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Presencia griega y latina en el l�exico espa�nolMunoz Sarmiento, Juana January 1977 (has links)
This creative project is a textbook which has only one objective: to improve the Spanish vocabulary.The method consists of showing a group of Greek and Latin elements such as roots, prefixes and suffixes. It will be possible with this list to derive a large quantity of Spanish words and special terminology. It will be possible also to study some linguistic phenomena concerning semantic changes.The exercices are systematized in order to present words which are necessary for the students to learn. They will have to recognize these elements in different sentences and, at the same time, they will have to deduce their meaning from the context.
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English non-plural nouns in -s : a survey and corpus-based studyCheng, Yonghong January 2008 (has links)
The English suffix -s is usually used to mark third person singular present tense, noun plurals, possessives, and in some adverbs, but it is also used in words like news, linguistics, measles, billiards, belongings, riches, oats, shivers, scissors, etc. In the literature so far, words like these have been studied mainly from the diachronic perspective, according to their morphological features and within the realm of count and mass nouns, and the suffix -s has been called a plural marker, possessive marker, pseudo-morpheme, or nominalizer. But these functions identified for the English suffix -s can't successfully explain usages of the suffix -s in all the non-plural English nouns, especially those that are not abstract nouns.In this dissertation a survey on the use of English non-plural nouns in -s is conducted with middle school students, college freshmen, college seniors, college professors and staff members as subjects using six different grammatical tests. It is found that the High School group and Staff Members always stand out as different from College Students and Professors suggesting that education level or the heterogeneousness of education levels does play a role in affecting the subjects' use of the English non-plural nouns in -s. In the survey, the subjects' performance in different types of tests is statistically different indicating that different kinds of tests affect the subjects' performance and grammaticality judgment differently.The FROWN-based study shows that most of these English non-plural nouns in -s are not used very frequently in contemporary American English, revealing that most of the English reference grammars are using obsolete or historical examples. The corpus-based study also tells us that most of the cases of these English non-plural nouns in -s are in non-subject positions, making it harder for us to test the number status of these words. But this large number of non-subject cases just means that we can't tell whether these words are intrinsically plural or singular and in fact except for only a few clearly marked plural cases there is a strong tendency towards generic interpretations for these non-plural nouns in -s. Actually it is this in-determinateness that makes the appearance of the new morpheme or new functions of old morphemes possible.The data from the Oxford English Dictionary, 2nd Ed, Online (OED), supports Stahlke, Cheng & Sung's (forthcoming) argument that in the late 16th and early 17th century a new morpheme--the nominalizer -s, was developed in the English language to turn adjectives and concrete nouns into abstract nouns. The data on the historical semantic development of English non-plural nouns in -s from the OED also reveals the process of a semantic shift of Adj. -+ Sing. N -+ Pl. N -+ Col. N - Gen. N. This process of semantic shift is strongly evidenced by the disappearance of singular forms of the English non-plural nouns -s in the late 16th and early 17th century and successfully explains why the English nouns in -s have the generic interpretation and require singular verb agreement. / Department of English
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Prefixos derivados de preposições em textos de língua portuguesa do século XVII até a contemporaneidadeSantana, Davi de Oliveira January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Esta pesquisa, de cunho funcionalista, intitulada Prefixos derivados de preposições em textos de Língua Portuguesa do século XVII até a contemporaneidade, objetiva identificar os processos e os princípios de gramaticalização aplicáveis à mudança preposição > prefixo, bem como analisar os aspectos semânticos dessa mudança com base nas teorias do localismo e dos protótipos. A partir de um corpus constituído de cartas do século XVII (Cartas do Maranhão, de Antônio Vieira) e do século XVIII (Cartas baianas setecentistas), comparam-se, inicialmente, esses dois períodos entre si com as informações etimológicas relativas aos itens pesquisados encontradas, principalmente, em Cunha (1991) e Romanelli (1964) e com os dados do século XIV, referentes às preposições, analisados por Poggio (2002). Em seguida, acrescenta-se a análise de dados de sincronias posteriores (século XIX, Levante da Devassa dos Escravos; século XX, Diálogos do Projeto NURC), chegando até a contemporaneidade, objetivando verificar até que ponto e com que características continua o uso de prefixos formados a partir de preposições. Julgou-se apropriado incluir uma breve exposição e aplicação da nova proposta de estudo multissistêmico da mudança lingüística de Castilho (2003), haja vista que os pressupostos da teoria da gramaticalização relacionados com o princípio da unidirecionalidade, que inclui a premissa do enfraquecimento ou “desbotamento” semântico dos itens que adquirem um maior caráter gramatical, têm sofrido muitas críticas em parte da literatura contemporânea sobre a gramaticalização, e também em razão das dificuldades encontradas em se comprovar a aplicabilidade de tais pressupostos em todos os casos de mudança preposição > prefixo analisados. / Salvador
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A Study of Indo-European Compositional Prefixes of Negative ValuePuhvel, Jaan January 1952 (has links)
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Σχέση κλίσης και παραγωγής : η εμφάνιση εσωτερικής αύξησης στους προθηματοποιημένους ρηματικούς τύπους της ΚΝΕΚουτσούκος, Νίκος 25 May 2009 (has links)
Στην παρούσα εργασία, διερευνούμε τη σχέση μεταξύ κλίσης και παραγωγής και διατυπώνουμε επιχειρήματα υπέρ της θεώρησης της κλίσης ως μορφολογικής διαδικασίας που διέπεται από τις ίδιες αρχές και τους ίδιους κανόνες την παραγωγή. Για να στηρίξουμε τη θέση μας, εξετάζουμε την εμφάνιση της εσωτερικής αύξησης στους προθηματοποιημένους ρηματικούς τύπους της ΚΝΕ και διαπιστώνουμε ότι το καθολικό του Greenberg που ορίζει ότι η πλίση εμφανίζεται πιο περιφερειακά από την παραγωγή δεν αποτελεί απαραβίαστη αρχή. / In this thesis we discuss the main theoretical problem of the relation between Inflection and Derivation. Every approach to such a topic entails taking a position in the current theoretical debate about the issue if there is a sharp boundary between the two categories. We adopt the idea there is a cline from derivation to inflection rather than a clear-cut dichotomy between the two. In this view, interactions between Derivation and Inflection show that Inflection may feed Derivation. Central to the discussion are Modern Greek prefixed verbs with internal augment but also other European languages that is to say Germanic Languages, Romance Languages and some Modern Greek dialects.
