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Analise dos pés através da baropodometria e da classificação plantar em escolares de Guaratinguetá

Azevedo, Liliana Aparecida de Paula [UNESP] 11 1900 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-11Bitstream added on 2014-06-13T19:58:09Z : No. of bitstreams: 1 azevedo_lap_dr_guara.pdf: 1262469 bytes, checksum: 16f7a071d0d4fefa5c5933ea7ec4d6df (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente estudo teve por objetivo realizar um levantamento do padrão do pé em crianças no início da segunda infância. A metodologia utilizou duas plataformas de força para detecção da distribuição das pressões plantares e da impressão plantar para mensurar o arco longitudinal medial, por conseguinte, classificar os tipos de pés. Foram comparadas as forças plantares da porção medial, lateral e as forças plantares da região anterior e posterior dos pés. Os pés, após serem classificados, foram comparados com as médias das forças plantares de cada sensor. Estes valores médios, foram comparados através do teste t de Student, teste de ANOVA e estimadas as correlações através do Coeficiente de Pearson com significância de alfa 5%. Participaram do estudo 57 escolares da primeira série do ensino fundamental com idade média de 7 anos e 6 meses, sem qualquer queixa ou indício de patologia ortopédica e/ou neurológica. A aquisição da atividade baropodométrica, foi coletada três vezes seguidas para cada sensor, e realizada na posição ortostática como a impressão plantar. As pressões plantares foram significativamente maiores da região medial do pé esquerdo e em ambos os retropés. A amostra apresentou prevalência de pés planos. Foi possível identificar uma boa correlação entre as forças plantares e o peso das crianças e uma boa correlação entre o total das áreas da impressão plantar com o peso da criança. / The aim of this study was to obtain a survey on foot pattern of children up to 10 years old of. The method utilized two pressure platform to detect the distribution of plantar pressures and of plantar prints to measure the medial and longitudinal foot arch and to classify the foot types. The plantar pressures were compared according to medial and lateral side of foot the anterior and posterior regions of the foot were also studied. The feet were classified and were compared the mean pressure plantar of each platform sensor. These mean values were analysed by Student t test, Analysis of Variance (ANOVA) test and the correlations were performed by the Pearson coeficient. The significance level adopted was alpha = 5%. This study was developed with students of Alcina Soares Fundamental Level School, located in Guaratinguetá, São Paulo State. Fitfy seven students were enrolled in this study. The average age of the participants age was 7,5 years old, they did not present any orthopedical or neurological symptom. The baropodometric activity records were collected with three times repetition to each sensor and the prodecure was performed in orthostatic position. The same procedure was adopted to obtain the plantar print. The plantar pressures were higher in the posterior region of the foot and in the medial region of the feet left. The plantar pressures were higher in the flat foot in comparison to the normal foot. It was possible to identify a good correlation between total foot surface and child weight; also, the plantar footprint had a good correlation with the child weight. So, the procedure performed with mechanical sensor was capable to define the pattern of pressure plantar in students.
