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A centralidade da luta por moradia para a classe trabalhadora e a ocupação Vila Barroso em Juiz de Fora/MG

Capuchinho, Michelle Neves 08 October 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-11T12:08:49Z No. of bitstreams: 1 michellenevescapuchinho.pdf: 1306232 bytes, checksum: 31017282f1d0fe4cf5eccd40377bdf15 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T16:35:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 michellenevescapuchinho.pdf: 1306232 bytes, checksum: 31017282f1d0fe4cf5eccd40377bdf15 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T16:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 michellenevescapuchinho.pdf: 1306232 bytes, checksum: 31017282f1d0fe4cf5eccd40377bdf15 (MD5) Previous issue date: 2012-10-08 / Esse trabalho tem o objetivo de fazer um estudo sobre a questão da habitação no município de Juiz de Fora/Minas Gerais, resgatando a experiência de movimentos sociais urbanos que fazem a luta por moradia, centrando o debate em uma área de ocupação específica denominada Vila Barroso. Para realizar tal estudo foi necessário compreender a estrutura do capitalismo e o processo de urbanização que se centra na concentração da propriedade privada. O déficit habitacional brasileiro se apresenta como um problema histórico, sendo um bem quase inacessível à classe trabalhadora, tanto pelo valor quanto pelas questões políticas e sociais. Esse problema tem se agravado cada vez mais por diversos fatores, dentre os quais podem ser citados: a crescente urbanização da população, as falhas nas políticas habitacionais, a falta de recursos para investimentos e os baixos salários pagos a classe trabalhadora que não tem condições de adquirir moradias próprias. Além de habitações adequadas é necessário também vários equipamentos sociais e políticas sociais que garantam condições mínimas para os trabalhadores. Dessa forma, acredita-se na centralidade da luta por moradia e a necessidade de um aprofundamento analítico em torno dessa questão / The aim of this work is to study the habitational deficit in the city of Juiz de For a (Minas Gerais State - Brazil). A rescue of the urban social movements’experience that fights for habitations made, focusing on the Vila Barroso occupation.The dynamics of capitalism and the urbanization process - which is centered on the private sector - were the starting points of the present study. The Brazilian habitational deficit is an historical problem that involves political choices which blocks the access of poverty families to a place to live.This problem have been increased by these factors: 1) the growing unregulated urbanization 2) wrong habitational policies 3) absence of resources to invest and 4) the low wages that the working class receives.Beyond the adequate habitations, it's necessary also to build social equipment and social policies that guarantee good conditions for the workers. In this sense, the struggle for habitation is a central issue that must be deeply analyzed.
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As ideias sobre o cooperativismo no século XIX : uma introdução à crítica marxista / The ideas about cooperativism in 19th century : an introduction to the marxist critique

