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Hanseníase forma neural pura: aspectos clínicos e eletroneuromiográficos dos pacientes avaliados no serviço de doenças neuromusculares do HCRP da USP no período de março de 2001 a março de 2013 / Pure neural leprosy: clinical and electrophysiologic features of patients evaluated in a Brazilian tertiary centre of neuromuscular deseases between March 2001 and March 2013

Pedro José Tomaselli 23 May 2014 (has links)
Introdução: A hanseníase é a principal causa infecciosa de neuropatia periférica e consequentes incapacidades em todo o mundo. Seu diagnóstico, na maioria das vezes é simples, especialmente quando as clássicas lesões cutâneas estão presentes. No entanto, alguns pacientes apresentam apenas envolvimento neural (forma neural pura - PNL) transformando o seu diagnóstico em um grande desafio. Nesses casos, mesmo quando essa possibilidade é aventada, sua confirmação pode ser extremamente difícil e muitos pacientes só serão corretamente diagnosticados tardiamente, quando uma neuropatia grave e irreversível já está estabelecida. Objetivos: Analisar as características de uma série de pacientes com diagnóstico definitivo ou provável de PNL seguidos no setor de doenças neuromusculares e dermatologia no HCRP em um período de 12 anos e reconhecer o padrão de apresentação mais frequente, suas manifestações clínicas e o padrão eletroneuromiográfico. Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, cujos critérios de inclusão foram: evidência clínica de comprometimento de nervos periféricos na ausência de lesões de pele. O diagnóstico definitivo foi estabelecido quando o Mycobacterium leprae foi identificado na biópsia de nervo, e provável quando um quadro clínico sugestivo foi associado a pelo menos um dos seguintes: anti PGL1 positivo, padrão sugestivo na biópsia (neurite granulomatosa epitelióide, infiltrado linfomomononuclear, fibrose) e/ou padrão eletroneuromiográfico sugestivo. Para avaliar a importância da duração da doença na apresentação clínica, foram considerados dois grupos de acordo com o tempo da doença, 12 meses ou menos (grupo 1) e mais de 12 meses (grupo 2). Foram comparados os sinais, os sintomas, a gravidade da doença e o padrão da EMG para delinear o quadro de apresentação. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos no estudo, 7 tinham diagnóstico definitivo e 24 diagnóstico provável. Os sintomas de início mais frequentes foram alterações sensitivas (91,2%), em 70,6% dos casos iniciaram nos membros superiores, sendo o nervo ulnar o local mais frequente. O padrão de distribuição intradérmico exclusivo foi observado apenas no grupo 1. A alteração da sensibilidade vibratória (p=0,07), a presença de alterações motoras (p=0,03) e hipo ou areflexia em 1 ou mais nervos (p=0,03) foram mais frequentemente observadas no grupo 2. Os nervos sensitivos mais frequentemente envolvidos foram o ulnar e fibular superficial. O nervo motor mais frequentemente afetado foi o ulnar. O padrão eletroneuromiográfico mais frequente foi de uma neuropatia sensitivo motora assimétrica com reduções focais da velocidade de condução e franco predomínio sensitivo. Conclusões: A PNL se apresenta invariavelmente de maneira assimétrica e com franco predomínio sensitivo. Na maioria das vezes o início ocorre nos membros superiores, especificamente no território do nervo ulnar. Há uma predisposição ao acometimento das fibras finas nos estágios iniciais e com a evolução da doença as fibras grossas passam a também serem afetadas. Os nervos sensitivos mais frequentemente envolvidos são o ulnar seguido pelo fibular superficial. / Backgrounds: Leprosy is the main infectious cause of peripheral neuropathy and disabilities in the world. Its diagnosis is straightforward when the classical skin lesions are present. However, some patients present only neural involvement (pure neural form-PNL) turning its diagnosis on a great challenge. Additionally, even when this possibility is suspected, confirmation may be extremely difficult and many patients are only correctly diagnosed late on the clinical course of the disease when a severe and irreversible neuropathy is already established. Objectives: To review the characteristics of a series of PNL patients followed in our institution in the last 12 years and recognize the clinical manifestations. Methods: Inclusion criteria: Clinical evidence of peripheral nerve impairment with no skin lesions. PNL diagnose were classified as definitive when the Mycobacterium leprae was identified under nerve biopsy, and probable when a suggestive clinical picture was associated to at least one of the following: positive anti PGL1, suggestive pattern biopsy represented by the presence of epithelioid granulomatous neuritis, mononuclear cell endoneuritis and fibrose and/or an EMG pattern showing a predominantly sensory mononeuritis multiplex pattern. Exclusion criteria: Two patients were excluded because of associated diabetes mellitus, one because had CMT1A and another had HNPP. To evaluate the importance of disease duration in clinical presentation, we considered two groups according to the time course, first that disease duration