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Valor pronóstico de la progesterona plasmática en gestantes con amenaza de aborto. Centro Médico Naval Cirujano Mayor Santiago Távara, agosto-diciembre 2003

La Chira Martínez, Humberto January 2004 (has links)
El presente trabajo se realizó desde Junio a Diciembre del año 2003 en el Centro Medico Naval en el servicio de Gineco – Obstetricia en un grupo de 41 pacientes, que ingresaron con el Diagnóstico de Amenaza de Aborto, a quienes se midieron al ingreso, el valor plasmático de progesterona y de Beta hCG ésta última con un intervalo de 48 horas, y ecografía transvaginal para evaluación de la gestación y su control a los 7 días si el caso lo ameritaba. Encontramos que en los casos de amenaza de aborto diagnosticada al ingreso y en las gestaciones en principio evolutivas, que posteriormente abortaron; niveles hormonales bajos que no superaron en caso del primer grupo, a 6 ng/ml y del segundo, a 11 ng/ml; pero sin embargo existen diferencias significativas entre estos dos grupos y un tercero, de gestaciones que llegaron a término. Se observa que los niveles de Progesterona eran superiores a 14 ng/ml en las gestaciones evolutivas normales. El corte de 5 ng/ml que nos predice en el 100% de los casos que valores inferiores son seguramente embarazos perdidos por lo que estas pacientes no deberían ser medicadas inútilmente, no otorgando la misma seguridad para diferenciar ectópicos de evolutivos, por lo menos en la casuística presentada.
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Efeitos da progesterona sobre o comportamento tipo depressivo e sobre a expressão das subunidades do receptor GABA A de ratos Wistar machos e fêmeas

Goveia, Susie de Andrade January 2010 (has links)
A depressão é um transtorno que possui maior prevalência nas mulheres do que nos homens. A progesterona pode estar envolvida nos mecanismos que geram estas diferenças. Este hormônio é utilizado clinicamente para mulheres em diversos eventos reprodutivos, e seu efeito na depressão não está bem estabelecido. Estudos em modelos animais mostraram que existe uma influência da progesterona no comportamento tipo-depressivo em roedores, mas estes estudos são inconclusivos. Autores têm demonstrado que as mudanças comportamentais em roedores ocasionadas pela progesterona estão associadas à alterações nas subunidades do receptor GABAA. O ácido Y-aminobutírico (GABA) é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central. O receptor GABAérgico é composto de uma combinação de 5 subunidades que formam um poro iônico. A composição de subunidades mais comum é a composta de 2a1, 2b2 e 1g2. A modulação da atividade GABAérgica pela progesterona é específica à estrutura encefálica utilizada. O estriado é a estação de entrada para os núcleos da base, uma estrutura envolvida em respostas comportamentais. O córtex préfrontal é uma estrutura de grande importância no circuito límbico envolvida no controle de situações estressantes. Estudos têm mostrado uma assimetria funcional nesta estrutura relacionada ao gênero em respostas adaptativas ao estresse e no processamento emocional em humanos. Há também evidências relacionadas à depressão, de assimetria no sistema GABAérgico no estriado. Desta forma, no primeiro artigo, foi investigado o efeito antidepressivo de baixas doses de progesterona com dois protocolos de tratamento: agudo e crônico. No segundo e terceiro artigos foram avaliadas a expressão das subunidades a1 e g2 do receptor GABAA nos hemisférios direito e esquerdo do estriado e do córtex préfrontal de ratos Wistar machos e fêmeas que receberam o tratamento crônico com progesterona e de ratos que, adicionalmente, foram submetidos ao teste do nado forçado. No estriado, foi avaliada a expressão do mRNA, por RT-PCR, e no córtex pré-frontal foi avaliado em machos, adicionalmente, a expressão protéica por Western Blot destas subunidades. O tratamento agudo com progesterona não alterou o comportamento tipodepressivo dos ratos, mas o tratamento crônico diminuiu o comportamento tipodepressivo em fêmeas e aumentou em machos. A dose utilizada não alterou o ciclo hormonal das fêmeas. A análise da imobilidade dos animais que receberam veículo demonstrou que as fêmeas em diestro II foram mais depressivas do que os machos, refletida por sua maior imobilidade no teste do nado forçado. Este resultado comportamental das fêmeas pode estar associado aos mais baixos níveis séricos de progesterona característicos desta fase do seu ciclo reprodutivo. A expressão da subunidade g2 no estriado dos ratos controle foi assimétrica, onde machos mostraram maior expressão no hemisfério esquerdo do que no direito, que pode representar uma característica de risco mais baixo para depressão. Não houve assimetria no estriado das fêmeas ou no córtex pré-frontal dos grupos controle. No estriado e no córtex pré-frontal, o estresse altera a simetria da expressão da subunidade a1, induzindo maior expressão no lado direito do que no esquerdo. Esta resposta assimétrica ocorreu em ratos machos e em fêmeas submetidos ao estresse específico das injeções. Ainda, os machos respondem ao estresse pela alteração da expressão da subunidade a1 e têm a capacidade de se recuperar desta alteração após a exposição a outro tipo de estressor nas duas estruturas analisadas neste trabalho. O estresse, independente do tipo, diminui a expressão da subunidade g2, tanto no estriado como no córtex pré-frontal. O efeito antidepressivo da progesterona nas fêmeas está correlacionado com a maior expressão da subunidade a1 no córtex préfrontal. O efeito pró-depressivo nos machos está correlacionado com o aumento da expressão da subunidade g2 no estriado. Progesterona altera o comportamento tipo-depressivo alterando a eficiência do sistema GABAA no hemisfério direito do córtex pré-frontal de fêmeas e no estriado de machos. A análise da expressão do mRNA e da proteina demonstrou que progesterona e o nado forçado aumentaram bilateralmente a expressão do mRNA da subunidade α1, mas aumentaram a expressão protéica desta subunidade apenas no hemisfério direito. Além disso, progesterona não modificou o mRNA da subunidade g2 mas aumentou sua expressão protéica, indicando a existência de possíveis modificações pós-transcricionais. / Major depression is more prevalent among women than men, and progesterone might be involved in the mechanisms that generate these differences. Progesterone is clinically used for women in several reproductive events, but its antidepressant effect is unclear. Animal studies showed the interference of progesterone on depressive behaviors of rodents, but they are inconclusive, and no study compared different treatment durations. The behavioral changes ocasioned by progesterone has been associated with GABAAR activity modulation. Y-aminobutyric acid (GABA) is the main inhibitory neurotransmitter in the central nervous system, and generally consists of a combination of 2a1, 2β2 and 1g2 subunits. The modulation of GABAA receptor by progeterone is specific to brain region studied. Prefrontal cortex is a nodal point of a limbic circuit involved in the control of stress situations. Studies have shown a sex-related functional asymmetry in this region mediating adaptive coping responses to stress and emotional processing in humans.The striatum is the input station for the basal ganglia, which is involved in behavioral responses. In this structure, there is evidence of brain hemispheric asymmetry in the GABAergic system related to depression. This study investigated the antidepressant effect of low doses of progesterone in male and female rats under acute or chronic administration. Male and female Wistar rats in different phases of the estrous cycle were acutely administered different doses of progesterone (0.0, 0.4. 