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Atividade quimiopreventiva do ácido fólico quando suplementado continuamente durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese em ratos / Chemoprevention of early rat hepatocarcinogenesis with folic acid supplementation

Chagas, Carlos Eduardo Andrade 05 May 2010 (has links)
A ingestão de folato é inversamente associada com o risco de diversos cânceres. Apesar da deficiência dessa vitamina ser classicamente considerada fator de risco para câncer de fígado, não existem estudos avaliando o efeito da suplementação com ácido fólico (AF) durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da suplementação com AF continuamente durante as etapas de iniciação e seleção/promoção da hepatocarcinogênese em ratos. Os animais receberam diariamente 0,08 mg (grupo AF8) ou 0,16 mg (grupo AF16) de AF/100 g de peso corpóreo ou água (grupo controle [GC]). Após duas semanas de tratamento, todos os animais foram submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do &#8220;Hepatócito Resistente&#8221; (iniciação com dietilnitrosamina, seleção/promoção com 2-acetilaminofluoreno e hepatectomia parcial a 70%). A eutanásia dos animais ocorreu após 8 semanas de tratamento. Quando comparado ao GC, o grupo AF16, mas não o AF8, apresentou menores nódulos macroscópicos (p<0,05), menor (p<0,05) número de lesões pré-neoplásicas (LPN) persistentes, maior (p<0,05) número de LPN em remodelação, menor (p<0,05) proliferação celular nas LPN persistentes, menos (p<0,05) danos no DNA hepático e tendência (p<0,10) a apresentar menor expressão de c-myc em LPN microdissecadas. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) entre os grupos experimentais com relação à indução de apoptose nas LPN persistentes e em remodelação bem como no padrão de metilação global do DNA em LPN microdissecadas. Em resumo, a suplementação com AF durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese resultou em atividade quimiopreventiva de forma dose-efeito. Alteração no fenótipo das LPN, inibição de danos no DNA hepático e da expressão de c-myc representam relevantes efeitos celulares e moleculares dessa vitamina. / Dietary intake of folate is inversely associated with the risk of several malignancies. Although folate deficiency is associated with liver cancer, there is no data on folic acid (FA) supplementation during hepatocarcinogenesis. The aim of the present study was to evaluate the effect of FA supplementation during early hepatocarcinogenesis. Rats receiving daily 0.08 mg (FA8 group) or 0.16 mg (FA16 group) of FA/100 g body weight or water (CO group, controls) were used. After a 2 week-treatment, all animals were submitted to the resistant hepatocyte model of hepatocarcinogenesis (initiation with diethylnitrosamine, selection/promotion with 2-acetylaminofluorene and partial hepatectomy). All animals were euthanized after 8 weeks of treatment. When compared to CO group, FA16 group, but not FA8 group, presented: smaller (p < 0.05) macroscopic nodules; reduced (p < 0.05) number of persistent and increased (p < 0.05) number of remodeling preneoplastic lesions (PNL); reduced (p < 0.05) cell proliferation in persistent PNL; decreased (p < 0.05) hepatic DNA damage; and a tendency (p < 0.10) of decreased c-myc expression in microdissected PNL. No differences (p > 0.05) were observed between CO, FA8 and FA16 groups regarding apoptosis in both persistent and remodeling PNL, and global DNA methylation pattern in microdissected PNL. In conclusion, FA supplementation during early hepatocarcinogenesis resulted in a dose-response chemopreventive activity. Reversion of PNL phenotype and inhibition of DNA damage and of c-myc expression represent relevant FA cellular and molecular effects.
