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Utilização do sufentanil durante indução anestésica em anestesia venosa total com remifentanil em infusão contínua

Menezes, Daniel Carvalho de January 2016 (has links)
Orientador: Fernanda Bono Fukushima / Resumo: Introdução: a presença de dor pós-operatória é uma grande preocupação quando o remifentanil é usado em Anestesia Venosa Total (AVT) devido à meia-vida muito curta desse fármaco e possíveis mecanismos de hiperalgesia e tolerância. Opioides com duração de ação mais prolongada - como sufentanil – têm sido usados durante a indução da AVT com infusão contínua de remifentanil no intuito de suplantar essa limitação. Contudo, a efetividade desta estratégia carece de evidência decorrente de ensaios clínicos. Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança da estratégia de administrar sufentanil durante a indução de AVT com remifentanil na analgesia pós-operatória por meio de ensaio clínico randomizado. Método: quarenta pacientes em programação de cirurgia abdominal aberta eletiva foram randomizados para receber infusão contínua de remifentanil em anestesia venosa total, com ou sem a administração de uma dose única de sufentanil, durante a indução da anestesia. Foram avaliados a intensidade da dor pós-operatória, o consumo de morfina e a ocorrência de complicações como náuseas, vômitos, prurido, agitação, sonolência e depressão respiratória, até 48 horas após a cirurgia. O desfecho primário foi o consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia. Resultados: a média do consumo de morfina durante as primeiras 24 horas após a cirurgia foi 21,55 mg e 26,68 mg para o grupo que recebeu a dose única de sufentanil e para o grupo controle, respectivamente (p = 0,31). Os pacient... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: the presence of postoperative pain is a major concern when remifentanil is used for Total Intravenous Anesthesia (TIVA) because of the very short half-life of this medication and possible mechanisms of hyperalgesia and tolerance. Longer acting opioids – such as sufentanil – have been used during induction of remifentanil-based TIVA as a means to overcome this shortcoming. However, the effectiveness of the strategy still lacks evidence from randomized clinical trials. Objective: we conducted a randomized clinical trial to assess the postoperative analgesic efficacy and safety of a single dose of sufentanil administered during the induction of remifentanil-based TIVA. Methods: forty patients scheduled for elective open abdominal surgery were randomized to receive remifentanil-based TIVA with or without the administration of a single dose of sufentanil during anesthesia induction. We assessed postoperative pain intensity, morphine consumption and the occurrence of complications such as nausea, vomiting, pruritus, agitation, somnolence and respiratory depression up to 48 hours after surgery. The primary outcome was morphine consumption during the first 24 hours after surgery. Results: the mean morphine consumption during the first 24 hours after surgery was 21,55 mg and 26,68 mg for the group that received sufentanil and the control group, respectively (P=0,31). Patients in the sufentanil group required less morphine during their time in the Post-Anesthetic Care... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Manejo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia / Postoperative pain management in patients undergoing mastectomy

Márcia Marques dos Santos Felix 03 September 2013 (has links)
O alívio da dor humana é preceito defendido há milênios e considerado importante missão dos profissionais da saúde. No entanto, milhões de pacientes todos os anos sofrem de dor aguda como resultado de um trauma, doença ou cirurgia. A dor aguda em pós-operatório, decorrente de lesões teciduais, pode gerar alterações fisiológicas que, se não forem resolvidas podem resultar em dor crônica, trazendo prejuízos à saúde e à qualidade de vida. A cirurgia de mastectomia, principal abordagem terapêutica para o tratamento primário do câncer de mama, é responsável por uma série de alterações vivenciadas pelos pacientes que a enfrentam, pois é um processo cirúrgico agressivo que pode levar à ocorrência de dor persistente no pós- operatório. O presente estudo consiste de uma revisão integrativa de literatura com o objetivo de analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o manejo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia. A busca dos estudos primários foi realizada nas bases de dados LILACS, PubMed e CINAHL e compreendeu o período de julho de 2007 a julho de 2012. A amostra constituiu de 21 artigos científicos, que foram reunidos em quatro categorias temáticas: intervenções farmacológicas (5 artigos), intervenções não farmacológicas (4 artigos), técnicas anestésicas (11 artigos) e mensuração da dor (1 artigo). Os resultados evidenciaram que nos estudos com intervenções farmacológicas para o controle da dor pós- operatória, os fármacos utilizados como adjuvantes, associados aos analgésicos, AINEs, anestésicos e opioides, foram os anticonvulsivantes, os corticosteroides e os antidepressivos, que demonstraram ser adjuvantes seguros e eficazes para o manejo da dor após a mastectomia; algumas intervenções não farmacológicas, como medidas educacionais, musicoterapia e hipnose para analgesia pós-operatória foram investigadas com resultados positivos, mas esses achados necessitam de confirmação com estudos maiores e controlados para comprovar os benefícios dessas terapias sobre o manejo da dor em pacientes submetidos à mastectomia; apesar de mais pesquisas serem necessárias para avaliar o impacto do tratamento da dor pós-operatória sobre a síndrome da dor crônica pós-mastectomia, estudos demonstraram que o manejo adequado e eficaz da dor pós-operatória pode evitar o desenvolvimento dessas síndromes; as técnicas