Bom, Joana, 1986- 07 March 2013 (has links)
Orientador: Geraldo Di Giovanni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-23T12:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bom_Joana_M.pdf: 1044202 bytes, checksum: d35fffa1458652d1a84deab80b11df1a (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O presente trabalho visa estabelecer uma distinção clara entre as diferentes visões do cooperativismo, partindo de uma percepção de que cada visão varia consoante as ideologias em que se enquadra. O intuito é demonstrar que, dentro de uma interpretação mais geral da realidade social, são atribuídas ao cooperativismo funções diferenciadas consoante o propósito ideológico. Isto é, entender como o cooperativismo é encarado como um meio para diferentes fins. Para isso, se remonta às suas origens, o século XIX, onde se desenrola lado a lado com a nova era industrial. Nesse contexto, se destacam as idéias que na altura se desenvolveram em torno do cooperativismo entre o debate teórico das ideologias que se formularam ao longo do século - socialismo utópico, marxismo, anarquismo e social-democracia. Foram selecionados autores de referência entre as doutrinas emergentes, onde se encontram perspectivas diferenciadas quanto ao cooperativismo e de onde se depreende, portanto, que o seu suposto caráter alternativo quanto ao modo de produção capitalista se prende com questões maiores em suas teorias mais gerais. Assim, através de uma pesquisa bibliográfica, começo por fazer uma breve contextualização histórica do século XIX, o século das grandes mudanças, assim como uma exposição das principais idéias contidas nas correntes que então emergem. A nova sociedade reestruturada após a Revolução Industrial era alvo de interpretações diferenciadas entre as diferentes doutrinas e, assim, também o eram as práticas cooperativas. Desse modo, prossegue-se para a extração dos elementos cooperativistas encontrados ao longo das obras dos autores para posteriormente se clarificar e nomenclaturar os diferentes cooperativismos. Por fim, analisando todo ele à luz do materialismo histórico pretende-se esclarecer em que moldes o cooperativismo pode cumprir algum papel para a transitoriedade positiva do modo capitalista de produção / Abstract: This work aims to establish a clear distinction between different visions about cooperativism, from the starting perception that those visions vary according to the ideologies they belong to. The goal is to show that, within a broader interpretation of the social reality, one gives cooperativism different functions according to the ideological purpose. This means to understand how cooperativism is seen as a way to different ends. To explain it, we go back to its origins, the 19th century, where it was developed side by side with the New Industrial Era. To do that, ideas around cooperativism and the theoretical debate about ideologies from that century are shown: utopian socialism, Marxism, anarquism and social democracy. Authors from those doctrines are selected to show how cooperativism appears as a way to different ends among those general theories. Through bibliographical research, an introductory historical context regarding the 19th century is made, the century of those great changes, as well as an introduction to the emergent ideas and theories that occurred in that century. That new society, structured after the Industrial Revolution, was seen differently by the different doctrines, as well as its "cooperativistic" elements. This way, and starting from the visions from the authors, we clarify and state the different "cooperativisms". Having these in mind, and analyzing them from the historical materialism point of view, I will seek to understand how cooperativism can have a word in a positive transition of the capitalism productive method / Mestrado / Economia Social e do Trabalho / Mestra em Desenvolvimento Econômico
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Analýza institutu vyvlastnění majetku ve veřejném zájmu v ČR / Analysis of expropriation of private property in the public interest in the Czech Republic

Kubínková, Martina January 2009 (has links)
Diploma thesis analyses the institute of expropriation as a significant intervention to the property right of private subjects. The first chapter attends to different forms of property and tries to find the reasons for existence of public domains. The next part deals with the conception of public interest and approaches to this conception. The chapter about the legislature resumes the most important items of the Law of Expropriation and other laws relating to this question. In the fourth chapter are described cases of expropriation for different reasons in the Czech Republic. The last part analyses described cases, criteria for the comparing are the legal conditions for expropriation: public interest, effort to agreement with the owner and compensation of expropriation. The analysis comes to the conclusion that the biggest problem is insufficient legislature of the institute of expropriation.
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Owning by doing : In Search of the Urban Commons

Breyer, Merle January 2013 (has links)
In cities we generally distinguish between public and private space. This thesis tackles the distinction between public and private property and searches for the urban commons where property is determined by collective action and thus creates a greater spatial justice. A case study analyzes the Urban Garden Project “Trädgård på spåret” in Stockholm and shows how unconventional arrangements can generate a lively place in the urban fabric. The final discussion interprets the concept of urban commons and contemplates its classification within the planning discipline. / I städer skiljer vi generellt mellan offentligt och privat utrymme. Denna avhandlingförsöker att nyansera den enkla distinktionen mellan offentlig och privat mark ochgår på jakt efter de urbana allmänningar (urban commons) vilkas ägande bestämsav kollektivism och som skapar spatiell rättvisa (spatial justice). En fallstudieanalyserar Urban Garden-projektet «Trädgård på Spåret» i Stockholm och visarhur okonventionella arrangemang har gett upphov till en livlig plats, som går långtutöver trädgårdens traditionella gränser. I den avslutande diskussionen tolkar vibegreppet urbana allmänningar och betraktar dess placering i planeringsämnet. / In Städten unterscheiden wir generell zwischen öffentlichem und privatem Raum.Diese Thesis versucht die simple Unterscheidung zwischen öffentlichem undprivatem Grundeigentum aufzubrechen und begibt sich auf die Suche nach der‚urbanen Allmende’ (urban commons) in der Eigentum durch Kollektivismus bestimmtwird und somit räumliche Gerechtigkeit (spatial justice) schafft. Eine Fallstudieanalysiert das urbane Gartenprojekt „Trädgård på spåret“ in Stockholm und zeigtauf wie durch unkonventionelle Regelungen ein lebhafter Ort entstanden ist, dersich in die Stadt verwurzelt hat und weit über die Grenzen des Gärtners hinausgeht.In der abschließenden Diskussion wird der Begriff der urbanen Allmendeinterpretiert und dessen Einordnung in die Planungsdisziplin betrachtet. / Urban Form and Social Behavior
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The Social Teaching of the Church on Private Property