0.8 and 1.2 mg/kg) and tested in the forced swimming test (FST). The lowest dose of progesterone (0.4 mg/kg) was chronically administered during two complete estrous cycles and diestrous II female and male rats were tested in the FST. One group only received chronic progesterone without have been evalued in the FST. The effects on the GABAA a1 and g2 receptor subunit mRNA expressions by RT-PCR in the striatum and prefrontal cortex these animals were examined. In the prefrontal cortex, the protein expression by Western Blot of these subunits was additionally evaluated. Progesterone decreased depressive-like behaviors only in chronically treated diestrous II female rats and increased immobility in male rats. This low dose of progesterone did not interfere in the hormonal cycling in female rats. Results also showed that diestrous II female rats had greater immobility than male rats in the FST. The greater immobility of diestrous II female rats shows that rats in this estrous phase present more depressive-like behaviors that may be associated with their lower serum levels of progesterone. We showed that progesterone chronically administered at low doses reverses these depressive-like behaviors and has an antidepressant effect during the diestrous II phase of the estrous cycle. In the striatum, the expression of the g2 subunit displayed a gender-specific asymmetry. The stress caused by injections decreased the expression of g2 and a1 mRNA in the striatum of both male and female rats, while stress caused by forced swimming decreased only the expression of g2. Also, the expression of the g2 and a1 subunits modified in according to the nature of the stressor. Chronic progesterone treatment increased both, g2 and a1 subunits, depending on the brain hemisphere, the level of stress, and the gender. A positive correlation between depression-like behavior in male rats treated with progesterone and the expression of the g2 subunit in the right striatum was noted. Our findings suggest that the g2 subunit of GABAAR can play an important role in the regulation of depressive behavior under certain stress conditions. In the pre-frontal cortex, the expression of a1 and g2 mRNA subunits are gender-specific in the control and stressed rats. It occurred a hemispheric specificity in the expression of the a1 and g2 subunits in response to injections stress as well as to progesterone treatment differentially regulated by gender. The mRNA and protein expression analysis demonstrated that progesterone plus forced swimming increased billaterally the expression of α1 mRNA, but the protein expression was increased only in the right prefrontal cortex. Moreover, progesterone did not modify the g2 mRNA but it increased its protein expression, indicating the existence of possible post-transcriptional modifications in this structure. Also, there was a negative correlation between the mRNA and protein expression of α1 subunit in the right prefrontal cortex and the immobility behavior in female rats. Thus, progesterone may improve the depressive behavior of females restoring the efficiency of system GABAA of right prefrontal cortex.
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Expressão gênica e proteica das isoformas A e B do receptor de progesterona, de p53 e de p21 em miométrio e leiomioma uterino

Lora, Vanessa January 2010 (has links)
Os leiomiomas são neoplasias benignas comuns do sistema reprodutivo feminino e são encontrados em até 50% das mulheres em idade reprodutiva. As causas e os mecanismos de desenvolvimento desse tumor não estão bem estabelecidos; eventuais descontroles nos percursos apoptóticos e influências dos hormônios esteróides ovarianos devem estar envolvidos. O objetivo deste trabalho foi examinar a expressão do gene e da proteína das isoformas A e B do receptor de progesterona, de p53 e de p21 em miométrio e leiomioma uterino. Foram obtidas amostras de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram à histerectomia abdominal por leiomiomatose. Os tecidos foram submetidos à extração de mRNA com o uso de Trizol®, para análise da expressão gênica pela técnica de RT-PCR, e à extração de proteínas, para análise de expressão proteica pela técnica de Western Blot. Não foram observadas diferenças nos níveis de expressão de mRNA para PRAB, PRB e nos níveis proteicos dos PRs entre o miométrio e o leiomioma uterino. Não houve correlação entre a fase do ciclo menstrual e os receptores de progesterona. A relação entre as isoformas (PRA:PRB) não foi diferente entre os tecidos e mostrou uma forte correlação entre ambos (r=0,767, P=0,004). As análises da expressão gênica e proteica mostraram aumento nos níveis de mRNA e de proteína de p53 no leiomioma comparado ao miométrio (P=0,030 e P=0,002, respectivamente). O mesmo aumento foi observado nos níveis de mRNA de p21 (P=0,016) e nos níveis proteicos de p21 (P=0,026) nas amostras de leiomioma uterino. As expressões gênica e proteica inalteradas dos PRs são características das doenças benignas, como a leiomiomatose; alterações da relação PRA:PRB são observadas em neoplasias malignas. Já o aumento significativo observado nos níveis de mRNA e de proteína de p53 e p21 em leiomiomas indica uma possível participação destes genes no desenvolvimento desse tumor podendo estar relacionado à estabilização funcional e detenção de possíveis danos, evitando a transformação carcinogênica. / Leiomyomas are common benign neoplasms of the female reproductive system and they are found in up to 50% of women of reproductive age. The causes and mechanisms of the development of this tumor are not well established. Occasional lack of control in apoptotic pathways and influences of ovarian steroid hormones must be involved. The aim of this study was to examine the expression of gene and protein progesterone receptor isoforms A and B, p53 and p21 in uterine leiomyoma and myometrium. Samples of 14 reproductive-age patients, submitted to abdominal hysterectomy due to leiomyomatosis, were obtained. The tissues were submitted to mRNA extraction using Trizol® for gene expression analysis through the RT-PCR technique, and protein extraction for protein expression analysis was developed through the Western blot technique. There were not significant differences in levels of mRNA expression for PRAB, PRB and PRs protein between the myometrium and uterine leiomyoma. It was not found any correlation between the menstrual cycle phase and progesterone receptors. The relationship between the isoforms (PRA: PRB) was not different in the tissues and it was observed a strong correlation (r = 0.767, P = 0.004) between them. The analysis of gene and protein expression showed an increase in levels of mRNA and p53 protein in leiomyoma when compared to myometrium (P = 0.030 and P = 0.002). The same increase was observed in the p21 mRNA levels (P = 0.016) and in the p21 protein levels (P = 0.026) in the samples of uterine leiomyoma. The unchanged gene and protein expressions of PRs are characteristic of benign diseases such as leiomyomatosis, and alterations in PRA: PRB relationship are observed in malignant neoplasms. However, the significant increase observed in the levels of mRNA and p53 and p21 protein in leiomyomas indicates a possible participation of those genes in the development of that tumor, which can be related to functional stabilization and retention of possible damage, avoiding the carcinogenic transformation.