anestésicas foram a estratégia mais frequentemente utilizada para o manejo da dor pós-mastectomia e demonstraram ser eficazes na diminuição da dor aguda e na redução da necessidade de opioide intra e pós-operatório; há poucos estudos científicos que abordam a assistência de enfermagem no manejo da dor pós- mastectomia, evidenciando a necessidade de um número maior de publicações sobre o tema, por enfermeiros. Que estes resultados sirvam como estímulo para o desenvolvimento de novas pesquisas, no intuito de contribuir para o manejo eficaz e efetivo da dor pós-operatória em pacientes submetidos à mastectomia / Human pain relief is precept defended for millennia and considered important mission of heath care provider. However, millions of patients each year suffer acute pain as a result of trauma, disease or surgery. Acute pain in the postoperative period, resulting in tissue lesions, can cause physiological changes that, if not solved can result in chronic pain, impairing the health and quality of life. The mastectomy surgery, the main therapeutic approach for the treatment of primary breast cancer, is responsible for several changes experienced by patients because it is an aggressive surgical process that may result persistent pain in postoperative period. This study is an integrative literature review that aimed to analyze the evidence available in the literature on the postoperative pain management in patients undergoing mastectomy. The search of the primary studies was performed in the databases LILACS, PubMed and CINAHL and included the period between from July 2007 to July 2012. The sample consisted of 21 papers, which were grouped in four thematic categories: pharmacological interventions (5 studies), non-pharmacological interventions (four studies), anesthetic techniques (11 studies) and pain measurement (1 study). The results showed that in studies of pharmacological interventions for the postoperative pain control, the drugs used as adjuvants, associated with analgesics, nonsteroidal anti-inflammatory drugs, anesthetics and opioids were anticonvulsants, corticosteroids and antidepressants, which have proven to be safe and effective adjuvants for pain management after mastectomy; some non- pharmacological interventions for postoperative analgesia were investigated and the results were positive, but these findings need to be confirmed by larger and controlled studies to prove the benefits of these therapies for pain management in patients undergoing mastectomy, although more research is needed to assess the impact of treatment of postoperative pain on the syndrome of chronic post-mastectomy pain, studies have shown that proper and effective postoperative pain management may avoid the development of these syndromes; anesthetic techniques were the most frequently used strategy for the pain management after mastectomy and shown to be effective in decreasing acute pain and reduced need for opioid intra and postoperative; there are few scientific studies on nursing care in the management of pain after mastectomy, evident the need for a greater number of works on the theme, by nurses. It is expected that the results encourage the development of new research that may contribute to the efficient and effective management of postoperative pain in patients undergoing mastectomy
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Dor em urgência odontológica: uso de anti-inflamatórios, corticoides e analgésicos em casos de pulpite aguda irreversível / Pain in dental emergency: anti inflammatory use, steroids and painkillers in cases of irreversible acute pulpitis

Eliene Bim Bahia 26 October 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso do cetorolaco de trometamina 10mg sublingual 30 minutos antes do procedimento de biopulpectomia em pacientes com pulpite irreversível com relação à dor antes do procedimento e nas 48 horas subsequentes, a quantidade de medicação consumida no pós-operatório e tempo esperado para sua utilização. Também foi avaliada a influência da anestesia intrapulpar, o uso da automedicação analgésica antes da procura pelo atendimento e diferença entre gêneros sobre os níveis de dor pré e pós-operatória. Propôs-se avaliar também a necessidade da presença do antibiótico na medicação intracanal, comparando o Otosporin® com hidrocortisona. Participaram da pesquisa 608 pacientes que procuraram o Setor de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru ou o Setor Odontológico do Pronto Socorro Central da Prefeitura Municipal de Bauru, sendo que 34 completaram de forma adequada o protocolo previsto. Foram divididos em 4 grupos que receberam cetorolaco ou placebo como medicação pré-operatória e Otosporin® ou hidrocortisona como medicação intracanal. Foram anotados os valores de intensidade de dor, em uma escala visual analógica, antes da medicação pré-operatória, antes do atendimento, após o atendimento, 1, 2, 4, 12, 24, 48 horas após e quando houve necessidade de medicação pós-operatória para alívio da dor. Também foi anotado se o paciente havia se automedicado e qual a droga utilizada, se houve necessidade de anestesia intrapulpar, a quantidade de medicação consumida pelo paciente no pós-operatório e o tempo esperado para seu consumo. Dos resultados observou-se que os pacientes que receberam cetorolaco como medicação pré-operatória tiveram uma redução significativa da dor em 30 minutos, quando comparado ao placebo. Foi observado que o tempo necessário para a ingestão de medicamentos pós-operatórios não demonstrou diferença significativa entre os grupos, assim como na quantidade de medicação ingerida. O tempo decorrido entre a primeira e a última dose de medicação pós-operatória também não demonstrou diferença estatística. Com relação a anestesia intrapulpar, 78% dos pacientes necessitaram desta técnica, mas devido ao pequeno tamanho da amostra obtida, não foi possível correlacionar o