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201

Polimorfismo Glu298Asp da óxido nítrico sintetase endotelial no lúpus eritematoso sistêmico

Mucenic, Tamara January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar possíveis associações entre o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da óxido nítrico sintetase endotelial (eNOS) e a suscetibilidade ao lúpus eritematoso sistêmico (LES) e manifestações clínicas relacionadas à doença. Métodos: Cento e treze pacientes de descendência européia com diagnóstico de LES, com 4 ou mais critérios do Colégio Americano de Reumatologia, que foram recrutados no ambulatório do Serviço de Reumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, e 206 controles saudáveis, de mesma descendência européia que os pacientes, foram genotipados através de reação em cadeia da polimerase para o polimorfismo Glu298Asp da região codificadora do gene da eNOS. Dados clínicos, demográficos, laboratoriais dos pacientes foram coletados. Manifestações clínicas do LES e doenças relacionadas foram avaliadas quanto à associação com genótipos específicos.Resultados: A distribuição do genótipo Glu298Asp e alelos não teve diferença estatísticamente significativa entre os pacientes lúpicos e controles. Não houve também associação significativa do polimorfismo com glomerulonefrite lúpica, síndrome antifosfolipídeo (SAF), doença cardiovascular (DCV) e fatores de risco para DCV. Conclusão: Os achados apresentados não evidenciaram um papel importante do polimorfismo estudado na suscetibilidade para o LES nem para as manifestações clínicas avaliadas, fato este que pode ser devido à perda de poder estatístico nestas análises de subgrupo.
202

Freqüências e distribuição haplotípica de STRs do cromossomo Y em indivíduos do Rio Grande do Sul

Rodenbusch, Rodrigo January 2008 (has links)
Os marcadores genéticos denominados short tandem repeats (STR) são amplamente utilizados na identificação humana, tanto aqueles localizados nos cromossomos autossômicos como os encontrados no cromossomo Y. Durante a última década, muitas pesquisas demonstraram a existência de vários polimorfismos no cromossomo Y. O objetivo deste estudo foi caracterizar, na população regional, os diferentes haplótipos utilizando 12 loci (DYS19, DYS385a, DYS385b, DYS389I, DYS389II, DYS390, DYS391, DYS392, DYS393, DYS437, DYS438 e DYS439) e determinar as taxas de diversidade haplotípica e poder de identificação individual. A população testada foi composta por 162 pares de pais/filhos do sexo masculino. O DNA foi isolado a partir de sangue periférico, utilizando o kit comercial Wizard® Genomic DNA Purification Kit (Promega). As regiões de interesse foram amplificadas pela PCR multiplex com oligonucleotídeos marcados com fluorescência e os produtos analisados por eletroforese capilar no analisador genético ABI 3100 (Applied Biosystems). Na amostra analisada, 151 haplótipos distintos foram encontrados, onde os dois haplótipos mais comuns apresentaram freqüências de 0,0265 e 0,0199, respectivamente. Outros 6 haplótipos distintos apresentaram freqüência de 0,0132 e a freqüência dos outros 143 haplótipos foi 0,0066 (1 ocorrência cada). Os resultados obtidos permitiram ainda a determinação de um valor de diversidade haplotípica de 0,9982 e um poder de discriminação individual de 0,9321. Além disso, após a determinação destas freqüências e das taxas estudadas foi possível comprovar que a utilização desses marcadores apresenta um alto poder de discriminação na correta identificação de indivíduos, tanto em casos de paternidade como na área forense. / The genetic markers named short tandem repeats (STR) are largely employed in human identification, those located on autosomal chromosomes as well as on Y-chromosome. During the last decade, several studies showed the occurrence of various polymorphisms on Y-chromosome. The aim of this study was to identify distinct haplotypes using 12 loci (DYS19, DYS385a, DYS385b, DYS389I, DYS389II, DYS390, DYS391, DYS392, DYS393, DYS437, DYS438 and DYS439) and to determine haplotype diversity rates and individual identification power. Tested population was composed by 162 pairs father-male sib. DNA was isolated from peripheral blood, using the Wizard® Genomic DNA Purification Kit (Promega). Regions of interest were amplified by multiplex PCR with fluorescent primer and products were analyzed by capillary electrophoresis in the genetic analyzer ABI 3100 (Applied Biosystems). In the tested population, 151 distinct haplotypes were found, where frequencies of two common haplotypes were established to be 0.0265 and 0.0199, respectively. Individual frequencies of other 6 haplotypes were 0.0132 and frequency of the remaining 143 were 0.0066 (1 event each). Obtained results also allowed to determine haplotype diversity value of 0.9982 and individual discrimination power of 0.9321. Finally, results of this study indicate that application of these markers is responsible for a high discrimination power in individual identification on both paternity and forensic cases.
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Avaliação imunogenética de pacientes com anemia falciforme

