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Sobre a possibilidade do conhecimento de si na dedução transcendental e nas reflexões sobre O Sentido Interno de Leningrado / On the possibility of self-knowledge in the transcendental deduction and in the Leningrad reflections

Câmara, Pedro Pinheiro January 2017 (has links)
CÂMARA, Pedro Pinheiro. Sobre a possibilidade do conhecimento de si na dedução transcendental e nas reflexões sobre O Sentido Interno de Leningrado. 2017. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-05-03T17:29:07Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_ppcâmara.pdf: 1521207 bytes, checksum: e578db56b4236c775fd6aaa3c6460576 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-05-04T14:14:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_ppcâmara.pdf: 1521207 bytes, checksum: e578db56b4236c775fd6aaa3c6460576 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T14:14:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_ppcâmara.pdf: 1521207 bytes, checksum: e578db56b4236c775fd6aaa3c6460576 (MD5) Previous issue date: 2017 / This research discusses arguments about self-knowledge in the work Transcendental Deduction of the Critique of Pure Reason using as a strategy of analysis and study of the work the comparison of it with a Kantian manuscript found and published only at the end of the 20th century. It also uses, in order to deepen the theses, the commentators who notably held discussions on the subject. The research defends the importance of inner sense to understand the main argument and to characterize its specificities. Inner sense is a secondary theme, but very attached to the main problem. Time, which is the form of this inner sense, has been studied as the appearance of the subject in the sensibility and, therefore, crucial factor in the understanding of the Kantian subjectivity. This research was structured around some important distinctions to understand the theme under analysis, they are: between internal sense and external sense, and apperception and inner sense. Throughout the production of the arguments the systemic character of the Kantian thought was emphasized, which implies in a greater complexity in the definition of its elements since they are defined in relation to the others. The research concludes the specificity of the self-knowledge that is distinct from the knowledge in a strict sense, because it does not contain the qualifiers of a properly objective knowledge. From the conclusions also emerged the importance of the embodiment of the empirical subject as a way of apprehending oneself, expressing the relation between internal and external sense; as well as the self-affection as an important concept to understand the distinction of the inner sense from the transcendental apperception. / A pesquisa discute argumentos sobre o conhecimento de si na Dedução Transcendental da Crítica da Razão Pura, utilizando como estratégia de análise e estudo da obra o seu cotejamento com um manuscrito kantiano encontrado e publicado apenas no final do século XX. Utiliza também para aprofundamento das teses os comentadores que notadamente realizaram discussões sobre a temática. Os argumentos defendem a importância do sentido interno para compreensão do argumento principal e para caracterização de suas especificidades, o que o torna esse último tema adjunto ao problema. O tempo, que é a forma desse sentido interno, foi estudado como aparecimento do sujeito na sensibilidade e, portanto, é fator crucial na compreensão da subjetividade kantiana. O trabalho de pesquisa foi estruturado em torno de algumas distinções importantes para compreensão do tema em análise, são elas: entre sentido interno e sentido externo, e apercepção e sentido interno. Ao longo da produção dos argumentos, ressaltou-se o caráter sistêmico do pensamento kantiano, o que implica em maior complexidade na definição de seus elementos, visto os mesmos estarem bastante definidos em relação aos demais. Do trabalho se conclui a especificidade do conhecimento de si, compreendido como distinto do conhecimento em sentido strictu por não conter os qualificativos de um conhecimento propriamente objetivo. Das conclusões também emergiram a corporeidade do sujeito empírico como modo de apreensão de si mesmo, revelando a relação sentido interno e externo, além da autoafecção como conceito importante na compreensão da distinção do sentido interno da apercepção transcendental.
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Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP / Synthesis and Scheme: the faculty of imagination in CRP