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Correlação entre ciclina D-1, receptores de estrogênio e progesterona no carcinoma invasivo de mama após curto período de endocrinoterapia com tamoxifeno e anastrozol / Correlation between cyclin D-1, estrogen and progesterone receptors in breast invasive carcinoma after short time period of treatment with tamoxifen and anastrozole

Millen, Eduardo Camargo [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Introdução: A endocrinoterapia é uma das principais responsáveis pela redução da mortalidade do câncer de mama. Biomarcadores preditivos de resposta celular precoce vem sendo estudados com intuito de prever precocemente a hormônio-resistência. A positividade dos receptores de estrogênio e progesterona e a ciclina D-1 vem sendo relacionados à resistência ao tratamento com tamoxifeno. Objetivos: Estudar a variação da ciclina D-1 e os receptores de estrogênio e progesterona (RE e RP) em pacientes na pós-menopausa com carcinoma de mama RE e ou RP (+) após curto período (26 dias) de tratamento com tamoxifeno, anastrozol e placebo. Métodos: Estudo prospectivo randomizado duplo-cego realizado com 71 pacientes dos Hospitais Pérola Byington e São Paulo da UNIFESP (São Paulo - Brasil) com carcinoma ductal infiltrativo de mama, nos estádios II e III, que no período pré-operatório (26 dias) foram subdivididas em 3 grupos: P (placebo, N= 26) T (tamoxifeno 20mg/dia, N= 22) e A (anastrozol, 1mg/dia N = 23). A biópsia foi realizada no momento do diagnóstico, e após a cirurgia definitiva (26º dia) os tumores foram isolados por micro-arranjos teciduais. O estudo imunoistoquímico foi realizado com anticorpos para ciclina D-1 (Novocastra DCS-6), RE (Dako- M7047), RP (Dako- M3569). Realizou-se o estudo semiquantitativo utilizando-se os critérios de Allred e o estudo estatístico pelo teste paramétrico de Anova e semi-paramétrico General Estimation Equation (p≤0,05). Resultados: Houve redução da média do escore do RP de 4,22 (pré) para 1,94 (pós) apenas nas pacientes tratadas com anastrozol (p= 0,01). Houve correlação linear positiva entre ciclina D-1 e RP no grupo A (p<0,001), negativa no T (p<0,001) sem variar no grupo Placebo (p = 0,35). Conclusão: É possível que RP e ciclina D-1 possam ser bons fatores preditivos de resposta precoce para inibidores de aromatase do câncer de mama.. / Background: Hormone Therapy (HT) plays an important role in breast cancer mortality reduction. Predictive biomarkers of early cellular response have being studied with the intention to predict the hormone resistance. The positivity of cyclin D1, estrogen and progesterone receptors (ER/PR) is being related to the resistance to the tamoxifen treatment. Objectives: Study the variation of the cyclin D-1, ER and PR in postmenopausal patients with ER positive invasive ductal carcinomas (IDC) prior and after short period (26 days) of treatment with tamoxifen, anastrozole and placebo. Methods: Seventy-one patients with palpable ER-positive IDC (stage II and III) were double-blind randomized in a prospective placebo controlled trial with 3 neoadjuvant HT groups in the pre operatory phase (26 days): P (placebo, N= 26) T (tamoxifen 20mg/day, N= 22) and (anastrozole, 1mg/day N = 23). Pre and post HT samples were disposed in tissue micro array blocks and submitted to immunohistochemical assay. Biomarkers status (cyclin D- 1, ER and PR) was obtained comparing each immunohistochemical evaluation of pre and post-surgery samples using semi-quantitative Allred’s method. Statistical analyses were performed using the parametric test of Anova and semiparametric test General Estimation Equation (p ≤ 0,05). Results: There was a reduction in Allred’s PR score from 4.22 (pre-treatment) to 1.94 (post-treatment) only in patients treated with anastrozole (p=0,01). There was a linear positive correlation between cyclin D-1 and PR in the group A (p< 0.001), negative in the T (p< 0,001) without varying in the placebo group (p = 0,35). Conclusion: It is possible that PR and cyclin D-1 would be a good predictor of early response for aromatase inhibitors in breast cancer. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Identificação de possíveis mecanismos envolvidos na ação da progesterona sobre o hipotálamo e o bulbo olfatório de ratas Wistar submetidas ao teste do nado forçado

Arbo, Bruno Dutra January 2012 (has links)
A depressão é um transtorno comportamental com uma alta prevalência na população, a qual é maior nas mulheres do que nos homens. Estudos prévios mostraram que a administração de baixas doses de progesterona em ratas em diestro tem um efeito antidepressivo no teste do nado forçado. A depressão está associada com a neurodegeneração e a morte celular em alguns circuitos cerebrais, e a progesterona é um esteróide neuroprotetor que poderia prevenir ao menos parcialmente essa neurodegeneração. A fisiopatologia da depressão também envolve os sistemas GABAérgico e serotoninérgico, e ambos poderiam ter seu funcionamento modulado pela progesterona. Os animais de laboratório são constantemente expostos a vários tipos de estressores na rotina de laboratório, e o estresse poderia ser um fator de interferência em estudos comportamentais. O objetivo desse estudo foi verificar o efeito da progesterona na expressão protéica e na ativação da Akt e da Erk, e na expressão da caspase-3, SERT e na subunidade α4 do receptor GABAA no hipotálamo e no bulbo olfatório de ratas em diestro submetidas ao teste do nado forçado. No primeiro experimento, fêmeas em diestro (n= 8/grupo) foram randomicamente selecionadas para receber uma injeção diária de progesterona (0,4mg/kg i.p.) ou veículo durante dois ciclos estrais regulares e completos (8-10 dias). No dia do experimento, os animais foram eutanasiados 30 min após o teste do nado forçado, e