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Estudo das respostas auditivas de estado estável em um novo protocolo (1000, 2000, 4000 e 8000 Hz)

CARNAÚBA, Aline Tenório Lins 27 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Freitas (amanda.freitas@ufpe.br) on 2015-04-14T15:31:17Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Aline Tenório Lins .pdf: 1866016 bytes, checksum: 37941e0a260146689d2f6103dbff33ab (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T15:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Aline Tenório Lins .pdf: 1866016 bytes, checksum: 37941e0a260146689d2f6103dbff33ab (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / A resposta auditiva de estado estável (RAEE) tem sido apontada como uma técnica promissora para avaliar a audição de pacientes que não cooperam espontaneamente na determinação dos limiares auditivos. Entretanto, não existe consenso sobre protocolos de diagnóstico clínico utilizando a RAEE. Assim sendo, a técnica ainda precisa ser aprimorada para que apresente resultados padronizados e protocolos que possam ser reproduzidos em populações clínicas. O objetivo principal deste estudo é analisar as respostas auditivas de estado estável em um novo protocolo (1000, 2000, 4000 e 8000 Hz). Trata-se um estudo de corte transversal, descritivo e analítico. Foram avaliados 10 adultos, com audição normal e sem queixas otológicas. Os pacientes foram submetidos à anamnese, à inspeção do meato acústico externo e audiometria tonal limiar. Em seguida, realizou-se avaliação das RAEE nas frequências de 1000, 2000, 4000, e 8000 Hz. A diferença entre os limiares (em dB NA) obtidos em ambos os exames para cada frequência testada foi de 13 dB para 1000 Hz, 8 dB para 2000 Hz, 7 dB para 4000Hz e 2 dB para 8000Hz, com limiares mais elevados na RAEE, em todas as frequências. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as médias para cada frequência testada. Os resultados demonstraram a viabilidade de avaliação a partir de um novo protocolo e que estas respostas são correlacionáveis com os limiares audiométricos, permitindo acrescentar informações essenciais para preenchimento de questionamentos existentes a respeito do assunto, contribuindo para a melhor compreensão de aspectos teóricos que possam auxiliar a evolução da técnica.
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Aplicação do paradigma auditivo "oddball" no estudo do P300 : normatização para faixa etaria de 7-14 anos e avaliação de crianças com dificuldade de aprendizagem com e sem transtorno de deficit de atenção/hiperatividade

Brayner, Isabel Cristina dos Santos 25 August 2003 (has links)
Orientador: Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brayner_IsabelCristinadosSantos_M.pdf: 419319 bytes, checksum: 2293e7289a50164951a23e0e07fe09f4 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O P300 ou P3 é um potencial evocado de longa latência, relacionado a vários aspectos do processamento cognitivo. Seu estudo na Dificuldade de Aprendizagem e no Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade tem recebido crescente interesse na literatura. Os objetivos deste estudo foram: 1) estabelecer os valores de latência e amplitude do P300 em crianças na faixa etária de 7-14 anos de idade, classificadas nos seguintes grupos: a) controle, b) com Dificuldade de Aprendizagem sem Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (grupo DA), c) com Dificuldade de Aprendizagem e Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (grupo DA-TDAH) e no subgrupo de crianças com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade Tipo Predominantemente Hiperativo-Impulsivo (subgrupo TDAH/PH), 2) Comparar os valores de latência e amplitude do P300 em Cz e Fz entre os grupos e o subgrupo acima, 3) Verificar a possibilidade de existência de uma relação linear entre as variáveis Latência e Amplitude do P300 e a variável Idade no grupo-controle. O grupo-controle (n=46) apresentou latência média do P300 em Fz (FzP3Lat) = 330.43 ± 45.88 ms; latência média em CZ (CzP3Lat) = 329.17 ± 48.21 ms; amplitude média do P300 em Fz (FzP3Ampl) = 10.35 ± 6.03 µV; amplitude média do P300 em Cz (CzP3Ampl) = 