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O ideal transcendental da razão pura

Gomes, Débora Corrêa January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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A estrutura do grupo adjunto e a propriedade do normalizador

Matos, Márcia Graci de Oliveira 18 February 2016 (has links)
Submitted by Santos Davilene (davilenes@ufba.br) on 2017-05-31T21:46:52Z No. of bitstreams: 1 Tese_Marcia_Graci_versao_final.pdf: 1885611 bytes, checksum: f7ea36e1d86a3f0ae4ecc282f7faf2ea (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-07T11:05:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Marcia_Graci_versao_final.pdf: 1885611 bytes, checksum: f7ea36e1d86a3f0ae4ecc282f7faf2ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T11:05:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Marcia_Graci_versao_final.pdf: 1885611 bytes, checksum: f7ea36e1d86a3f0ae4ecc282f7faf2ea (MD5) / Em um anel R, o conjunto de todos os elementos quaserregulares determina o, assim chamado, grupo adjunto G, cuja operação, conhecida como círculo, foi definida por S. Perlis como x_y = x+y+xy: Este trabalho, tem como objetivo determinar a estrutura do grupo adjunto G de um anel finito R e verificar a validade da propriedade do normalizador em anéis de grupo integrais (Nor) com respeito ao grupo geral linear. Explorando a decomposição do anel R em suas pi-componentes, concluímos que G é produto direto dos grupos adjuntos, Gpi , em cada pi-componente Rpi do anel; demonstraremos então, que para cada fator Gpi , o quociente Gpi=pRpi , admite uma decomposição como o produto semidireto (munido da operação círculo) de Jpi=pRpi , em que Jpi é o radical de Jacobson do anel Rpi , por um produto direto de grupos gerais lineares. Uma vez estabelecida esta estrutura, aplicamos técnicas próprias da teoria de anéis de grupo integrais e mostramos a validade de (Nor) para o grupo geral linear, GL(n; Fqi), onde Fqi é um corpo finito e qi = PI n. Provamos que vale (Nor) para cada fator GL(n; Fqi) e portanto concluímos que o produto direto desses fatores, é solução para (Nor).
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Cota superior de grandes desvios para sumidouros hiperbólicos – singulares

Souza, Andrêssa Lima de 09 February 2017 (has links)
Submitted by Santos Davilene (davilenes@ufba.br) on 2017-06-01T19:53:01Z No. of bitstreams: 1 tese_andressa (3).pdf: 1107402 bytes, checksum: 2af37806adf427975c78abffa99bafc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-07T11:12:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_andressa (3).pdf: 1107402 bytes, checksum: 2af37806adf427975c78abffa99bafc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T11:12:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_andressa (3).pdf: 1107402 bytes, checksum: 2af37806adf427975c78abffa99bafc4 (MD5) / Neste trabalho obtemos uma cota superior para a taxa exponencial de grandes desvios para observáveis contínuos em semiuxos de suspensão sobre uma base unidimensional não-uniformemente expansora com singularidades não flat ou descontinuidades, onde a função teto que define a suspensão se comporta como o logaritmo da distância para o conjunto singular/descontínuo da aplicação base. Para obtermos tal cota, mostramos que a transformação da base apresenta recorrência exponencialmente lenta para o conjunto descontínuo. Os resultados são aplicados, em particular, para semiuxos que modelam sumidouros hiperbólicos singulares em variedades tridimensionais não necessariamente transitivos. Como corolários obtemos taxas de escape de subconjuntos destes sumidouros sem medida total e resultado de existência de medida física para classes de transformações do intervalo expansoras por pedaços com singularidades.
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O ideal transcendental da razão pura

Gomes, Débora Corrêa January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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Henriqueta Lisboa: teoria e prÃtica de poesia pura / Henriqueta Lisboa: theory and practice of pure poetry / Henriqueta Lisboa: teoria e prÃtica de poesia pura / Henriqueta Lisboa: theory and practice of pure poetry

