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Polimorfismo do éxon 1 do gene da lectina ligadora de manose (MBL) em indivíduos expostos à malária causada por Plasmodium vivax

KALIL, Karolina Fonseca 14 December 2006 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-02-12T14:21:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PolimorfismoExon1Gene.pdf: 550227 bytes, checksum: 435a4d06507b6272adc8948ba5d9c613 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-04-01T16:34:31Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PolimorfismoExon1Gene.pdf: 550227 bytes, checksum: 435a4d06507b6272adc8948ba5d9c613 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-01T16:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_PolimorfismoExon1Gene.pdf: 550227 bytes, checksum: 435a4d06507b6272adc8948ba5d9c613 (MD5) Previous issue date: 2006 / Neste estudo analisamos a freqüência de polimorfismos no éxon 1 do gene 2 da lectina Ligadora de manose (MBL) em indivíduos expostos à malária causada por Plasmodium vivax. Foram analisadas amostras de 81 indivíduos primoinfectados e 250 não infectados. Os indivíduos não infectados constituíram dois grupos, um que relatou nunca ter tido malária e o outro que teve de 1 a 4 ou mais episódios da doença. No grupo infectado, foi investigada a associação entre os polimorfismos e a suscetibilidade à infecção, a intensidade dos sinais e sintomas clínicos e a parasitemia. As mutações foram identificadas por reação em cadeia da polimerase e análise de restrição. O grupo infectado apresentou distribuição de freqüências alélicas e genotípicas diferente do grupo não infectado. As freqüências dos alelos MBL*A, MBL*B, MBL*C e MBL*D nos indivíduos infectados foram 64,20%, 19,75%, 0,00% e 15,43%, nos não infectados que nunca tiveram malária as freqüências foram 72,96%, 14,80%, 3,06% e 9,18%, e nos não infectados que relataram episódio prévio de malária as freqüências foram 74,67%, 14,81%, 2,30% e 8,22%, respectivamente. O alelo MBL*B foi associado à sintomatologia intensa e ao aumento na parasitemia, enquanto o alelo MBL*D foi associado às parasitemias mais baixas. No grupo não infectado, a distribuição das freqüências alélicas e genotípicas variou com o número de episódios e o tempo decorrido após o último episódio de malária. As variantes MBL*B e MBL*D contribuíram para essa variação. Esse foi o primeiro estudo para avaliar o impacto desses polimorfismos do gene da lectina ligadora de manose na resposta imune inata em indivíduos expostos naturalmente à malária causada por Plasmodium vivax. / In this study we evaluated the frequency of polymorphism in exon 1of gene 2 of mannose-binding lectin (MBL) in individuals exposed to malaria caused by Plasmodium vivax. We analized 81samples from primo-infected and 250 from non- infected individuals. In the non-infected group were included individuals that reported never had malaria and individuals that have had 1 to 4 or more malaria episodes. In this study we analized the association between polymorphisms and susceptibility to infection, intensity of signals and clinical symptoms and parasitaemia. Polymorphisms in MBL gene were detected by polymerase chain reaction (PCR) and restriction analysis. The infected group presented allele and genotype frequency distribution different from non-infected group. The frequencies of the alleles MBL*A, MBL*B, MBL*C and MBL*D in infected individuals were 64.20%, 19.75%, 0.00% and 15.43%, in non-infected individuals that had never had malaria the frequencies were of 72.96%, 14.80%, 3.06% and 9.18%, and in non-infected individuals that have reported previous episode of malaria the frequencies were 74.67%, 14.81%, 2.30% and 8.22%, respectively. The allele MBL*B was associated with intense symptomology and increase in parasitemia, whereas the allele MBL*D was associated with lower parasitemias. In non-infected group, allele and genotype frequency varied according to the number of episodes and the time after the last malaria episode. The alleles MBL*B and MBL*D contributed for this variation. This was the first study to evaluate the impact of these polymorphisms of MBL gene in innate immune response of individuals naturally exposed to malaria caused by Plasmodium vivax.
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Análise de polimorfismos nos genes dos receptores de serotonina 5-HT1A e 5-HT2A em pacientes deprimidos que tentaram suicídio

Silva, Rafael Rebelo e January 2010 (has links)
A presente pesquisa pretende mostrar que a participação de polimorfismos específicos podem favorecer ou fornecer uma vulnerabilidade maior a determinados indivíduos que, quando submetidos a condições específicas de estresse, podem tentar o suicídio. Nos últimos anos, vem crescendo na literatura científica o número de estudos que demonstram que o cérebro de vítimas de suicídio apresenta uma alteração nos receptores de serotonina. Este estudo teve como objetivo verificar a frequência dos polimorfismos dos receptores de serotonina 5-HT1A e 5-HT2A, em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio e em um grupo controle sem doença psiquiátrica. O trabalho foi desenvolvido utilizando-se um banco de DNA de pacientes deprimidos internados no Hospital de Pronto Socorro por tentativa de suicídio. Para o grupo controle, foram utilizados indivíduos sem diagnostico psiquiátrico, selecionados entre funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. A análise molecular do receptor 5-HT1A foi realizada através da técnica de PCR-ARMS, e para o receptor 5-HT2A foi utilizada a técnica de PCR-RFLP. Os pacientes com pelo menos uma cópia do alelo G do receptor de serotonina 5-HT1A, apresentaram maior suscetibilidade à tentativa de suicídio do que os pacientes que não apresentaram o alelo G (P=0.029). Além disso, esse efeito foi associado com a amostra masculina (P=0.007). Os resultados dos testes para o receptor 5-HT2A indicaram uma associação do genótipo CC com o grupo controle (P= 0,046). Os testes para verificar a influencia desse polimorfismo em relação ao gênero também não foram significativos (P=0,224 e P=0,183). Baseado nos resultados pode-se corroborar a hipótese de que, para os receptores 5-HT1A, a presença do alelo G pode influenciar a atividade serotoninérgica nos homens. Assim, o alelo G torna-se um possível fator de suscetibilidade para o sexo masculino, somando as condições biológicas, ambientais e comportamentais, podendo resultar em uma maior vulnerabilidade ao comportamento suicida. Para os receptores 5-HT2A, os resultados não foram significativos, indicando que a presença do alelo polimórfico C não oferece suscetibilidade para essa amostra de pacientes depressivos com tentativa de suicídio. / This research aims to show that the involvement of specific polymorphisms may promote or provide an increased vulnerability to certain individuals who, when subjected to specific conditions of stress, may have suicide attempts. In recent years, the number of scientific papers showing that the brain of suicide victims present a change in serotonin receptors is growing. This research aimed to check the polymorphisms frequency of serotonin receptors 5-HT1A and 5-HT2A in depressive patients with suicide attempts and in a control group without psychiatric disease. The study was conducted using a DNA bank of depressive patients hospitalized in Hospital de Pronto Socorro for attempted suicide. The control group, consisted of individuals without psychiatric diagnosis, selected from employees of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. The molecular analysis of 5-HT1A receptor was performed using the PCR-ARMS technique, and the 5-HT2A receptor was performed using the PCR-RFLP technique. Patients with at least one copy of G allele of serotonin receptor 5-HT1A, showed increased susceptibility to suicide attempts compared to patients who did not have the G allele (P=0.029). Moreover, this effect was associated with men (P=0.007). The results for the 5-HT2A receptor indicates an association of CC genotype with the control group (P= 0,046). The tests to check the influence of this polymorphism in relation to gender were not significant (P=0,224 and P=0,183). Based on these results we can corroborate the hypothesis that, for the 5-HT1A receptors the G allele may influence serotoninergic activity in men, by decreasing the transcription of 5-HT1A receptors. Therefore, the G allele becomes a possible susceptibility factor for males that, with the addition of biological, environmental and behavioral conditions, may result in an increased vulnerability to suicidal behavior. For the 5-HT2A receptors, the results were not significant, indicating that the presence of the polymorphic C allele does not provide susceptibility for this sample of depressive patients with suicide attempt.