12.85 ± 7.74 µV. Para o grupo DA (n=24) os valores encontrados foram os seguintes: FzP3Lat = 383.92 ± 75.82 ms; CzP3Lat = 384.83 ± 74.82 ms; FzP3Ampl = 7.25 ± 5.86 µV, CzP3Ampl = 11.19 ± 8.72 µV. Para o grupo DA-TDAH (n=36) foram obtidos os seguintes valores: FzP3Lat = 386.28 ± 75.79 ms; CzP3Lat = 384.11 ± 73.33 ms; FzP3Ampl = 9.43 ± 7.62 µV; CzP3Ampl = 12.29 ± 9.60 µV e para o subgrupo TDAH/PH (n=10) os valores foram: FzP3Lat = 413.20 ± 95.19 ms; CzP3Lat = 406.60 ± 90.42 ms; FzP3Ampl= 11.75 ± 9.78 µV; CzP3Ampl = 12.32 ± 9.53 µV. O estudo comparativo, entre os grupos acima, através da análise de covariância ANCOVA ajustada para sexo e idade não demonstrou diferenças estatisticamente significativas nos valores de latência e amplitude do P300 entre os grupos e o subgrupo amostrados. No grupo-controle foi observada uma correlação negativa entre as variáveis Latência do P300 e Idade com r = -0.32 em Fz e r = -0.33 em Cz. A variável Amplitude do P300 não se correlacionou com a idade. Não foram encontradas diferenças nos valores de amplitude e latência em relação aos sexos. Conclui-se que, neste estudo, os valores de amplitude e latência do P300 não foram significativamente diferentes nos grupos clínicos em relação ao grupo-controle, não sendo portanto capaz de sinalizar a Dificuldade de Aprendizagem ou o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Neste estudo, a idade foi um fator de forte influência na determinação dos valores de latência do P300, devendo ser considerada na interpretação dos resultados do exame, entretanto não interferiu, significativamente, nos valores de amplitude do P300 / Abstract: The P300 or P3 is a cognitive event related latency potential. Literature shows a growing interest in the use of the P300 in the study of Learning Difficulty and Attention Deficit/Hyperactive Disorder. The study aims at: 1) establishing the P300 latency and amplitude values in children between 7 to 14 years old, classified according to the following groups: a) Control, b) Learning Difficulty without Attention Deficit /Hyperactive Disorder (Group AD) , c) Learning Difficulty with Attention Deficit /Hyperactive Disorder (AD/HD) and a subgroup of children with Predominantly Hyperactive-Impulsive, Attention Deficit/ Hyperactive Disorder (subgroup AD/HD/PH); 2) Comparing the latency and amplitude values of P300 in Cz and Fz for the above groups and subgroups; 3) Verifying the possibility of a linear relationship between the P300 Latency /Amplitude variables and the Age Variable of the control group. The control group (n=46) presented a mean P300 latency value in Fz (FzP3Lat) = 330.43 ± 45.88 ms; mean latency in Cz (CzP3Lat) = 329.17 ± 48.21 ms; mean amplitude of P300 in Fz (FzP3Ampl) = 10.35 ± 6.03 µV; mean amplitude of P300 in Cz (CzP3Ampl) = 12.85 ± 7.74 µV . The values obtained by the groups were: Group AD (n=24) FzP3Lat = 383.92 ± 75.82 ms; CzP3Lat = 384.83 ± 74.82 ms; FzP3Ampl = 7.25 ± 5.86 µV, CzP3Ampl = 11.19 ± 8.72 µV; Group AD/HD (n=36) FzP3Lat = 386.28 ± 75.79 ms; CzP3Lat = 384.11 ± 73.33 ms; FzP3Ampl = 9.43 ± 7.62 µV; CzP3Ampl = 12.29 ± 9.60 µV and the subgroup AD/HD/PH (n=10) FzP3Lat = 413.20 ± 95.19 ms; CzP3Lat = 406.60 ± 90.42 ms; FzP3Ampl= 11.75 ± 9.78 µV; CzP3Ampl = 12.32 ± 9.53 µV. A comparative study of the above groups with the analysis of covariance ANCOVA did not demonstrate a statistically significant difference between the groups and the subgroup.The control group demonstrated negative correlation between the P300 Latency and Age variables with r = -0.32 in Fz and r = -0.33 in Cz. The P300 amplitude variable did not demonstrate correlation with age. No significant effects of Sex were observed for the latency or amplitude of P300. In this study, since the Age factor demonstrated a strong influence on the P300 latency values but no significant influence on the amplitude, it should be considered when interpreting exam results / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Estímulos de fala para aplicações nos potenciais evocados auditivos de longa latência

Reis, Cláudia Isabel Trindade dos January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Estudo comparativo de potenciais evocados visuais entre diferentes equipamentos Nihon Kohden