Cordero, Elvira Alicia Aparicio January 2009 (has links)
Anemia falciforme (AF) é considerada a doença monogênica mais prevalente no Brasil, e resulta de uma mutação pontual no gene da beta-globina que leva à produção de uma molécula de hemoglobina anormal (HbS). A HbS polimeriza quando submetida a baixas tensões de oxigênio, precipitando e causando a deformação dos eritrócitos pois torna rígida sua membrana plasmática que apresentará uma série de alterações e danos. Além disso, a falcemização dos eritrócitos ocasiona anemia severa, lesão de isquemia/reperfusão, superprodução de espécies reativas de oxigênio, inflamação e vaso-oclusão (VO). A VO manifesta-se clinicamente como crises de dor, ou crises vaso-oclusivas (CVOs) que pode levar ao bloqueio de vasos e capilares e ao comprometimento de órgãos. Estes pacientes possuem alta susceptibilidade a infecções, principalmente na infância. Os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da VO, no entanto, não estão totalmente elucidados. Estudos acerca deste tema têm sugerido que a VO seria o resultado da interação entre eritrócitos falcêmicos, leucócitos, plaquetas, células endoteliais e substâncias presentes no plasma dos indivíduos afetados. Tais observações como que AF seria o resultado de uma resposta inflamatória exacerbada que estes indivíduos desenvolvem, levaram à formulação da hipótese de que a anemia falciforme se comporta como uma condição inflamatória crônica e sugerindo que uma modulação do sistema imune poderá ser útil para a regulação da sintomatologia clínica. Salientando a carência de dados na literatura referentes à correlação de polimorfismos descritos para genes do sistema imune e a patofisiologia da AF, nosso estudo tem como objetivo principal: Analisar a correlação para polimorfismos descritos para genes do sistema imune e correlacionar-lho com a patofisiologia da AF. Sabemos que o HLA-G é uma molécula HLA não-clássica, que mostrou ser expressa em sítios de inflamação e nas doenças inflamatórias. Na região promotora além de ser altamente polimórfica, encontramos a região UTR 3' que parece desempenhar um papel importante na regulação da expressão do HLA-G. Então, dentre dos polimorfismos avaliados específicamente temos os dos genes HLA-G (14pb) e MiRNA (+3142). Nossos resultados indicam que os polimorfismos do HLA-G de 14pb e +3142 em 93 pacientes com AF, 21 pacientes apresentaram uma infecção pelo VHC e 16 pacientes com AF (22,2%) eram homozigotos para o genótipo +3142C e nenhum deles era positivo para HCV. Nenhum dos resultados obtidos indicou qualquer tipo de imunodeficiência mas pelo contrário, sugerem a existência de uma tendência inflamatória crônica na clínica da AF. Assim fica evidente a importância do polimorfismo +3142 sobre a susceptibilidade a infecções entre os pacientes com SCD.
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Avaliação prognóstica de polimorfismos genéticos dos receptores beta-adrenérgicos em coorte de pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca / Prognosis Evaluation Based on Aggregated Genetic Polymorphisms of Beta-receptors in a Cohort of Heart Failure Outpatients

Salvaro, Roberto Gabriel January 2009 (has links)
Resumo não disponível
205

Polimorfismos do gene metilenotetrahidrofolato redutase e suscetibilidade à psoríase