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Avaliação de polimorfismos nos genes MTHFR, MTR, RFC1 e CßS envolvidos no metabolismo do folato em pacientes com câncer de tireoide

Lopes, Tairine Zara 29 October 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-06-21T19:17:07Z No. of bitstreams: 1 tairinezaralopes_dissert.pdf: 1511634 bytes, checksum: 2203122e0b39cf1687115059c3e19447 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-21T19:17:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tairinezaralopes_dissert.pdf: 1511634 bytes, checksum: 2203122e0b39cf1687115059c3e19447 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / Introduction: Thyroid cancer is the most common malignancy of the endocrine system and has been presenting continuous increase in the last years. Studies suggest that folate deficiency in the body decrease DNA repair, resulting in malignant cells changes that alter expression of genes, and may induce several kinds of cancer development. Polymorphisms in genes involved in folate pathway have been investigated as risk factors for susceptibility to cancer, among them MTHFR, MTR, RFC1 and CßS. Objectives: To investigate association of polymorphisms in the MTHFR (C677T), MTR (A2756G), RFC1 (A80G) and CßS (844ins68) genes in risk thyroid cancer in a case-control study; to evaluate the association of polymorphisms with gender, age, alcohol and tobacco consumption, body-mass index in thyroid cancer development; and to evaluated the association between polymorphisms and clinical-histopathological parameters. Methods: This study included 462 individuals (151 patients with thyroid cancer and 311 controls). The peripheral blood was collected and genomic DNA was extracted. The MTHFR (C677T), MTR (A2756G) and RFC1 (A80G) were evaluated by PCR-RFLP and CßS (844ins68) by conventional PCR without enzymatic digestion. For statistical analysis chi-square and multiple logistic regression were used. Results: The results showed that MTHFR C677T (OR=2.87, 95% CI=1.50-5.48, p< 0.01, codominant model), (OR=1.76, 95% CI=1.18-2.64, p< 0.01, dominant model), (OR=2.37, 95% CI=1.28-4.39, p< 0.01, recessive model) and RFC1 A80G (OR: 1.55; 95% CI: 1.02-2.38; p=0.04, recessive model) were associated with thyroid cancer. The alcohol (OR=1.56, 95% CI=1.36-1.89, p< 0.01) and tobacco consumption (OR=1.97, 95% CI=1.28-3.04, p< 0.01) were statistically significant, being associated with increased risk. The MTR A2756G is associated with tumor extension (OR=2.69, 95% CI=1.27-5.71, p< 0.01) and aggressiveness (OR= 4.51, 95% CI=1.67-12.1, p< 0.01). Conclusions: The MTHFR (C677T) and RFC1 (A80G) polymorphisms were involved in risk for thyroid cancer. Additionally, alcohol and tobacco consumption increase risk for disease development. / Introdução: O câncer de tireoide é a neoplasia maligna mais comum do sistema endócrino e vem apresentando contínuo aumento nos últimos anos. Estudos sugerem que a deficiência de folato no organismo diminui a reparação do DNA, resultando em alterações celulares malignas que modulam a expressão gênica, podendo levar ao desenvolvimento de vários tipos de câncer. Polimorfismos em genes envolvidos na via do folato têm sido investigados como fatores de risco para suscetibilidade ao câncer, entre eles, polimorfismos nos genes MTHFR, MTR, RFC1 e CßS. Objetivos: Investigar a associação dos polimorfismos nos genes MTHFR (C677T), MTR (A2756G), RFC1 (A80G) e CßS (844ins68) no risco de câncer de tireoide em um estudo caso-controle; Avaliar a associação dos polimorfismos com o gênero, idade, consumo de álcool e tabaco, índice de massa corpórea (IMC) no desenvolvimento do câncer de tireoide; Avaliar a associação entre os polimorfismos e os parâmetros clínico-histopatológicos do câncer de tireoide. Casuística e Método: Este estudo incluiu 462 indivíduos (151 pacientes com câncer de tireoide e 311 indivíduos controles). Foi coletado sangue periférico e extraído o DNA genômico. Os polimorfismos MTHFR (C677T), MTR (A2756G) e RFC1 (A80G) foram avaliados por meio da PCR-RFLP e o polimorfismo CßS (844ins68) foi analisado por PCR convencional sem corte enzimático. Para análise estatística utilizou-se o teste do qui-quadrado e regressão logística múltipla. Resultados: Os resultados mostraram que os polimorfismos MTHFR C677T (OR=2.87, 95% IC=1.50-5.48, p< 0.01, modelo codominante), (OR=1.76, 95% IC=1.18-2.64, p< 0.01, modelo dominante), (OR=2.37, 95% IC=1.28-4.39, p< 0.01, modelo recessivo) e RFC1 A80G (OR: 1.55; 95% IC: 1.02-2.38; p=0.04, modelo recessivo) estão associados ao câncer de tireoide. O consumo de álcool (OR=1.56, 95% IC=1.36-1.89, p< 0.01) e tabaco (OR=1.97, 95% IC=1.28-3.04, p< 0.01) foram estatisticamente significantes, sendo associados ao aumento do risco. O polimorfismo MTR A2756G está associado à extensão do tumor (OR=2.69, 95% IC=1.27-5.71, p< 0.01) e à agressividade (OR= 4.51, 95% IC=1.67-12.1, p< 0.01). Conclusões: Os polimorfismos MTHFR (C677T) e RFC1 (A80G) estão envolvidos no risco de câncer de tireoide. Adicionalmente, o consumo de álcool e tabaco aumenta o risco de desenvolvimento da doença.
