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Concentrações plasmáticas de estradiol, testosterona, progesterona, prolactina e corticosterona em perdizes (Rhynchotus rufescens), criadas em cativeiro

Bruneli, Frank Angelo Tomita [UNESP] 24 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-24Bitstream added on 2014-06-13T20:45:13Z : No. of bitstreams: 1 bruneli_fat_dr_jabo.pdf: 373268 bytes, checksum: 1d57a2a24feefaf22e6117902f05bc40 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Sob condições de estresse, as aves apresentam, como resposta corporal, uma série de alterações metabólicas e hormonais a fim de se adaptar às agressões do meio. Para estabelecer a associação das concentrações plasmáticas de corticosterona e prolactina com a característica indicativa de estresse, foram avaliados 21 machos e 22 fêmeas de perdizes (Rhynchotus rufescens) alojados em um galpão avícola convencional. De cada ave, foram efetuadas três medições matinais do tempo de permanência em imobilidade tônica, a intervalos de sete dias. Adicionalmente, foram colhidas amostras sanguíneas de aproximadamente 2,0 mL, através da punção da veia braquial, com seringa descartável heparinizada de 3 mL e agulhas 25x7 mm, 15 dias antes da primeira medição do tempo em imobilidade tônica (final de junho), e 3 dias após a última medição (final de julho). As informações prévias sobre produção de ovos pelas fêmeas e fecundação de ovos pelos machos de perdizes, obtidas durante a estação reprodutiva 2002-2003, foram utilizadas para classificação das aves conforme o desempenho produtivo em cativeiro. Nenhum dos efeitos testados para corticosterona foi significativo, em cada um dos sexos. No curto período de 30 dias, houve significativa redução da prolactina circulante no sangue, sendo que os machos variaram de 5,77 a 3,95 ng/mL, enquanto as fêmeas reduziram de 6,03 para 4,44 ng/mL. Não foi encontrada correlação significativa (P>0,05) entre quaisquer das características avaliadas no presente trabalho, tanto em machos quanto em fêmeas. O tempo de permanência em imobilidade tônica não foi indicativo do estado de estresse em perdizes criadas em cativeiro. / In many stress conditions, birds presents an organic response with a series of metabolic and hormonal alterations, to become accustomed to environmental agressions. The objective of this study was to associate corticosterone and prolactin plasmatic concentrations with a indicative stress characteristic, evaluating 21 post-breeding partridge males and 22 post-breeding partridge females (Rhynchotus rufescens) carried out in a conventional avian barn. One time per week, during three consecutives weeks, mensurations of tonic immobility response were made in the morning. In addition, blood samples about 2.0 mL were collected via brachial vein punction, using anticoagulating sirynge and 25x7 mm needles, 15 days before first tonic immobility mensuration (end of june-2003), and again three days after last mensuration (end of july-2003). Previous informations about female egg production e male egg fertilization, during 2002-2003 breeding season were used to bird classification by productive performance in captivity. None of effects tested to corticosterone secretion was significative in any sex. Although in a short time period, 30 days approximately, prolactin concentration significative reduced in blood circulation, where males declined from 5.77 to 3.95 ng/mL, and females declined from 6.03 to 4.44 ng/mL. No correlation was find significative (P>0.05) among any evaluated characteristics, for both sexes. Tonic immoblility response was not a stress determination to partridges raised in captivity.
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Efeitos da prolactina sobre a massa óssea de ratas ovariectomizadas. / Prolactin s effects in the bone mass of the rats ovariectomy.

Driusso, Patricia 26 September 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DoutPD.pdf: 827088 bytes, checksum: 9034d3b4265260b0cd922d5e06b74d93 (MD5) Previous issue date: 2003-09-26 / Prolactin (PRL) has a great number of biologic functions in many species. Beyond the well known effects on reproduction, lactation and maternal behavior, many studies have showed the effects of PRL on the mineral transportation, calcium metabolism and bone. PRL seems to have an effect on the bone, acting direct or indirectly. The aim of this study was to investigate the effects of the PRL on bone mass of female ovariectomized (ovx) Wistar rats, through physical, biomechanical and biochemical analysis of the femur, biochemical of serum and densitometry of the tibia. The rats had 4 months of age in the beginning of the study and were divided in 3 groups: basal group, hiperPRL group (intact, ovx+sham e ovx + 2 grafted anterior pituitary under the kidney capsule) and hipoPRL group (intact+saline, ovx+saline and ovx rats treated with bromocriptina-3 mg/Kg). Statistical analysis of results was performed by a two way analysis of variance (ANOVA) followed by a Student Duncan test. The ovx promoted the figher weight gain and bone growth. It was observed that the ovx+hipófise group showed a significant decreased in maximum force and stiffness when compared with the intact group, and a significant decreased in the densitometry, mineral bone density and percentage of mineral material of the femur when compared with the ovx+sham group. The ovx+ bromocriptine group showed a significant increase in maximum force, stiffness and bone volume of the right femur and the bone mineral content of the tibia when compared with the ovx+saline and basal groups. The lack of the PRL maintains the biomechanical parameters of the ovx rats statistically equal to the intact animals, showing a protective action of the PRL against the osteopenic effect promoted by ovariectomy. / A prolactina (PRL) desempenha uma grande diversidade de ações biológicas em muitas espécies de vertebrados. Além dos bem conhecidos efeitos sobre a reprodução, lactação e comportamento maternal, diversos estudos têm demonstrado os efeitos da PRL sobre o transporte de minerais, e mais recentemente sobre o metabolismo do cálcio e tecido ósseo. A PRL parece exercer um efeito no osso agindo direta ou indiretamente. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi verificar os efeitos da PRL sobre a massa óssea de ratas Wistar ovariectomizadas (ovx), por meio da análise de parâmetros físicos, biomecânicos e bioquímicos do fêmur, bioquímico sérico e da densitometria óssea da tíbia. As ratas tinham 4 meses de idade no início do estudo, e foram divididas em: grupo basal, grupo hiperPRL (intacta, ovx+sham e ovx+implante de 2 hipófises na cápsula renal) e grupo hipoPRL (intacta+salina, ovx+salina e ovx+ 3 mg/Kg de bromocripitina). Os dados foram analisados pela análise de variância (ANOVA) e nos casos significantes, o teste de Duncan para discriminar as diferenças. A ovx promoveu maior ganho de peso corporal e crescimento ósseo associado. Observou-se que o grupo ovx+hipófise apresentou uma diminuição significativa dos valores dos parâmetros força máxima e rigidez, em relação ao grupo intacta, e ainda uma diminuição significativa dos parâmetros densidade óssea, densidade mineral e porcentagem de material mineral do fêmur em relação ao grupo ovx+sham. O grupo ovx+bromocripitina apresentou um aumento significativo em relação à força máxima, rigidez e volume ósseo do fêmur direito e do conteúdo mineral óssea da tíbia quando comparado aos grupos ovx+salina e basal. A diminuição dos níveis de PRL tornou os parâmetros biomecânicos referentes às ratas ovx estatisticamente iguais aos dos animais intactos, indicando uma ação protetora contra o efeito osteopênico promovido pela ovariectomia.
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Concentrações plasmáticas de estradiol, testosterona, progesterona, prolactina e corticosterona em perdizes (Rhynchotus rufescens), criadas em cativeiro /

Bruneli, Frank Angelo Tomita. January 2006 (has links)
Orientador: Sandra Aidar de Queiroz / Banca: Renato Luis Furlan / Banca: Ramon Diniz Malheiros / Banca: Nilva Aparecida Nicolao Fonseca / Banca: Maria Estela Gaglianone Moro / Resumo: Sob condições de estresse, as aves apresentam, como resposta corporal, uma série de alterações metabólicas e hormonais a fim de se adaptar às agressões do meio. Para estabelecer a associação das concentrações plasmáticas de corticosterona e prolactina com a característica indicativa de estresse, foram avaliados 21 machos e 22 fêmeas de perdizes (Rhynchotus rufescens) alojados em um galpão avícola convencional. De cada ave, foram efetuadas três medições matinais do tempo de permanência em imobilidade tônica, a intervalos de sete dias. Adicionalmente, foram colhidas amostras sanguíneas de aproximadamente 2,0 mL, através da punção da veia braquial, com seringa descartável heparinizada de 3 mL e agulhas 25x7 mm, 15 dias antes da primeira medição do tempo em imobilidade tônica (final de junho), e 3 dias após a última medição (final de julho). As informações prévias sobre produção de ovos pelas fêmeas e fecundação de ovos pelos machos de perdizes, obtidas durante a estação reprodutiva 2002-2003, foram utilizadas para classificação das aves conforme o desempenho produtivo em cativeiro. Nenhum dos efeitos testados para corticosterona foi significativo, em cada um dos sexos. No curto período de 30 dias, houve significativa redução da prolactina circulante no sangue, sendo que os machos variaram de 5,77 a 3,95 ng/mL, enquanto as fêmeas reduziram de 6,03 para 4,44 ng/mL. Não foi encontrada correlação significativa (P>0,05) entre quaisquer das características avaliadas no presente trabalho, tanto em machos quanto em fêmeas. O tempo de permanência em imobilidade tônica não foi indicativo do estado de estresse em perdizes criadas em cativeiro. / Abstract: In many stress conditions, birds presents an organic response with a series of metabolic and hormonal alterations, to become accustomed to environmental agressions. The objective of this study was to associate corticosterone and prolactin plasmatic concentrations with a indicative stress characteristic, evaluating 21 post-breeding partridge males and 22 post-breeding partridge females (Rhynchotus rufescens) carried out in a conventional avian barn. One time per week, during three consecutives weeks, mensurations of tonic immobility response were made in the morning. In addition, blood samples about 2.0 mL were collected via brachial vein punction, using anticoagulating sirynge and 25x7 mm needles, 15 days before first tonic immobility mensuration (end of june-2003), and again three days after last mensuration (end of july-2003). Previous informations about female egg production e male egg fertilization, during 2002-2003 breeding season were used to bird classification by productive performance in captivity. None of effects tested to corticosterone secretion was significative in any sex. Although in a short time period, 30 days approximately, prolactin concentration significative reduced in blood circulation, where males declined from 5.77 to 3.95 ng/mL, and females declined from 6.03 to 4.44 ng/mL. No correlation was find significative (P>0.05) among any evaluated characteristics, for both sexes. Tonic immoblility response was not a stress determination to partridges raised in captivity. / Doutor