Maldonado, Gabriela January 2009 (has links)
Introdução: A psoríase é uma doença inflamatória sistêmica crônica que afeta predominantemente a pele e as articulações. Sua etiologia é multifatorial e ainda não completamente entendida. A suscetibilidade genética à psoríase é um fator causal importante, e vários genes e polimorfismos têm sido associados à sua ocorrência. Poucos estudos avaliaram a influência dos polimorfismos C677T e A1298C do gene metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR) na suscetibilidade à psoríase em diferentes populações (asiáticos e caucasides), e os resultados foram contraditórios. Material e métodos: Foram estudados 339 indivíduos caucasoides; desses, 142 eram pacientes com diagnóstico clínico de psoríase e 197 controles. Os grupos foram comparados quanto à freqüência dos polimorfismos C677T e A1298C do gene MTHFR através de reação em cadeia da polimerase. Resultados: Para o polimorfismo C677T do gene MTHFR, a prevalência do genótipo mutante foi de 16,0% nos casos e 9,1% nos controles (p=0,103). Quando comparados os genótipos CC versus CT+TT, não houve diferença entre os grupos (p=0,605). A prevalência do genótipo CC para o polimorfismo A1298C foi de 2,8% nos casos e 4,1% nos controles (p=0,824). Quando comparados os genótipos AA versus AC + CC também não houve diferença significativa (p=0,943). A análise combinada dos genótipos foi similar entre os grupos. Conclusão: Nossos resultados não indicam qualquer associação entre os polimorfismos C677T e A1298C do gene MTHFR e suscetibilidade à psoríase nem demonstraram ação sinérgica da presença de ambos na redução de atividade da enzima MTHFR.
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Estudo de polimorfismos em genes da resposta imune e gravidade à dengue

Carvalho, Caroline Xavier de January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-24T19:51:20Z No. of bitstreams: 1 Caroline Xavier de Carvalho.pdf: 1397999 bytes, checksum: 57b7d91be020cd16df021ebfb76326ef (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-24T19:51:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline Xavier de Carvalho.pdf: 1397999 bytes, checksum: 57b7d91be020cd16df021ebfb76326ef (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A dengue, que é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos maiores problemas de saúde pública das áreas tropicais urbanas, é causada por quatro sorotipos virais (DENV-1,-2,-3,e -4) e pode se manifestar de formas assintomáticas, brandas até formas muito graves, que podem levar ao óbito. Hipóteses para a gravidade da dengue baseadas em infecções secundárias não explicam inteiramente o fenômeno. Mais recentemente uma hipótese alternativa tem sugerido a contribuição de outros fatores para o desfecho das infecções graves, dentre eles a constituição genética dos pacientes. No presente trabalho, foi realizado um estudo caso-controle, com 88 pacientes com dengue muito grave (com ocorrência de choque) e 335 controles residentes na vizinhança dos casos. Foram selecionados polimorfismos em genes candidatos, como TNF, MIF, IL-10, CLEC5A, DC-SIGN, MRC-1, CCR5 e NOD2 a fim de encontrar uma possível associação destes com o desenvolvimento de dengue grave. Foram encontradas associações estatisticamente significativas para os SNPs rs1285933 no gene do receptor CLEC5A (OR=2,25; p=0,03) e rs4804803 no gene do receptor DC-SIGN (OR=0,12; p=0,04). Posteriormente, nós testamos a produção de TNF em pacientes (brandos e graves incluindo os com choque) que tiveram o sangue coletado na fase crítica da doença (5-7 dias da infecção) e que foram genotipados para os SNPs rs1285933/CLEC5A e rs4804803/DC-SIGN. Foram observados níveis mais elevados de TNF no soro de pacientes carreadores dos genótipos TT/ CT para o SNP rs1285933/CLEC5A comparados aos carreadores do genótipo CC ou pacientes recuperados (mais de 15 dias após os sintomas) que foram usados como controles. Não foram observadas diferenças significativas nos níveis de TNF entre os diferentes genótipos para o SNP rs4804803/DC-SIGN. De forma geral, polimorfismos em genes da resposta imune podem modificar os níveis ou a funcionalidade desses mediadores contribuindo para as diferentes formas de infecção observadas. / The Dengue is reported by the World Health Organization (WHO) as a major public health problem in tropical urban areas, this infection is caused by four serotypes (DENV-1,-2,-3,e -4) and its clinical manifestations are vast: ranging from asymptomatic and mild to severe cases, can lead the patient to death. Hypothesis for the severity based on secondary infections do not fully explain the phenomenon. More recently, an alternative hypothesis has suggested the contribution of other factors, as the genetic background of the patients, in the outcome of infection. Here, we performed a case control study enrolled 88 patients with severe dengue (with the occurrence of shock) and 335 controls neighbors of the cases. We selected polymorphisms in candidate genes, such as TNF, MIF, IL-10, CLEC5A, DC-SIGN, MRC-1, CCR5 e NOD2, in order to find associations between these SNPs and severe dengue. Significant association was found for SNPs rs1285933 in the CLEC5A gene (OR=2.25; p=0.03) and rs4804803 in the DC-SIGN gene (OR=0.12; p=0.04). TNF production was then assessed in a second sample of patients who had their blood collected between days 5 -7 of infection (critical phase) and their DNA genotyped for SNPs rs1285933/CLEC5A and rs4804803/DCSIGN. Results demonstrated an increased TNF production in serum of individuals, only among severe cases, presenting the CT/TT genotypes when compared to the CC genotype for SNP rs1285933 or recovered patients (blood samples collected after 15th day of infection) used here, as controls. No significant difference was observed in TNF levels among the different genotypes for the SNP rs4804803/ DCSIGN. Overall, polymorphisms in genes involved in immune response can modify the functionality or the levels of these mediators contributing to different outcomes of the infection.
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Estudo dos polimorfismos da lectina ligadora da manose em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico