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Malária vivax no Estado do Pará: influência de polimorfismos nos genes TNFA, IFNG e IL10 associados à resposta imune humoral e ancestralidade genômica.

Furini, Adriana Antônia da Cruz 05 August 2016 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-08-03T17:28:33Z No. of bitstreams: 1 adrianaadacruzfurini_tese.pdf: 7663546 bytes, checksum: 1b3a248d18a2d722dab05643a42828b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-03T17:28:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 adrianaadacruzfurini_tese.pdf: 7663546 bytes, checksum: 1b3a248d18a2d722dab05643a42828b2 (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Malaria is one of the mayor cause of morbidity and mortality in tropical and subtropical countries. Objectives: To evaluate the influence of genetic ancestry in the distribution of polymorphisms in genes involved in the immune response and antibody levels against proteins expressed in the merozoite stage of Plasmodium vivax. Material and Methods: To evaluated 90 patients with vivax malaria and 51 non-infected patients from Goianésia do Pará, northern Brazil. Nine single nucleotide polymorphisms (SNPs) in the genes: TNFA, IL-10 INFG were genotyped by PCR-ASO or RFLP-PCR. The genetic ancestry for three ethnic groups (African, European and American Indian) were categorized using 48 INDELs. The responses of specific antibodies against the C-terminal proteins (MSP-119) MSP-1, BPD and AMA-1 of P. vivax were determined by ELISA. Results: There were no differences in ancestry proportions in most SNPs investigated only for TNF-308A allele and European ancestry. No significant association was observed between the allele and genotype frequencies of the SNPs between the groups investigated. There was no significant difference in the levels of IgG antibodies to the studied polymorphisms. Conclusions: These results indicated that the polymorphisms in the TNFA, INFG e IL10 genes can not influence the anti-merozoites immune response of P. vivax. We discussed the immunogenetic profile involved in the humoral immune response in malaria vivax in an endemic area of the Brazilian Amazon. / Introdução: A malária é uma das maiores causas de morbidade e mortalidade em países tropicais e subtropicais. Objetivos: Avaliar a influência da ancestralidade genética na distribuição de polimorfismos em genes envolvidos na resposta imune e os níveis de anticorpos contra proteínas expressas no estágio de merozoíto do Plasmodium vivax. Material e Métodos: Foram avaliados 90 indivíduos com malária vivax e 51 não infectados de Goianésia do Pará, região Norte do Brasil. Nove polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) distribuídos nos genes: TNFA, INFG e IL10 foram genotipados por PCR-ASO ou PCR-RFLP. A ancestralidade genômica para os três grupos étnicos (africana, europeia e ameríndia) foi categorizada com a utilização de 48 INDELs. As respostas de anticorpos específicos contra as proteínas C-terminal (MSP-119) da MSP-1, da DBP e da AMA-1 do P. vivax foram determinadas por ELISA. Resultados: Não houveram diferenças nas proporções de ancestralidade na maioria dos SNPs investigados, apenas para o alelo TNF-308A e a ancestralidade europeia. Nenhuma associação significativa foi observada entre as frequências alélicas e genotípicas dos SNPs entre os grupos investigados. Não foi encontrada diferença significativa nos níveis de anticorpos IgG em relação aos polimorfismos estudados. Conclusões: Esses resultados ressaltam que os polimorfismos nos genes TNFA, INFG e IL10 não influenciam na resposta imune anti-merozoítos do P. vivax. Discutimos o perfil imunogenético envolvido na resposta imune humoral na malária vivax em região endêmica da Amazônia brasileira
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Diversidade de alelos e haplótipos HLA-A, -B e -DRB1 em uma amostra de candidatos a transplante renal no Brasil.

Ravazzi-Gauch, Camila 03 December 2015 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-09-29T18:21:41Z No. of bitstreams: 1 camilaravazzigauch_dissert.pdf: 1221932 bytes, checksum: 8184414238eac76d3bb5fced2b86cc83 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T18:21:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 camilaravazzigauch_dissert.pdf: 1221932 bytes, checksum: 8184414238eac76d3bb5fced2b86cc83 (MD5) Previous issue date: 2015-12-03 / Introduction: The HLA (Human Leukocyte Antigen) molecules are proteins encoded by genes highly polymorphic and are involved in the immune response process. Polymorphisms of HLA genes differ between populations, both in frequency and in the presence or absence of specific alleles and haplotypes. Considering that the distribution of organs for transplant depends on HLA matching between donor and recipient, the knowledge and determination of the HLA polymorphism are of great importance in the process of allocation of organs for transplantation. Moreover, the knowledge of the HLA diversity is an important tool for studies of the origin of populations. Objectives: This study aimed to characterize the allele and haplotype frequencies of HLA-A, -B, and -DRB1 in a cohort of renal transplant candidates populations in the region of São José do Rio Preto (State of São Paulo), to compare the allele frequencies between Caucasian and Black in that region, as well as to compare these frequencies with different Brazilian populations reported. Materials and Methods: The HLA-A, -B, and -DRB1 allele and haplotypes frequencies were analyzed in a sample of 2.624 individuals and classified according to the ethnic group (2.347 Caucasians and 277 Blacks). The HLA class I (A, B) and class II (DRB1) specificities were determined by Complement-Dependent Microlymphocytotoxic (CDC) and Polymerase Chain Reaction/Sequence Specific Priming (PCR-SSP) methods, respectively. Results: All loci studied were in Hardy–Weinberg Equilibrium (p>0.05). Twenty-one HLA-A, 34 HLA-B and 13 HLA-DRB1 allelic groups were identified. The most frequent alleles for each locus were HLA-A*02, HLA-B*35, and HLA-DRB1*11. The most frequent haplotypes found were A*01 B*08 DRB1*03 among Caucasians and A*29 B*44 DRB1*07 among Blacks. Conclusions: The most common alleles for each locus among the renal transplant candidates were A*02, B*35 and DRB1*11. The most common haplotype was A*01 B*08 DRB1*03. The same haplotype was the most frequent in Caucasoid sample while the haplotype A*29 B*44 DRB1*07 was the most common in the Blacks sample. / Introdução: As moléculas HLA (Human Leucocyte Antigens) são proteínas codificadas por genes altamente polimórficos e estão envolvidas no processo de resposta imunológica. Os polimorfismos dos genes HLA diferem entre as populações, tanto na frequência como na presença ou ausência de alelos e haplotipos específicos, Considerando-se que a distribuição de órgãos para transplante depende da compatibilidade HLA entre doador e receptor, o conhecimento e determinação do polimorfismo HLA são de grande importância no processo de alocação de órgãos para transplantes, além de ser uma importante ferramenta em estudos populacionais. Objetivos: 1) Determinar as frequências alélicas para os locus HLA-A, -B e -DRB1 em uma amostra de candidatos a transplante renal no Brasil. 