of 12 or fewer months (group 1) and those with disease duration over 12 months (group 2). Results: We reviewed 34 patients with PNL, including 7 with a definite and 24 with probable diagnosis. The most common onset symptoms were sensory (91.2 %), in 70.6 % of cases symptoms started in the upper limbs, the ulnar nerve being the most frequent site. Intradermal pattern was observed only in group 1. Vibration was altered more frequent in group 2 (p=0.07), the presence of motor abnormalities (p = 0.03) and deep tendon reflexes reduced or absent in 1 or more nerves (p = 0.03) were more frequently observed in group 2. Sensory nerves most frequently involved were the ulnar and superficial peroneal. The motor nerve most often affected was the ulnar. The most frequent EMG pattern was an asymmetrical sensory and motor neuropathy with focal slowing of conduction velocity. Conclusions: PNL is an asymmetrical sensory or sensory motor neuropathy. Upper limbs are most frequent affected with frequent ulnar nerve territory involvement. Small fibers seem to be affected at early stages. Larger fibers are affected with disease progression. It is unclear whether the PNL represents a stage prior to the appearance of typical skin lesions or whether it represents a different and more aggressive leprosy type. Phenotype characterization from early signs and symptoms its a powerful tool to PNL early diagnosis.
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HEIDEGGER E KANT: O PROJETO ONTOLÓGICO DE SER E TEMPO E A INTERPRETAÇÃO FENOMENOLÓGICA DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA / HEIDEGGER AND KANT: THE ONTOLOGICAL PROJECT OF BEING AND TIME AND THE PHENOMENOLOGICAL INTERPRETATION OF CRITIQUE OF PURE REASON

Silva, Jaderson Oliveira da 30 October 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The goal of this work is to provide a reconstruction of Heidegger's phenomenological interpretation of Critique of Pure Reason carried out in the late twenties in light of the task of a destruction of the history of ontology on the guideline of the problem of temporality. The reconstruction is focused on Kant and the Problem of Metaphysics (1930) regarded in connection with textcourses from the period around Being and Time, in particular The Phenomenological Interpretation of Kant's Critique of Pure Reason (1927-28) and The Fundamental Problems of Phenomenology (1927). After an examination of the central methodological lines derived from the task of phenomenological destruction of the history of ontology the work presents the interpretation of Kant's thesis about being and the background in which it is formulated the thesis according to which Kant's Critique must be understood as a project to lay the foundations for metaphysics. By means of these considerations the work is able to reconstruct the phenomenological interpretation of Critique of Pure Reason as a laying of the foundation for metaphysics which inquires into the problem about the fore ontological understanding that enables entities to become manifest to finite human reason. In light of central orientations provided by the general ontological project of Being and Time the center of attention is the temporal nature of pure objectivity horizon which is developed by means of interpretations of transcendental schematism and transcendental deduction. Thus the work is intended to illuminate Heidegger's claim according to which Kant is the first and only one who traversed a stretch of the path toward the dimension of temporality . / O objetivo do trabalho é reconstruir a interpretação fenomenológica da Crítica da Razão Pura realizada por Heidegger ao final dos anos vinte à luz da tarefa de destruição da história da ontologia seguindo o fio condutor da problemática da temporalidade. A reconstrução é focada no livro Kant e o problema da Metafísica (1929), considerado em conexão com os cursos do período ao redor de Ser e Tempo, especialmente, Interpretação Fenomenológica da Crítica da Razão Pura de Kant (1927-28) e Problemas Fundamentais da Fenomenologia (1927). Após o exame das orientações metodológicas centrais derivadas da tarefa de desenvolver uma destruição fenomenológica da história da ontologia, o trabalho apresenta a interpretação da tese kantiana sobre o ser e reconstrói o pano de fundo em que é formulada a tese segundo a qual a Crítica de Kant deve ser compreendida enquanto um projeto de fundamentação da metafísica. Estas considerações permitem reconstruir a interpretação fenomenológica da Crítica da Razão Pura enquanto fundamentação da metafísica, a qual investiga o problema pela possibilidade de uma compreensão ontológica prévia que permite a manifestação do ente à razão humana finita. À luz das orientações do projeto ontológico de Ser e Tempo, a reconstrução centra o foco na problemática da natureza temporal do horizonte da objectualidade pura, desenvolvida por Heidegger mediante interpretações da doutrina do esquematismo e da dedução transcendental. Deste modo, o trabalho procura esclarecer a afirmação segundo a qual Kant foi o primeiro e único que se moveu durante um trecho do caminho da investigação na dimensão da temporalidade .