Monticielo, Odirlei André January 2008 (has links)
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune caracterizada pela produção e deposição de imunocomplexos. Sua etiologia é pouco conhecida, mas há evidências da participação de fatores genéticos. Vários genes responsáveis pela síntese de proteínas do Sistema Complemento (SC) têm sido relacionados com LES. O gene MBL-2 responsável pela síntese da lectina ligadora da manose (MBL - mannose-binding lectin), uma proteína envolvida na ativação do SC, apresenta vários polimorfismos que se relacionam com a deficiência desta proteína e, conseqüentemente, estão associados com desenvolvimento de LES. Para verificar a possibilidade de alguns polimorfismos da MBL configurarem risco aumentado para LES e se há alguma interferência destes com as manifestações clínicas e laboratoriais da doença, foi conduzido um estudo de caso-controle, com 327 pacientes lúpicos e 165 controles saudáveis da mesma área geográfica, sendo avaliados os polimorfismos G57E (alelo C), G54D (alelo B), IVSnt5, R52C (alelo D) e R52H do gene MBL-2. A genotipagem foi realizada por Restriction Fragment Length Polymorphism-Polimerase Chain Reaction (RFLP-PCR) usando primers e enzimas de restrição específicas para cada polimorfismo. Os dados clínicos e laboratoriais foram coletados dos prontuários. Os resultados evidenciaram uma diferença estatisticamente significativa na freqüência do alelo D nos pacientes euro-descendentes quando comparados com os controles (9,6% versus 3,3%, P=0,001, odds ratio de 3,01, intervalo de confiança de 95%: 1,58- 6,06, P<0,05). As frequências dos alelos B e C não foram diferentes nos pacientes euro-descendentes e controles (alelo B: 15,9% versus 18,8%, P=0,317 e alelo C: 3,6% versus 3,0%, P=0,796). Os alelos IVSnt5 e R52H não foram encontrados nesta população. Achados clínicos e laboratoriais não tiveram diferença estatisticamente significativa em relação à presença ou ausência dos alelos mutantes. Os resultados apresentados apontam um aumento de cerca de três vezes no odds ratio para o desenvolvimento de LES em pessoas com a presença do alelo D. Nesta população estudada, não foi encontrada associação entre os alelos mutantes e a expressão fenotípica da doença.
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Avaliação de polimorfismo em genes da família CD28 e suas associações com câncer de mama. / Evaluatiob of polymorphisms in genes CD28 family and their associations with breast cancer

Araujo, Danebe Fernandes de [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / CNPq: 136833/2008-0 / CNPq: 559626/2009-6 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
209

Polimorfismos e expressão de genes de moléculas do sistema imune no carcinoma de colo uterino / Polymorphisms and gene expression of immune system molecules in cervical cancer