Hessing, Jamie T. L. 14 December 2022 (has links)
No description available.
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Land use behavior of private landowners at the urban/rural fringe

Robinson, Jill R. 30 March 2004 (has links)
No description available.
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Промене друштвених односа у пољопривреди Војводине и њен развој 1950-1957. године / Promene društvenih odnosa u poljoprivredi Vojvodine i njen razvoj 1950-1957. godine / Changes in social relationships in agriculture of Vojvodinaand its development from 1950 to 1957

Petrović Nebojša 23 December 2014 (has links)
<p>Agrarna politika vlasti u periodu od 1945-1950. godine je<br />shodno ideolo&scaron;kim određenjima, bila usmerena na promenu<br />dru&scaron;tvenih odnosa na selu. Međutim, osim ideolo&scaron;kih<br />razloga ne treba zanemariti činjenicu da je usitnjen zemlji&scaron;ni<br />posed već ispoljio mnoge slabosti i da su u uslovima<br />uvećane potražnje za poljoprivrednim proizvodima ti problemi<br />dodatno ubedili vlast u neophodnost koncentracije<br />zemlje i formiranja krupnih, pre svega, zadružnih gazdinstava.<br />U cilju realizacije tog cilja, primenjene su rigidne<br />ekonomske i političke mere, naročito na prostoru Vojvodine<br />među kojima je bilo i brutalnih metoda izrazito oprečnih<br />tradicionalnim vrednostima i etičkom kodeksu očuvanom u<br />seoskim sredinama. Ovakva agrarna politika izazvala je<br />veliko nezadovoljstvo selja&scaron;tva i veliki pad poljoprivredne<br />proizvodnje. Razni vidovi opstrukcije velikog dela stanovni&scaron;tva<br />prema državi i strah od gladi u jeku sukoba sa SSSRom,<br />ubedili su partijsko rukovodstvo zemlje u neophodnost<br />promene dotada&scaron;njeg odnosa prema poljoprivredi i selja&scaron;tvu.<br />Mada se nije lako odustajalo od politike kolektivizacije, gore<br />navedeni razlozi doveli su do njenog napu&scaron;tanja već<br />1950. godine, a zadružni sistem od 1953. godine transformisan<br />je u ekonomski racionalnije organizacije. Ove promene,<br />nisu značile i kraj primene revolucionarnih mera na<br />selu. One su posebno nagla&scaron;ene 1953. godine ograničenjem<br />privatnog poseda na 10 hektara po domaćinstvu.<br />Ipak, agrarna politika KPJ od tada se razvija na principima<br />većeg uvažavanja selja&scaron;tva i uspostavljanja ekonomske<br />saradnje sa privatnim posedom. Novu politiku karakteri&scaron;e<br />dobrovoljnost kooperacije i značajnije ulaganje u prerađivačku<br />industriju i poljoprivredu proizvodnju.</p> / <p>Agrarian policy of the Government in the period from 1945<br />to 1950, according to ideological determinations, was<br />pointed to the changes of social relations in a village. However,<br />beside ideological reasons, it should not be neglected<br />the fact that fragmented land property had already shown<br />many weaknesses and that in the circumstances of higher<br />requests for agricultural products, those issues persuaded<br />the Government in the necessity of gathering land and<br />forming large collective economies. In order to realize that<br />goal, rigid economic and political measures were taken,<br />especially in the territory of Vojvodina, some of them very<br />brutal, totally opposite to traditional values and ethical codex<br />preserved in rural areas. This agrarian policy caused<br />great discontent among peasantry and huge decline of agricultural<br />production. Different ways of obstruction by people<br />towards the state and the fear of hunger in the middle<br />of the conflict with Soviet Union (USSR), persuaded the<br />Party leader-ship of the State in the necessity of changing<br />the relation towards agriculture and peasantry.<br />Even though it was not easy to give up the policy of collectivization,<br />reasons mentioned above brought to it&#39;s abandonment<br />in 1950, and collective economy sys-tem was<br />transformed in 1953 into economically more rational organizations.<br />Those changes did not led to the end of use<br />revolutionary measures in a village. They were even emphasized<br />in 1953 by limiting the private properties to 10<br />hectares per house-holds. However, agrarian policy since<br />that period was developing on the principles of higher respect<br />of the peasantry and establishing cooperation with<br />private property. New policy was characterized by willingly<br />cooperation and significant investment in manufacturing<br />industry and agrarian production.</p>
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Da noção de violência urbana à compreensão da violência do processo de urbanização: apontamentos para uma inversão analítica a partir da Geografia Urbana / From the notion of urban violence to an understanding of the violence of the urbanization process: notes towards an analytic inversion in Urban Geography