seu uso com a utilização da medicação pós-operatória. Para os pacientes que se automedicaram previamente, não houve diferença significativa em relação à dor inicial. Quando os gêneros foram comparados, não foi possível observar uma diferença estatística significante entre eles com relação aos parâmetros estudados. Também foram descritos no trabalho os motivos de não inclusão dos 574 pacientes que foram abordados durante a realização deste estudo. Com base nos resultados, conclui-se que o cetorolaco diminuiu expressivamente o nível de dor durante a espera pelo atendimento, porém com relação ao tempo esperado pelo paciente para tomar a primeira dose de medicação pós-operatória, a última dose, a quantidade de comprimidos e a frequência de ingestão não demonstrou a mesma diferença. Também não houve diferença no nível de dor inicial entre os pacientes que se automedicaram e os que não fizeram uso dessa prática. Devido ao pequeno número da amostra, não foi possível encontrar uma correlação entre o uso da técnica anestésica intrapulpar e medicação pós-operatória, sugerindo mais estudos futuros. / The aim of this study was to evaluate the use of ketorolac tromethamine (10mg sublingual taken 30 minutes before pulpectomy in patients with irreversible pulpitis) in pain reduction immediately before the procedure and the 48 subsequent hours, postoperative consumption of analgesic drugs and time for its use. The influence of intrapulpal anesthesia, the use of analgesic self-medication prior to the demand for care and gender difference on the levels of pre- and postoperative pain was also evaluated. It was also proposed assess the need for antibiotic presence in the intracanal medicament, comparing Otosporin® with hydrocortisone. A total of 608 patients who presented to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate, and 34 completed properly planned protocol. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac or placebo as preoperative medication and Otosporin® or hydrocortisone as intracanal medication. The rates of pain intensity were recorded by means of a visual analogue scale before pretreatment medication, immediately before the appointment, 1, 2, 4, 12, 24, 48 hours after the appointment, and when there was taken post medication for postoperative pain relief. It was also recorded if the patient had self medicated and which the drug used and, if there was need intrapulpal anesthesia, amount of ketorolac and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient postoperative time and the waitng time for consumption. The results showed that patients receiving Ketorolac as preoperative medication had a significant reduction of pain in 30 minutes compared to placebo. It was observed that the time required for the intake of postoperative drug showed no significant difference between groups, as well as the amount of medication intake. The time elapsed between the first and last dose of postoperative medication also showed no statistical difference. Concerning intrapulpal anesthesia, 78% of patients required for this technique, but because of the small sample size obtained it was impossible to correlate their use with the use of postoperative medication. For patients who practiced self medication previously, there was no significant difference with respect to initial pain. When genders were compared, it was not possible to observe a statistically significant difference between them regarding the parameters studied. Were also described in the study the reasons of non-inclusion of 574 patients that were addressed during this study. Based on the results, it is concluded that ketorolac significantly decreased the level of pain during the waiting time, but with respect to the time length for the patient to take the first dose of postoperative medication, the last dose, the number of tablets and taken frequency did not show the same difference. There was no difference in the initial level of pain among patients who practiced self medication and those who did not use this practice. Due to the small sample size, it was not possible to find a correlation between the use of the anesthetic technique intrapulpal and postoperative medication, suggesting more future studies.
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Avaliação da eficácia analgésica de três doses diferentes da dipirona sódica em cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia / Evaluation of analgesic efficacy of dypirone by the comparison of three different doses in bitches submitted to ovariohysterectomy

Vivianne Higuchi Imagawa 12 December 2006 (has links)
O presente estudo, realizado de maneira prospectiva, comparativa, aleatória e duplamente cega, avaliou a eficácia analgésica da utilização de 15, 25 e 35 mg/kg de dipirona sódica para obtenção de analgesia no período pós-operatório de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia e comparadas ao placebo, por meio de parâmetros objetivos (FC, FR, presssão arterial, dosagem plasmática de epinefrina e norepinefrina e sérica de cortisol) e subjetivos (escalas de avaliação da dor). Com base nos resultados obtidos, pôde-se concluir que a dipirona sódica na dosagem de 15 mg/kg não mostrou diferença analgésica do placebo e as dosagens de 25 e 35 mg/kg são igualmente eficazes para obtenção de analgesia pós-operatória de boa qualidade. / This prospective, comparative, randomized and double-blinded study aimed to compare 15, 25 and 35mg/kg of dipyrone for analgesia during ovariohysterectomy post-operative period to placebo by using objective (HR, RR, BP, plasma catecholamines and serum cortisol) and subjective (pain scales) parameters. So, it could be concluded that 15 mg/kg of dipyrone didn`t show statistically significant difference from placebo and 25 and 35 mg/kg of dipyrone can offer equally good quality of post operative analgesia in bitches submitted to ovariohysterectomy.