Pereira, Vanessa Caldeira January 2017 (has links)
Orientador: Luiz Antônio de Lima Resende / Resumo: Potenciais evocados visuais (PEV) avaliam vias visuais para fins clínicos. Os objetivos deste estudo foram comparar morfologias e latências de ondas P100, obtidas com diferentes bandas passantes de filtros, em 2 equipamentos distintos de um mesmo fabricante (5 – 20 Hz, e 5 – 100 Hz, Grupo I) e, após escolha da melhor banda passante de filtros, comparar valores de latências de ondas P100 obtidas em 2 equipamentos distintos de um mesmo fabricante, em voluntários normais (Grupo II) e em pacientes com queixas de alterações visuais (Grupo III). Todos os procedimentos foram realizados em equipamentos Nihon-Kohden, modelos Neuropack 2 e MEB 9400. No Grupo I, nos 2 equipamentos, filtros de 5 – 20 Hz proporcionaram registros gráficos melhores e mais nítidos, porém com latências mais prolongadas, em relação aos filtros de 5 a 100 Hz (média de 8 milissegundos, p < 0,0001). Em 20 voluntários do Grupo II e 30 pacientes do grupo III, todos avaliados com filtros de 5 a 20 Hz, observaram-se latências mais prolongadas, em média 6 a 8 milisegundos, utilizando-se equipamento MEB 9400 (p < 0,0001). Em conclusão, filtros de 5 a 20 Hz possibilitaram registros de melhor qualidade das ondas P100, com latências mais prolongadas, se comparados aos filtros de 5-100 Hz. Além disso, utilizando-se a mesma banda passante de filtros, e todas as outras condições técnicas idênticas, diferentes equipamentos, de um mesmo fabricante, fornecem valores distintos de latências das ondas P100, para voluntários norm... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Visual evoked potentials (VEP) evaluate visual pathways for clinical purposes. The objective of this study were to compare P100 wave latencies and morphologies obtained with different band-pass filter in 2 different equipments from the same manufacturer (5 - 20 Hz, and 5 - 100 Hz, Group I). After choosing the best band-pass filter for the record of the P100 waves, latencies were compaired between 2 equipments of the same manufacture. All procedures were obtained from Nihon-Kohden equipments, Neuropack 2 and MEB 9400 models. For the Group I, in the 2 equipments, 5 - 20 Hz band-pass filter furnished better and clearer graphic records, but with longer latencies, in relation to the 5 - 100 Hz band-pass filter (mean of 8 milliseconds, p <0.0001). For the 20 volunteers (Group II) and 30 patients (Group III), all evaluated with 5 – 20 Hz band-pass filter, longer latencies were observed, on average 6 to 8 milliseconds, using MEB 9400 equipment (p <0, 0001). In conclusion, 5 to 20 Hz band-pass filter allowed better quality records of the P100 waves, with longer latencies, if compared to the 5-100 Hz band-pass filter. In addition, using the same filter band-pass, and all of the other technical parameters identical, different equipments from the same manufacturer provide different P100 latency values for normal volunteers or patients (p <0.0001). / Mestre
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Estudo comparativo de potenciais evocados visuais entre diferentes equipamentos Nihon Kohden / Comparative study of visual evoked potentials between diferent Nihon Kohden equipments

Pereira, Vanessa Caldeira [UNESP] 03 May 2017 (has links)
Submitted by VANESSA CALDEIRA PEREIRA null (van_caldeira@hotmail.com) on 2017-06-13T15:16:21Z No. of bitstreams: 1 V-TESE-FINAL-06-04-2017.doc: 2223616 bytes, checksum: a35d07356012535ce841f6cc9d384e4c (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Sua tese/dissertação deve estar de acordo com as normas de sua unidade/programa de pós-graduação, encontradas no link abaixo: http://www.fmb.