Sampaio, Renata Alves 08 March 2012 (has links)
Este trabalho procura revelar um movimento do pensamento teórico. Esse pensamento parte de uma consideração ou reconhecimento: o da pertinência da noção de violência urbana para o entendimento dos conteúdos da problemática urbana que se anuncia no mundo moderno. O processo investigativo, no entanto, revelou os limites explicativos do termo violência urbana, completamente definido e confundido no âmbito das Ciências Humanas, de um modo geral - com a noção de criminalidade. Essa identidade (violência-criminalidade) coloca problemas à análise crítica do urbano, e obscurece os caminhos para o desvendamento da essência dos conteúdos da prática social que pretendem ser expressos por meio do termo violência urbana. Do reconhecimento dos limites, o pensamento se movimenta para um segundo momento da pesquisa: o do reconhecimento da insuficiência da noção de violência urbana para o desvendamento da relação entre violência e problemática urbana. A partir desse movimento, o objeto da pesquisa se mobiliza. Posto que nossas perguntas essenciais não puderam ser suficientemente respondidas a partir da noção de violência urbana, uma inversão analítica se pôs como necessidade. Para além da noção de criminalidade, o objetivo da pesquisa passa a ser o desvendamento da constituição de uma violência que está necessariamente fundamentada e articulada com os processos de produção do espaço urbano e de reprodução das relações sociais. Procura-se, assim, refletir não mais sobre a violência urbana, mas o próprio processo de urbanização como um processo essencialmente violento. Para isso, definimos três vias de entrada para acessar os conteúdos propriamente violentos do processo de urbanização, a fim de revelar como forças intencionais e provocadoras de profundos danos sociais se realizariam no urbano. Em primeiro lugar, consideramos o papel da propriedade privada da terra, como um dos fundamentos que realiza a violência do processo de urbanização. Procuramos compreender em que medida a violência é representada pelos processos de expropriação e segregação, ligados estruturalmente à instituição da propriedade privada da terra como fundamento da urbanização. Em segundo lugar, destacamos o papel do Estado - representado pelo urbanismo/planejamento urbano na produção do espaço urbano e na reprodução das relações de troca, cujo conteúdo imanente é a violência. Por fim, procuramos desvendar como alguns dos constrangimentos postos no e pelo processo de urbanização capitalista constituem, ao nível da vida cotidiana, formas de manifestação da violência intimamente ligada a esse processo. Ainda que a pesquisa não tenha constituído propriamente um estudo de caso, partimos da investigação de um fragmento espacial da metrópole de São Paulo: o fragmento que compreende o bairro Real Parque, as favelas Real Parque e Jardim Panorama e o Empreendimento Parque Cidade Jardim, todos situados administrativamente no distrito do Morumbi, zona oeste da capital paulistana. Através da articulação entre totalidade e particularidade procuramos desvendar os conteúdos do processo de urbanização capitalista, centrando nossa análise em um desses conteúdos a violência -, que não se constitui como o único conteúdo, nem como o mais importante, mas certamente como fundamental ao desvendamento da produção do espaço urbano a partir de seus fundamentos críticos. / This thesis attempts to propose a movement of theoretical thinking. This movement begins with a proposition or acknowledgment: the relevance of the notion of urban violence for understanding the contents of the urban problematic that the modern world announces. The investigation, however, has revealed the limits of the phrase urban violence, defined by and confused with in the social sciences in general the idea of criminality. This identification (violence with criminality) poses obstacles to a critical analysis of the urban, obscuring the path towards an understanding of the essence of the social practice that is supposedly grasped by the notion of urban violence. Acknowledging these limitations, the reflection shifts to a second moment of the research: that of coming to terms with the inadequateness of the notion of urban violence for revealing the relations between violence and urban problematic. This brings us to the subject of this research. Considering that our key questions could not be answered with the notion of urban violence, an analytical inversion emerged as necessary. Moving beyond the notion of criminality, the aim of this research is to cast light on the emergence of a violence that is linked with and has roots in the processes of production of the urban space and reproduction of the relations of production. We intend, thus, to bring into focus not urban violence, but instead the very process of urbanization as a process that is essentially violent. In order to do so, we have identified three access points to the violent aspects of urbanization, with the aim of revealing intentional and socially damaging forces that are embodied in the urban. Firstly, we have considered the role of private property as one of the bases of urbanizations violence. We have attempted to understand the extent to which violence is materialized in the processes of expropriation and segregation structurally linked with private property as the basis of urbanization. Secondly, we have highlighted the states role represented here by urban planning in the production of urban space and in the reproduction of market exchange relations whose immanent content is violence. Finally, we have tried to demonstrate how a number of constraints posed by capitalist urbanization translate, at the level of everyday life, into manifestations of the violence closely linked with this process. While we have not defined a case study, we have set out with an investigation of a spatial fragment in Sao Paulo: Jardim Panorama and the neighboring development Parque Cidade Jardim, located in Morumbi district, in the western section of the city. By articulating totality and particularity, we have tried to bring to light the contents of capitalist urbanization, centering our analysis on one of such contents (violence). Violence is certainly neither the only nor the primary aspect of the urbanization process, but it is certainly relevant for grasping the production of urban space from the perspective of its critical foundations.
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Rentismo à brasileira, uma via de desenvolvimento capitalista: grilagem, produção do capital e formação da propriedade privada da terra / Brazilian rentism, a capitalist development path: public land fraud, capital production and the formation of lands private property

