present corpus luteum and showing great quantity of atretic follicles, and with diameter, area and volume significantly smaller than the ovary which presented corpus luteum, i.e., which has ovulated. As for the folliculogenesis process, A. planirostis follows the basic ... / Mestre
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Mapeamento cromossômico de DNA repetitivos em espécies de morcegos da família PhyllostomidaeCALIXTO, Merilane da Silva 16 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T13:40:09Z
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Previous issue date: 2013-08-16 / FACEPE / Para compreender a organização cromossômica de elementos repetitivos na
família Phyllostomidae o mapeamento físico de genes ribossomais/sequências
teloméricas e do retrotransposon MAZE/L1-like foi realizado em 12 e 13 espécies,
respectivamente. O número de clusters para o gene 45S variou de um a três, com
exclusiva localização autossômica exceto em Carollia perspicillata (cromossomo
X). Para o gene 5S um único par de sítios autossômicos foi observado em todas
as espécies. A FISH com sequência telomérica hibridizou os telômeros de todas
as espécies, exceto em C. perspicillata e foram observados sítios teloméricos
intersticiais (ITS) na região pericentromérica da maioria das espécies.
Adicionalmente, o elemento MAZE/L1-like mostrou-se presente na região
centromérica (regiões heterocromáticas) dos cromossomos de todas as espécies,
exceto em Chrotopterus auritus, e algumas espécies apresentaram o
enriquecimento desse elemento no braço longo do cromossomo X e outras
apresentaram sinais de hibridização na região proximal dos braços
cromossômicos do X. Esses resultados indicam que distintas forças evolutivas
atuam no genoma de Phyllostomidae, bem como podemos especular que a
presença do elemento MAZE/L1-like em regiões heterocromáticas centroméricas
seja pela baixa pressão seletiva que atua nestas regiões genômicas e pelo seu
envolvimento com funções centroméricas. Além disso, a localização de elementos
repetitivos em regiões centroméricas fornece um bom marcador molecular com
aplicações em estudos de evolução e rearranjos cromossômicos.
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