Marcia de Mesquita AraÃjo 15 April 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta pesquisa consiste fundamentalmente no estudo crÃtico de uma seleÃÃo de poemas de Henriqueta Lisboa, em especial da obra Flor da morte (1949), naquilo que ela tem de âpoesia puraâ, segundo concepÃÃes estabelecidas a partir das pesquisas de autores que se pronunciam sobre o tema, como Henri BrÃmond, Henry Decker, Paul ValÃry e Robert Penn Warren, e considerando as concepÃÃes de poesia expressas pela prÃpria poeta em seus textos ensaÃsticos. Consideramos, tambÃm, textos de estudiosos da obra de Henriqueta Lisboa e da âpoesia puraâ, como forma de enriquecer nosso estudo, buscando refletir e tentar responder a alguns questionamentos: como a âpoesia puraâ comparece na obra de Henriqueta Lisboa? A partir dessa inquisiÃÃo surgem, por conseguinte, outras indagaÃÃes: em que quantidade, em quais poemas da obra Flor da Morte, segundo qual conceito de poesia pura, em que possÃvel diversidade de manifestaÃÃes? O fundamento teÃrico da pesquisa provÃm de teÃricos como de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Emanuel Levinas, Maurice Blanchot, principalmente, Martin Heidegger, entre outros. Por fim, relacionamos os textos estudados para o estabelecimento das conclusÃes, acrescidas das possibilidades de descobertas geradas por essas leituras, alÃm de levantarmos questÃes relativas à arte, à literatura brasileira, à escritura, especialmente, e a crÃtica literÃria contemporÃnea, de forma enriquecida e sistematizada, tudo sob o viÃs da literatura contemporÃnea. / Esta pesquisa consiste fundamentalmente no estudo crÃtico de uma seleÃÃo de poemas de Henriqueta Lisboa, em especial da obra Flor da morte (1949), naquilo que ela tem de âpoesia puraâ, segundo concepÃÃes estabelecidas a partir das pesquisas de autores que se pronunciam sobre o tema, como Henri BrÃmond, Henry Decker, Paul ValÃry e Robert Penn Warren, e considerando as concepÃÃes de poesia expressas pela prÃpria poeta em seus textos ensaÃsticos. Consideramos, tambÃm, textos de estudiosos da obra de Henriqueta Lisboa e da âpoesia puraâ, como forma de enriquecer nosso estudo, buscando refletir e tentar responder a alguns questionamentos: como a âpoesia puraâ comparece na obra de Henriqueta Lisboa? A partir dessa inquisiÃÃo surgem, por conseguinte, outras indagaÃÃes: em que quantidade, em quais poemas da obra Flor da Morte, segundo qual conceito de poesia pura, em que possÃvel diversidade de manifestaÃÃes? O fundamento teÃrico da pesquisa provÃm de teÃricos como de Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Emanuel Levinas, Maurice Blanchot, principalmente, Martin Heidegger, entre outros. Por fim, relacionamos os textos estudados para o estabelecimento das conclusÃes, acrescidas das possibilidades de descobertas geradas por essas leituras, alÃm de levantarmos questÃes relativas à arte, à literatura brasileira, à escritura, especialmente, e a crÃtica literÃria contemporÃnea, de forma enriquecida e sistematizada, tudo sob o viÃs da literatura contemporÃnea.
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O ideal transcendental da razão pura

Gomes, Débora Corrêa January 2009 (has links)
Resumo não disponível.
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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Investigação do processo de spin pumping em bicamadas magnéticas e filmes finos

SANTOS, Obed Alves 10 March 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-08T12:49:30Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Obed Alves Santos.pdf: 3743732 bytes, checksum: 0b8c158e0ae361499368ae05a1d61e0e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T12:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Obed Alves Santos.pdf: 3743732 bytes, checksum: 0b8c158e0ae361499368ae05a1d61e0e (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-10 / CNPq / Nessa dissertação investigamos de forma sistemática um efeito relativamente recente em física da matéria condensada e que ocorre em materiais magnéticos, o efeito de spin pumping. Este efeito que foi proposto no início dos anos 2000 deu um impulso à área de spintrônica e se constituiu num dos mais importantes mecanismos de injeção de corrente de spins a partir de um meio magnético em um meio não magnético. A possibilidade de aplicações tecnológicas deste efeito em Spintrônica tem se mostrado promissor. Nesta investigação usamos a ressonância ferromagnética (FMR) para estudar o efeito de spin pumping em camadas simples de ferromagneto, bicamadas de ferromagneto/metal-normal e bicamadas de materiais ferromagnéticos diferentes. O fenômeno foi caracterizado por medidas de relaxação magnética e medidas de tensão elétrica DC provocadas pelo efeito Hall de spin inverso (ISHE). Reportamos que a deposição de camadas nanométricas de metais normais como Ta ou Pt sobre o ferromagneto Permalloy (Py, Ni81Fe19) e sobre o isolante ferrimagnético YIG (Y3Fe5O12), resultou em um aumento da constante de amortecimento de Gilbert, comprovando então o efeito de bombeamento de spin. Realizamos também medidas de tensões DC geradas a partir da combinação dos efeitos de spin pumping e ISHE. Mostramos que os sinais de tensão ISHE gerados em bicamadas de YIG/Ta e YIG/Pt possuem sinais opostos. Mostramos também que camadas simples de Py geram uma tensão DC quando o material está na condição de FMR. Esta descoberta levou ao estudo de dois outros efeitos. (i) Competição entre tensões ISHE provocadas pela ressonância do YIG e do Py em bicamadas YIG/Py; (ii) Adição ou subtração de tensões ISHE em bicamadas metálicas do tipo Py/Ta e Py/Pt.
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Consciência e ego no pensamento do jovem Sartre / Conscience et ego dans la pensée du jeune Sartre