2)Determinar os haplótipos HLA mais freqüentes nessa amostra. 3) Comparar as diferenças de frequências alélicas e haplotípicas entre os grupos de caucasóides e negros da população analisada. Materiais e Métodos: As frequências alélicas e haplotípicas para os locus HLA-A, -B e -DRB1 foram analisadas em uma amostra de 2.624 candidatos a transplante renal e classificadas de acordo com o grupo étnico (2.347 Caucasóides e 277 Negros). As especificidades HLA de classe I (AB) e de classe II (DR) foram determinadas de acordo com a técnica Microlinfocitotóxica Dependente de Complemento (CDC) e Polymerase Chain Reaction - Sequence-specific Primers (PCR-SSP), respectivamente. Resultados: Considerando a amostra total, todos os loci estudados estavam em equilíbrio de Hardy-Weinberg (p>0,05). Foram identificados 21 grupos de alelos para o locus HLA-A, 34 para HLA-B e 13 para HLA-DRB1. Os alelos mais freqüentes para cada locus foram HLA-A*02, HLA-B*35 e HLA-DRB1*11. O haplótipo mais freqüente foi A*01 B*08 DRB1*03 entre a amostra de Caucasóides e A*29 B*44 DRB1*07 entre a amostra de Negros. Conclusões: Os alelos HLA mais freqüentes na população de candidatos a transplante renal foram HLA-A*02, HLA-B*35 e HLA-DRB*11. O haplótipo mais comum foi A*01 B*08 DRB1*03. Esse mesmo haplótipo foi o mais frequente na amostra de Caucasóide da população analisada enquanto que, A*29 B*44 DRB1*07 foi o mais comum na amostra de Negros.
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Impacto de polimorfismos da região 3’ não traduzida do gene MTHFR e de polimorfismo do microRNA hsa-mir-149 no risco materno para a síndrome de Down.

Silva, Analice Andreoli 03 February 2017 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2018-02-06T18:02:49Z No. of bitstreams: 1 analiceandreolidasilva_dissert.pdf: 2107238 bytes, checksum: 4f05811d9d83884b9b7412042055b250 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-06T18:02:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 analiceandreolidasilva_dissert.pdf: 2107238 bytes, checksum: 4f05811d9d83884b9b7412042055b250 (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Down syndrome (DS) is a genetic condition characterized by the presence of three copies of chromosome 21. In most cases, the extra chromosome 21 is of maternal origin due to errors in chromosomal segregation during meiosis. Advanced maternal age at conception is the main risk factor for DS. However, studies suggest that alterations in genes involved in folate metabolism, such as MTHFR (Methylenetetrahydrofolate redutase), may increase the risk for DS regardless maternal age, due to DNA hypomethylation and, consequently, abnormal chromosomal segregation. MTHFR expression is regulated by microRNAs (miRNAs), and polymorphisms in miRNAs may also modify this metabolism with consequences on chromosome disjunction. Objective: To assess whether the presence of MTHFR rs4846048 and rs4846049 and precursor hsa-mir-149rs2292832 polymorphisms is associated with maternal risk for the occurrence of offspring with DS. Casuistic and Methods: In the present study, 167 mothers of individuals with free trisomy 21, and 296 women without previous history of abortion, mothers of individuals without syndrome and without malformation were examined. Polymorphisms were evaluated by real-time polymerase chain reaction (PCR) using the TaqMan® SNP Genotyping Assays (AppliedBiosystems®) commercial assays. Multiple logistic regression analyzes were performed for the polymorphisms in the dominant and recessive models using the Minitab v. 16.0 program. Genotypic combination analysis was performed using the Fisher exact test in the dominant model. Analysis of the haplotypes of the MTHFR polymorphisms rs4846048 and rs4846049 was performed using the Haploview v. 5.0 program. Maternal age equal or greater than to 35 years old as a risk factor for DS was analyzed using binary logistic regression. Results: Maternal age equal to 35 years old or greater was considered a risk factor for offspring with DS (P <0.0001; OR = 9.38; 95% CI = 5.70-15.45). The maternal polymorphisms rs4846048 and rs4846049 of the MTHFR gene were not associated with the occurrence of offspring with DS, regardless of maternal age. Analyzes of combined genotypes of the MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 and hsa-mir-149 rs2292832 polymorphisms, as well as the MTHFR gene haplotypes, also showed no association with maternal risk for DS. An increased risk for the occurrence of offspring with DS was observed for women under 35 years old at the time of conception and carriers of the TT genotype of hsa-mir-149 rs2292832 polymorphism (OR = 2.02, 95% CI = 1.06 - 3.83). Conclusion: There is no evidence of association between maternal polymorphisms MTHFR rs4846049 and rs4846048 and risk for the occurrence of SD offspring. However, an increased maternal risk for DS is observed in women with maternal age under 35 years old and carriers of the TT genotype of the hsa-mir-149 rs2292832 polymorphism. / Introdução: A síndrome de Down (SD) é uma condição genética caracterizada pela presença de três cópias do cromossomo 21. Na maioria dos casos, o cromossomo 21 extra é de origem materna e é originado devido a erros na segregação cromossômica durante a meiose. A idade materna avançada no momento da concepção representa o principal fator de risco para SD. Entretanto, estudos sugerem que alterações em genes envolvidos no metabolismo do folato, como o MTHFR (Metilenotetrahidrofolato redutase), podem aumentar o risco materno para prole com SD, independente da idade, por resultarem em hipometilação do DNA e, consequentemente, em segregação cromossômica anormal. A expressão de MTHFR é mediada por microRNAs (miRNAs), assim polimorfismos em miRNAs também podem alterar esse metabolismo com consequências na disjunção cromossômica. Objetivo: Avaliar se a presença dos polimorfismos do gene MTHFR rs4846048 e rs4846049 e do pré-miRNA hsa-mir-149 rs2292832 está associada com o risco materno para a ocorrência de prole com SD. Casuística e métodos: Foram avaliadas 167 mães de indivíduos com trissomia livre do cromossomo 21 e 296 mulheres sem história de aborto