Freire, Hálwaro Carvalho January 2013 (has links)
FREIRE, Hálwaro Carvalho. Síntese e esquema: a faculdade de imaginação na CRP. 2013. 79f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T11:10:15Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T12:46:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-HCFREIRE.pdf: 340858 bytes, checksum: 39ef0ace1272c6194430ef54c48623cd (MD5) Previous issue date: 2013 / The aim of this dissertation is investigate the capacity of imagination in work Kritik der reinen Vernunft (Critique of Pure Reason) by philosopher Immanuel Kant. For this purpose, the main chapters to be explored in mentioned work will be: Deduction of the pure concepts of understanding and Schematisms of the pure concepts of understanding. Through our first chapter we will note the action of imagination in three kinds of synthesis, namely, apprehension, reproduction and recognition. In the second chapter, we will note the position of the imagination en the second edition of Deduction of the pure concepts of understanding. Already the third chapter will have the function of explores the schemes as products of capacity to imagination that will serve to a best comprehension of the link between intuitions and concepts. We start from the synthetic activity of imagination which passes through the edition of 1981 of the mentioned work. From this, we analyze of the imagination in edition of 1987 and investigate the possible the similarities and differences between the two versions mentioned. Finally, we note the importance of the capacity to imagination to the constitution of the transcendental knowledge, which is the purpose of our research. / O objetivo desta dissertação é investigar a faculdade de imaginação na obra Crítica da Razão Pura do filósofo Immanuel Kant. Para tanto, os principais capítulos a serem explorados da referida obra, serão: o da Dedução dos conceitos puros do entendimento e o do Esquematismo dos conceitos puros do entendimento. Através do nosso primeiro capítulo poderemos constatar a ação da imaginação em três tipos de síntese, a saber, apreensão, reprodução e recognição. No segundo capítulo, poderemos notar a posição da imaginação na segunda edição da Dedução dos conceitos puros do entendimento. Já o terceiro capítulo, terá como função explorar os esquemas, enquanto produtos da faculdade de imaginação, que servirá para uma melhor compreensão da ligação entre intuições e conceitos. Partimos, então, da atividade sintética da imaginação, que perpassa a edição de 1781 da referida obra. A partir disto, fazemos uma análise da imaginação na edição de 1787 investigando possíveis semelhanças e diferenças entre as duas versões citadas. Por fim, perceberemos a importância da faculdade de imaginação para a constituição do conhecimento transcendental, principal finalidade de nossa pesquisa.
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[en] THE DEFINITION OF LEGAL NORM IN THE PURE THEORY OF LAW / [pt] A DEFINIÇÃO DE NORMA JURÍDICA NA TEORIA PURA DO DIREITO

RODRIGO BORGES VALADÃO 30 March 2010 (has links)
[pt] A dissertação tem por objetivo analisar a evolução do conceito de norma jurídica na Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen, tendo como marcos principais as seguintes obras: i) Problemas Fundamentais da Teoria do Direito Público, de 1911; ii) Teoria Geral do Estado, de 1925; iii) Teoria Pura do Direito (1ª edição), de 1934; iv) Teoria Geral do Direito e do Estado, de 1945; v) Teoria Pura do Direito (2ª edição), de 1960; e vi) Teoria Geral das Normas, de 1979. Após uma breve introdução, onde se define a norma jurídica como o objeto da ciência proposta por Kelsen, será analisada a contribuição dada por cada uma destas obras para a construção do referido conceito, bem como dos conceitos correlatos. / [en] The present work has as its main purpose to analyze the evolution of the concept of legal norm in Hans Kelsen´s Pure Theory of Law, as given by the follow main works: i) Main Problems of Public Law, from 1911; ii) General Theory of State, from 1925; iii) Pure Theory of Law (1st edition), from 1934; iv) General Theory of Law and State, from 1945; v) Pure Theory of Law (2nd edition), from 1960; and vi) General Theory of Norms, from 1979. After a brief introduction, where legal norm is established as the object of Kelsen´s legal science, will be analyzed the contribution given for each of these works for the construction of this concept, and so for other nearby concepts.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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O conceito de “eu” na filosofia crítica teórica de Kant

Kurle, Adriano Bueno January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437406-Texto+Completo-0.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concepção de “eu” na filosofia teórica do período chamado “crítico” da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa análise no texto da Crítica da Razão Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o caráter do sujeito cognitivo no ponto de partida da construção epistêmica transcendental, distinguindo entre psicologia empírica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta última o paradigma de análise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em consideração os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de caráter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma análise puramente semântica do texto da Crítica da Razão Pura seja uma alternativa viável para uma interpretação legítima. Partimos posteriormente para a descrição da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferença da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecerão duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fenômeno e como númeno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Então surge uma tripla distinção das diferentes perspectivas da abordagem do “eu”: “eu” fenomênico, “eu” transcendental e “eu” numênico. Disto trabalharemos cada uma destas três perspectivas, tratando primeiramente do “eu” fenomênico e da relação entre a intuição do espaço e do tempo como condição para pensar a unidade do tempo em uma linha contínua temporal, de onde se distingue a sucessão dos eventos temporais e que pode servir para pensar a permanência empírica do “eu” no sentido interno. Depois tratamos do “eu” transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos básicos sobre a faculdade do entendimento, seu caráter espontâneo, a capacidade de síntese e a sua importância para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercepção transcendental e da distinção entre a unidade e a identidade da consciência, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de “eu”. Ainda nesta análise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercepção transcendental e a identidade da consciência. Por término, tratamos do “eu” numênico e da ideia psicológica de alma, de acordo com os dois usos possíveis: o constitutivo e o regulativo.
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¿Dónde está la deducción objetiva de Kant?