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Avaliação de dose única de cetorolaco pré-operatório no controle de dor em biopulpectomias / Evaluation of preoperative single dose of Ketorolac tromethamine in the management of pain in pulpectomy

Eliene Bim Bahia 15 October 2010 (has links)
A utilização de anti-inflamatórios nao esteroidais previamente a atendimentos de urgência odontológica vem sendo estudada com a finalidade de proporcionar maior conforto pos-operatório ao paciente. Visando avaliar a influência de um antiinflamatório nao esteroidal administrado previamente ao procedimento endodôntico de urgência em pulpites irreversíveis, sobre a dor e sobre a quantidade de medicação consumida no pós-operatório, foi utilizado o cetorolaco de trometamina 10mg sublingual 1 hora antes do procedimento. Também foi avaliada a influência desta droga sobre a quantidade de anestésico necessária para o acesso indolor a câmara pulpar e sobre a diminuição da dor durante a espera pelo atendimento. Como em todo atendimento de urgencia em dentes com pulpite irreversivel e utilizado uma medicação intracanal a base de corticosteróide associado a antibióticos, propos-se avaliar a real necessidade da presenca do antibiotico no curativo de demora, comparando a medicação mais usada (OtosporinR) com hidrocortisona. Participaram da pesquisa 39 pacientes que procuraram o Setor de Urgência Odontológica da Faculdade de Odontologia de Bauru ou o Setor Odontologico do Pronto Socorro Central da Prefeitura Municipal de Bauru. Foram divididos em 4 grupos que receberam cetorolaco de trometamina ou placebo como medicação pós-operatória e OtorporinR ou hidrocortisona como medicação intracanal. Foram anotados os valores de intensidade de dor, em uma escala visual analógica, antes da medicação pré-operatória, antes do atendimento, após o atendimento e 1, 2, 4, 12, 24, 48 horas apos. Também foi anotada a quantidade de anestésico utilizado, o tempo de procedimento, o tempo de duração da anestesia e a quantidade de cetorolaco de trometamina e medicação socorro (paracetamol 750mg) consumida pelo paciente no pós-operatório. Dos resultados obtidos observou-se que os pacientes que receberam cetorolaco de trometamina como medicação pré-operatória tiveram uma redução da dor entre 52% e 73% no intervalo de espera para o atendimento e nos pacientes que tomaram placebo essa redução foi de 28% a 32%. Na dor pós-operatória nao houve diferença significativa entre os grupos em nenhum momento, porem o grupo que recebeu placebo pré-operatório e hidrocortisona como curativo de demora apresentou uma tendencia de intensidade de dor pós-operatória maior. A mesma tendência pode ser vista no consumo de medicação pós-operatória. A quantidade de anestésico utilizada e o tempo de procedimento nao sofreram influência da medicação pré-operatória, pois não houve diferença significativa entre os grupos. A avaliação da importância da medicação intracanal sobre a intensidade da dor pós-operatória foi realizada nos grupos que receberam placebo como medicação pré-operatória e nao se observou diferença significativa entre os diferentes curativos de demora. Com base nos resultados, conclui-se que o cetorolaco de trometamina diminuiu expressivamente o nivel de dor, durante a espera pelo atendimento, porém, não influenciou a intensidade da dor e o consumo de medicamentos pós-operatório, assim como não alterou a eficácia da anestesia para o procedimento de urgência em pulpite irreversivel. A presença do antibiótico na medicação intracanal não interferiu na dor pós-operatória. / The use of nonsteroidal anti-inflammatory drugs before emergency dental treatment has been studied with the purpose to provide higher postoperative comfort to the patient. The objective of this study was to evaluate the influence of ketorolac tromethamine (10mg sublingual, taken 1 hour previously the emergency endodontic proceeding of irreversible pulpitis) in pain reduction and in the postoperative consumption of analgesic drugs. It was also analyzed the influence of this drug upon the amount of anesthetic necessary to the painless access into pulpal chamber and the pain reduction while waiting the appointment. Because an intracanal medication containing corticoid in combination with antibiotics is applied in teeth with irreversible pulpitis in every emergency treatment, it was proposed to evaluate the real necessity of the antibiotic in this intracanal medication, comparing the most popular medicine, OtosporinR, with hydrocortisone alone, in the same concentration present in this medicine. A total of 39 patients who presented either to Dental Urgency Sector from Dental School of Bauru (USP) or Emergency Dental Sector from Bauru City Hall were invited to participate. They were distributed in 4 groups that received either ketorolac tromethamine or placebo pretreatment and either OtosporinR or hydrocortisone alone as intracanal medication. It was noted the rates of pain intensity by means of a visual analogue scale, before the pretreatment medication, immediately before the appointment and 1, 2, 4, 12, 24 and 48 hours after the appointment. It was also recorded the amount of anesthetic used, the duration of proceeding, the time length of the anesthetic effect and the amount of ketorolac tromethamine and rescue medication (paracetamol 750mg) consumed by the patient at postoperative time. The patients who received ketorolac tromethamine as preoperative medication had a pain reduction between 52% and 