Guzman, Valeska Barcelos [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Os objetivos de nosso trabalho foram: 1) investigar a relação entre polimorfismos dos genes CD28, ICOS, CTLA4, PDCD1, FAS, TGFB1, IFNG, IL6, IL10, TNFA e a ocorrência de carcinoma do colo uterino; 2) investigar a relação entre nível de expressão dos genes CD28, CTLA4, ICOS, ICOSL, CD80, CD86, GZMB (granzima B) em biópsias de carcinoma de colo uterino, no momento do diagnóstico, e a evolução do tumor após o tratamento. Materiais e Métodos: 1) A determinação dos polimorfismos foi realizada através dos métodos PCR-RFLP, para os SNPs: CD28 int3 (+17 T>C), CTLA4 promoter (-319 C>T), CTLA4 exon 1 (+49 A>G), ICOS 3’UTR (+1564 T>C), PDCD1 exon 5 (+7785 C>T) e FAS promoter (-670 G>A) e PCR-SSP para TNFA promoter (-308 G>A), IL6 promoter (-174 G>C), IFNG int1 (+874 A>T), TGFB1 codon 10 (+869 T>C), codon 25 (+915 G>C) and IL10 promoter (-1082 A>G), (-819 C>T), (-592 C>A) SNPs. Um algoritmo foi desenvolvido para identificar genótipos de SNPs isolados e/ou em combinações de 2 e 3 genótipos associados com a doença 2) Expressão gênica foi determinada, por PCR em tempo real, em biópsias de carcinoma cervical de pacientes posteriormente classificadas em dois grupos: 10 pacientes sem envidência do tumor (evolução clínica boa) após 6 meses do final do tratamento e 8 pacientes nas quais o tumor foi detectado (evolução clínica ruim) neste período. Resultados: 1) Nenhuma associação significante foi observada com os SNPs analisados isoladamente. A análise do multi-locus revelou, em pacientes, maiores frequências de três combinações de três genótipos (CD28 +17 int3(TT)/IFNG+874 int1(AA)/TNFA-308(GG), CD28+17 int3 (TT)/IFNG+874 Iint1(AA)/PDCD1 +7785 exon5 (CT), CD28 int3(TT)/IFNG int1(AA)/ICOS 1564 3’UTR (TT)) (p<0,01). Entretanto, a contribuição do terceiro polimorfismo (TNFA, ICOS, or PDCD1) não foi confirmada (p=0,1). Confirmamos maior frequência, em pacientes, da combinação CD28(TT)/IFNG(AA) nos três grupos juntos, e observamos uma contribuição principal desta combinação na associação com a doença (OR = 2,07, p=0,0011). 2) A expressão intra-tumoral de GZMB estava aumentada em biópsias de pacientes com estadio IIIB que apresentaram uma evolução clínica ruim (p=0,034). A expressão gênica das moléculas CD28, ICOS, ICOSL, CD80, CTLA4 e CD86 não mostrou diferenças significantes entre as biópsias de pacientes de grupos de evolução clínica boa e ruim. Conclusões: 1) Nossos resultados sugerem efeito epistático entre os genes CD28 e IFNG na susceptibilidade do câncer de colo uterino. Outros trabalhos em estudos independentes aplicando abordagem multi-locus são importantes para a elucidação da contribuição de polimorfismos genéticos para a susceptibilidade a esta doença. Além disto, o algoritmo desenvolvido pode ser aplicado a estudos sobre fatores genéticos de susceptibilidade a outras doenças complexas. 2) Altos níveis de mRNA de GZMB em tumores no estádio IIIB correlacionaram-se com menor sobrevida livre do tumor nos 6 meses após o tratamento. A expressão deste gene, se os resultados obtidos forem confirmados por um estudo independente, pode vir a se tornar um marcador de prognóstico para resposta a tratamento de carcinoma de colo uterino. / Background Cervical cancer is a complex disease with multiple environmental and genetic determinants. The most important environmental factor is infection by high-risk types of human papillomavirus (HPV). Considering that only a small proportion of HPV-infected women develop cervical cancer, polymorphisms in immune response genes that might be involved in virus elimination, or in the immune response against the tumor, are considered important candidates to influence cervical cancer susceptibility. Results In the present study we aimed to search association between polymorphisms in immune response genes and cervical cancer, using both single-locus and multi-locus analysis approaches. A total of 14 SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) distributed into CD28, CTLA4, ICOS, PDCD1, FAS, TNFA, IL6, IFNG, TGFB1 and IL10 genes were determined in patients and healthy individuals from three independent case/control sets: the first two sets comprised White individuals (one group with 82 cases and 85 controls, and the other with 83 cases and 85 controls) and the third was constituted by Non-White individuals (64 cases and 75 controls). No significant association was observed with any individual SNP. The multi-locus analysis revealed higher frequencies, in