prévio, mães de indivíduos sem a síndrome e sem malformação. Os polimorfismos foram avaliados pela técnica de discriminação alélica por reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real utilizando-se os ensaios comerciais TaqMan® SNP Genotyping Assays (AppliedBiosystems®). As análises de regressão logística múltipla foram realizadas para os polimorfismos nos modelos dominante e recessivo utilizando o programa Minitab v. 16.0. A análise de combinação genotípica foi realizada utilizando o teste exato de Fisher, no modelo dominante. A análise dos haplótipos dos polimorfismos MTHFR rs4846048 e rs4846049 foi realizada utilizando o programa Haploview v. 5.0. A idade materna maior ou igual a 35 anos como fator de risco para a SD foi analisada por meio de regressão logística binária. Resultados: A idade materna igual ou maior que 35 anos foi considerada um fator de risco para prole com SD (P<0,0001; OR=9,38; IC 95%=5,70-15,45). Os polimorfismos rs4846048 e rs4846049 do gene MTHFR não foram associados com a ocorrência de prole com SD, independente da idade materna. As análises de genótipos combinados dos polimorfismos MTHFR rs4846048, MTHFR rs4846049 e hsa-mir-149 rs2292832, bem como dos haplótipos do gene MTHFR, também não evidenciaram associação com risco materno para SD. Um risco aumentado para a ocorrência de prole com SD foi observado para mulheres com idade abaixo de 35 anos no momento da concepção, portadoras do genótipo TT do polimorfismo hsa-mir-149 rs2292832 (OR = 2,02; IC 95% = 1,06 - 3,83). Conclusão: Na casuística avaliada não há evidências de associação entre os polimorfismos maternos MTHFR rs4846049 e rs4846048 e risco para a ocorrência de prole SD. Entretanto, um risco materno aumentado para SD é observado em mulheres com idade materna abaixo de 35 anos portadoras do genótipo materno TT do polimorfismo hsa-mir-149 rs2292832.
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Marcadores moleculares GST e CYP relacionados com fatores clínicos em câncer de mama

Santos, Stéphanie Piacenti dos 08 November 2016 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-10-19T18:22:34Z No. of bitstreams: 1 StephaniePiacentidosSantos_dissert.pdf: 499357 bytes, checksum: e7f6872448bfb8c9bb786b4bd30f9c94 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-19T18:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 StephaniePiacentidosSantos_dissert.pdf: 499357 bytes, checksum: e7f6872448bfb8c9bb786b4bd30f9c94 (MD5) Previous issue date: 2016-11-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Breast cancer is a leading cause of death in women worldwide. The etiology of this disease is multifactorial, including factors such as habits and lifestyle, hormonal, environmental and genetic. The xenobiotic metabolism contribute to the development of breast carcinoma and polymorphisms in genes encoding enzymes in this pathway, such as GST (GSTM1 and GSTT1) and CYPs (CYP1A1*2A and CYP1A1*2C) have been associated to breast cancer. Objectives: To investigate the influence of the GSTM1, GSTT1, CYP1A1*2A and CYP1A1*2C polymorphisms at the risk for developing breast cancer; to evaluate the association of polymorphisms and risk factors (age, smoking, alcohol, clinical features), tumor clinical and histopathologic features in breast cancer. Methods: This case-control study included 752 women, 219 patients and 533 controls. Molecular analysis were performed by PCR-multiplex (GSTM1 null and GSTT1 null), PCR-RFLP (CYP1A1*2A) and real-time PCR (CYP1A1*2C). For the statistical analysis, the MINITAB 16.0 (Multiple Logistic Regression Test), SNPstats (Inheritance Model tests) and BioEstat 5.0 (Hardy-Weinberg test) tests were used. Results: Women with old age and the alcohol consumption had increased risk for developing breast cancer. Women with breast cancer had slightly higher frequency (51%) of the GSTM1 null genotype than women without cancer (49%), however this difference was not significant statistically. GSTT1 null genotype was also not associated with breast cancer. CYP1A1*2A polymorphism was associated with the risk for breast cancer and CYP1A1*2C polymorphism was more frequent in tumors with no distant metastases. Conclusions: Women with age advanced and who drink alcohol present increased risk for developing breast cancer. CYP1A1*2A polymorphism is associated with breast cancer and CYP1A1*2C polymorphism is related to women with no distant metastases. The polymorphisms of the GSTM1 and GSTT1 genes are not associated with the development of breast cancer. / O câncer de mama é uma das principais causas de morte em mulheres no mundo. A etiologia desta doença é multifatorial e inclui fatores como hábitos, estilo de vida, hormonais, ambientais e genéticos. O metabolismo de xenobióticos contribui para o desenvolvimento do carcinoma mamário, e polimorfismos nos genes que codificam enzimas desta via, tais como GSTs (GSTM1 e GSTT1) e CYPs (CYP1A1*2A e CYP1A1*2C) têm sido associados ao câncer de mama. Objetivos: Investigar a influência dos polimorfismos GSTM1, GSTT1, CYP1A1*2A e CYP1A1*2C no risco de desenvolvimento de câncer de mama; avaliar a associação dos polimorfismos e fatores de risco (idade, fumo, álcool, características clínicas) no câncer de mama, assim como características clínicas e histopatológicas do tumor. Casuística e Métodos: O presente estudo caso-controle incluiu 752 mulheres, 219 pacientes e 533 controles. Para análise molecular foram realizadas as técnicas de PCR-Multiplex (GSTM1 e GSTT1), PCR-RFLP (CYP1A1*2A) e PCR em tempo real (CYP1A1*2C). Para a análise estatística foram utilizados os programas MINITAB 16.0 (teste de Regressão Logística Múltipla), SNPstats (testes de Modelos de Herança) e BioEstat 5.0 (teste de Equílibrio de Hardy-Weinberg). Resultados: Mulheres com idade avançada e com o hábito etilista apresentaram risco aumentado para o desenvolvimento de câncer de mama. Mulheres com carcinoma mamário apresentaram frequência discretamente maior (51%) do genótipo nulo GSTM1 em relação a mulheres sem câncer (49%), no entanto essa diferença não foi estatisticamente significante. O genótipo nulo de GSTT1 também não foi associado ao câncer de mama. O polimorfismo CYP1A1*2A foi associado ao risco para câncer de mama e o polimorfismo CYP1A1*2C foi mais frequente em tumores com ausência de metástase à distância. Conclusões: Mulheres com idade avançada e que ingerem bebida alcoólica apresentam risco aumentado para desenvolver câncer de mama. O polimorfismo CYP1A1*2A está associado ao câncer de mama e o polimorfismo CYP1A1*2C está relacionado às mulheres com ausência de metástase à distância. Os polimorfismos dos genes GSTM1 e GSTT1 não apresentam associação com o desenvolvimento do câncer de mama.