foram avaliadas a expressão das proteínas Akt, Erk, caspase-3, SERT e da subunidade α4 do receptor GABAA no hipotálamo e no bulbo olfatório. No segundo experimento, ratos machos e fêmeas ovariectomizadas (n= 6/grupo) foram expostos ao estresse agudo e crônico ocasionado pela manipulação e pela administração de veículo ou progesterona (0,4mg/kg i.p.), e os níveis séricos de corticosterona, prolactina e progesterona foram avaliados. A progesterona reduziu a expressão da procaspase-3 no hipotálamo, mas não alterou a ativação da Akt e da Erk, bem como a expressão do SERT nessa estrutura. A progesterona não mudou a ativação e a expressão dessas proteínas no bulbo olfatório. O tratamento aumentou a expressão da subunidade α4 no hipotálamo, e também alterou a expressão dessa subunidade no bulbo olfatório, aumentando a expressão dessa subunidade no hemisfério direito e diminuindo no hemisfério esquerdo, criando uma assimetria na expressão dessa subunidade. Não houve correlação significativa entre a expressão dessas proteínas e o comportamento de imobilidade desses animais no teste do nado forçado. No segundo experimento, verificamos uma diferença de sexo na secreção de corticosterona no experimento agudo, de forma que as fêmeas apresentaram níveis séricos de corticosterona maiores do que os machos. Ainda, a exposição crônica aos estressores reduziu a corticosterona sérica e aumentou a prolactina sérica nas fêmeas em relação ao experimento agudo, sem ocasionar alterações na secreção desses hormônios nos machos. Em suma, nossos resultados sugerem que o efeito neuroprotetor da progesterona no hipotálamo através da redução na expressão da procaspase-3 poderia estar envolvido no efeito antidepressivo da progesterona em fêmeas em diestro. O receptor GABAA é outra via paralela de ação da progesterona, e a modulação da expressão da subunidade α4 no hipotálamo e no bulbo olfatório também pode estar relacionada com seu efeito antidepressivo. Existem diferenças na resposta neuroendócrina ao estresse ocasionado por procedimentos laboratoriais de rotina, e esse fato deve ser levado em conta na interpretação dos resultados oriundos da experimentação animal. / Depression is a mood disorder with a high prevalence in the population, which is higher in women than in men. Previous studies showed that the chronic administration of low doses of progesterone in diestrus female rats has an antidepressive effect in the forced swimming test (FST). Depression is associated with the neurodegeneration and the cell death of some brain circuits and progesterone is a neuroprotective steroid that could at least partially prevent this neurodegeneration. Also, the physiopathology of depression involves the GABAergic and serotoninergic systems, and both of them could be functionally modulated by progesterone. The laboratory animals are constantly exposed to several kinds of stressors in the laboratory routine, and stress could be an interfering factor in behavioral studies. The aim of this study was to verify the effect of progesterone in the protein expression and activation of Akt and Erk and the expression of caspase-3, SERT and GABAA receptor α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb of diestrus female rats exposed to the forced swimming test (FST). In the first experiment, diestrus female rats (n = 8/group) were randomly selected to receive a daily injection of progesterone (0.4mg/kg i.p.) or vehicle, during two complete female estrous cycles (8-10 days). On the experiment day, the animals were euthanized 30 min after the FST, and we evaluated the protein expression of Akt, Erk, caspase-3, SERT and GABAA α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb. In the second experiment, male and ovariectomized female rats (n = 6/group) were acute and chronically exposed to the manipulation and the injection stress caused by the administration of vehicle or progesterone (0.4mg/kg i.p.), and the serum levels of corticosterone, prolactin and progesterone were evaluated. Progesterone decreased the expression of procaspase-3 in the hypothalamus, but did not change the activation of Akt and Erk and the expression of SERT in this area. Progesterone did not change the activation and the expression of these proteins in the olfactory bulb. The treatment increased the expression of α4 subunit in the hypothalamus, and also changed the expression of this subunit in the olfactory bulb, increasing the expression of this subunit in the right hemisphere and decreasing this expression in the left hemisphere, creating an asymmetry in the expression of this subunit. There was not significant correlation between the expression of these proteins and the immobility behavior of these animals in the FST. In the second experiment, there was a sex difference in the seric levels of corticosterone in the acute experiment, with females showing higher levels of corticosterone than males. Also, the chronic exposure to the stressors decreased the seric levels of corticosterone and increased the seric levels of prolactin in females in relation to the acute experiment, but not in males. In summary, our results suggest that the neuroprotective effect in the hypothalamus through the reduction in the expression of procaspase-3 could be involved in the antidepressive effect of progesterone in diestrus females. The GABAA receptor is another target for the action of progesterone, and the modulation of the expression of α4 subunit in the hypothalamus and in the olfactory bulb could also be related do the antidepressive effect of progesterone in the FST. There are sex differences in the neuroendocrine response to the stress generated by routine laboratory proceedings and this should be taken in consideration in the interpretation of results involving animal experimentation.