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A fraternidade entre alma do mundo e a almas individuais na filosofia de Plotino / La confrérie de l\'âme du monde et des âmes individuelles dans la philosophie de Plotin

Oliveira, Maria Eduarda Martins de 28 July 2010 (has links)
O objetivo desta investigação é demonstrar a identidade de origem entre alma do mundo e almas individuais, ressaltando a igualdade de patamar em que se encontram. Procura-se, com isso, combater uma visão persistente até os dias de hoje junto a alguns comentadores, segundo a qual as almas individuais seriam derivadas da alma do mundo. Nossa estratégia baseia-se em dois eixos centrais: em primeiro lugar, procuramos observar o que Plotino tem a dizer a respeito da questão, para, em seguida, observar a necessidade desta fraternidade entre as almas para a coerência da doutrina plotiniana da alma. Notamos, assim, a origem do problema no tratado IV 9 [8], demonstrando em seguida a posição de Plotino, através da análise dos oito capítulos iniciais do tratado IV 3 [27]. É aí que o filósofo enuncia claramente a fraternidade entre almas individuais e alma do mundo. A seguir, observamos as repercussões desta doutrina para o restante da teoria plotiniana da alma, em especial no que tange à autonomia da alma humana. Neste segundo momento de nosso exame, notamos, inicialmente, o caráter duplo do homem: por um lado, alma superior e divina, e, por outro lado, composto animado, pertencente à natureza. Em seguida, por meio do tratado III 1 [3], observamos a postulação das almas individuais como princípios causais, ao lado da alma do mundo. Com isto, o filósofo procura dar conta da possibilidade de liberdade humana e de atribuição de responsabilidade pessoal. A exigência de Plotino, porém, é a purificação da alma, com a qual sua verdadeira natureza é recuperada: essência inteligível. Somente assim é possível o pleno exercício da faculdade intelectiva. Deste modo, a alma individual, tendo sua fonte na Hipóstase Alma, é capaz de voltar-se para o superior e assimilar-se a Deus. Ao equiparar a alma individual a princípio causal garantidor da liberdade humana, Plotino impede que abdiquemos de nosso caráter divino. Embora seja dupla a constituição do homem, tal duplicidade não deve nos iludir quanto à nossa verdadeira identidade, residente no alto. / Le but de cette recherche est de démontrer l\'identité d´origine entre l\'âme du monde et les âmes individuelles, soulignant leur égalité de niveaux. On cherche, avec cela, combattre une vision persistante jusqu\' à aujourd\'hui chez quelques commentateurs, selon laquelle les âmes individuelles procéderaient de l\'âme du monde. Notre stratégie repose sur deux piliers: d\'abord, nous avons essayé d\'observer ce que Plotin a à dire sur la question, pour ensuite observer la nécessité de cette fraternité des âmes à la cohérence de la doctrine de l\'âme plotinienne. Nous avons remarqué, ainsi, l\'origine du problème au traité IV 9 [8], démontrant, après, la position de Plotin, à travers l\'analyse des huit premiers chapitres du traité IV 3 [27]. C\'est là que le philosophe énonce clairement la fraternité entre les âmes individuelles et l\'âme du monde. Ensuite, nous avons examiné les implications de cette doctrine pour le reste de la théorie plotinienne de l\'âme, en particulier en ce qui concerne l\'autonomie de l\'âme humaine. Au cours de cette deuxième partie de notre vérification, nous avons d\'abord remarqué le caractère double de l\'homme : d´une part, âme supérieure