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Genes KIR, seus ligantes HLA e polimorfismo do gene MICA na toxoplasmose ocular e nas formas clínicas da doença de chagas crônica

Ayo, Christiane Maria 30 June 2017 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-11-09T18:03:41Z No. of bitstreams: 1 ChristianeAyo_tese.pdf: 8833199 bytes, checksum: e3a470634a8f41b17966d4b370464f0c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-09T18:03:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ChristianeAyo_tese.pdf: 8833199 bytes, checksum: e3a470634a8f41b17966d4b370464f0c (MD5) Previous issue date: 2017-06-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP / Ocular toxoplasmosis, characterized by an intraocular inflammation, is the most common clinical manifestation of toxoplasmosis, the infectious disease caused by the protozoan Toxoplasma gondii. The lesions can affect the macula and other layers of the retina and the choroid, resulting in retinochoroiditis with different degrees of ocular involvement. Chagas disease is resulting from infection by the protozoan Trypanosoma cruzi. After 20 years of infection, about 30% develop chronic Chagas heart disease, which is clinically manifested by malignant ventricular arrhythmia, thromboembolism, sudden cardiac death, and chronic heart failure. Ten per cent of Chagas patients present the digestive form of the disease, characterized mainly by dilatations of the esophagus and/or colon, due to the denervation process. The progression of the infection, as well as the development of the different clinical forms and different degrees of severity may be related to genetic characteristics of the pathogen and the host. Among the factors related to the host, the immunological response is of special interest with genetic markers playing an important modulating role in this context as they may contribute to the pathogenesis or resistance in the clinical course of these infections. Objective: The present study aimed to verify the hypothesis that KIR genes, their HLA ligands and MICA gene polymorphisms are associated with ocular toxoplasmosis (OT) and the different clinical forms of Chagas disease. Patients and Methods: This study included 297 patients with toxoplasmosis, 148 clinically diagnosed with OT and 149 without OT. Moreover, 267 patients with Chagas disease were enrolled: 78 clinically diagnosed with the digestive form of the disease, 107 with the cardiac form and 82 with the mixed form. The ELISA technique was used to confirm infection by T. gondii and T. cruzi. Polymorphisms of the KIR and MICA genes were identified by PCR-SSOP and nested PCR. Continuous variables were compared using the unpaired t test and the Chi-square test with Yates correction or the Fisher's exact test were used compare the other results. Results: In relation to the toxoplasmosis, MICA genotypes and alleles did not differ between patients with and without OT, or between patients with the primary or recurrent manifestations of the disease. KIR3DS1 gene was positively associated with the development of OT. KIR activating genes along with their HLA ligands (KIR3DS1+/Bw4-80Ile+, KIR2DS1+/C2+ and KIR3DS1+/Bw4-80Ile+) were associated with susceptibility to OT and both its primary and recurrent clinical manifestations. The inhibitory pairs - KIR2DL3/2DL3-C1/C1 and KIR2DL3/2DL3-C1 - were associated with resistance to OT and its clinical manifestations, whereas the combination KIR3DS1-/KIR3DL1+/Bw4-80Ile+ was a protection factor for the development of OT and, in particular, against recurrent manifestations. As for Chagas disease, The MICA-129met allele was associated with the development of left ventricular systolic dysfunction (LVSD) in patients with chronic chagasic cardiomyopathy, while the MICA-129val allele was associated with a protection of developing LVSD. In particular, the MICA-129 met/met homozygous haplotype was associated with the development of severe LVSD and the MICA-129 val/val homozygous genotype protected against this condition. It was also possible to demonstrate that the haplotype MICA*008~HLA-C*06 and the combination between KIR genes and their HLA ligands - KIR2DS2-/KIR2DL2-/KIR2DL3+/C1+ - were associated with susceptibility for the digestive clinical form of Chagas disease. Conclusions: Our results demonstrate that KIR genes may influence both OT and the clinical digestive form of Chagas disease, whereas the MICA gene may influence the clinical forms of Chagas disease, but not the development of OT. / A toxoplasmose ocular, caracterizada por uma inflamação intraocular, é a manifestação clínica mais comum da toxoplasmose, doença infecciosa causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. As lesões podem afetar a mácula, as diversas camadas da retina e a coróide resultando em retinocoroidite com diferentes graus de comprometimento ocular. A doença de Chagas é resultante da infecção pelo protozoário Trypanosoma cruzi. Após 20 anos de infecção, cerca de 30% dos pacientes desenvolvem a cardiopatia chagásica crônica, que se manifesta clinicamente por arritimia ventricular malígna, tromboembolismo, morte súbita cardíaca e insuficiência cardíaca crônica. Dez por cento dos pacientes apresentam a forma digestiva, caracterizada principalmente por dilatações do esôfago e/ou cólon devido ao processo de denervação. A progressão de uma infecção, assim como o desenvolvimento de diferentes formas clínicas e diferentes graus de gravidade, podem estar relacionadas com as características genéticas do patógeno e do hospedeiro. Dentre os fatores relacionados ao hospedeiro, a resposta imunológica desperta um interesse especial e os marcadores genéticos exercem importante papel modulador neste contexto, pois podem contribuir para patogênese ou resistência do curso clínico dessas infecções. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar a hipótese de que os genes KIR, seus ligantes HLA e o polimorfismo do gene MICA estão associados à toxoplasmose ocular (TO) e às diferentes formas clínicas da doença de Chagas. Casuística e métodos: Foram incluídos no estudo 297 pacientes com toxoplasmose, 148 clinicamente classificados com TO e 149 sem TO. Também participaram deste estudo 267 pacientes com doença de Chagas, 78 clinicamente classificados com a forma digestiva da doença, 107 com a forma cardíaca, 82 com a forma mista. O teste de ELISA foi realizado para confirmar as infecções por T. gondii e T. cruzi. Os polimorfismos destes genes foram identificados por PCR-SSOP e PCR nested. As variáveis contínuas foram comparadas utilizando o teste t não pareado. Para comparação dos demais resultados foram realizados o Teste Qui-quadrado com correção de Yates ou o Teste Exato de Fisher. Resultados: Em relação à toxoplasmose, alelos e genótipos MICA não diferiram entre os pacientes com e sem TO, nem entre os pacientes com a manifestação primária ou recorrente da doença. O gene KIR3DS1 foi associado positivamente com o desenvolvimento da TO. Genes KIR ativadores juntamente com os seus ligantes HLA (KIR3DS1+/Bw4-80Ile+ e KIR2DS1+/C2+ + KIR3DS1+/Bw4-80Ile+) foram associados com suscetibilidade à TO e às suas manifestações clínicas primária e recorrente. Os pares inibidores - KIR2DL3/2DL3-C1/C1 e KIR2DL3/2DL3-C1 – foram associados com a resistência à TO e suas manifestações clínicas, enquanto que a combinação KIR3DS1-/KIR3DL1+/Bw4-80Ile+ foi associada como fator de proteção para o desenvolvimento da TO e, em particular, para a manifestação recorrente. Quanto à doença de Chagas, o alelo MICA-129met foi associado como fator de risco para o desenvolvimento da disfunção sistólica ventricular esquerda (DSVE) em pacientes com cardiopatia chagásica crônica, enquanto que o alelo MICA-129val foi associado com a proteção ao desenvolvimento da DSVE. Em especial o haplótipo homozigoto MICA-129 met/met foi associado com o desenvolvimento da DSVE grave e o genótipo homozigoto MICA-129 val/val foi associado com a proteção desta condição. Também foi possível demonstrar que o haplótipo MICA*008~HLA-C*06 e a combinação entre KIR e seus ligantes HLA - KIR2DS2-/KIR2DL2-/KIR2DL3+/C1+ - foram associados como fatores de suscetibilidade à forma clínica digestiva da doença de Chagas. Conclusões: Nossos resultados demonstram que os genes KIR podem exercer influência tanto na toxoplasmose ocular quanto na forma clínica digestiva da doença de Chagas, enquanto que MICA pode exercer influência nas formas clínicas da doença de Chagas, mas não no desenvolvimento da toxoplasmose ocular.
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Avaliação da variabilidade fenotípica e genética em genótipos de cana-de-açuçar utilizando marcadores moleculares RAPD e SSR

DUTRA FILHO, João de Andrade 23 February 2010 (has links)
Submitted by (ana.araujo@ufrpe.br) on 2017-02-17T13:09:47Z No. of bitstreams: 1 Joao de Andrade Dutra Filho.pdf: 921509 bytes, checksum: f7aac66eb6fa6e2fbd3d500ad245707f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-17T13:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao de Andrade Dutra Filho.pdf: 921509 bytes, checksum: f7aac66eb6fa6e2fbd3d500ad245707f (MD5) Previous issue date: 2010-02-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The work had as aimed: (1) selecting progeny of sugarcane performancebased agronomic, index selection and genetic dissimilarity. (2) assess the genetic diversity in progenies of sugarcane by means of multivariate techniques based on eight characters agribusiness. (3) assess the genetic divergence in genotypes of sugarcane using molecular markers and microsatellites. The experiment was conducted in two stages. The first was held in the sugarcane zone of the North Coast of Pernambuco in the agricultural area of Usina Santa Teresa, Engenho Terra Rica, municipality of Goiana, with geographic coordinates (07º33’ S e 35º00’ W) and altitude of 13 m during the agricultural year 2006 to 2008 in red-yellow podzolic sandy texture. The experimental design was a randomized block design with five replications. Six progenies were evaluated, consisting of 200 individuals each, three standards considered, arising from clonal proliferation of commercial varieties RB943365, RB867515 and RB863129 and three of those self-pollinated varieties. For effective control of fertilization were used bells of TNT, measuring 0.50 cm in radius and 1.20 m long sealed. Each plot consisted of 5 rows of 8 m, spaced 1.20 m with 8 seedlings per line with 1 m between plants, thus totaling 40 seedlings per plot. The variables analyzed were: pol tons per hectare (PTH), sugarcane tons per hectere (STH), fiber (FB), correted pol% (CPP), purity (PTY), brix (BX),reducing sugar (RS), total retrievable sugar (TRS). Carried out the analysis of variance and estimation of genetic parameters, the standard Euclidean distance and the distance of Rogers were used as measures of dissimilarity matrices which were correlated by the Mantel test. The Mahalanobis distance was used to quantify the genetic divergence. Were used the method of hierarchical links averages (UPGMA) method and the optimization procedure. The second stage was performed at the Laboratory of Molecular Genetics, Department of Biology, Federal University of Lavras (UFLA) in Minas Gerais. For molecular analysis were selected 23 genotypes of the families surveyed in the first stage of the experiment. And three commercial varieties RB943365, RB867515 and RB863129 and 20 randomly selected families originating from selfing of commercial varieties(stratified mass selection in families). The genetic divergence was estimated based on the polymorphism generated by RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) and SSR (Simple Sequence Repeats). The arithmetic complement of the Simple Matching coefficient and Jaccard coefficient were used as measures of dissimilarity whose headquarters were correlated by the Mantel test. We applied the optimization method of Tocher and the hierarchical method of links averages (UPGMA). The methodology allowed the identification of progeny of higher genetic diversity in plant breeding by providing a safer choice of crosses to be made. / Objetivou-se com este trabalho: (1) selecionar progênies de cana-de-açúcar com base no desempenho agroindustrial, índices de seleção e dissimilaridade genética. (2) avaliar a divergência genética em progênies de cana-de-açúcar, através de técnicas multivariadas, com base em oito caracteres agroindustriais. (3) avaliar a divergência genética em genótipos de cana-de-açúcar utilizando marcadores moleculares RAPD e Microssatélites. O experimento foi conduzido em duas etapas. A primeira foi realizada na zona canavieira do Litoral Norte de Pernambuco na área agrícola da Usina Santa Tereza, Engenho Terra Rica, município de Goiana, com coordenadas geográficas (07º33’ S e 35º00’ W) e altitude de 13 m, durante o ano agrícola 2006 a 2008 em argissolo vermelho-amarelo de textura arenosa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com cinco repetições. Foram avaliadas seis progênies, constituídas de 200 indivíduos cada, sendo três consideradas padrões, oriundas de multiplicação clonal