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Efeito da progesterona no ciclo celular de células endometriais de mulheres com endrometriose pélvica portadoras do polimorfismo progins / Progesterone effect on the cell cycle control in endometrial cells from women with endometriosis harboring the PROGINS polymorphism

D'Amora, Paulo [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:27Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00247.pdf: 1617465 bytes, checksum: 6e919e998ed655de4a47c93b6fab5445 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Alterações no endométrio vêm sendo implicadas na etiopatogenia da endometriose. Dentre os diversos distúrbios já identificados na mucosa uterina destacam-se os regulados pela progesterona, o que implica, de alguma forma, que uma resistência do endométrio ao hormônio pode estar envolvida na gênese da doença. O efeito da progesterona é regulado principalmente por duas isoformas de seu receptor (PRA e PRB) e uma alteração genética (polimorfismo), denominada PROGINS, no gene que codifica este receptor, leva ao desbalanço na expressão dessas subunidades, acarretando alterações enotípicas já detectadas em enfermidades hormônio-dependentes. Em trabalho anterior realizado em nosso laboratório, identificamos que, mulher com esta alteração tem cerca de duas vezes mais chances de desenvolver endometriose. Frente aos dados de que alterações endometriais estão envolvidas na etiopatogenia da endometriose, de que estas alterações são decorrentes da resistência deste tecido a ação da progesterona e de que o polimorfismo PROGINS, prevalente em mulheres com a doença possa estar relacionado à causa desta resistência, nos propusemos, no presente estudo, a avaliar alterações no ciclo celular de células endometriais em cultivo (genotipadas para o polimorfismo PROGINS), de mulheres com e sem endometriose, após tratamentos com estradiol e progesterona. Para tanto foi obtido tecido endometrial das pacientes durante cirurgia videolaparoscópica. Após a cirurgia as pacientes foram divididas, segundo o achado cirúrgico e de acordo com a detecção do polimorfismo PROGINS, em três grupos: pacientes com endometriose, com e sem o polimorfismo PROGINS (E+Alu e E-Alu) e outro formado por mulheres nas quais não foram evidenciadas alterações pélvicas, não portadoras do referido polimorfismo (CP-Alu). Este tecido foi processado para cultura celular e subseqüentemente analisado no que se refere à funcionalidade do receptor de progesterona relacionada aos processos de proliferação celular, apoptose e progressão no ciclo celular. Nossos resultados mostraram que as células de pacientes com endometriose apresentaram diminuição da resposta à progesterona, com conseqüente aumento na proliferação celular com progressão descontrolada do ciclo celular, viabilidade celular sustentada e diminuição da taxa de morte celular por apoptose, especialmente no grupo de portadoras do polimorfismo PROGINS, em comparação ao grupo de não portadoras e grupo controle. Devido à importância da ação da progesterona no endométrio de pacientes com endometriose, nosso estudo apresenta evidências de que o polimorfismo PROGINS possa estar relacionado com a patogênese da endometriose. / FAPESP: 04/09810-6 / CAPES: 130538/2006-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Determinação eletroanalítica do hormônio progesterona em fármacos utilizando o eletrodo de filme de bismuto

Lima, Camila Alves de January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Química / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301739.pdf: 1986586 bytes, checksum: a5c130b8b2d1c9d1808066787b87bd68 (MD5) / Esse trabalho descreve o desenvolvimento de um método eletroanalítico para determinação do hormônio progesterona empregando o eletrodo de filme de bismuto (EFBi). Inicialmente, o EFBi foi preparado pelo método ex situ, com a aplicação de um potencial de -300 mV por 12 s em um substrato de carbono vítreo imerso em uma solução de HCl 1,0 mol L-1 contendo Bi(III) 2,0 x 10-2 mol L-1. Esses parâmetros foram ajustados de acordo com a resposta para a progesterona 40 µmol L-1 utilizando a técnica de voltametria cíclica. A característica adsortiva da progesterona na superfície do EFBi foi evidenciada, necessitando a aplicação de um potencial de pré-concentração (Epc = -1,0 V) e tempo de pré-concentração (tpc = 60 s) antes de cada experimento. A redução eletroquímica da progesterona 40 µmol L-1 em tampão B-R 0,1 mol L-1 (pH 12,0) foi investigada e constatou-se uma transferência eletrônica irreversível de 1 elétron com presença de reação química acoplada. O mecanismo eletroquímico desse hormônio provavelmente está associado à redução da carbonila no agrupamento ?, ?- insaturado, levando à formação de um dímero. Para o desenvolvimento da metodologia, a voltametria de onda quadrada foi a técnica escolhida. Os parâmetros otimizados foram: frequência 70 Hz, amplitude 50 mV e incremento de potencial 2 mV. Nessas condições, foi obtido um pico de densidade de corrente em -1,63 V referente à redução da progesterona, a qual respondeu de forma linear na faixa de 0,40 a 7,90 µmol L-1, apresentando um limite de detecção de 0,18 µmol L-1. O método foi aplicado na determinação de progesterona em quatro amostras de fármacos. Para a validação do método eletroanalítico desenvolvido, esse foi comparado com o método de quantificação do hormônio por espectrofotometria de absorção na região do ultravioleta. Os resultados obtidos por meio de cálculos estatísticos mostraram que o método proposto utilizando EFBi foi preciso e exato. / This manuscript describes an electroanalytical method for determination of progesterone using the bismuth film electrode (BiFE). The BiFE was initially prepared by the ex situ method, by applying a potential of -300 mV for 12 s in a glassy carbon substrate immersed in a solution of HCl 1.0 mol L-1 containing Bi (III) 2.0 x 10-2 mol L-1. These parameters were adjusted according to the progesterone 40 ìmol L-1 response using the technique of cyclic voltammetry. The adsorption characteristics of progesterone on the surface of BiFE were observed, necessitating the application of a pre-concentration potential of Epc = -1.0 V during a pre-concentration time of tpc = 60 s before each experiment. The electrochemical reduction of progesterone 40 ìmol L-1 in B-R buffer 0.1 mol L-1 (pH 12.0) was investigated. It was found an irreversible transfer of 1 electron with the presence of coupled chemical reaction. The electrochemical mechanism of this hormone is probably associated to a reduction of the carbonyl group in á, â-unsaturated, leading to the formation of a dimer. To develop the methodology, square wave voltammetry was the chosen technique. The optimized parameters were: frequency of 70 Hz, amplitude of 50 mV and potential increment of 2 mV. Under these conditions, a peak current density at -1.63 V relating to the reduction of progesterone was obtained, which responded linearly in the range 0.40 to 7.90 ìmol L-1, with a detection limit of 0.18 ìmol L-1. The method was applied to the determination of progesterone on four samples of pharmaceuticals. To validate the developed electroanalytical method, this method was compared to the quantification of the hormone by absorption spectrometry in the ultraviolet region. The results obtained by statistical calculations showed that the proposed method using BiFE was precise and accurate.