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Manipulação neonatal e estado hormonal : efeitos comportamentais e respostas neuroendócrinas ao estresse em ratos machos e fêmeas adultos

Severino, Gabriela Sentena January 2006 (has links)
A manipulação neonatal promove alterações neuroendócrinas e comportamentais em ratos. Os efeitos conhecidos deste procedimento não são observáveis após gonadectomia neonatal e antes da instalação da puberdade, sugerindo que os hormônios esteróides gonadais modulam os efeitos da manipulação neonatal. Este trabalho teve como objetivo investigar uma possível modulação dos efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos e a resposta ao estresse da PRL e do LH. O efeito da manipulação neonatal sobre a atividade noradrenérgica no PVN induzida por estresse também foi avaliada. A manipulação neonatal consistiu em manipular os filhotes do 1° ao 10° dia de vida. Os animais foram estudados na idade adulta. No experimento 1, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse por contenção foram analisados em ratos e ratas nas fases do diestro, proestro e estro. No experimento 2, os animais nãomanipulados e manipulados foram submetidos à gonadectomia fictícia, gonadectomia e gonadectomia seguida de reposição hormonal de testosterona nos machos e estradiol nas fêmeas. Três semanas após as cirurgias, o comportamento no campo aberto e as respostas da PRL e do LH ao estresse foram realizados. No experimento 3 ratos machos e fêmeas em diestro foram subdivididos em basal e estresse. As concentrações plasmáticas de PRL foram determinadas por radioimunoensaio e os conteúdos de NA e MHPG foram determinados através de detecção eletroquímica. Ratos machos manipulados permaneceram mais tempo nos quadrantes centrais e ratas apresentaram aumento da duração de locomoção no campo aberto ao longo do ciclo estral. A gonadectomia em ratos machos e fêmeas manipulados reduziu a duração de locomoção no campo aberto e em ratas reduziu a freqüência de entrada nos quadrantes centrais. A manipulação neonatal reduziu a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratos machos. Em ratas na fase do estro foi observada uma menor resposta da PRL ao estresse quando comparadas às ratas nãomanipuladas na fase do estro. O mesmo ocorreu com a resposta do LH ao estresse em ratas manipuladas nas fases do proestro e do estro. A redução da resposta da PRL ao estresse em ratas manipuladas foi observada apenas em ratas submetidas à ovariectomia fictícia. Ratas manipuladas não apresentaram aumento da razão MHPG/NA no PVN após aplicação do estresse. Os efeitos da manipulação neonatal sobre comportamentos em ratos machos e fêmeas e sobre a resposta da PRL ao estresse em fêmeas parecem depender da presença de hormônios esteróides gonadais. A ciclicidade dos hormônios esteróides gonadais durante o ciclo estral influencia os efeitos da manipulação neonatal sobre a resposta da PRL e do LH ao estresse em ratas. A manipulação neonatal reduz a responsividade do sistema noradrenérgico ao estresse em fêmeas. / Neonatal handling promotes neuroendocrine and behavioral changes in rats. Known effects of this procedure are not perceived after neonatal gonadectomy and before puberty, suggesting that gonadal steroids hormones modulate the effects of neonatal handling. The objective of this work is to investigate a possible modulation of the neonatal handling effects in behaviors and the stress response of PRL and LH. The neonatal handling effect over noradrenergic activity in PVN induced by stress was also evaluated. Neonatal handling consisted in handling pups from the 1º to the 10º day of life. Animals were studied in adult age. In experiment 1, the behavior in open field and the PRL and LH responses to stress through restraint were analised in male and female rats in diestrus, proestrus and estrus phases. In experiment 2, non-handled and handled animals were submitted to sham gonadectomy, gonadectomy and gonadectomy followed by testosterone hormonal replacement in males and estradiol hormonal replacement in females. Three weeks after surgery, open field behavior and PRL and LH responses to stress were conducted. In experiment 3 male and female rats in diestrus were grouped in basal and stress. PRL plasm levels were determined through radioimmunoassay and NA and MHPG contents were determined through electrochemical detection. Handled male rats remained more time in central squares and female rats showed an increase in locomotion duration in open field through estral cycle. Gonadectomy in male rats and handled females reduced locomotion duration in open field and in female rats reduced the frequency in central squares. Neonatal handling reduced PRL and LH response to stress in male rats. In the estrus phase of female rats was observed a lower PRL response to stress when compared to non-handled female rats in estrus phase. The same happened with LH response to stress in female handled rats in proestrus and estrus phases. The reduction in PRL response to stress in handled female rats was observed only in female rats submitted to sham ovariectomy. Handled female rats do not showed increase in MHPG/NA quocient in PVN after stress application. Neonatal handling effects over behaviors seems to depend of the gonadal steroids hormones presence. The cycling of gonadal steroids hormones during estral cycle influences the effects of neonatal handling over PRL and LH response to stress in female rats. Neonatal handling reduces the responsivity of the noradrenergic system to stress.