et divine, d\'autre part, composé animé, appartenant à la nature. Ensuite, à travers la consideration du traité III 1 [3], nous avons observé la postulation des âmes individuelles en tant que principes de causalité, à côté de l\'âme du monde. Avec ceci, le philosophe essaye de rendre compte de la possibilité de la liberté humaine et de l\'attribution de la responsabilité personnelle. L\'exigence de Plotin, cependant, est la purification de l\'âme, avec laquelle sa vraie nature est récupérée: essence intelligible. C\'est seulement à ce moment que le plein exercice des facultés intellectuelles est possible. Ainsi, l\'âme individuelle, ayant sa source dans l\'hypostase Âme, est en mesure de retourner vers le supérieur et de s\'assimiler à Dieu. En considérant l\'âme individuelle comme principe causal de la liberté humaine, Plotin empêche l´abdication de notre nature divine. Bien que ce soit double la constitution de l\'homme, une telle duplicité ne doit pas se faire d\'illusions sur notre véritable identité, demeurant au sommet.
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O conceito de eu na filosofia cr?tica te?rica de Kant

Kurle, Adriano Bueno 05 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437406.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012-03-05 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concep??o de eu na filosofia te?rica do per?odo chamado cr?tico da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa an?lise no texto da Cr?tica da Raz?o Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o car?ter do sujeito cognitivo no ponto de partida da constru??o epist?mica transcendental, distinguindo entre psicologia emp?rica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta ?ltima o paradigma de an?lise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em considera??o os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de car?ter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma an?lise puramente sem?ntica do texto da Cr?tica da Raz?o Pura seja uma alternativa vi?vel para uma interpreta??o leg?tima. Partimos posteriormente para a descri??o da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferen?a da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecer?o duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fen?meno e como n?meno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Ent?o surge uma tripla distin??o das diferentes perspectivas da abordagem do eu : eu fenom?nico, eu transcendental e eu num?nico. Disto trabalharemos cada uma destas tr?s perspectivas, tratando primeiramente do eu fenom?nico e da rela??o entre a intui??o do espa?o e do tempo como condi??o para pensar a unidade do tempo em uma linha cont?nua temporal, de onde se distingue a sucess?o dos eventos temporais e que pode servir para pensar a perman?ncia emp?rica do eu no sentido interno. Depois tratamos do eu transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos b?sicos sobre a faculdade do entendimento, seu car?ter espont?neo, a capacidade de s?ntese e a sua import?ncia para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercep??o transcendental e da distin??o entre a unidade e a identidade da consci?ncia, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de eu. Ainda nesta an?lise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercep??o transcendental e a identidade da consci?ncia. Por t?rmino, tratamos do eu num?nico e da ideia psicol?gica de alma, de acordo com os dois usos poss?veis: o constitutivo e o regulativo.