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Efeitos da progesterona sobre o comportamento tipo depressivo e sobre a expressão das subunidades do receptor GABA A de ratos Wistar machos e fêmeas

Goveia, Susie de Andrade January 2010 (has links)
A depressão é um transtorno que possui maior prevalência nas mulheres do que nos homens. A progesterona pode estar envolvida nos mecanismos que geram estas diferenças. Este hormônio é utilizado clinicamente para mulheres em diversos eventos reprodutivos, e seu efeito na depressão não está bem estabelecido. Estudos em modelos animais mostraram que existe uma influência da progesterona no comportamento tipo-depressivo em roedores, mas estes estudos são inconclusivos. Autores têm demonstrado que as mudanças comportamentais em roedores ocasionadas pela progesterona estão associadas à alterações nas subunidades do receptor GABAA. O ácido Y-aminobutírico (GABA) é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central. O receptor GABAérgico é composto de uma combinação de 5 subunidades que formam um poro iônico. A composição de subunidades mais comum é a composta de 2a1, 2b2 e 1g2. A modulação da atividade GABAérgica pela progesterona é específica à estrutura encefálica utilizada. O estriado é a estação de entrada para os núcleos da base, uma estrutura envolvida em respostas comportamentais. O córtex préfrontal é uma estrutura de grande importância no circuito límbico envolvida no controle de situações estressantes. Estudos têm mostrado uma assimetria funcional nesta estrutura relacionada ao gênero em respostas adaptativas ao estresse e no processamento emocional em humanos. Há também evidências relacionadas à depressão, de assimetria no sistema GABAérgico no estriado. Desta forma, no primeiro artigo, foi investigado o efeito antidepressivo de baixas doses de progesterona com dois protocolos de tratamento: agudo e crônico. No segundo e terceiro artigos foram avaliadas a expressão das subunidades a1 e g2 do receptor GABAA nos hemisférios direito e esquerdo do estriado e do córtex préfrontal de ratos Wistar machos e fêmeas que receberam o tratamento crônico com progesterona e de ratos que, adicionalmente, foram submetidos ao teste do nado forçado. No estriado, foi avaliada a expressão do mRNA, por RT-PCR, e no córtex pré-frontal foi avaliado em machos, adicionalmente, a expressão protéica por Western Blot destas subunidades. O tratamento agudo com progesterona não alterou o comportamento tipodepressivo dos ratos, mas o tratamento crônico diminuiu o comportamento tipodepressivo em fêmeas e aumentou em machos. A dose utilizada não alterou o ciclo hormonal das fêmeas. A análise da imobilidade dos animais que receberam veículo demonstrou que as fêmeas em diestro II foram mais depressivas do que os machos, refletida por sua maior imobilidade no teste do nado forçado. Este resultado comportamental das fêmeas pode estar associado aos mais baixos níveis séricos de progesterona característicos desta fase do seu ciclo reprodutivo. A expressão da subunidade g2 no estriado dos ratos controle foi assimétrica, onde machos mostraram maior expressão no hemisfério esquerdo do que no direito, que pode representar uma característica de risco mais baixo para depressão. Não houve assimetria no estriado das fêmeas ou no córtex pré-frontal dos grupos controle. No estriado e no córtex pré-frontal, o estresse altera a simetria da expressão da subunidade a1, induzindo maior expressão no lado direito do que no esquerdo. Esta resposta assimétrica ocorreu em ratos machos e em fêmeas submetidos ao estresse específico das injeções. Ainda, os machos respondem ao estresse pela alteração da expressão da subunidade a1 e têm a capacidade de se recuperar desta alteração após a exposição a outro tipo de estressor nas duas estruturas analisadas neste trabalho. O estresse, independente do tipo, diminui a expressão da subunidade g2, tanto no estriado como no córtex pré-frontal. O efeito antidepressivo da progesterona nas fêmeas está correlacionado com a maior expressão da subunidade a1 no córtex préfrontal. O efeito pró-depressivo nos machos está correlacionado com o aumento da expressão da subunidade g2 no estriado. Progesterona altera o comportamento tipo-depressivo alterando a eficiência do sistema GABAA no hemisfério direito do córtex pré-frontal de fêmeas e no estriado de machos. A análise da expressão do mRNA e da proteina demonstrou que progesterona e o nado forçado aumentaram bilateralmente a expressão do mRNA da subunidade α1, mas aumentaram a expressão protéica desta subunidade apenas no hemisfério direito. Além disso, progesterona não modificou o mRNA da subunidade g2 mas aumentou sua expressão protéica, indicando a existência de possíveis modificações pós-transcricionais. / Major depression is more prevalent among women than men, and progesterone might be involved in the mechanisms that generate these differences. Progesterone is clinically used for women in several reproductive events, but its antidepressant effect is unclear. Animal studies showed the interference of progesterone on depressive behaviors of rodents, but they are inconclusive, and no study compared different treatment durations. The behavioral changes ocasioned by progesterone has been associated with GABAAR activity modulation. Y-aminobutyric acid (GABA) is the main inhibitory neurotransmitter in the central nervous system, and generally consists of a combination of 2a1, 2β2 and 1g2 subunits. The modulation of GABAA receptor by progeterone is specific to brain region studied. Prefrontal cortex is a nodal point of a limbic circuit involved in the control of stress situations. Studies have shown a sex-related functional asymmetry in this region mediating adaptive coping responses to stress and emotional processing in humans.The striatum is the input station for the basal ganglia, which is involved in behavioral responses. In this structure, there is evidence of brain hemispheric asymmetry in the GABAergic system related to depression. This study investigated the antidepressant effect of low doses of progesterone in male and female rats under acute or chronic administration. Male and female Wistar rats in different phases of the estrous cycle were acutely administered different doses of progesterone (0.0, 0.4. 