cancer patients, of three three-genotype combinations (CD28+17(TT)/IFNG+874(AA)/TNFA-308(GG), CD28+17(TT)/IFNG(AA)/PDCD1+7785(CT), and CD28 +17(TT)/IFNG+874(AA)/ICOS+1564(TT) (p<0.01, Monte Carlo simulation). Noticing that all these three genotype combinations contained two genotypes in common, i.e. CD28(TT) and IFNG(AA), we hypothesized that this two-genotype combination could have a major contribution to the observed association. To address this question, we analyzed frequencies of CD28(TT),IFNG(AA) genotype combination in the three groups combined and observed its increase in patients (p=0.0011 by Fisher’s exact test). In a second Monte Carlo simulation of three-genotype combinations where CD28 (TT) and IFNG (AA) were always present, we verified that the contribution of a third polymorphism did not reach statistical significance (p=0.1). Conclusions Further analysis suggested that gene-gene interaction between CD28 and IFNG might be important for susceptibility to cervical cancer. Background There is overwhelming evidence that prolonged infection with oncogenic human papillomavirus is the major factor associated with development of cervical cancer [1]. However, considering that only a relatively small proportion of infected women develop cervical cancer, it is conceivable that other environmental and/or genetic factors play a role in the susceptibility [2]. Since the immune response has an important role in the defense against the virus, as well as against the tumor, polymorphisms in genes that potentially affect the immune response are candidates to influence the susceptibility to cervical cancer. A series of publications on polymorphisms of HLA class II genes and cervical cancer and/or its precursor lesions, cervical intraepithelial neoplasia (CIN), show that some HLA alleles are associated with protection, while others are associated with susceptibility [3–10]. These associations are probably explained by the role of HLA II molecules in presenting viral- or tumor- derived epitopes to T CD4+ cells. More recently, interesting findings were reported concerning resistance/susceptibility to cervical cancer mediated by combinations of killer immunoglobulin-like receptor (KIR) and their HLA class I ligands [11]. As polymorphisms in genes coding for cytokines, cytokine receptors, co-stimulatory molecules may affect the immune response [12–14], they are natural candidates to influence the susceptibility to various diseases, including cancer. The majority of the studies of association between immune response genes and cervical cancer have analyzed single nucleotide polymorphisms (SNPs) in genes coding for tumor necrosis factor alpha (TNF-α), interferon gamma (IFN-γ), interleukin 6 (IL-6), interleukin 10 (IL-10), and transforming growth factor beta (TGF-β) [15–18]. Although some significant associations have been reported in some studies, they were not consistently confirmed in other studies [19–23]. Bearing in mind that molecules involved in the immune response do not act in isolation, but form a complex network of interacting proteins, the net immunologic response is most probably the product of variation in many polymorphic genes. Therefore, it is of great importance to test the combination of polymorphisms in different genes as a risk factor for diseases [24–27]. Any multi-locus approach, however, directly or indirectly faces the problem that has been referred as “curse of dimensionality” because, although the number of polymorphisms under study may not be very large, the number of possible combinations between them turns to be extremely high. Some statistical approaches for this problem were recently reviewed [28]. The purpose of this study was to investigate association between invasive cervical cancer and polymorphisms in genes coding the following immune response molecules: CD28, CTLA-4 (cytotoxic T-lymphocyte-associated protein 4), ICOS (inducible T cell co-stimulator), PDCD1 (programmed cell death receptor-1, also called PD-1) FAS, TNFα, IL-6, IFNγ, TGFβ1 and IL-10. In addition to the analysis of association with each polymorphism, we searched for association with two- and threepolymorphism combinations, utilizing a new statistical approach. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise de polimorfismos nos genes CYP1A1, CYP17, COMT, GSTM1, receptor de estrogênios e progesterona em mulheres com carcinoma de ovário / Analysis of polymorphisms in cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) in womens with ovarian cancer