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A natureza da norma fundamental e sua função na constituição do objeto de uma ciência jurídica pura na segunda edição (1960) da Teoria Pura do Direito

Caruso, Basilio Teodoro Rodrigues 02 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Basilio Teodoro Rodrigues Caruso.pdf: 1320862 bytes, checksum: 9b610cf7f7183762878c98adbd90eebb (MD5) Previous issue date: 2015-12-02 / We intent to demonstrate the function of the fundamental norm on the constitution of the object of legal science, in the context of a Pure Theory of Law, function that give an evidence of it´s nature: the fundamental norm´s nature is similar to transcendental category of Kant´s transcendental idealism. The fundamental norm, as it has been conceived on the second edition of Pure Theory of Law, determines itself as a logic-transcendental condition of an particular conception of law: a juridical conception that, if it´s not a necessary conception, is the only that perform a purity. The fundamental norm, as a transcendental condition of cognoscibility, acts in order to constitute the object Law, what means that the object of legal science is conceived as a juridically pure object, if the fundamental norm is considered as a condition to instauration of the fundamental fact of juridical creation. We pretend to conclude that an analogical relation with the transcendental categories, such it has been conceived by Kant´s idealism, can characterize the fundamental norm as an epistemological condition of this particular conception of law, because fundamental norm is transcendental. However, this relation of analogy grows week because this juridically pure conception is not a necessary, but just a possible conception of law / Esta dissertação apresentará a função desempenhada pela norma fundamental na constituição do objeto da ciência do Direito no contexto de uma Teoria Pura, função que indica ou denota sua natureza, a saber, de categoria transcendental à imagem (ou à lembrança) do idealismo kantiano. A norma fundamental, segundo sua formulação na segunda edição da Teoria Pura do Direito de Kelsen, caracteriza-se como pressuposto lógico-transcendental de uma dada interpretação do material jurídico proposto, a saber, uma interpretação jurídica que, se não é interpretação necessária, é a única que atende à pureza. A norma fundamental como condição transcendental de cognoscibilidade aplica-se constitutivamente ao objeto Direito significa que o material proposto ao conhecimento pela ciência do Direito é interpretado como objeto puramente jurídico se, e somente se, a norma fundamental é pressuposta como instauração do fato fundamental da criação jurídica. Conclui-se que a norma fundamental, como condição de tal concepção (epistemológica), tem natureza análoga à dos conceitos puros do entendimento da teoria do conhecimento de Kant na medida em que é transcendental, mas esta analogia se enfraquece porque a transcendentalidade é condicionada, uma vez que a intepretação normativo-positiva é uma interpretação meramente possível (isto é, não necessária)
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Os argumentos pela aprioridade e subjetividade de espaço e tempo na estética transcendental: uma discussão das leituras de Kemp Smith, Paton e Kitcher

Chabbouh Junior, Marco Antonio 29 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Antonio Chabbouh Junior.pdf: 1163932 bytes, checksum: a475e7e1b94aa998f468457e35783e1d (MD5) Previous issue date: 2012-10-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / One of the best-known teachings of the Critique of Pure Reason by Immanuel Kant is that of the ideality of space and time. The present work aims at discussing the relations between the proofs of the apriority of space and time and the proofs of their subjective character. To achieve this aim, the present text takes the form of a comparative and commented exposition of the readings by Norman Kemp Smith, Herbert James Paton and Patricia Kitcher. This exposition is made in three main chapters. The first one is intended to make an approach to the main problem, the second one is a detailed discussion of the mentioned readings and the third one is constituted by the position taking from the offered debate. It intends then, to demonstrate that Paton s interpretation is the most successful among the three, because it is able to solve pressing problems enunciated by Kemp Smith without trespassing, as Kitcher did, the boundaries of the critical text. Hence, it is also shown that the ideality of space and time intended by Kant is not made through a doctrine of innate ideas similar to the rationalist ones, but is only a doctrine that states the existence of an innate capacity responsible for the production of pure spacial and temporal contents once experience begins / Um dos mais célebres ensinamentos da Crítica da Razão Pura de Immanuel Kant é o da idealidade do espaço e do tempo. O presente trabalho tem como objetivo discutir as relações existentes entre as provas a favor da aprioridade do espaço e do tempo e as provas a favor de seu caráter subjetivo. Para levar a cabo a tarefa citada, o presente texto toma a forma de uma exposição comparativa e comentada das interpretações de Norman Kemp Smith, Herbert James Paton e Patricia Kitcher. Essa exposição faz-se em três capítulos. O primeiro é uma aproximação ao problema central, o segundo constitui-se de uma discussão em detalhe das interpretações analisadas e o terceiro consiste na tomada de posição a partir da discussão oferecida. Pretende-se mostrar que a leitura feita por Paton é a mais bem sucedida dentre as três por conseguir dar conta de importantes questões postuladas por Kemp Smith sem extrapolar, como fez Kitcher, os limites textuais. Sendo assim, evidencia-se que a idealidade do espaço e do tempo pretendida por Kant não se constitui a partir de uma doutrina que afirma a existência de ideias inatas nos moldes racionalistas dogmáticos, mas que afirma unicamente a presença de uma capacidade inata responsável por produzir conteúdos espaciais e temporais puros mediante a experiência