73% during the waiting time for appointment and the patients who received placebo had a reduction between 28% and 32%. There was none statistically significant difference between the 4 groups with respect to the postoperative pain relief, in all the times analyzed. However, the group that received placebo before the appointment and hydrocortisone alone as intracanal medication showed higher pain intensity tendency as showed by the higher consumption of postoperative medication. The preoperative medication does not significantly influences the amount of anesthetic used and the duration of proceeding in all the groups. The efficacy of intracanal medication over postoperative pain intensity may be established in the groups who received placebo as preoperative medication and our results showed none statistically significant differences between them. The results of the present study indicate that ketorolac tromethamine does not affect the postoperative pain intensity, postoperative analgesic drugs consumption, and does not modify the effectiveness of the local anesthetic solution used for the emergency proceeding in teeth with irreversible pulpitis. However, it was very effective in reducing pain during the waiting time. With regard to the presence of antibiotic in the intracanal medication, our results indicate that it does not show any additional action to reduce postoperative pain.
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Estudo comparativo da analgesia preemptiva do tramadol combinado a dexametasona e diclofenaco de sódio em cirurgia de terceiro molar / COMPARATIVE STUDY OF THE ANALGESIA PREEMPTIVE OF TRAMADOL AND COMBINED DEXAMETHASONE DICLOFENAC SODIUM IN THIRD MOLAR SURGERY.

Santos, Jadson Alípio Santana de Sousa 31 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of the present randomized, double-blind clinical trial was to investigate the effect of preemptive analgesia through a combination of tramadol+dexamethasone and tramadol+diclofenac sodium. Thirty patients were submitted to surgery for the bilateral removal of impacted lower third molars, with one side operated at a time. The first surgery was performed on one side with the preemptive oral administration of a single tablet of either tramadol+dexamethasone or tramadol+diclofenac sodium. The opposite side was operated a week later using the other drug combination. Anthropometric measurements and maximal mouth opening were determined in both the preoperative and postoperative period to assess the degree of swelling and trismus, respectively. As a rescue drug, the patients were permitted to use acetaminophen when needed to control postoperative pain. The patients were given a chart with a visual analog scale (VAS) to record postoperative pain and rescue drug intake. No statistically significant difference was detected with regard to pain intensity between the drug combinations (p = 0.08). Pain scores were lower with the tramadol+dexamethasone combination in comparison to the tramadol+diclofenac sodium combinations at the different evaluation times. With both protocols, mean VAS values were below 50 mm, representing moderate pain. With regard to trismus, the tramadol+dexamethasone combination allowed significantly greater postoperative mouth opening (p < 0.01). The tramadol+dexamethasone combination also demonstrated a significantly lesser degree of swelling, specifically for the measurements from the angle of the mandible to the ala of nose (p = 0.001), labial commissure (p < 0.001) and mentus (p < 0.001). No significant differences between the drug combinations were found regarding pain in the postoperative period following third molar surgery, as mild to moderate pain was reported using both protocols (determined by VAS values). With regard to inflammation, the tramadol+dexamethasone proved more effective than tramadol+diclofenac sodium, with statistically significant differences with regard to the degree of swelling and trismus. / Este ensaio clínico aleatório e duplo-cego investigou o efeito da analgesia preemptiva da associação de tramadol+dexametasona e tramadol+diclofenaco de sódio, no controle de dor, trismo e edema. Trinta pacientes foram submetidos à cirurgia para remoção de terceiros molares inferiores bilaterais impactados e o paciente foi seu próprio controle. A primeira cirurgia foi, então, realizada no lado direito ou esquerdo e realizada a ingestão de um único comprimido da associação medicamentosa tramadol+dexametasona ou tramadol+diclofenaco de sódio, mediante técnica de aleatoriedade. O lado oposto foi operado após uma semana à primeira cirurgia. Para avaliação do grau de edema e trismo foram realizadas medidas antropométricas e de máxima abertura bucal, respectivamente, no período pré e pós-operatório. O paciente pôde utilizar, como medicação resgate, o paracetamol, sempre que necessário para controlar a dor pós-operatória. Após a cirurgia, foi fornecida para todos os pacientes uma ficha, contendo a escala visual analógica (EVA) e uma tabela para informar o consumo de medicação resgate. Não houve diferença estatisticamente significativa (p= 0,08) quanto à intensidade da dor entre associações medicamentosas avaliadas. Ao comparar-se a analgesia proporcionada pelo tramadol+dexametasona e tramadol+diclofenaco de sódio, os resultados mostraram que o protocolo tramadol+dexametasona apresentou menores escores de dor, comparado ao protocolo tramadol+diclofenaco de sódio, no controle da dor nos tempos avaliados. Além disso, em