Leite, Daniela Batista [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-27. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 2 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 3 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5). 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Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:02Z : No. of bitstreams: 5 Publico-12476a.pdf: 514198 bytes, checksum: 306e8e833c955689b74e651234403df7 (MD5) Publico-12476b.pdf: 919832 bytes, checksum: 5b5b71d4ae84bf97e482da7ae01a38c5 (MD5) Publico-12476c.pdf: 500619 bytes, checksum: aefb16bdc44ab8a789985f9c1034edf1 (MD5) Publico-12476d.pdf: 1713770 bytes, checksum: 199a9ecb38342412d767035889135b0c (MD5) Publico-12476e.pdf: 1210097 bytes, checksum: b3add8b741a7811a237254e76a5afe6e (MD5) / Objetivos: Avaliar a associação entre os polimorfismos gênicos presentes nos genes do citocromo P450c17 (CYP17), receptor de progesterona (PROGINS) e estrógeno (ER), glutationa S-transferase (GSTM1), catecol-O-metiltransferase (COMT) e polimorfismo do citocromo P450c 1A1 (CYP1A1) em pacientes com e sem carcinoma de ovário e analisar a eventual associação dos referidos polimorfismos com as variáveis clínicas e anatomopatológicas. Métodos: Analisaram-se 103 pacientes com carcinoma de ovário atendidas no Ambulatório de Oncologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) e no Ambulatório de Oncoginecologia do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). O grupo controle I foi constituído por 282 pacientes e o grupo controle II por 141 pacientes atendidas no Setor de Climatério da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da UNIFESP-EPM. O DNA foi extraído a partir de células da mucosa oral e a genotipagem para os polimorfismos foi realizada pela técnica de PCR-RFLP. Resultados: Observamos uma associação significativa entre a frequência do polimorfismo PROGINS e o desenvolvimento do câncer de ovário (p<0,0001). Também foi observada uma associação significativa entre a frequência dos polimorfismos ER-PvuII, ER-XbaI e ER-HaeIII (p=0,03; p<0,00001 e p=0,04, respectivamente) e o desenvolvimento de câncer de ovário e uma tendência de associação entre a presença do polimorfismo ER-MspI (p=0,07) com o carcinoma. Com relação aos polimorfismos presentes nos genes do CYP17, GSTM1, COMT e CYP1A1, não foram observadas diferenças significativas entre o grupo de casos e controles ou entre as outras variáveis de risco analisadas, sugerindo que os mesmos não apresentam uma participação importante no desenvolvimento do carcinoma de ovário em nossa amostra. Não se observou nenhuma relação entre os polimorfismos estudados e TRH, dismenorréia, dispareunia, câncer de mama, hipertensão arterial, diabetes, tipo histológico, estado clínico e grau de diferenciação. Entretanto, foram observadas associações estatisticamente significantes para o polimorfismo PROGINS e antecedentes familiares (p=0,009). Conclusões: Polimorfismos presentes em genes envolvidos na ação dos esteróides sexuais, como PROGINS e ER-α parecem exercer influência no surgimento de condições patológicas como o carcinoma de ovário. / Objectives: To evaluate the association between polymorphisms of cytochrome P450c17 (CYP17), progesterone receptor (PROGINS), gluthatione S-transferase (GSTM1), Catechol-O-methyl transferase (COMT), and cytochrome P450c1A1 CYP1A1) genes in patients with and without ovarian cancer and to analyze the eventual association of these polymorphisms with clinical and pathological variables. Methods: A total of 103 ovarian cancer patients were seen at the Oncological Surgery Outpatients Clinic, Department of Gynecology - Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM) and at the Oncological Gynecology Outpatients Clinic, Division of Gynecology and Obstetrics, Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo – Francisco Morato Oliveira (HSPE-FMO). The control group I comprised 282 patients and control goroup II comprised 141 patients seen at the Climacteric Sector, Division of Gynecological Endocrinology, Department of Gynecology - UNIFESP-EPM. The DNA was extracted from oral mucosa cells and genotyping for PROGINS, GSTM1 and CYP17 polymorphism was carried out by means of PCR-RFLP. Results: A significant association was observed between frequency of PROGINS polymorphism and development of ovarian cancer (p<0.0001). Furthermore, a significant association between the frequency of polymorphisms ER-PvuII, ERXbaI e ER-HaeIII (p = 0.03, p <0.00001 and p = 0.04, respectively) and the development of ovarian cancer and a trend of association between the presence of ER-MspI polymorphism (p=0.07) with the carcinoma. Concerning CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, there was no statistically significant difference between the two groups. A significant association between the frequency of PROGINS polymorphism and familial antecedents was observed ((p=0.009). Conclusions: We concluded that differently from CYP17, GSTM1, COMT and CYP1A1 polymorphisms, which had no association between polymorphism and cancer, the PROGINS, ER-PvuII, ER-XbaI and ER-HaeIII polymorphisms were positively associated with ovarian cancer. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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