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Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticasBona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.
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Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticasBona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.
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Os prefixos de negação des- e in- no PB : considerações morfossemânticasBona, Camila de January 2014 (has links)
Este trabalho objetiva estudar as propriedades semânticas e categoriais de dois prefixos de negação do português brasileiro, quais sejam in- e des-. Com a evidência de que os prefixos de negação apresentam uma variada gama de categorias lexicais às quais eles podem se adjungir (nomes, adjetivos e verbos), buscamos delinear a frequência com que cada um desses prefixos de negação aparece em relação às suas bases e a semântica por eles atualizada, com o intuito de verificar quais seriam as principais propriedades gramaticais e semânticas capazes de apresentar um papel determinante na eleição e produtividade de determinado prefixo. Através de um estudo que se pretenda exaustivo dos itens lexicais formados por esses prefixos no português, analisamos a plausibilidade da procura de alguma regularidade semântica presente nas bases, para verificar se a distinção entre des- e in- se dá relativamente a determinados elementos de sentido que as palavras formadas por cada prefixo apresentam. Para fins de análise, nos valemos dos vocábulos prefixados com os afixos de negação in- e des- listados no Dicionário de Usos do Português do Brasil, de Francisco S. Borba (2002). Como referencial teórico, elegemos o modelo de Lieber (2004), o qual apresenta o traço [-Loc] como única característica necessária para a descrição da prefixação negativa; esse traço, segundo a autora, pode dar origem a quatro nuances de significado levemente distintas, quais sejam: privação, negação contrária, negação contraditória e reversão. Pelo fato de a Lieber não fazer apontamentos muito relevantes no que diz respeito à seleção categorial, nos valemos dos argumentos de Silva e Mioto (2009) para a análise dos dados do português, os quais advogam pela ideia de que os prefixos selecionam rigidamente as bases com as quais se combinam: in- seleciona apenas bases adjetivais e des- seleciona, além das adjetivais, também bases verbais. Ademais, relativamente a des-, os pesquisadores defendem a existência de dois afixos homófonos: um que seleciona verbos, aplicando o sentido de reversão, e outro que seleciona adjetivos, atualizando o sentido de um tipo de negação. Nossa análise evidencia que parece não existir um suposto traço semântico presente nas bases adjetivais capaz de licenciar a presença de des- ou in-. É provável que, em se tratando de adjetivos especificamente, des- e in- sejam concorrentes – a diferença entre os dois se estabelece mais em termos de produtividade categorial. A postulação de Silva e Mioto (2009) acerca de uma seleção rígida para os prefixos parece não ser condizente com nossos dados. No que tange à análise semântica, defendemos que o traço [-Loc], apesar de ser pertinente quando aplicado a itens lexicais estativos (ou àqueles que não implicam trajetória) prefixados por in- e des-, não é capaz de descrever adequadamente a noção de reversão atualizada por des- quando em presença de bases que denotam processos de mudança. Com isso em vista, defendemos que a solução para melhor descrever esses verbos está no próprio sistema proposto por Lieber, qual seja a evidenciação do traço [+IEPS], que apresenta a noção de trajetória. Esse traço já se faz presente em todos os verbos que implicam processos de mudança e, ao adicionarmos o prefixo negativo, o traço [-Loc] atua sobre [+IEPS], não anulando a presença da trajetória, mas invertendo a direção da mesma. Considerando que [-Loc] se faz presente tanto para a noção de negação quanto para a noção de reversão, não faz sentido a postulação da existência de dois des- homófonos no português para tratar desses dois sentidos. / This thesis aims to study the semantic and categorical properties of two negative prefixes of Brazilian Portuguese, which are in- and des-. With the evidence that the negative prefixes attach to a wide range of lexical categories (nouns, adjectives and verbs), we intend to delineate the frequency with which each of these negative prefixes appears in relation to their bases and the semantics updated by them, in order to see what are the decisive categorical and semantic properties to the election and productivity of the given prefix. Through a study which aims to be exhaustive regarding the lexical items with these prefixes in Portuguese, we analyze the plausibility of looking for some semantic regularity present in the bases, to verify if the distinction between in- and des- occurs with respect to certain elements of meaning present in the words formed by these prefixes. For analysis purposes, we make use of the words with negative affixes in- and des- from Dicionário de Usos do Português do Brasil, by Francisco S. Borba (2002). The theoretical model elected is from Lieber (2004), which exhibits the trace [-Loc] as the only necessary feature to describe the negative affixation; this trace, according to the author, can give rise to four slightly different