Prieto, Gustavo Francisco Teixeira 03 October 2016 (has links)
A presente tese de doutorado objetiva compreender a relação entre a constituição da propriedade privada capitalista da terra, que se fundamenta na grilagem de terras, e a desapropriação capitalista como forma de reprodução da aliança entre terra e capital no Brasil, buscando analisar as especificidades da formação territorial brasileira a partir da formação da propriedade privada da terra. A formação territorial brasileira foi produzida como uma via de desenvolvimento capitalista que reproduz determinados fundamentos do processo de produção e acumulação capitalista geral, constituindo assim um desenvolvimento desigual e contraditório. Tal formação é produzida por uma especificidade sui generis: a formação da propriedade privada da terra se fundamenta na reprodução da grilagem de terra em todos os momentos da história brasileira, produzindo e reproduzindo também a classe dos grandes proprietários de terra e seu poder político, social e econômico. A estrutura fundiária brasileira e sua expressão territorial peremptória, o latifúndio, conforma-se em mecanismos jurídicos, sociais, econômicos e políticos advindos de uma reprodução contínua da acumulação originária do capital. Ou seja, constata-se a permanência da produção (não capitalista) de capital no capitalismo brasileiro. A apropriação privada de terras públicas e as formas de instituir e burlar leis, a realização de pactos e alianças territoriais e econômicas entre classes sociais burguesas, a consolidação de interesses políticos a partir do domínio (ou do consentimento do domínio a classes aliançadas) do Estado revelam que o capitalismo no Brasil apresenta uma via específica, a qual denomina-se nesta tese de rentismo à brasileira. Para tanto, empreende-se a análise da reprodução de classes capitalistas a partir da teoria do território, uma revisão bibliográfica das teorias marxistas sobre a questão agrária e as vias de desenvolvimento do capitalismo no campo na Europa, um retorno à história da formação da propriedade privada da terra no Brasil e aos fundamentos da concentração fundiária, além do estudo de casos de desapropriação de terras como um negócio capitalista em seu duplo caráter: garantia absolutizada da propriedade privada e instrumento de especulação. / This thesis aims to understand the relationship between the constitution of capitalist private ownership of land, which is based on public land fraud, and capitalist expropriation as a mean of reproduction of the alliance between land and capital in Brazil, analyzing the Brazilian territorys specific formation stating the importance of the private ownership of land. The Brazilian territorial formation was produced as a capitalist development path that reproduces certain grounds of the production and general capitalist accumulation process, thus constituting an uneven and contradictory development. This formation is produced by a sui generis specificity: the formation of the private ownership of land is based on the reproduction of public land fraud trough all Brazilian history, producing and also reproducing the class of large landowners and their political, social and economic power. Brazil\'s agrarian structure and its peremptory territorial expression, latifundia, conforms itself in legal, social, economic and political mechanisms arising from a continuous reproduction of the original accumulation of capital. In other words, there has been the production of the remaining (non-capitalist) capital in Brazilian capitalism. The private appropriation of public lands and the different ways of creating and circumvent laws, the territorial and economic alliances between bourgeois social classes, the consolidation of political interests from the domain (or the consent of the articulated domain by these classes) of the State, all reveal that capitalism in Brazil has a specific path, which is called in this thesis Brazilian rentism. Therefore, we undertake the analysis of the reproduction of capitalist classes based on the theory of the territory, a literature review of Marxist theories on the agrarian question and capitalism developing in the field in Europe, a return to the history of private property of land\'s formation in Brazil and the foundations of land concentration and the study of cases of land expropriation as a capitalist business in its dual character: made absolute guarantee of private property and speculation instrument.
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O princípio constitucional da função social da propriedade privada