0.8 and 1.2 mg/kg) and tested in the forced swimming test (FST). The lowest dose of progesterone (0.4 mg/kg) was chronically administered during two complete estrous cycles and diestrous II female and male rats were tested in the FST. One group only received chronic progesterone without have been evalued in the FST. The effects on the GABAA a1 and g2 receptor subunit mRNA expressions by RT-PCR in the striatum and prefrontal cortex these animals were examined. In the prefrontal cortex, the protein expression by Western Blot of these subunits was additionally evaluated. Progesterone decreased depressive-like behaviors only in chronically treated diestrous II female rats and increased immobility in male rats. This low dose of progesterone did not interfere in the hormonal cycling in female rats. Results also showed that diestrous II female rats had greater immobility than male rats in the FST. The greater immobility of diestrous II female rats shows that rats in this estrous phase present more depressive-like behaviors that may be associated with their lower serum levels of progesterone. We showed that progesterone chronically administered at low doses reverses these depressive-like behaviors and has an antidepressant effect during the diestrous II phase of the estrous cycle. In the striatum, the expression of the g2 subunit displayed a gender-specific asymmetry. The stress caused by injections decreased the expression of g2 and a1 mRNA in the striatum of both male and female rats, while stress caused by forced swimming decreased only the expression of g2. Also, the expression of the g2 and a1 subunits modified in according to the nature of the stressor. Chronic progesterone treatment increased both, g2 and a1 subunits, depending on the brain hemisphere, the level of stress, and the gender. A positive correlation between depression-like behavior in male rats treated with progesterone and the expression of the g2 subunit in the right striatum was noted. Our findings suggest that the g2 subunit of GABAAR can play an important role in the regulation of depressive behavior under certain stress conditions. In the pre-frontal cortex, the expression of a1 and g2 mRNA subunits are gender-specific in the control and stressed rats. It occurred a hemispheric specificity in the expression of the a1 and g2 subunits in response to injections stress as well as to progesterone treatment differentially regulated by gender. The mRNA and protein expression analysis demonstrated that progesterone plus forced swimming increased billaterally the expression of α1 mRNA, but the protein expression was increased only in the right prefrontal cortex. Moreover, progesterone did not modify the g2 mRNA but it increased its protein expression, indicating the existence of possible post-transcriptional modifications in this structure. Also, there was a negative correlation between the mRNA and protein expression of α1 subunit in the right prefrontal cortex and the immobility behavior in female rats. Thus, progesterone may improve the depressive behavior of females restoring the efficiency of system GABAA of right prefrontal cortex.
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Expressão gênica e proteica das isoformas A e B do receptor de progesterona, de p53 e de p21 em miométrio e leiomioma uterino

Lora, Vanessa January 2010 (has links)
Os leiomiomas são neoplasias benignas comuns do sistema reprodutivo feminino e são encontrados em até 50% das mulheres em idade reprodutiva. As causas e os mecanismos de desenvolvimento desse tumor não estão bem estabelecidos; eventuais descontroles nos percursos apoptóticos e influências dos hormônios esteróides ovarianos devem estar envolvidos. O objetivo deste trabalho foi examinar a expressão do gene e da proteína das isoformas A e B do receptor de progesterona, de p53 e de p21 em miométrio e leiomioma uterino. Foram obtidas amostras de 14 pacientes em idade reprodutiva que se submeteram à histerectomia abdominal por leiomiomatose. Os tecidos foram submetidos à extração de mRNA com o uso de Trizol®, para análise da expressão gênica pela técnica de RT-PCR, e à extração de proteínas, para análise de expressão proteica pela técnica de Western Blot. Não foram observadas diferenças nos níveis de expressão de mRNA para PRAB, PRB e nos níveis proteicos dos PRs entre o miométrio e o leiomioma uterino. Não houve correlação entre a fase do ciclo menstrual e os receptores de progesterona. A relação entre as isoformas (PRA:PRB) não foi diferente entre os tecidos e mostrou uma forte correlação entre ambos (r=0,767, P=0,004). As análises da expressão gênica e proteica mostraram aumento nos níveis de mRNA e de proteína de p53 no leiomioma comparado ao miométrio (P=0,030 e P=0,002, respectivamente). O mesmo aumento foi observado nos níveis de mRNA de p21 (P=0,016) e nos níveis proteicos de p21 (P=0,026) nas amostras de leiomioma uterino. As expressões gênica e proteica inalteradas dos PRs são características das doenças benignas, como a leiomiomatose; alterações da relação PRA:PRB são observadas em neoplasias malignas. Já o aumento significativo observado nos níveis de mRNA e de proteína de p53 e p21 em leiomiomas indica uma possível participação destes genes no desenvolvimento desse tumor podendo estar relacionado à estabilização funcional e detenção de possíveis danos, evitando a transformação carcinogênica. / Leiomyomas are common benign neoplasms of the female reproductive system and they are found in up to 50% of women of reproductive age. The causes and mechanisms of the development of this tumor are not well established. Occasional lack of control in apoptotic pathways and influences of ovarian steroid hormones must be involved. The aim of this study was to examine the expression of gene and protein progesterone receptor isoforms A and B, p53 and p21 in uterine leiomyoma and myometrium. Samples of 14 reproductive-age patients, submitted to abdominal hysterectomy due to leiomyomatosis, were obtained. The tissues were submitted to mRNA extraction using Trizol® for gene expression analysis through the RT-PCR technique, and protein extraction for protein expression analysis was developed through the Western blot technique. There were not significant differences in levels of mRNA expression for PRAB, PRB and PRs protein between the myometrium and uterine leiomyoma. It was not found any correlation between the menstrual cycle phase and progesterone receptors. The relationship between the isoforms (PRA: PRB) was not different in the tissues and it was observed a strong correlation (r = 0.767, P = 0.004) between them. The analysis of gene and protein expression showed an increase in levels of mRNA and p53 protein in leiomyoma when compared to myometrium (P = 0.030 and P = 0.002). The same increase was observed in the p21 mRNA levels (P = 0.016) and in the p21 protein levels (P = 0.026) in the samples of uterine leiomyoma. The unchanged gene and protein expressions of PRs are characteristic of benign diseases such as leiomyomatosis, and alterations in PRA: PRB relationship are observed in malignant neoplasms. However, the significant increase observed in the levels of mRNA and p53 and p21 protein in leiomyomas indicates a possible participation of those genes in the development of that tumor, which can be related to functional stabilization and retention of possible damage, avoiding the carcinogenic transformation.