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Níveis séricos de prolactina e marcadores inflamatórios em pacientes com doença renal crônica

DOURADO, Marclébio Manuel Coêlho 08 July 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-10-06T17:36:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPG CCS Mestrado MARCLEBIO JUL2016.pdf: 4899039 bytes, checksum: 6ddba26db5ccea9cfece89934d95f230 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T17:36:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) PPG CCS Mestrado MARCLEBIO JUL2016.pdf: 4899039 bytes, checksum: 6ddba26db5ccea9cfece89934d95f230 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / A doença renal crônica (DRC) caracteriza-se por perda irreversível e progressiva da função renal, com redução da taxa de filtração glomerular ou alteração renal estrutural. É bastante prevalente no Brasil e no mundo, principalmente devido às suas principais etiologias: hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. A DRC apresenta elevadas taxas de morbimortalidade, principalmente de origem cardiovascular. Os fatores de risco cardiovascular tradicionais como hipertensão arterial sistêmica, diabetes melllitus, tabagismo, dislipidemia e hipertrofia de ventrículo esquerdo são bem estudados nesta população. Os fatores ditos não-tradicionais como hiperfosfatemia, inflamação, microalbuminúria e anemia aumentam cada vez mais sua importância. Dentre estes nãotradicionais, começa a haver um interesse crescente sobre a prolactina (PRL), que têm seus níveis séricos aumentados em pacientes com DRC devido à uma redução de sua excreção renal e ainda um estímulo para sua secreção pela uremia. A partir disso, objetivou-se realizar um estudo de corte transversal em pacientes com DRC avaliando níveis séricos de PRL e sua correlação com marcadores inflamatórios. Foram avaliados 178 pacientes com DRC (estágios 3, 4 e 5), em um único centro de referência em nefrologia, por um período de 6 meses. Foram incluídos todos os pacientes consecutivos atendidos em ambulatório de referência para DRC (151) e pacientes em hemodiálise (27). Destes, 146 tiveram avaliados os seus níveis de PRL e de marcadores inflamatórios [Interleucina-6 (IL-6), proteína C reativa ultrassensível (PCRus), ferritina e albumina]. Foram estudados os níveis médios de PRL em cada estágio da DRC e sua relação com marcadores inflamatórios. Observou-se que a taxa de filtração glomerular teve relação inversa com os níveis séricos de PRL, ocorrendo também um aumento da prevalência de hiperprolactinemia com a perda de função renal (19% no estágio 3; 32,4% no estágio 4; 40% no estágio 5 conservador e 81,5% no estágio 5 em hemodiálise). Foi visto ainda que nos pacientes submetidos à hemodiálise, os níveis de IL-6 foram estatisticamente mais elevados naqueles com prolactina mais elevada em relação àqueles com prolactina normal (p= 0,046). Houve tendência aos níveis de prolactina serem maiores nos pacientes com IL-6 ou PCRus elevados nos demais estágios da DRC. Não houve diferença estatística entre os níveis de ferritina e albumina nos pacientes com PRL elevada ou normal tanto nos pacientes em tratamento conservador quanto nos pacientes em hemodiálise. Portanto, a prevalência de hiperprolactinemia aumentou com a perda de função renal, e em pacientes com DRC em hemodiálise os níveis de IL-6 são significativamente mais elevados naqueles com prolactina elevada. / Chronic kidney disease (CKD) is characterized by irreversible and progressive loss of renal function with decreased glomerular filtration rate or renal structural change. CKD is a common disease in Brazil and worldwide, mainly due to its main causes: hypertension and diabetes mellitus. The CKD has high morbidity and mortality rates, particularly from cardiovascular causes. Traditional cardiovascular risk factors such as hypertension, diabetes mellitus, smoking, dyslipidemia, and left ventricular hypertrophy are well studied in this population. Nonetheless, nontraditional risk factors, such as hyperphosphatemia, anemia, inflammation, and microalbuminuria, have received increasing attention. Hyperprolactinemia is also gaining attention among the nontraditional risk factors. It has increased serum levels in patients with CKD due to a reduction of renal excretion and also a stimulus to secretion by uremia. From that aimed we conduct a cross-sectional study in patients with CKD assessing serum PRL and its correlation with inflammatory markers. 178 patients were evaluated with CKD (stages 3, 4 and 5), in a single reference center in nephrology, for a period of 6 months. They included all consecutive patients seen at referral center for CKD (151) and hemodialysis patients (27). Of these, 146 were assessed their levels of PRL and inflammatory markers [Interleukin-6 (IL-6), high-sensitive C-reactive protein (hsCRP), ferritin and serum albumin]. PRL average levels were studied in each stage of CKD and its relationship to inflammatory markers. It was concluded that the glomerular filtration rate was inversely related to serum levels of PRL, also been an increase in the prevalence of hyperprolactinemia with the loss of renal function (19% in stage 3, 32.4% in stage 4, 40% in stage 5 conservative and 81.5% in stage 5 on hemodialysis). It was also seen that in patients undergoing hemodialysis, the IL-6 levels were significantly higher in those with higher prolactin compared to those with normal prolactin (p = 0.046). There was a tendency to prolactin levels are higher in patients with IL-6 or high CRP in other stages of CKD. There was no statistical difference between ferritin and albumin levels in patients with high or normal PRL in patients undergoing conservative treatment or hemodialysis. Therefore, the prevalence of hyperprolactinemia increased with loss of renal function, and in hemodialysis patients with CKD IL-6 levels were significantly higher in those with elevated prolactin.