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O conceito de coisa em si na Crítica da Razão Pura e as origens da polêmica que o envolve / The concept of thing in itself in the Critique of Pure Reason and the origins of the controversy surrounding it

Conterato, Luis Sergio Vieira 18 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-10-03T12:32:07Z No. of bitstreams: 1 Luis Sergio Vieira Conterato.pdf: 965280 bytes, checksum: 37b80ad428bfaee27fb8e31e9545665e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-03T12:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luis Sergio Vieira Conterato.pdf: 965280 bytes, checksum: 37b80ad428bfaee27fb8e31e9545665e (MD5) Previous issue date: 2017-09-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation aims to study the concept of thing in itself in the Critique of Pure Reason and the origins of the controversy that surrounds it. In the light of this scope, this work was elaborated and articulated in three chapters whose purpose was to point out the origins of the controversy that involves the concept of thing itself, the main objectors and their respective objections to the thing itself. Given these questions to the thing itself, we’ve approached Allison's proposal to defend a non-polemical use of the concept of thing itself, from the understanding that the distinction phenomena and thing itself are two ways of considering the same thing. Next, it deals with the construction of the concept of thing itself within the Critique of Pure Reason, addressing the implications of texts of the Preface, Transcendental Aesthetics, Analytic Concepts and Analytic of the Principles for the consolidation of the meaning of the thing considered in itself it. In this sense, the differences between the thing itself, phenomenon, transcendental object and noumenon, and especially in what sense some of these concepts can be used as equivalents in the light of the Critique of Pure Reason, stand out. Finally, the importance of the concept of thing itself in Transcendental Idealism was analyzed, since the criticisms were incisive, but Kant remained with the concept of thing itself in his Theory of Knowledge. Thus, the task of the concept of thing itself in Transcendental Idealism was observed, which led to the conclusion that the thing considered in itself, in spite of the controversies surrounding it, is essential for the success of Kant's critical program, named as Transcendental Idealism whose thesis is the access to the objects of the senses, since these depend on the pure forms of sensibility and the impossibility of the cognoscent subject to scan things considered in themselves, since their existence does not depend on the human faculty of knowledge / Essa dissertação tem como objetivo estudar o conceito de coisa em si na Crítica da Razão Pura e as origens da polêmica que o envolve. À luz desse escopo, o trabalho foi elaborado e articulado em três capítulos, cujo propósito foi de apontar as origens da polêmica que envolve o conceito de coisa em si, os principais objetores e seus respectivos questionamentos à coisa em si. Dado estes questionamentos à coisa em si, abordou-se a proposta de Allison em defender um uso não polêmico do conceito de coisa em si, a partir da compreensão que a distinção fenômeno e coisa em si são dois modos de considerar a mesma coisa. Em seguida, trata-se da construção do conceito de coisa em si no interior da Crítica da Razão Pura, abordando as implicações de textos do “Prefácio”; “Estética Transcendental”; “Analítica dos Conceitos” e “Analítica dos Princípios” para a consolidação do significado da coisa considerada em si mesma. Nesse sentido, destacam-se as diferenças entre coisa em si, fenômeno, objeto transcendental e númeno e, especialmente, em que sentido alguns desses conceitos podem ser utilizados como equivalentes à luz da Crítica da Razão Pura. Por fim, analisou-se a importância do conceito de coisa em si no Idealismo Transcendental, visto que as críticas foram incisivas, mas Kant permaneceu com esse conceito em sua Teoria do Conhecimento. Sendo assim, observou-se a tarefa do conceito de coisa em si no Idealismo Transcendental o que conduziu à conclusão de que a coisa considerada em si mesma, a despeito das polêmicas que a envolve, é imprescindível para o êxito do programa crítico de Kant, nomeado como Idealismo Transcendental cuja tese é o acesso aos objetos dos sentidos, pois estes dependem das formas puras da sensibilidade e a impossibilidade do sujeito cognoscente esquadrinhar as coisas consideradas em si mesmas, porque o modo de existir dessas não dependem da faculdade humana de conhecimento
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A formação do direito como ciência positivista em Kelsen