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The manipulation of progesterone profiles during progesterone + estradiol timed ai protocols in dairy cattle: effects on fertility

Pereira, Marcos Henrique Colombo [UNESP] 21 January 2016 (has links)
Submitted by MARCOS HENRIQUE COLOMBO PEREIRA null (marcoshpereira@hotmail.com) on 2016-01-22T17:38:21Z No. of bitstreams: 1 Tese final com ficha.pdf: 458776 bytes, checksum: f3a256e391692425ab75175c2b86546a (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-01-25T16:21:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pereira_mhc_dr_botu.pdf: 458776 bytes, checksum: f3a256e391692425ab75175c2b86546a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T16:21:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pereira_mhc_dr_botu.pdf: 458776 bytes, checksum: f3a256e391692425ab75175c2b86546a (MD5) Previous issue date: 2016-01-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Study 01- Our hypothesis was that fertility could be increased in a timed AI (TAI) protocol based on estradiol (E2) and progesterone (P4) by combining GnRH with E2-benzoate at the start of the protocol to increase circulating P4 concentration during preovulatory follicle development and by using two prostaglandin (PGF) treatments at the end to decrease circulating P4 concentration near TAI. Lactating Holstein cows (n = 1,808) were randomly assigned during the cool or hot seasons of the year to receive TAI (d0) following one of three treatments: I. Control: CIDR + 2 mg of E2-benzoate on d -11, PGF on d -4, CIDR withdrawal + 1.0 mg of E2-cypionate on d -2, and TAI on d 0; II. 2PGF: Identical to Control protocol with addition of a second PGF treatment on d -2; III. GnRH: Identical to 2PGF protocol with addition of 100 μg GnRH treatment on d -11. Pregnancy diagnoses were performed d32 and d60 after TAI. The GnRH protocol increased percentage of cows with CL (Control = 56.9%; 2PGF = 55.8%; GnRH = 70.5%) and circulating P4 concentration at PGF (Control = 3.28 ± 0.22; 2PGF = 3.35 ± 0.22; GnRH = 3.70 ± 0.21 ng/mL), compared to Control and 2PGF protocols. The positive effects of GnRH treatment on P/AI were only detected during the cool season (GnRH = 50.9%; 2PGF = 44.2%; Control = 41.0%) and not during the hot season. In addition, the effect of GnRH was only observed in cows with low circulating P4 concentration (<3ng/mL) at the start of the protocol and not in cows that began the protocol with high P4. Further, there was an interaction for presence of CL at PGF with follicle diameter such that cows with a CL at PGF had greater P/AI if they ovulated larger rather than smaller follicles near TAI.Season had major effects on many reproductive measures with cool season greater than hot season in percentage of cows with CL at PGF (62.9 vs. 56.2%), ovulatory follicle diameter (15.7 vs. 14.8 mm), expression of estrus (86.7 vs. 79.9%), ovulation following the protocol (89.7 vs. 84.3%), and pregnancies per AI (P/AI; 45.4 vs. 21.4%). Thus, fertility to TAI can be improved by inducing ovulation at the 27 beginning of an E2/P4-based protocol using GnRH treatment, particularly during the cool season of the year and in cows with low P4 at the start of the protocol. Study 02- We hypothesized that the 2 CIDR protocol would have similar results on circulating P4 concentration at PGF, ovulation to ECP, P/AI, and pregnancy losses. Lactating Holstein cows (n = 1,638) were randomly assigned to receive TAI (d0) following one of two treatments: (I. GnRH treatment) CIDR+ 2 mg of E2-benzoate + 100 μg GnRH on d -11, PGF on d -4, CIDR withdrawal + 1.0 mg of E2-cypionate + PGF on d -2, and TAI on d 0; (II. 2CIDR treatment) Two CIDR + 2mg of E2-benzoate on d -11, one CIDR withdraw + PGF on d -4, second CIDR withdrawal + 1.0 mg of E2-cypionate + PGF on d -2, and TAI on d 0. Pregnancy diagnoses were performed d32 and d60 after TAI. There was no effect of treatments (P > 0.10) on fertility regardless of cow temperature, BCS, parity, milk yield and presence or absence of a CL on d -11 or d -4. Some physiological measurements associated with greater fertility were reduced in cows with elevated temperature (≥ 39.1ºC) as percentage of cows with CL at PGF decreased 5.4%, ovulatory follicle diameter decreased 0.51 mm, expression of estrus decreased 4.7%, and ovulation to the ECP decreased 2.5% compared to cows with reduced temperature (< 39.0ºC), with result in 13.4% decrease (P < 0.01) in P/AI and tended to increase (P = 0.09) the pregnancy loss between 32 and 60d. There were more (P < 0.01 ) cows with a CL at PGF in the GnRH (< 39.0ºC = 78.1% [314/402]; ≥ 39.1ºC = 70.9% [256/361]) protocol than in 2CIDR protocol (< 39.0ºC = 58.8% [244/415]; ≥ 39.1ºC = 54.6% [190/348], however, circulating P4 concentration was greater (P = 0.05) at the time of PGF treatment (d -4) for cows treated 2CIDR (< 39.0ºC = 4.34 ± 0.13; ≥ 39.1ºC = 4.17 ± 0.14 ng/mL) than GnRH (< 39.0ºC = 4.12 ± 0.14; ≥ 39.1ºC = 3.84 ± 0.14 ng/mL), independent of cow temperature. The result of this study shows that the protocols have similar results on circulating P4 concentration at PGF, ovulation to ECP and P/AI. / FAPESP: 2012/19059-2

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