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Efeito do treinamento de estabilidade de força dos músculos flexores plantares na oscilação postural de idosas / Effect of strength stability training of plantar flexor muscles on the postural oscillation of elderly women

Barbosa, Roberto Negri 07 February 2018 (has links)
O controle postural em idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que os indivíduos jovens. A maior variabilidade de força dos músculos flexores plantares (MFP) aparenta estar diretamente associada ao menor controle postural principalmente em adultos jovens. Além disto, o treinamento específico de estabilidade de força dos MFP em baixas intensidades parece diminuir a variabilidade de força destes músculos e também diminuir a oscilação postural de adultos jovens. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a associação entre variabilidade de força dos MFP e oscilação postural na população idosa, bem como os efeitos de um treinamento específico de estabilidade de força destes músculos para esta mesma população. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a associação entre variabilidade de força dos MFP e a oscilação postural de idosas e examinar os efeitos do treinamento de estabilidade de força na variabilidade da força dos MFP, na coativação muscular dos músculos tibial anterior (TA) e gastrocnêmio medial (GM) e na oscilação corporal destas idosas. Para isto, 40 mulheres idosas foram divididas em quatro grupos: Grupo GT5 (n=10) que realizou treinamentos a 5% da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos MFP; Grupo GT10 (n=10) que realizou treinamentos a 10% da CIVM dos MFP; Grupo GTLP (n=10) que realizou treinamentos a 10% de uma repetição máxima dos MFP no equipamento Leg Press; Grupo GC (n=10) que não realizou nenhum treinamento específico para os MFP e foi utilizado como controle. Foram avaliadas a oscilação corporal durante a manutenção da postura bipodal ereta, a variabilidade da força dos MFP e a coativação muscular dos músculos TA e GM antes e após o período de treinamento. Este treinamento foi realizado uma vez por semana durante quatro semanas. Em cada sessão de treino a participante realizou cinco séries em que mantinha por 30 segundos a força isométrica de flexão plantar, de acordo com as especificações de seu grupo. Os resultados revelaram que o treinamento de estabilidade de força dos MFP realizado pelos grupos GT5, GT10 e GTLP foi eficiente e diminuiu a variabilidade de força das participantes na condição de 5% da CIVM com feedback visual, além disso, mostrou que o grupo GT5 também diminuiu sua variabilidade de força para a condição 10% da CIVM com feedback visual. Em relação ao controle postural, foi observado que os grupos GT5 e GT10 aumentaram sua amplitude média de oscilação na direção ântero-posterior após o treinamento. Com relação à ativação dos músculos TA e GM, os grupos GT5 e GT10 diminuíram o índice de coativação muscular para as condições 5% e 10% com feedback visual após o treinamento e o grupo GT5 ainda apresentou diminuição da coativação para a condição 5% sem feedback visual. Finalmente, os resultados apontaram que para população idosa não há relação entre a variabilidade de força dos MFP e o controle da postura. Portanto, estes resultados indicam que, na população idosa não existe associação entre controle postural e variabilidade de força dos MFP, e mesmo que não esteja claro o efeito do treinamento no controle da postura, a redução da variabilidade da força e coativação muscular podem ser interpretadas como um ganho em termos de controle motor / Elderly postural control has been studied in order to better understand the factors that lead this population to suffer more falls than young individuals. Greater variability of plantar flexor muscles (PFM) strength appears to be directly associated to lower postural control mainly in young adults. In addition, specific training of PFM strength stability at low intensities seems to decrease force variability of these muscles and also to decrease postural oscillation of young adults. However, there is a lack of clarification about the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly population, as well as the effects of specific stability strength training of these muscles for this same population. Thus, the objective of the present study was to analyze the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly, and to examine the effects of strength stability training on PFM force variability in the muscle coactivation of anterior tibial muscles (AT) and medial gastrocnemius (MG) and in the body oscillation of these elderly women. For this, 40 elderly women were divided into four groups: Group TG5 (n = 10) who performed training at 5% of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of PFM; TG10 group (n = 10) who performed training at 10% of the MVIC of PFM; TGLP group (n = 10) who underwent training at 10% of a maximum repetition of the PFMs in the Leg Press equipment; Group CG (n = 10) who did not perform any specific training for PFMs and was used as control. Body oscillation was evaluated during maintenance of upright bipodal posture, PFM force variability, and muscle coactivation of AT and MG muscles before and after the training period. This training was performed once a week for four weeks. In each training session participant performed five series in which he maintained for 30 seconds the isometric force of