Osborne, Gregg 09 April 2018 (has links)
Where Is Kant’s Objective Deduction?”. The preface to the first edition of Kant’s Critique of Pure Reason is marked by a distinction between objective and subjective sides of the transcendental deduction. The objective side alone is said to be essential to Kant’s main purpose and is also said to retain its full strength even if the subjective side is not found to be convincing. The thesis of this paper is twofold. First, that the most prominent accounts of this distinction in the literature are all subject to insuperable objections. Second, that the meat of the objective side is not to be found in the chapter explicitly devoted to the transcendental deduction but rather in the second chapter of the Analytic of Principles. What this implies is that a portion of the text frequently held to be the very heart of the Critique is said in the preface to the first edition to be inessential. We must therefore ask whether it is and be prepared to justify any divergence from the position espoused by Kant himself in 1781. / El prefacio de la primera edición de la Crítica de la razón pura de Kant está signado por la distinción entre los aspectos objetivo y subjetivo de la deducción trascendental. El aspecto objetivo es considerado esencial para el propósito principal de Kant, y se suele considerar que mantiene toda su fuerza incluso si el aspecto subjetivo no resulta convincente. La tesis de este artículo es doble. Primero, las interpretaciones más prominentes de esta distinción, en la literatura filosófica sobre Kant, no se sostienen. Segundo, lo central del aspecto objetivo no debe ser encontrado en el capítulo explícitamente dedicado a la deducción trascendental, sino más bien en el segundo capítulo de la Analítica de los principios. Esto implica que una parte del texto, frecuentemente considerada como el corazón mismo de la Crítica, es descrito en el prefacio a la primera edición como no esencial. Debemos, por tanto, preguntar si lo es, y estar dispuestos a justificar alguna divergencia respecto de la posición expuesta por Kant mismo en 1781.
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Kant’s doctrine of the Transcendental Schematism / La doctrina kantiana del esquematismo trascendental

Arias-Albisu, Martín 09 April 2018 (has links)
The paper’s purpose is to offer an interpretation of Kant’s Critique of Pure Reason’s chapter On the schematism of the pure concepts of the understanding”. Our hypothesis is that in the doctrine of the schematism the possibility of the ontological constitution of the object as object is decided. Thus we will show that only with the transcendental schemes we find the basic ontological predicates of objectivity. This is demonstrated by establishing that only thanks to the doctrine of schematism the inner dynamism of the cooperation between sensibility and understanding gives place to objective knowledge. / El objetivo de nuestro artículo es ofrecer una interpretación del capítulo sobre El esquematismo de los conceptos puros del entendimiento” de la Crítica de la razón pura de Immanuel Kant. Nuestra hipótesis es que en la doctrina del esquematismo se decide la posibilidad de la constitución ontológica del objeto como objeto. Consiguientemente, mostraremos que únicamente con los esquemas trascendentales nos encontramos con los predicados ontológicos fundamentales de la objetividad. Esto se demuestra estableciendo que solo gracias a la doctrina del esquematismo se pone de manifiesto el dinamismo interno de la cooperación entre la sensibilidad y el entendimiento que da lugar al conocimiento objetivo.
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A questão da possibilidade da liberdade na Crítica da Razão Pura : uma interpretação de B 560 e B 586

Fagherazzi, Onorato Jonas January 2006 (has links)
É inegável que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razão Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na solução da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditória a esse resultado, alega, numa passagem da nona seção do segundo capítulo do segundo livro da dialética transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato à dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, é a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razão tais passagens não são contraditórias. Não o são, porque a acepção do termo “possibilidade” nelas empregadas é ambígua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade aí envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lógica da idéia transcendental da liberdade enquanto númeno. Mas seria tal possibilidade lógica do conceito da liberdade transcendental um princípio regulativo? Que princípio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questão à relação da possibilidade da liberdade com os princípios regulativos em seu uso empírico, conclui-se que estes conceitos têm acepções totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funções no itinerário da razão: enquanto um procura deixar em aberto um espaço numênico, o outro, abre espaço para o regresso empírico das inferências, a fim de que a razão especulativa não se atenha indevidamente a um incondicionado ilusório.
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Murilo Rubião: a bárbara porcelana / Murilo Rubião: the barbaric porcelain