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Prolactina potencializa a secreção de insulina via formação do complexo SNARE em ilhotas pancreaticas / Prolactin modulates the insulin secretion by SNARE complex formation in neonatal rat islets

Cunha, Daniel Andrade da 28 September 2006 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Boschero / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T03:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cunha_DanielAndradeda_D.pdf: 2004407 bytes, checksum: 40e252218ab6f8007c9bfb5afde02a52 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Prolactina induz a maturação da resposta secretória das células B pancreáticas em ilhotas de ratos neonatos in vitro. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar se a maturação na resposta a glicose, induzida pela prolactina, está associada a alterações na expressão, associação e fosforilação de proteínas envolvidas na mobilização e extrusão dos grânulos de insulina. Para isso, ilhotas pancreáticas de ratos neonatos foram cultivadas por cinco dias em presença de prolactina e após extração do RNA e proteína total foram realizados RT-PCR e western blot. Observamos aumento na expressão gênica e protéica da MAP-2 e cinesina em ilhotas cultivadas com prolactina. Analisamos também a associação e fosforilação através de imunoprecipitação seguido de western blot de proteínas SNARE e MAP-2/cinesina em ilhotas estimuladas agudamente (20 min) com prolactina. Prolactina aumentou a associação entre proteínas SNARE e MAP-2/cinesina e reduziu a ligação entre sintaxina IA/munc-I8. Fosforilação em resíduos serina das proteínas SNAP-25, sintaxina IA, munc-I8 e MAP-2 encontravam-se aumentadas enquanto que da cinesina foi diminuída, em ilhotas estimuladas com prolactina. Ainda, foi observado aumento na formação do complexo SNARE em ilhotas agudamente estimuladas com prolactina, 22 mM de glicose, 40 de mM K+, 200 J.lMde carbacol e I J.lMde PMA (ativador da PKC). A inibição da via da MAP cinase, por PD098059, bloqueou a formação do complexo SNARE e fosforilação da sintaxina induzida por prolactina. Desta forma, podemos concluir que prolactina auxilia na maturação das células B por aumentar a expressão, fosforilação e associação de proteínas que compõem a maquinaria de extrusão dos grânulos de insulina, provavelmente via MAP cinase/PKC / Abstract: Prolactin induces maturation of insulin secretion in cultured neonatal rat islets. In this study, we investigated whether the improved secretory response to glucose caused by prolactin involves alteration in the expression, association and phosphorylation of several proteins that participate in these processes. Messenger RNA was extracted from neonatal rat islets cultured for five days in the presence of prolactin and reverse transcribed. Gene expression was analyzed by semi-quantitative RT-PCR and by western blotting for proteins. The gene transcription and protein expression of kinesin and MAP-2 were increased in prolactin-treated islets compared to the controls. The association and phosphorylation of proteins was analyzed by immunoprecipitation followed by western blotting, after acute exposure to prolactin. Prolactin increased the association between SNARE proteins and kinesin/MAP-2 while the association of munc-I8/syntaxin IA was decreased. Serine phosphorylation of SNAP-25, syntaxin IA, munc-18, MAP-2 was significantly higher whereas kinesin phosphorylation was decreased in prolactintreated islets. There was an increase in SNARE complex formation in islets stimulated with prolactin, 22 mM glucose, 40 mM K+, 200 f.lMcarbachol and 1 f.lMPMA (pKC activator). The prolactin-induced increase in the formation of SNARE complex and syntaxin IA phosphorylation was inhibited by PD098059, a blocker of the MAPK pathway. These findings indicate that prolactin primes pancreatic B-cells to release insulin by increasing the expression and phosphorylation/association of proteins implicated in the secretory machinery, probably via the MAPKlPKC pathway / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Controle neuroendócrino da reprodução: fatores que modulam a atividade de neurônios GNRH e kisspetina. / Neural control of reproduction: neuromodulators of GnRH and kisspeptin neurons activity.