ATALA, Danilo Pires 29 October 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-06-13T12:20:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FormacaoDireitoCiencia.pdf: 951193 bytes, checksum: 923f28582da1476d1d1efb6b61823511 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-06-19T17:23:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FormacaoDireitoCiencia.pdf: 951193 bytes, checksum: 923f28582da1476d1d1efb6b61823511 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-19T17:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FormacaoDireitoCiencia.pdf: 951193 bytes, checksum: 923f28582da1476d1d1efb6b61823511 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / A presente dissertação tem por objeto investigar os limites da objetividade científica do Direito, como ciência positivista, no referencial teórico da Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen. O método é o dedutivo-descritivo em pesquisa bibliográfica. A objetividade científica da ciência moderna (cartesiana) através do isolamento do objeto cognitivo e o emprego do rigoroso método como condição da verdade fez fortuna em todos os ramos do saber e, também, no Direito; que foi recriado no âmbito da res extensa como ciência jurídica positiva no conceito de lei civil de Hobbes ancorado na renúncia de parte das liberdades como direito natural. Kelsen empregou esta forma de pensar o saber no Direito com o intuito de lhe conferir cientificidade; isolando seu objeto que, para ele, é a norma positiva totalmente isolada da moral e da natureza. Kelsen nega o direito natural ou as liberdades imanentes do ser humano como direito, bem como, nega que a moral possa oferecer uma condição de validade do direito positivo. O princípio científico do Direito, enquanto ciência normativa, é a imputação. O método de sua teoria é a vinculação da norma maior sobre a menor, que nasce na pressuposta norma fundamental destituída de qualquer conteúdo moral, político e/ou religioso, que só se encontra com a realidade no momento da aplicação; embaraçando-se com a efetividade. Interpretar a norma jurídica, para Kelsen, é aplicar a norma jurídica, que tem duas funções: o conhecimento do ordenamento jurídico que vai até os limites exteriores da moldura e a função criativa do juiz de preencher a moldura, rejeitando a tese da decisão correta. Nesta etapa criativa, o juiz pode conhecer os elementos espúrios contidos ou não na norma pura, que são a moral, a política e/ou a religião, como forma de mitiga a subjetividade; assim a subjetividade é um ideal que rejeita o solipsismo, mas não alcança a objetividade científica. A presente dissertação alcançou a seguinte classificação: a decisão é vinculada quando os limites da moldura são estreitos; a decisão é discricionária quando a moldura for larga e contiver várias possibilidades; a decisão é ilegal quando a estiver fora da moldura; a decisão é arbitrária quando não se tem moldura; o ativismo judicial ocorre na moldura constitucional na concretização dos direitos fundamentais pelo judiciário. Conclui-se a dissertação afirmando que a mobilização dos elementos espúrios – ou seja, os renegados pela pureza do direito – é a única possibilidade de se mitigar a subjetividade e que a objetividade científica da ciência jurídica como ciência normativa alcança, apenas, os limites externos da moldura. / The current dissertation aims at investigating the limits of scientific objectivity of Law, as positivist science, on the theoretical referential of the Pure Theory of Law of Hans Kelsen. The method is deductive-descriptive in bibliographical research. The scientific objectivity of modern science (cartesian) through the isolation of the cognitive object and the use of rigorous method as condition of the truth made fortune in all branches of knowledge and also in Law; which was re-created in the ambit of the res extensa as positive law science on the concept of civil law of Hobbes anchored in renunciation of part of freedom as a natural law. Kelsen employed this way of thinking the knowledge in Law aiming to give it scientificity; isolating its object that, for him, is the positive norm totally isolated from the moral and nature. Kelsen denies the natural law or the inherent freedoms of the human being as law, and he also denies that moral can provide a necessary condition of validity of the positive law. The scientific principle of Law as normative science is the imputation. The method of his theory is the linking of higher norm on the norm, that is born on presupposed basic norm devoid of any moral, political and/or religious content, that only meets reality at the time of application; embarrassing with effectiveness. Interpreting the norm law, for Kelsen, is to apply the norm law, which has two functions: the knowledge of the legal system that goes to the outer limits of the frame and the creative function of the judge to fill the frame, rejecting the thesis of the correct decision. At this creative step, the judge may know the spurious elements contained or not in pure norm, which are the moral, policy and/or religion as a way to mitigate the subjectivity; so subjectivity is an ideal that rejects solipsism, but it does not reach the scientific objectivity. The current dissertation reached the following classification: the decision is binding when the frame limits are narrow; the decision is discretionary when the frame is large and contains several possibilities; the decision is illegal when it is out of the frame; the decision is arbitrary when there is no frame; judicial activism occurs on the constitutional frame in the implementation of fundamental laws by the judiciary. The dissertation is concluded by affirming that the mobilization of spurious elements – in other words, the renegades by the purity of law - is the only possibility to mitigate the subjectivity and that the scientific objectivity of law science as a normative science, reaches only the outer limits of the frame.