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/mestradoacademicoedoutorado/pgbasesgeraisdacirurgia/bases-gerais-da-cirurgia-01-07-2015-pg-pdf.pdf Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-06-13T17:40:33Z (GMT) / Submitted by VANESSA CALDEIRA PEREIRA null (van_caldeira@hotmail.com) on 2017-06-15T20:49:33Z No. of bitstreams: 1 V-TESE-FINAL-06-04-2017.pdf: 1457681 bytes, checksum: fe7cccf59a202c11ede49f405cf80220 (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Seu arquivo deve estar de acordo com a Instrução Normativa nº 001/2015, de 29 de abril de 2015, do Conselho do Programa de Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia, encontrada na página 12 do documento no link abaixo: http://www.fmb.unesp.br/Home/Pos-Graduacao/mestradoacademicoedoutorado/pgbasesgeraisdacirurgia/bases-gerais-da-cirurgia-01-07-2015-pg-pdf.pdf Para maiores dúvida sobre as normas de sua unidade, entre em contato com seu programa de pós-graduação. Atenciosamente. on 2017-06-19T13:15:06Z (GMT) / Submitted by VANESSA CALDEIRA PEREIRA null (van_caldeira@hotmail.com) on 2017-06-30T13:35:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação para arquivamento.pdf: 1265018 bytes, checksum: 1364017705c245744d580c2a1f304d28 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-06-30T14:32:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pereira_vc_me_bot.pdf: 1265018 bytes, checksum: 1364017705c245744d580c2a1f304d28 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T14:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pereira_vc_me_bot.pdf: 1265018 bytes, checksum: 1364017705c245744d580c2a1f304d28 (MD5) Previous issue date: 2017-05-03 / Potenciais evocados visuais (PEV) avaliam vias visuais para fins clínicos. Os objetivos deste estudo foram comparar morfologias e latências de ondas P100, obtidas com diferentes bandas passantes de filtros, em 2 equipamentos distintos de um mesmo fabricante (5 – 20 Hz, e 5 – 100 Hz, Grupo I) e, após escolha da melhor banda passante de filtros, comparar valores de latências de ondas P100 obtidas em 2 equipamentos distintos de um mesmo fabricante, em voluntários normais (Grupo II) e em pacientes com queixas de alterações visuais (Grupo III). Todos os procedimentos foram realizados em equipamentos Nihon-Kohden, modelos Neuropack 2 e MEB 9400. No Grupo I, nos 2 equipamentos, filtros de 5 – 20 Hz proporcionaram registros gráficos melhores e mais nítidos, porém com latências mais prolongadas, em relação aos filtros de 5 a 100 Hz (média de 8 milissegundos, p < 0,0001). Em 20 voluntários do Grupo II e 30 pacientes do grupo III, todos avaliados com filtros de 5 a 20 Hz, observaram-se latências mais prolongadas, em média 6 a 8 milisegundos, utilizando-se equipamento MEB 9400 (p < 0,0001). Em conclusão, filtros de 5 a 20 Hz possibilitaram registros de melhor qualidade das ondas P100, com latências mais prolongadas, se comparados aos filtros de 5-100 Hz. Além disso, utilizando-se a mesma banda passante de filtros, e todas as outras condições técnicas idênticas, diferentes equipamentos, de um mesmo fabricante, fornecem valores distintos de latências das ondas P100, para voluntários normais ou pacientes (p < 0,0001). / Visual evoked potentials (VEP) evaluate visual pathways for clinical purposes. The objective of this study were to compare P100 wave latencies and morphologies obtained with different band-pass filter in 2 different equipments from the same manufacturer (5 - 20 Hz, and 5 - 100 Hz, Group I). After choosing the best band-pass filter for the record of the P100 waves, latencies were compaired between 2 equipments of the same manufacture. All procedures were obtained from Nihon-Kohden equipments, Neuropack 2 and MEB 9400 models. For the Group I, in the 2 equipments, 5 - 20 Hz band-pass filter furnished better and clearer graphic records, but with longer latencies, in relation to the 5 - 100 Hz band-pass filter (mean of 8 milliseconds, p <0.0001). For the 20 volunteers (Group II) and 30 patients (Group III), all evaluated with 5 – 20 Hz band-pass filter, longer latencies were observed, on average 6 to 8 milliseconds, using MEB 9400 equipment (p <0, 0001). In conclusion, 5 to 20 Hz band-pass filter allowed better quality records of the P100 waves, with longer latencies, if compared to the 5-100 Hz band-pass filter. In addition, using the same filter band-pass, and all of the other technical parameters identical, different equipments from the same manufacturer provide different P100 latency values for normal volunteers or patients (p <0.0001).