Marina Augusto Silveira 30 May 2017 (has links)
Neurônios GnRH e kisspeptina representam as populações neuronais de maior importância no controle da reprodução. Estradiol liga-se ao seu receptor expresso pelos neurônios kisspeptina para regular a libertação de GnRH. No modelo animal OVX+E a atividade do neurônio GnRH e pico de LH é depende do estradiol e hora do dia. Nesse estudo, embora a taxa de disparo dos neurônios GnRH seja similar entre os grupos, o padrão dos potenciais revelou uma mudança para maior duração do estouro em camundongos no proestrous, além do fato de uma maior resposta da hipófise. A prolactina tem grande impacto na modulação do eixo HPG e kisspeptina são mediadores dos efeitos da prolactina sobre a reprodução. Uma pequena porcentagem de neurônios de kisspeptina do AVPV foi indiretamente despolarizada pela prolactina. Este efeito requeria a via de sinalização PI3K. Camundongos portadores de inativação de Stat5a/b em células kisspeptina exibiram um início precoce de ciclicidade estro, indicando que os fatores de transcrição STAT5 exercem um efeito inibitório sobre o momento da puberdade. / GnRH and kisspeptina neurons represent the most important neuronal populations in the control of reproduction. Estradiol binds to its receptor expressed by the kisspeptina neurons to regulate the release of GnRH. In the animal model OVX+E the activity of the GnRH neuron and LH surge is dependent of estradiol and time of day. In this study, although the firing rate of GnRH neurons was similar between groups, the pattern of potentials revealed a change to longer burst duration in mice in proestrous, and the pituitary response was greater in this group. Prolactin has impact on HPG axis modulation and kisspeptin is a mediator of the effects of prolactin on reproduction. A small percentage of AVPV kisspeptin neurons were indirectly depolarized by prolactin. This effect required the PI3K signaling pathway. Mice bearing Stat5a/b inactivation on kisspeptin cells exhibited an early onset of estrus cyclicity, indicating that STAT5 transcription factors exert an inhibitory effect on the time of puberty.
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Alterações na expressão de Dexras1 mediada pela cooperação entre STAT5 e GR contribuem para modulação da secreção de insulina na gestação e lactação. / Alterations in Dexras1 expression mediated by STAT5 and GR cross-talk contribute to the modulation of insulin secretion during pregnancy and lactation.

Camilo de Lellis Santos 23 June 2010 (has links)
Não é claro como o receptor de glicocorticóide (GR) contrarregula a atividade do STAT5 na transição da gestação para a lactação. Dexras1 é uma pequena proteína G ativada por dexametasona (DEX), que regula morfologia celular, crescimento, etc. Neste estudo detectamos a expressão de Dexras1 em células beta de ilhotas pancreáticas. DEX induz a expressão de Dexras1 em células RINm5F, que está aumentada na gestação e diminuída na lactação. A expressão protéica de 11<font face=\"Symbol\">&#946HSD1, enzima ativadora de glicocorticóides (GCs), segue esse perfil. A ligação tanto do GR como do STAT5, analisada por ChIP assay, ao promotor do gene da Dexras1 aumentada por DEX é revertida por prolactina (PRL), e está diminuída e aumentada na gestação e lactação, respectivamente. DEX induz a associação ao GR, fosforilação e translocação nuclear do STAT5b. O silenciamento gênico de Dexras1 promoveu aumento da secreção de insulina, e aumentou os níveis de pERK1/2, pCREB, pPKC<font face=\"Symbol\">&#948 e PKA. Sendo assim, a regulação de Dexras1 por PRL e GCs contribui para a secreção de insulina característica do periparto. / It is not clear how glucocorticoid receptor (GR) counteracts STAT5 activity during the transition of pregnancy to lactation. Dexras1 is a small G protein activated by dexamethasone (DEX) that controls cell morphology, growth, etc. In the present study we detected Dexras1 expression in pancreatic beta cell. DEX induces Dexras1 expression in RINm5F cells, which is increased in pregnancy and decreased in lactation. The expression of 11<font face=\"Symbol\">&#946HSD1, the glucocorticoids (GCs) activating enzyme, followed Dexras1 profile in pancreatic islet. Both GR and STAT5b bindings to Dexras1 gene promoter, analyzed by ChIP assay, are increased by DEX and PRL counteracts this effect. Both bindings are decreased in pregnancy and increased in lactation. DEX induces STAT5b association to GR, phosphorylation and nuclear translocation. Dexras1 knockdown using small interference RNA (si-RNA) promoted an increase in insulin secretion, as well as increased levels of pERK1/2, pCREB, pPKC<font face=\"Symbol\">&#948 and PKA. Thus, Dexras1 regulation by PRL and GCs contributes to insulin secretion during peripartum.