Petrucci, Jivago 13 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:25:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jivago Petrucci.pdf: 694250 bytes, checksum: 8e3f9e51d0f9b1678396a24dd49f8777 (MD5) Previous issue date: 2007-06-13 / The following study aims the social role of private property as a constitutional principle. It does not, therefore, deal with the rules that pertain the social role of property in the several fields (social role of rural or urban estates etc) unless if strongly relevant for the definition of the principle itself. The analysis starts with the study of the constitutional interpretation, a legal type of interpretation which shows peculiarities that demand specific worries from the interpreter. A whole panorama is drawn of the principles of constitutional interpretation, of the distinction between principles and rules and the role of those who work with interpretation. Following, the historical development of the definition of property is examined, since the early days of overwhelming individualism until the recognition of the common objectives of the institute, which allows to define the social role of property, highlighting its relationship with the principle of social justice and the changes that it brings to the traditional definition of property. Finally, this paper analyses the several roles played by the principle of social role of property in our legal system, specially as it regards interpretation, through which the focused principle leads to the interpretation of all the remaining legal rules that compose the national legal system / O presente estudo tem por objetivo enfocar a função social da propriedade privada como princípio constitucional. Não trata, portanto, das regras que dão concreção à função social da propriedade nos diversos setores (função social da propriedade rural, da propriedade urbana etc.), senão no que é imprescindível para a definição do princípio em si. A análise tem início com o estudo da interpretação constitucional, espécie de interpretação jurídica que apresenta peculiaridades que impõem preocupações específicas ao intérprete. Traça-se um panorama geral dos postulados de interpretação constitucional, da distinção entre princípios e regras e da função desempenhada por aqueles na tarefa interpretativa. Examina-se, então, o desenvolvimento histórico do conceito de propriedade, desde os remotos tempos do exacerbado individualismo até o reconhecimento de objetivos coletivos ao instituto, o que permite conceituar a função social da propriedade, realçando sua relação com a idéia de justiça social e as modificações que ela produz no conceito tradicional de propriedade. A exposição se encerra pela análise das diversas funções desempenhadas pelo princípio da função social da propriedade em nosso ordenamento jurídico, com destaque para a função interpretativa, por meio da qual o princípio enfocado condiciona a compreensão do significado de todas as demais normas jurídicas que integram o sistema jurídico nacional

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