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Kant e a refutação do idealismo nas edições A e B da CRP: aporia ou solução ao idealismo? / Kant and the Refutation of Idealism in editions A and B of the CRP: aporia or solution to idealism?

SANTOS, Claudio Tobias Akim 10 May 2017 (has links)
Submitted by Nathalya Silva (nathyjf033@gmail.com) on 2017-07-07T19:40:56Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T12:40:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_KantRefutacaoIdealismo.pdf: 853945 bytes, checksum: 8b44bb2145a2be71fb42b608086a95f3 (MD5) Previous issue date: 2017-05-10 / Este trabalho se preocupa com a Refutação do idealismo proposta por Kant na Crítica da Razão Pura, aonde pretendemos, inicialmente, por meio de uma análise crítica e conceitual que o assunto exige, abordar as questões que Kant levanta contra o idealismo cético, e, também, nos posicionar quanto a suficiência da prova proposta por Kant como solução do problema da real existência dos objetos fora da consciência, tanto no Quarto paralogismo (edição A), quanto na Refutação do idealismo (edição B). Posteriormente vamos mostrar que os argumentos do Quarto paralogismo da edição A juntamente com a Refutação do idealismo da edição B, são suficientes para a refutação do cético e finalmente provam a real existência dos objetos externos. / This work is concerned with the Refutation of idealism proposed by Kant in the Critique of Pure Reason, where we intend, initially, through a critical and conceptual analysis that the subject demands, to address the questions that Kant raises against skeptical idealism, and also, to position ourselves as to the sufficiency of the proof proposed by Kant as a solution to the problem of the real existence of objects outside consciousness, both in the Fourth paralogism (edition A) and in the Refutation of idealism (edition B). Later we will show that the arguments of the Fourth paralogism of the A edition together with the Refutation of the idealism of the B edition are sufficient for the refutation of the skeptic and finally prove the real existence of the external objects.
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Hans Kelsen frente a la tradición marxista : ¿es el marxismo una vuelta al jusnaturalismo?

Quintana Carreño, Fernando Arturo January 2018 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El presente trabajo es un intento por analizar la plausibilidad de una de las múltiples críticas filosóficas que el jurista austriaco Hans Kelsen formula contra la tradición marxista. De acuerdo a dicha crítica, el marxismo sería una vuelta al jusnaturalismo, por razones que dicen relación con algunos de los presupuestos epistemológicos del marxismo, con el método del marxismo y con su carácter de teoría ideológica del derecho. En el primer capítulo de este trabajo se presenta el modelo teórico a partir del cual se sitúa Hans Kelsen, se desarrollan los elementos fundamentales de la Teoría Pura del Derecho, y se desarrolla la crítica específica que formula en relación al carácter jusnaturalista del marxismo. En el segundo capítulo se analizan las corrientes del marxismo que pueden ser definidas como parte del “marxismo-leninismo”, propio de la Unión Soviética, para analizar la plausibilidad de las críticas de Kelsen respecto a dichas corrientes. En el tercer capítulo se analizan las corrientes del marxismo que pueden ser definidicas como parte del “marxismo crítico”, con especial énfasis en el marxismo de Georg Lukács. Se concluye que las críticas de Hans Kelsen frente al marxismo en general resultan imprecisas, debido a la importante diversidad teórica que existe entre sus distintas corrientes. Así, sus críticas resultan plausibles cuando analizamos al marxismo de la Unión Soviética a la luz de sus afirmaciones. Sin embargo, no resultan plausibles cuando analizamos el marxismo crítico en la versión de Georg Lukács.

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