das variedades comerciais RB943365, RB867515 e RB863129 e três de autofecundação dessas mesmas variedades. Para o controle efetivo da autofecundação utilizaram-se campânulas de TNT, medindo 0,50 cm de raio e 1,20 m de comprimento totalmente fechadas. Cada parcela experimental foi constituída por 5 linhas de 8 m, espaçadas de 1,20 m com 8 seedlings por linha com 1 m entre plantas, totalizando assim 40 seedlings por parcela. As variáveis analisadas foram: Toneladas de pol por hectare (TPH), toneladas de cana por hectare (TCH), fibra (FIB), pol corrigida (PCC), pureza (PZA), teor de sólidos solúveis (BRIX), açúcares redutores (AR), açúcares totais recuperáveis (ATR). Realizou-se a análise de variância e estimativa de parâmetros genéticos, a distância euclidiana média padronizada e a distância de Rogers serviram para estimar a dissimilaridade entre progênies cujas matrizes foram correlacionadas pelo teste de Mantel. A distância generalizada de Mahalanobis foi utilizada para quantificar a divergência genética.Foram utilizados o método hierárquico de ligações médias (UPGMA) e o método de otimização de Tocher. A segunda etapa foi realizada no Laboratório de Genética Molecular do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) em Minas Gerais. Para a análise molecular foram selecionados 23 genótipos das famílias avaliadas na primeira etapa do experimento, sendo três variedades comerciais RB943365, RB867515 e RB863129 e 20 selecionados ao acaso das famílias oriundas da autofecundação dessas variedades comerciais (seleção massal estratificada em famílias). A divergência genética foi estimada com base no polimorfismo gerado por meio de marcadores RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e SSR (Simple Sequence Repeats). O complemento aritmético do Coeficiente de Coincidência Simples e do Coeficiente de Jaccard foram utilizados como medidas de dissimilaridade, cujas matrizes foram correlacionadas pelo teste de Mantel. Foram aplicados o método de otimização de Tocher e o método hierárquico das ligações médias (UPGMA). A metodologia aplicada permitiu a identificação de progênies de maior divergência genética proporcionando aos fitomelhoristas maior segurança na escolha dos cruzamentos a serem realizados.
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Análise de polimorfismos nos genes HSD17B1, MMP2 e MMP9 em pacientes com endometriose

Santos, Raphaela Paulo dos January 2013 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-29T15:58:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO RAPHAELA PAULO DOS SANTOS.pdf: 1582818 bytes, checksum: 4215a83eff291ff2840c11ace4e2d890 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-29T15:58:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO RAPHAELA PAULO DOS SANTOS.pdf: 1582818 bytes, checksum: 4215a83eff291ff2840c11ace4e2d890 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T15:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO RAPHAELA PAULO DOS SANTOS.pdf: 1582818 bytes, checksum: 4215a83eff291ff2840c11ace4e2d890 (MD5) Previous issue date: 2013 / Universidade Federal Fluminense. Hospital Universitário Antonio Pedro. Centro de Ciências Médicas / A endometriose é definida pela presença de tecido endometrial (glândula e/ou estroma) fora da cavidade uterina, a patologia afeta 10-15% das mulheres em idade reprodutiva, além disso, os sintomas álgicos da doença implicam em impactos econômicos e sociais. A doença apresenta diagnóstico tardio e sua etiologia ainda não foi completamente elucidada, porém, sabe-se que a endometriose possui caráter poligênico e multifatorial. O objetivo do estudo foi avaliar se os polimorfismos no gene HSD17β1 (rs605059), envolvido na síntese de estrogênio, e nos genes MMP2 (rs243865) e MMP9 (rs17576), que atuam no remodelamento da matriz extracelular, estão associados com a endometriose quanto ao risco e o grau de severidade da doença. O estudo do tipo caso-controle foi composto por 231 mulheres, sendo 97 casos e 134 controles. Todas as pacientes do grupo caso possuíam diagnóstico histopatológico para a endometriose. O DNA genômico foi extraído a partir de saliva, e o polimorfismo no gene HSD17β1 foi detectado pela técnica de PCR- Nested seguido de digestão do produto de PCR pela enzima BstUI, os genes MMP2 e MMP9 foram genotipados pela técnica de PCR em Tempo Real. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante entre as distribuições genotípicas e alélicas dos genes analisados entre os grupos estudados (p>0,05). Do mesmo modo não foi observada diferença significativa na frequência dos genótipos e alelos entre os diferentes estágios da doença (p>0,05). Os resultados do presente estudo sugerem que os polimorfismos nos genes HSD17β1 (rs605059), MMP2 (rs243865) e MMP9 (rs17576), não estão associado com a endometriose em pacientes brasileiras, mesmo quando avaliado as relações entre graus de severidade variados / Endometriosis is defined by the presence of endometrial tissue (glands and / or stroma) outside the uterine cavity, this condition affects 10-15% of women of reproductive age, in addition, the pain symptoms of the disease involves economic and social impacts. The disease presents late diagnosis and its etiology has not been fully elucidated, but it is known that endometriosis has multifactorial and polygenic character. The aim of the study was to assess whether the polymorphisms in the HSD17β1 (rs605059), involved in estrogen synthesis, and MMP2 genes (rs243865) and MMP9 (rs17576), which act in extracellular matrix remodeling are associated with endometriosis as the risk and severity of the disease. The case-control study consisted of 231 women, with 97 cases and 134 controls. All patients in the case group had histopathological diagnosis for endometriosis. Genomic DNA was extracted from saliva, and HSD17β1 gene polymorphism was detected by Nested-PCR followed by digestion of the PCR product by the enzyme BstUI, MMP2 and MMP9 genes were genotyped by Real Time-PCR. There was no statistically significant difference between the genotypic and allelic distributions of genes analyzed between groups (p> .05). Similarly there was no significant difference in the frequency of genotypes and alleles between different stages of the disease (p> .05). The results of this study suggest that polymorphisms in genes HSD17β1 (rs605059), MMP2 (rs243865) and MMP9 (rs17576), are not associated with endometriosis in Brazilian patients, even when the relations between different degrees of severity were evaluated

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