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.
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Estudo do potencial evocado auditivo de tronco cerebral e do potencial evocado visual em crianças e adolescentes candidatos a transplante hepático

Nora, Daniel Bocchese January 1999 (has links)
Introdução: Os potenciais evocados auditivos e visuais são propostos como exames úteis no diagnóstico da encefalopatia hepática subclínica. Entretanto não existem estudos demonstrando a sua utilidade na população de pacientes pediátricos. Este estudo foi realizado na tentativa de avaliar diferentes tipos de potenciais na detecção da encefalopatia hepática subclínica na população pediátrica candidata a transplante hepático. Métodos: Realizou-se um estudo de caso controle onde potenciais evocados auditivos e visuais foram realizados em 15 pacientes pediátricos candidatos a transplante hepático que não apresentavam sinais clínicos de encefalopatia hepática. As latências de onda obtidas, nesses exames, foram comparadas com 16 controles saudáveis com faixas etárias similares. Exames laboratoriais de função hepática e eletroencefalograma foram, também, realizados para examinar as suas correlações com os resultados dos potenciais evocados. Resultados: Não foram encontradas diferenças, estatisticamente significativas entre os pacientes e os controles nos potenciais evocados auditivos, porém no potencial evocado visual, os pacientes candidatos a transplante hepático demonstraram latências N1 (N75) significativamente prolongadas quando comparadas com os controles. Não houve atraso significativo nas outras ondas. Por outro lado, latências prolongadas no potencial evocado auditivo tiveram uma correlação positiva com anormalidades no eletroencefalograma, apenas entre crianças com patologia hepática. Tal correlação não foi observada no potencial evocado visual. Conclusões: Os potenciais evocados podem ser usados na detecção de alterações relacionadas à encefalopatia hepática nos pacientes pediátricos, todavia outros estudos são necessários para determinar as suas especificidades e sensibilidades.
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Estudo do potencial evocado auditivo de tronco cerebral e do potencial evocado visual em crianças e adolescentes candidatos a transplante hepático

Nora, Daniel Bocchese January 1999 (has links)
Introdução: Os potenciais evocados auditivos e visuais são propostos como exames úteis no diagnóstico da encefalopatia hepática subclínica. Entretanto não existem estudos demonstrando a sua utilidade na população de pacientes pediátricos. Este estudo foi realizado na tentativa de avaliar diferentes tipos de potenciais na detecção da encefalopatia hepática subclínica na população pediátrica candidata a transplante hepático. Métodos: Realizou-se um estudo de caso controle onde potenciais evocados auditivos e visuais foram realizados em 15 pacientes pediátricos candidatos a transplante hepático que não apresentavam sinais clínicos de encefalopatia hepática. As latências de onda obtidas, nesses exames, foram comparadas com 16 controles saudáveis com faixas etárias similares. Exames laboratoriais de função hepática e eletroencefalograma foram, também, realizados para examinar as suas correlações com os resultados dos potenciais evocados. Resultados: Não foram encontradas diferenças, estatisticamente significativas entre os pacientes e os controles nos potenciais evocados auditivos, porém no potencial evocado visual, os pacientes candidatos a transplante hepático demonstraram latências N1 (N75) significativamente prolongadas quando comparadas com os controles. Não houve atraso significativo nas outras ondas. Por outro lado, latências prolongadas no potencial evocado auditivo tiveram uma correlação positiva com anormalidades no eletroencefalograma, apenas entre crianças com patologia hepática. Tal correlação não foi observada no potencial evocado visual. Conclusões: Os potenciais evocados podem ser usados na detecção de alterações relacionadas à encefalopatia hepática nos pacientes pediátricos, todavia outros estudos são necessários para determinar as suas especificidades e sensibilidades.
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.

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