ambos os protocolos observou-se uma média de escores abaixo de 50 mm, o que representa uma dor do tipo moderada. Houve diferença significativa entre protocolos quanto às variáveis trismo (p<0,01), sendo o protocolo tramadol+dexametasona o que apresentou um menor trismo. Em relação ao edema pós-cirúrgico, também foi observado, diferença significativa, demonstrando menor edema para o protocolo tramadol+dexametasona, mais especificamente nas medidas ângulo asa do nariz (p= 0,001), comissura labial (p< 0,001) e mento (p< 0,001). Desse modo, constatou-se que os protocolos avaliados não mostraram diferenças significativas, quanto à redução da dor no período pós-operatório à cirurgia de terceiro molar, mas em ambos foram notificados escores de dor categorizados na EVA, como sendo uma dor leve a moderada. Em relação ao controle de inflamação, o protocolo tramadol+dexametasona mostrou ser mais eficaz, com diferenças estatísticas significativas quanto ao grau de edema e trismo comparado ao tramadol+diclofenaco de sódio.
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Neuropathic pain following sagittal split ramus osteotomy of the mandible = prevalence, risk factors and clinical course = Dor neuropática após osteotomia sagital dos ramos mandibulares : prevalência, fatores de risco e curso clínico / Dor neuropática após osteotomia sagital dos ramos mandibulares : prevalência, fatores de risco e curso clínico

Marchiori, Érica Cristina, 1982- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Roger William Fernandes Moreira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marchiori_EricaCristina_D.pdf: 484604 bytes, checksum: 57495eb26b1ce8df8060445371d9671a (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Avaliar a prevalência, fatores de risco e curso clínico da dor neuropática (DN) após osteotomia sagital dos ramos mandibulares (OSRM) em uma grande amostra de pacientes. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo realizado em dois centros médicos do Hospital Kaiser Permanente da Norte da Califórnia, no período de janeiro de 2007 até setembro de 2012, nos pacientes submetidos à OSRM. Fatores demográficos, clínicos e cirúrgicos foram identificados nos prontuários dos pacientes, bem como comorbidades associadas. A prevalência, sinais e sintomas, características da dor e a resposta ao tratamento nos pacientes afetados foram analisados. Resultados: Os autores identificaram 1.778 pacientes que foram submetidos à OSRM e, destes, 107 foram excluídos de acordo com critérios pré-definidos. A média de idade dos pacientes (1.671) foi de 24 anos (intervalo interquartil de 19 a 35 anos) e 62,4% eram do gênero feminino. Sete pacientes desenvolveram DN após OSRM, cuja prevalência foi de 0,42%. Todos eles eram mulheres, cuja média de idade foi de 48 anos. Os fatores de risco para o desenvolvimento de DN após OSRM incluíram: idade superior a 40 anos (p = 0.0098), depressão (p = 0.0100), e gênero feminino (p = 0.0497). O inicio da DN ocorreu em uma média de 30 dias de pós-operatório (18 a 56 dias), com média de duração de 52 dias (30 a 69,5 dias). Todos os pacientes responderam favoravelmente à medicações anticonvulsivantes (n = 6) ou antidepressivas tricíclicas (n = 1), além de nenhum dos pacientes ter desenvolvido dor crônica pós-cirúrgica. Conclusões: A dor de origem neuropática é uma complicação infrequente após OSRM, acometendo 1 a cada 238 pacientes nesta amostra. A curta duração e a reposta favorável às medicações empregadas reforça esse achado. Os resultados dessa investigação chamam a atenção para a necessidade de futuros estudos prospectivos para melhor compreensão da DN pós-operatória / Abstract: Purpose: To estimate the prevalence of, risk factors for, and clinical course of neuropathic pain (NPP) after sagittal split ramus osteotomy (SSRO) of the mandible in a large cohort of patients. Materials and Methods: A retrospective cohort of all patients who underwent SSRO at 2 medical centers within Kaiser Permanente Northern California from January 2007 through September 2012 was assembled. Demographic, clinical, and surgical factors were collected from medical records and relevant comorbidities were identified. The prevalence of NPP in the cohort was calculated and the clinical signs, symptoms, temporal characteristics and treatment response in affected patients were noted. Results: The authors identified 1.778 patients who underwent SSRO and excluded 107 patients according to predefined criteria. The remaining 1.671 patients had a median age of 24 years (interquartile range from19 to 35 years) and 62.4% were women. Seven patients developed NPP after SSRO, which was an overall prevalence of 0.42%. All patients with NPP in this cohort were women and had a median age of 48 years. The risk factors for developing NPP after this surgery were age over 40 years (p = 0.0098), depression (p = 0.0100), and female gender (p = 0.0497). NPP developed an average of 30 days postoperatively (range, 18 to 56 days) and persisted for a median duration of 52 days (range, 30 to 69.5 days). All patients responded favorably to anticonvulsant (n = 6) or tricyclic (n = 1) medications, and no patients developed chronic postsurgical pain. Conclusions: NPP was an infrequent complication after SSRO, occurring in 1 of 238 patients in this cohort. The short duration and positive response to medication are reassuring findings. The results of this investigation highlight the need for prospective studies to further understand the spectrum of postoperative NPP / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutora em Clínica Odontológica