meanings, which are: privation, contrary negation, contradictory negation and reversion. Since Lieber does not present relevant notes regarding the categorical selection, we make use of Mioto and Silva (2009)‟s arguments for the analysis of Portuguese data. These authors advocate for the idea that prefixes rigidly select the bases to which they combine: in- selects only adjectival bases and des- selects adjectival and also verbal bases. Moreover, for des-, the researchers advocate for the existence of two homophones affixes: one would select verbs, applying the sense of reversion, and the other one would select adjectives, attributing the sense of a kind of negation. Our analysis shows that there seems to be no alleged semantic feature present in adjectival bases able to license the presence of in- or des-. It seems that these prefixes are in competition - the difference between the two is established more in terms of categorical productivity. The postulation of Silva and Mioto (2009) regarding a rigid selection of prefixes does not seem to be consistent with our data. Regarding the semantic analysis, we hold that [-Loc] trace, despite being relevant when applied to stative lexical items (or the ones which do not bear the notion of trajectory) prefixed by in- and des-, is not able to adequately describe the notion of reversion updated by des- when in the presence of bases that denote changing processes. Therefore, we argue that the solution to better describe these verbs are in Lieber‟s theoretical model itself, which is the disclosure of the feature [+IEPS], the one that introduces the notion of trajectory. This feature is already present in all verbs that involve changing processes, and when we add the negative prefix, the feature [-Loc] acts on [+IEPS], not denying the presence of the trajectory, but reversing the direction of it. Whereas [-Loc] is present for both the concept of negation and reversion, it makes no sense to postulate the existence of two homophones des- in Portuguese.
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Controllable sentence simplification in Swedish : Automatic simplification of sentences using control prefixes and mined Swedish paraphrasesMonsen, Julius January 2023 (has links)
The ability to read and comprehend text is essential in everyday life. Some people, including individuals with dyslexia and cognitive disabilities, may experience difficulties with this. Thus, it is important to make textual information accessible to diverse target audiences. Automatic Text Simplification (ATS) techniques aim to reduce the linguistic complexity in texts to facilitate readability and comprehension. However, existing ATS systems often lack customization to specific user needs, and simplification data for languages other than English is limited. This thesis addressed ATS in a Swedish context, building upon novel methods that provide more control over the simplification generation process, enabling user customization. A dataset of Swedish paraphrases was mined from a large amount of text data. ATS models were then trained on this dataset utilizing prefix-tuning with control prefixes. Two sets of text attributes and their effects on performance were explored for controlling the generation. The first had been used in previous research, and the second was extracted in a data-driven way from existing text complexity measures. The trained ATS models for Swedish and additional models for English were evaluated and compared using SARI and BLEU metrics. The results for the English models were consistent with results from previous research using controllable generation mechanisms, although slightly lower. The Swedish models provided significant improvements over the baseline, in the form of a fine-tuned BART model, and compared to previous Swedish ATS results. These results highlight the efficiency of using paraphrase data paired with controllable generation mechanisms for simplification. Furthermore, the different sets of attributes provided very similar results, pointing to the fact that both these sets of attributes manage to capture aspects of simplification. The process of mining paraphrases, selecting control attributes and other methodological implications are discussed, leading to suggestions for future research.
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Shemot be-mishkali mem tehilit ve-tav tehilit be-ketav-yad P'armah A shel ha-Mishnah be-hashiva'ah le-Mikra ule-masorot aherot shel ha-Mishnah / A description of nominal patterns (with prefixes 'mem' and 'tav) in Mishnaic Hebrew according to the pradition of the Parma 'A' manuscript in comparison with Biblical Hebrew and othermanuscripts of the MishnaAmrosi, Yosi, Amroussi, Yossi 11 1900 (has links)
Text in Hebrew with English Summary / This research describes nominal patterns with prefixes m and t as appearing in Parma
A in comparison with other traditions viz. Kaufinan, Paris and Y emenite manuscripts.
This research has 3 aims:
1. To describe all relevant evidence in Parma A
2. To compare evidence with data in other traditions, including the Bible and
Mishnaic Hebrew and Aramaic sources
3. To elaborate on those unique forms in manuscripts which represent genuine
Mishnaic Hebrew / Classics and Modern European Languages / D. Litt et Phil. (Semitic Languages)
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