Eziel Belaparte Percino 27 November 2012 (has links)
Murilo Rubião é visto como um caso raro na literatura brasileira: poucos autores produziram como ele uma ficção tão decididamente marcada por situações insólitas, eventos estranhos, cenas inusitadas. Não à toa, sua literatura é estudada a partir de discussões em torno do chamado fantástico contemporâneo (ou neofantástico, ou realismo fantástico, ou realismo mágico, ou realismo maravilhoso). Por agora, no entanto, a questão é outra: alguns engenhos em Rubião potencializam um horizonte de pensamento que promove reflexões sobre a noção de não-senso (não-significado). O não-senso é uma possibilidade, por assim dizer, transgenérica - ainda que por vezes possa ser decidido em melhores circunstâncias no que se convencionou chamar, genericamente, literatura nonsense, literatura do absurdo e mesmo literatura fantástica. A fim de fazer jus a este horizonte, esta dissertação cruza os contos, animada por uma lógica do acontecimento, buscada fora das tradições platônicas e aristotélicas, criando ao longo dos capítulos cenários e instâncias associativas que, por sua vez, solicitam algumas distinções: explicação laboratorial e experiência lógica, senso-significado e senso-sentido, imagem e imagem pura, ser e extra-ser. A discussão aqui travada visa contribuir para a prática de uma experiência na literatura de Rubião. / Murilo Rubião is seen as a rare case in Brazilian literature: few authors have produced a fiction so strongly marked by unusual situations, strange events, and unusual scenes. Not for nothing, his literature is studied starting by discussions on the so-called contemporary fantastic (or neo-fantastic, or fantastic realism, or magic realism, or marvelous realism). For now, however, the question is another one: some of Rubiãos pyrotechnics empower a horizon of thought that promotes reflections on the notion of nonsense (non-meaning). The nonsense is, so to speak, a transgender possibility - though sometimes it can be determined, in the best circumstances, in what is generically called nonsense literature, literature of the absurd, and even fantastic literature. In order to make justice to this horizon, this dissertation travels the tales, it animated by a logic of the event, outside of the Platonic and Aristotelian traditions, creating, throughout the chapters, sceneries and associative instances which, in turn, ask for some distinctions: laboratorial explanation and logic experience, sense-meaning and sense-sense, image and pure image, being and extra-being. The discussion promoted here aims to contribute to the practice of an experience in the literature of Rubião.
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Fabricação e caracterização mecânica da alumina reforçada com grafeno /

Pereira, Cristian Guilherme Barbosa January 2019 (has links)
Orientador: Cesar Renato Foschini / Resumo: Os avanços na área da tecnologia e ciência dos materiais têm possibilitado grande evolução e contribuição para o desenvolvimento de materiais cerâmicos. Pesquisas associadas a esse tipo de material estão cada vez mais difundidas por apresentar características como: alta dureza, biocompatibilidade, estabilidade térmica, inércia química e resistência à corrosão. Entretanto, seu uso acaba sendo limitado por sua fragilidade. A utilização dos alótropos de carbono (grafeno, nanotubos e fulerenos) como material de reforço nas cerâmicas, têm sido muito estudados, no entanto, o desempenho desses alótropos está restrito a condições específicas de mistura e sinterização. Esta pesquisa trata da fabricação e caracterização mecânica do compósito Al2O3-MLG. Partindo de um pó cerâmico de Al2O3 e adicionando diferentes concentrações, 0,5%; 0,75%; 1,0% e 1,25%, em peso de MLG em sua matriz, corpos de prova foram fabricados através da mistura em meio úmido dos pós, secagem da mistura, compactação dos pós secos e posterior sinterização com atmosfera redutora. As amostras obtidas pelo método proposto foram submetidas a caracterização física, microestrutural e mecânica, sendo comparadas diretamente a amostra contendo apenas Al2O3. Foi verificado que a sinterização com atmosfera redutora, preservou a estrutura do MLG em matriz de Al2O3. A análise dos resultados indicou que a utilização de concentrações menores que 1,0% em peso de MLG, proporcionou a fabricação de compósitos com maior dispersão e me... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Advances in the area of technology and materials science have enabled major evolution and contribution to the development of ceramic materials. Research associated with this type of material is becoming more widespread due to characteristics such as: high hardness, biocompatibility, thermal stability, chemical inertia and corrosion resistance. However, its use ends up being limited by its fragility. The use of carbon allotropes (graphene, nanotubes and fullerenes) as reinforcement material in ceramics has been widely studied, however, the performance of these allotropes is restricted to specific mixing and sintering conditions. This research is about the fabrication and mechanical characterization of the Al2O3-MLG composite. Starting from an Al2O3 ceramic powder and adding different concentrations, 0,50%; 0,75%; 1,0% and 1,25% by weight of MLG in their matrix, samples were fabricated by wet powder mixing, drying of the mixture, dry powder compaction and subsequent sintering with reducing atmosphere. The samples obtained by the proposed method were subjected to physical, microstructural and mechanical characterization, being directly compared to the sample containing only Al2O3. It was verified that the sintering with reducing atmosphere preserved the structure of the MLG in Al2O3 matrix. The analysis of the results indicated that the use of concentrations lower than 1.0% by weight of MLG, allowed the fabrication of composites with greater dispersion and less formation of aggl... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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