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Postoperative pain and coping in children and adolescents

Bennett-Branson, Susan Marie January 1990 (has links)
The present study examined psychological factors associated with individual variation in children's adjustment following minor surgery, and focused specifically on the process of coping with postoperative pain. Sixty children and adolescents (7 to 16 yrs) were interviewed on the day following surgery. They provided ratings and descriptions of their postoperative pain experience, perceived capacity for pain control, spontaneous coping strategies, and emotional distress. Parents also provided information about their efforts (both historical and present) to facilitate their child's coping, their own emotional distress, and perceptions of their child's distress following surgery. Thirdly, nurses rated children's pain behaviours displayed on the ward. Finally, information about analgesic medications and physical complications following surgery was recorded from children's medical charts. Qualitative data concerning the process of coping with postoperative pain and specific parental influences on children's coping were presented within a conceptual model adapted from the adult stress and coping literature. The data were also analyzed for age/developmental differences between older children (10 to 16 yrs) and younger children (7 to 9 yrs). Finally the predictive role of demographic, child coping process, and parental influence variables, in accounting for variations in child coping outcome, was analyzed. Results indicated that children and adolescents experienced moderate to severe pain following minor surgery. They reportedly tried a number of different cognitive and behavioural methods to deal with postoperative pain. Also, parents took an active role in facilitating children's coping. Age group differences were revealed in children's descriptions of postoperative pain, their reported ways of coping with pain, and their perceptions of control over pain and recovery. Age effects were interpreted with caution, however, since age and sex were confounded in this sample. Children who reported the most pain and emotional distress following surgery also reported more catastrophizing cognitions, felt less in control of their recovery, and reported having tried a greater number of behavioral coping strategies to manage pain. These results emphasize the role of children's appraisal processes in predicting coping effectiveness, and demonstrate that more coping does not imply better outcome. Future research directions and potential clinical appplications that follow from these findings were discussed. / Arts, Faculty of / Psychology, Department of / Graduate
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Patienters upplevelse av postoperativ smärta och smärtlindring : En litteraturstudie

Dahlberg, Fredrik January 2020 (has links)
Bakgrund: Postoperativ smärta är en subjektiv upplevelse och ett globalt, etiskt och samhällsekonomiskt problem. Alla patienter upplever smärta och smärtlindring på olika sätt och vårdpersonal anser samtidigt att postoperativ smärta är det största hindret för postoperativt välmående. Syfte: Syftet var att beskriva patienters upplevelser av smärta och smärtlindring i det postoperativa förloppet. Metod: Litteraturstudie med tio kvalitativa studier som identifierades via PubMed och CINAHL. Analysmetod: induktiv innehållsanalys där tre kategorier identifierades: Information, Bemötande och kommunikation samt Andra faktorer som påverkar smärta. Resultat: De flesta deltagare upplevde smärta i mer eller mindre hög utsträckning. Ett fåtal upplevde det postoperativa förloppet helt smärtfritt. Adekvat information inför och efter operation upplevdes som positivt i smärthanteringen, medan otillräcklig eller motsägelsefull information bidrog till osäkerhet och sämre hantering av smärta. Gott bemötande och god kommunikation av vårdpersonal upplevdes lindra lidandet medan dåligt bemötande och dålig kommunikation hindrade deltagarna från att be om smärtlindring. Det upplevdes som en brist att ej få tillräckligt mycket smärtlindring och att ej få smärtlindring i tid. Samtidigt kunde smärtlindring orsaka både trötthet och illamående. Delaktighet i den egna vården var individuell och upplevdes viktig för vissa och som en börda för andra. Deltagare som levt med kronisk ortopedisk smärta kunde uppleva den postoperativa smärtan som mindre svår än de föreställt sig och hade goda copingstrategier. Andra som levt med kronisk smärta upplevde den postoperativa smärtan som värre än väntad. Slutsats: Smärta i det postoperativa förloppet är en subjektiv och mångfacetterad förnimmelse som påverkar varje enskild individ på olika sätt. Hur smärtan upplevs kan både förstärkas och minskas genom ett flertal faktorer. Ej tillräckligt behandlad postoperativ smärta är idag en vanligt företeelse. Sjuksköterskan och sjukvården i stort har därför ett ansvar att kontinuerligt säkerställa kompetens om den, för individen unika företeelsen smärta, i det postoperativa förloppet och bidra till mer kunskap i ämnet genom fortsatt forskning för lindrat lidande i den postoperativa vården. / Background: Postoperative pain is a subjective experience that is a global, ethical and socio-economic problem. All patients’ experience pain and analgesia in different ways and