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Ações imunomoduladoras da prolactina durante a fase aguda da Doença de Chagas experimental / The immunomodulatory effects of prolactin during the acute phase of experimental Chagas\' disease

Marina Del Vecchio Filipin 26 April 2013 (has links)
Durante a infecção por Trypanosoma cruzi, o sistema endócrino exerce importante influência no direcionamento da resposta imune do hospedeiro. A prolactina é um dos diversos hormônios envolvidos em uma série de complexas interações com o sistema imunológico, participando diretamente do processo de imunorregulação. As pesquisas relacionadas com a administração de hormônios em modelos experimentais infectados por T. cruzi visam comprovar a modulação dos mecanismos de defesa por estas substâncias e contribuem para a busca de novas terapias auxiliares e melhorias no tratamento convencional da Doença de Chagas. O objetivo deste trabalho foi elucidar o papel da prolactina na modulação do sistema imune durante a fase aguda da doença de Chagas experimental, através da administração desta substância em ratos Wistar jovens infectados com a cepa Y de T.cruzi. O envolvimento e o perfil de ativação das células de defesa durante a infecção aguda foram analisados, utilizando-se ensaios de linfoproliferação, apoptose de linfócitos e análise de marcadores celulares. Além disso, outros parâmetros imunológicos também foram avaliados, entre eles, citocinas intracelulares IFN-?, TNF-?, IL-4 e IL-10, quimiocina MCP-1 e óxido nítrico. Os animais submetidos ao tratamento com prolactina apresentaram redução significativa na parasitemia sanguínea, bem como diminuição na apoptose celular e elevados percentuais de células essenciais na resposta imune do hospedeiro frente ao parasita. Desta forma, os dados obtidos neste trabalho demonstram os efeitos estimulatórios da prolactina e corroboram a ideia da utilização de substâncias imunomoduladoras no desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas, que possam promover o equilíbrio da resposta imune do hospedeiro frente à infecção, prevenindo os possíveis danos teciduais observados tanto na fase aguda como crônica da doença de Chagas. / During the course of infection by Trypanosoma cruzi, the host immune system is involved in distinct, complex interactions with the endocrine system, and prolactin (PRL) is one of several hormones involved in immunoregulation. Numerous studies have demonstrated that the modulation of the immune system with the administration of regulatory hormones in different experimental models infected with T. cruzi, are very important inciting the investigation of new therapies for Chagas\' disease. The role of PRL as a possible factor in the modulation of the immune response was the target of this study using as animal model young rats infected with the Y strain of T. cruzi, in the attempt to demonstrate the relationship between the neuroendocrine system and the immune response involved in the acute phase of the experimental Chagas\' disease. For this purpose, some immune parameters were analyzed: dosages of cytokines IFN-?, TNF-?, IL-4, IL-10 and chemokine MCP-1, phenotypic analysis of cell subsets by flow cytometry, production of nitric oxide, lymphoproliferation and apoptosis of splenocytes. Therapy with PRL caused a significant decrease in parasitemia during the acute phase. PRL also triggered an increase in the percentage of cells of the innate and adaptive immune response and decreased apoptosis. Thus, the data obtained in this study corroborate the idea of using substances such as PRL in the development of new therapeutic strategies that can modulate the inflammatory response, contributing to the balance of the host body against infection, preventing the possible tissue damage observed in both acute and chronic Chagas\' disease.
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Farmacogenética dos efeitos adversos da risperidona em crianças e adolescentes / Pharmacogenetics of risperidone induced side effects in children and adolescents

Santos Júnior, Amilton dos, 1983- 05 December 2015 (has links)
Orientadores: Paulo Dalgalarrondo, Gil Guerra Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T16:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SantosJunior_Amiltondos_D.pdf: 1499196 bytes, checksum: ab7cdc89cfde467e953aef2343067e60 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Estrutura da tese: No presente estudo optou-se pelo "Formato Alternativo de Tese". Esta é composta por introdução geral, justificativas do estudo, objetivos/hipóteses, casuística/métodos, capítulos (um e dois) em formato de artigos científicos e considerações finais. A introdução geral versou sobre risperidona, efeitos adversos de seu uso em crianças e adolescentes e farmacogenética dos efeitos adversos. Nos capítulos um e dois encontram-se os artigos. A seguir, são apresentadas as principais informações que se referem à estruturação dos dois capítulos da tese. Objetivos: Avaliar a frequência de obesidade, hipertensão arterial (HAS), síndrome metabólica, resistência insulínica, dislipidemias e hiperprolactinemia em crianças e adolescentes em uso de risperidona para o tratamento de transtornos mentais e comportamentais e sua associação com determinados polimorfismos (SNP) dos genes HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R e SCARB2. Casuística/Métodos: Foram incluídos 120 pacientes em uso de risperidona (oito a 20 anos de idade) e 197 indivíduos saudáveis sem uso da medicação. Foram avaliados: idades cronológica e óssea, dose prescrita e dose por quilograma, tempo de uso da risperidona, sexo, cor da pele, uso de outros psicofármacos, valores