plantar flexion, according to the specifications of his group. The results showed that the PFM force stability training performed by TG5, TG10 and TGLP groups was efficient and decreased the strength variability of the participants in the 5% condition of the MVIC with visual feedback, in addition, showed that the TG5 group also decreased its force variability to the 10% MVIC condition with visual feedback. Regarding the postural control, it was observed that the TG5 and TG10 groups increased their mean amplitude of oscillation in the anteroposterior direction after the training. Regarding the activation of the AT and MG muscles, the TG5 and TG10 groups decreased the muscle activation rate for the 5% and 10% conditions with visual feedback after the training and the TG5 group still showed a decrease of the coactivation for the condition 5% without visual feedback. Finally, the results pointed out that for the elderly population there is no relation between the PFM strength variability and the posture control. Therefore, these results indicate that, in the elderly population, there is no association between postural control and PFM strength variability, and even though the effect of training on posture control is not clear, the reduction in strength variability and muscle coactivation can be interpreted as a gain in terms of motor control
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Efeito do treinamento de estabilidade de força dos músculos flexores plantares na oscilação postural de idosas / Effect of strength stability training of plantar flexor muscles on the postural oscillation of elderly women

Roberto Negri Barbosa 07 February 2018 (has links)
O controle postural em idosos tem sido estudado com o objetivo de melhor entender os fatores que levam esta população a sofrer mais quedas que os indivíduos jovens. A maior variabilidade de força dos músculos flexores plantares (MFP) aparenta estar diretamente associada ao menor controle postural principalmente em adultos jovens. Além disto, o treinamento específico de estabilidade de força dos MFP em baixas intensidades parece diminuir a variabilidade de força destes músculos e também diminuir a oscilação postural de adultos jovens. Entretanto, faltam esclarecimentos sobre a associação entre variabilidade de força dos MFP e oscilação postural na população idosa, bem como os efeitos de um treinamento específico de estabilidade de força destes músculos para esta mesma população. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a associação entre variabilidade de força dos MFP e a oscilação postural de idosas e examinar os efeitos do treinamento de estabilidade de força na variabilidade da força dos MFP, na coativação muscular dos músculos tibial anterior (TA) e gastrocnêmio medial (GM) e na oscilação corporal destas idosas. Para isto, 40 mulheres idosas foram divididas em quatro grupos: Grupo GT5 (n=10) que realizou treinamentos a 5% da contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos MFP; Grupo GT10 (n=10) que realizou treinamentos a 10% da CIVM dos MFP; Grupo GTLP (n=10) que realizou treinamentos a 10% de uma repetição máxima dos MFP no equipamento Leg Press; Grupo GC (n=10) que não realizou nenhum treinamento específico para os MFP e foi utilizado como controle. Foram avaliadas a oscilação corporal durante a manutenção da postura bipodal ereta, a variabilidade da força dos MFP e a coativação muscular dos músculos TA e GM antes e após o período de treinamento. Este treinamento foi realizado uma vez por semana durante quatro semanas. Em cada sessão de treino a participante realizou cinco séries em que mantinha por 30 segundos a força isométrica de flexão plantar, de acordo com as especificações de seu grupo. Os resultados revelaram que o treinamento de estabilidade de força dos MFP realizado pelos grupos GT5, GT10 e GTLP foi eficiente e diminuiu a variabilidade de força das participantes na condição de 5% da CIVM com feedback visual, além disso, mostrou que o grupo GT5 também diminuiu sua variabilidade de força para a condição 10% da CIVM com feedback visual. Em relação ao controle postural, foi observado que os grupos GT5 e GT10 aumentaram sua amplitude média de oscilação na direção ântero-posterior após o treinamento. Com relação à ativação dos músculos TA e GM, os grupos GT5 e GT10 diminuíram o índice de coativação muscular para as condições 5% e 10% com feedback visual após o treinamento e o grupo GT5 ainda apresentou diminuição da coativação para a condição 5% sem feedback visual. Finalmente, os resultados apontaram que para população idosa não há relação entre a variabilidade de força dos MFP e o controle da postura. Portanto, estes resultados indicam que, na população idosa não existe associação entre controle postural e variabilidade de força dos MFP, e mesmo que não esteja claro o efeito do treinamento no controle da postura, a redução da variabilidade da força e coativação muscular podem ser interpretadas como um ganho em termos de controle motor / Elderly postural control has been studied in order to better understand the factors that lead this population to suffer more falls than young individuals. Greater variability of plantar flexor muscles (PFM) strength appears to be directly associated to lower postural control mainly in young adults. In addition, specific training of PFM strength stability at low intensities seems to decrease force variability of these muscles and also to decrease