pain is at the same time considered by health professionals to be the greatest obstacle for postoperative wellbeing. Purpose: The aim was to describe patients’ experience of pain and analgesia in postoperative care. Method: A literature study with ten qualitative studies via PubMed and CINAHL. Analysis method: inductive content analysis where three categories were identified: Information, personal treatment and communication and Other factors that affects pain. Result: Most participants experienced pain in a more or less high extent. A few experienced the time in postoperative care completely painless. Adequate information before and after surgery was experienced as positive in the pain management, whilst inadequate or contradictory information contributed to uncertainty and worse pain management. Good personal treatment and good communication with the nursing staff was experienced to relieve suffering, whilst bad personal treatment and bad communication inhibited the participants from asking for analgesia. Not getting enough pain relief and not getting pain relief in time was perceived as a flaw. At the same time, pain relief could cause both fatigue and nausea. Participation in the patients’ own self-care was individual and perceived as important so some and as a burden to others. Participants living with chronic orthopedic pain were able to experience the postoperative pain as less severe than they imagined and had good coping strategies for pain. Others who lived with chronic pain experienced the postoperative pain as worse than expected. Conclusion: Pain in the postoperative care pathway is a subjective and multifaceted experience that affects each individual in different ways. How the pain is experienced can be both enhanced and reduced by a number of factors. Inadequate post-operative pain is a common occurrence today. The nurse and the healthcare as a whole therefore have a responsibility to continuously ensure competence about pain, which is unique to the individual, the phenomenon of pain, in the postoperative care pathway and to contribute to more knowledge in the subject through further research for relieved suffering in postoperative care.
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Avaliação da incidência da dor crônica pós-operatória em pacientes submetidos a cirurgias para o tratamento de doenças musculoesqueléticas

Lopes, Alexandre January 2020 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor (IASP), a dor crônica pós-operatória (DCP) é aquela presente por mais de três meses após a realização de um procedimento cirúrgico. As cirurgias ortopédicas para o tratamento de doenças degenerativas relacionadas ao avanço da idade têm crescido nas últimas décadas, expondo esses indivíduos ao risco de desenvolver a DCP. O objetivo desse estudo foi avaliar a incidência de DCP em pacientes submetidos as cirurgias ortopédicas como a artroplastia total de joelho e quadril, fixação de fratura de fêmur e cirurgias na coluna vertebral. Os fatores de associação para o aparecimento da DCP, assim como sua ocorrência foram estudados. Foram aplicados questionários validados disponíveis na literatura, assim como protocolo de pesquisa desenvolvido pelos pesquisadores. Buscou-se contemplar questões sobre a presença, localização, tipo e intensidade da dor, presença de dor neuropática, identificação de labilidade emocional e catastrofização da dor, uso de medicação para o controle da dor, dentre outros. As entrevistas dos participantes ocorreram em duas etapas, no pré-operatório e pós-operatório, esse último com o seguinte cronograma: 30 dias, três, seis e doze meses após a realização da cirurgia. Os pacientes incluídos no decorrer da pesquisa foram acompanhados durante um ano após a realização da cirurgia, sendo assim, o estudo levou dois anos para ser concluído. Essa pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: According to the International Association for the Study of Pain (IASP), chronic postoperative pain (DCP) is that present for more than three months after the performance of a surgical procedure. Orthopedic surgeries for the treatment of degenerative diseases related to advancing age have grown in recent decades, exposing these individuals to the risk of developing PCD. The aim of this study was to evaluate the incidence of PCD in patients undergoing orthopedic surgeries such as total knee and hip arthroplasty, fixation of the femur fracture and surgeries in the spine. The association factors for the onset of DCP, as well as its occurrence, have been studied. Methods: Validated questionnaires available in the literature were applied, as well as a research protocol developed by the researchers. We sought to contemplate questions about the presence, location, type and intensity of pain, presence of neuropathic pain, identification of emotional lability and pain catastrophization, use of medication for pain control, among others. The participants' interviews took place in two stages, in the preoperative and postoperative periods, the latter with the following schedule: 30 days, three, six and twelve months after the surgery. The patients included in the research were followed up for one year after the surgery, so the study took two years to complete. This research was approved by the institution's Research Ethics Committee. Results: After invitation, analysis of inclusion and ex... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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