de circunferência abdominal, IMC, pressão arterial, glicemia, insulina, índice HOMA-IR, colesterol, triglicérides, AST, ALT, leptina, prolactina e distribuições de SNP dos genes: HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R e SCARB2. Foram comparadas as distribuições alélicas dos SNP entre indivíduos em uso ou não de risperidona e, naqueles que usaram, entre os que apresentaram ou não efeitos metabólicos de risco cardiovascular e hiperprolactinemia. Resultados: Sobrepeso foi encontrado em 32 (26,7%) avaliações, obesidade em cinco (4,2%), HAS em oito (6,7%), síndrome metabólica em seis (5%), CA aumentada em 20 (16,7%) e hiperprolactinemia em 79 (65,8%), sem diferenças quanto a estar ou não em monoterapia. O HOMA-IR esteve elevado em 22 (18,3%) avaliações, colesterol total em 20 (16,7%) e triglicérides em 41 (34,2%). Houve correlações positivas entre: idade cronólogica e idade óssea com CA e PA; idade óssea com HOMA-IR; dose prescrita de risperidona com CA e PA sistólica. Foram encontradas correlações negativas entre: dose de risperidona ajustada por quilograma com concentrações de leptina; idade óssea com HDL colesterol; idade cronológica e idade óssea com AST; e de tempo de uso de risperidona com prolactinemia. Houve diferenças significativas na frequência dos SNP dos genes DRD2, HTR2C e LEP entre indivíduos em uso ou não de risperidona e, naqueles em uso, houve associações entre os SNP do gene HTR2C com frequência de hiperprolactinemia; dos genes LEP, HTR2C e CYP2D6 com z-escores de IMC; do gene CYP2D6 com PA, ALT e HOMA-IR; dos genes HTR2C e LEPR com níveis de leptina; dos genes MC4R e DRD2 com HOMA-IR; do gene HTR2C com CA; e do gene LEP com ALT. Conclusões: Polimorfismos dos genes HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6 e MC4R, mas não do gene SCARB2, associaram-se à ocorrência de certos parâmetros metabólicos anormais. As diferenças na distribuição de alguns SNP estudados entre casos e controles sugere o possível envolvimento desses genes com grupos de sintomas psicopatológicos. Houve diversas correlações entre os parâmetros clínico-laboratoriais estudados / Abstract: Structure of the thesis: In the present study it was chosen the "Alternative Model of Thesis", which consisted of general introduction, justifications for the study, objectives/hypotheses, subjects/methods, chapters (one and two) in the format of scientific manuscripts and final considerations. The general introduction addressed aspects of risperidone, adverse effects of its use in children and adolescents and pharmacogenetics of its adverse effects. The chapters, one and two, are the articles. The main information regarding the structure of the two chapters is presented below. Objectives: To evaluate the frequency of obesity, hypertension, metabolic syndrome, insulin resistance, dyslipidemias and hyperprolactinemia in children and adolescents using risperidone for the treatment of mental and behavioral disorders and their association with certain polymorphisms (SNP) of the HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R and SCARB2 genes. Subjects/methods: There were included 120 patients in use of risperidone (eight-20 years old) and 197 healthy subjects without it. There were evaluated: chronologic and bone ages, total prescribed and weight-adjusted doses, period of risperidone use, sex, skin color, use of other psychotropic drugs, waist circumference (WC), BMI, blood pressure (BP), blood glucose, insulin, HOMA-IR index, cholesterol, triglycerides, AST, ALT, leptin, prolactin and some SNP of the HTR2C, DRD2, LEP, LEPR, CYP2D6, MC4R and SCARB2 genes. There were compared the allelic distributions of the SNP between individuals in use or not of risperidone and, among those who were in use of it, between patients who had and who did not have metabolic effects of cardiovascular risk and hyperprolactinemia. Results: Overweight was found in 32 (26.7%) evaluations, obesity in five (4.2%), hypertension in 8 (6.7%), metabolic syndrome in six (5%), increased WC in 20 (16.7%) and hyperprolactinemia in 79 (65.8%), with no differences regarding whether risperidone use was isolated or not. HOMA-IR was elevated in 22 (18.3%) samples, total cholesterol in 20 (16.7%) and triglycerides in 41 (34.2%). There were found positive correlations of: chronologic and bone ages with WC and BP; bone age with HOMA-IR; and prescribed dose of risperidone with WC and systolic BP. There were found negative correlations of: weight-adjusted dose of risperidone with concentrations of leptin; bone age with HDL-cholesterol; chronologic and bone ages with AST; and duration of treatment with concentration of prolactin. Regarding the studied polymorphisms, there were differences in the frequency of the SNP of DRD2, HTR2C and LEP genes between risperidone-exposed and not-exposed groups and, among those exposed, differences regarding SNP of: HTR2C gene and hyperprolactinemia; LEP, HTR2C e CYP2D6 genes with z-scores of BMI; CYP2D6 gene with BP, ALT and HOMA-IR; HTR2C and LEPR genes with leptin levels; MC4R and DRD2 genes with HOMA-IR; HTR2C gene with WC; and LEP gene with ALT. Conclusions: The prevalence of overweight/obesity, metabolic disorders and hyperprolactinemia was high, with several correlations of clinical and laboratory parameters. Differences in the distribution of some of the studied SNP between individuals in use or not of risperidone suggest the possible involvement of these genes with clusters of psychopathologic symptoms. There were several correlations among the clinical laboratory parameters / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Ciências

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