postural oscillation of young adults. However, there is a lack of clarification about the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly population, as well as the effects of specific stability strength training of these muscles for this same population. Thus, the objective of the present study was to analyze the association between PFM force variability and postural oscillation in elderly, and to examine the effects of strength stability training on PFM force variability in the muscle coactivation of anterior tibial muscles (AT) and medial gastrocnemius (MG) and in the body oscillation of these elderly women. For this, 40 elderly women were divided into four groups: Group TG5 (n = 10) who performed training at 5% of maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of PFM; TG10 group (n = 10) who performed training at 10% of the MVIC of PFM; TGLP group (n = 10) who underwent training at 10% of a maximum repetition of the PFMs in the Leg Press equipment; Group CG (n = 10) who did not perform any specific training for PFMs and was used as control. Body oscillation was evaluated during maintenance of upright bipodal posture, PFM force variability, and muscle coactivation of AT and MG muscles before and after the training period. This training was performed once a week for four weeks. In each training session participant performed five series in which he maintained for 30 seconds the isometric force of plantar flexion, according to the specifications of his group. The results showed that the PFM force stability training performed by TG5, TG10 and TGLP groups was efficient and decreased the strength variability of the participants in the 5% condition of the MVIC with visual feedback, in addition, showed that the TG5 group also decreased its force variability to the 10% MVIC condition with visual feedback. Regarding the postural control, it was observed that the TG5 and TG10 groups increased their mean amplitude of oscillation in the anteroposterior direction after the training. Regarding the activation of the AT and MG muscles, the TG5 and TG10 groups decreased the muscle activation rate for the 5% and 10% conditions with visual feedback after the training and the TG5 group still showed a decrease of the coactivation for the condition 5% without visual feedback. Finally, the results pointed out that for the elderly population there is no relation between the PFM strength variability and the posture control. Therefore, these results indicate that, in the elderly population, there is no association between postural control and PFM strength variability, and even though the effect of training on posture control is not clear, the reduction in strength variability and muscle coactivation can be interpreted as a gain in terms of motor control
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Características biomecânicas dos pés durante a marcha de crianças tipícas e com síndrome de Down

Castro, Kelli Cristina de 24 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4785.pdf: 2071751 bytes, checksum: ddd662f7eac525683cdb682e9e2e0afa (MD5) Previous issue date: 2012-10-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / The developmental evaluation in children s feet between the age of two and six years-old may be one of Health Professionals duty in a pre-school. In this age the more important changes in children s feet occur and it may be important to identify dysfunctions that require intervention as soon as possible. Thus the purpose of this study was to evaluate the static structure and dynamic function of pre-school children s feet in order to classify them according to a reference profile. Twenty five healthy children (mean age of 3.4 ± 0.65 years) had their feet anthropometry measured to classify the static foot structure and plantar pressures measured with a platform to evaluate dynamic foot function. The results evidenced that our children showed increased arch índex, midfoot width and peak pressure over the midfoot and decreased force-time integral for the forefoot, compared to a reference study. Thus, our results suggest that our children in some aspects present foot structure and function not as developed as expected for their age. / Avaliar o desenvolvimento dos pés em crianças entre dois e seis anos de idade pode ser uma das tarefas de profissionais da Saúde inseridos na Educação Infantil. Nessa faixa etária ocorrem as principais mudanças na estrutura dos pés e a avaliação destas pode contribuir para a identificação precoce de disfunções que podem exigir intervenção. O objetivo do presente estudo foi avaliar a estrutura estática e a função dinâmica dos pés de um grupo de escolares da educação infantil, a fim de classificá-los de acordo com um perfil de referência. Foram avaliadas 25 crianças saudáveis (idade média de 3,4 ± 0,65 anos) que andaram na passarela, passando sobre a plataforma de pressão. A função dinâmica dos pés foi avaliada pela FRS e a estrutura estática dos pés foi avaliada por meio da plantigrafia. Os resultados evidenciaram que o índice do arco, a largura do mediopé e o pico de pressão na região do mediopé são maiores nas crianças avaliadas em nosso estudo, quando comparadas com um estudo de referência. Tais resultados sugerem que em alguns aspectos tanto a estrutura quanto a função dos pés ainda não estão plenamente desenvolvidos nessas crianças como o esperado para a idade.

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