Rêgo, Augusto Seixas Brandão 29 August 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-27T13:57:14Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Augusto Seixas Brandão Rêgo - 2017.pdf: 1709044 bytes, checksum: 4b49cd4ee3863319f68cb444e937e8e4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-27T13:57:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Augusto Seixas Brandão Rêgo - 2017.pdf: 1709044 bytes, checksum: 4b49cd4ee3863319f68cb444e937e8e4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-27T13:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Augusto Seixas Brandão Rêgo - 2017.pdf: 1709044 bytes, checksum: 4b49cd4ee3863319f68cb444e937e8e4 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Le présent travail a pour intention d'analyser les concept de conscience et d'ego tels que développés par le philosophe Jean-Paul Sartre dans ses oeuvres de jeunesse, plus spécifiquement dans l'opuscule la transcendance de l'ego. Une brève présentation historique de l'atmosphère intellectuelle de l'époque de Sartre montre l'importance de la réception de l'oeuvre de Husserl en France mais aussi les obstacles que celle-ci implique relativement à la question du contact immédiat avec le concret. Ce contact, rendu possible par l'idée d'intetionalité développée par Husserl, sera graduellement surmonté au nom d'un transcendantalisme auquel il se référe en tant que phénoménologue. Afin de revenir au concret, Sartre abandonnera l'idéalisme transcendantal au profit d'une relation avec le monde non intellectualiste, qui permettra la réflexion à partir d'une conscience pré-réflexive. Ce type de conscience pourra être perçue dans divers concepts de Sartre développés à la même époque, comme, entre autres, la magie, la mauvaise foi, la temporalité. Notre hypothése d'interprétation avance l'idée selon laquelle la dynamique entre la conscience et l'égo oriente l'argumentation de Sartre dans cette période où l'ego, passant du réfléchi à l'irréflechi, perd son "intimité" et où la conscience reprend sa loi absolue selon notre auteur: l'immédiat. / Na presente dissertação pretendemos analisar o conceito de consciência e de ego no pensamento desenvolvido pelo filósofo Jean-Paul Sartre em seus trabalhos de juventude, nomeadamente no opúsculo A Transcendência do ego. Uma breve exposição histórica do ambiente intelectual francês à época de Sartre esclarece a importância do advento da obra de Husserl na França, bem como os obstáculos que ela impõe no que concerne a um contato imediato com o concreto. Tal contato, possibilitado pela ideia de intencionalidade desenvolvida por Husserl, gradativamente será obliterado em nome de um transcendentalismo ao qual como fenomenólogo ele se adéqua. Para retomar o concreto, Sartre lançará mão do idealismo transcendental, vai elaborar uma filosofia da relação não intelectualista com o mundo para fundamentar a reflexão a partir de uma consciência pré-reflexiva. Esse tipo de consciência se fará perceber em diversos conceitos de Sartre também desenvolvidos neste período, como a mágica, a má-fé, a temporalidade, dentre outros. A dinâmica entre a consciência e o ego orienta a argumentação de Sartre, eis nossa hipótese interpretativa, neste período em que o ego, resvalando do plano refletido para o irrefletido, perde sua “intimidade” e a consciência retoma o que para nosso autor configura sua lei absoluta: o imediato.

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