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O efeito da vitamina E e do selênio na prevenção da mucosite em pacientes com tumores malignos nas vias aerodigestivas superiores submetidos a radioterapia, concomitantemente ou não com quimioterapia / The effect of the vitamin E and selenium in the mucositis prevention in patients with upper aero-digestive ducts\' malign tumors submitted to radiotherapy concomitant or not with chemotherapy

Santos, Simone Brasil 11 December 2009 (has links)
A utilização da radioterapia e da quimioterapia em maior escala no tratamento do câncer de cabeça e pescoço tem elevado a incidência de efeitos colaterais, em especial da mucosite bucal. O presente estudo estabeleceu como objetivo a avaliação do efeito da suplementação da vitamina E e do selênio na prevenção da mucosite causada pela radioterapia e/ou quimioterapia em pacientes com neoplasias malignas das vias aerodigestivas superiores. Como metodologia, decidiu-se por um ensaio clínico III, randomizado, duplo cego, realizado no Serviço de Oncologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais. A amostra foi constituída por 95 pacientes portadores de câncer nas vias aerodigestivas superiores, com indicação de radioterapia, sendo 78 (82,1%) do gênero masculino e 17 (17,9%) do gênero feminino, com média de idade de 54 ± 13,4 anos, variando entre 20 e 85 anos. O mineral selênio e a vitamina E foram classificados como grupo A e grupo B, respectivamente. Do primeiro dia da sessão de radioterapia até uma semana após o término da radioterapia, os pacientes tomaram uma cápsula por dia do suplemento. A mucosite foi avaliada semanalmente pelos cirurgiões dentistas do próprio serviço. Foram coletados dados de 115 pacientes. Como 20 deles foram excluídos, analisaram-se os resultados de apenas 95 indivíduos. Durante as dez semanas de acompanhamento desses pacientes, a avaliação da presença de mucosite foi realizada semanalmente. Do total de pacientes analisados, 88,2% desenvolveram mucosite (41 pacientes do grupo selênio e 41 pacientes do grupo vitamina E) decorrente do tratamento radioterápico realizado concomitantemente ou não com a quimioterapia. Na avaliação dos efeitos da suplementação nos diferentes graus de mucosite, observou-se que a maioria dos indivíduos se enquadrava na classificação grau II (alimentando-se normalmente, mas com dor). Independentemente do grau de mucosite, não foram encontradas diferenças entre os grupos suplementados (p=0,559). Em um período prévio a este trabalho, observou- se em pacientes avaliados semanalmente no mesmo ambulatório frequência de mucosite de 93% (noventa e três), dos quais 10,3% (dez) classificaram- se entre grau 0 e grau 1; 72,5% (setenta e dois) grau 2 e 17,2%.(dezessete) entre grau 3 e grau 4.Esses resultados sugerem que a suplementação com 100 µg de selênio ou de 400 mg de vitamina E não foi eficiente na prevenção da mucosite. Como conclusão, este estudo demonstra que a frequência de mucosite decorrente de tratamento radioterápico, com ou sem quimioterapia, é alta (88,2%) e que a suplementação do mineral selênio não é diferente da vitamina E na prevenção, intensidade ou retardo do aparecimento dessa enfermidade. / The increase of radiotherapy and chemotherapy intensity in the treatment of head and neck cancer has raised the incidence of side effects, specially of mouth mucositis. To evaluate the effect of the vitamin E and selenium supplementation in the prevention of the mucositis caused by the radiotherapy and/or chemotherapy in patients with upper aerodigestive ducts malign tumors. This study referred to at the Oncology Service of the UFMGs Oncology College. The sample has been constituted by patients with head and neck cancer and radiotherapy. 95 individuals were included, 78 (82,1%) male and 17 (17,9%) female, with a mean of age of 54+- 13,4, varying between 18 and 82 years old. The Selenium mineral and the Vitamin E were classified as Group A and B, respectively. The patients took one supplement capsule a day. The treatment started in the day of the radiotherapy session and ended one week after the radiotherapy . The mucositis was evaluated weekly by the services dentist surgeries. Data from 115 patients were collected. However, 20 patients were excluded from the study, therefore, 95 patients were analyzed. During the 10 weeks of patient follow-up, the mucositis presence evaluation was made weekly. We observed that 41 patients developed mucusitis during the radiotherapy treatment with or without chemotherapy, in both selenium and vitamin E groups. By evaluating the supplementation effects in the different levels of mucositis, it was observed that the great majority of individuals can be put in the level II classification (feed themselves normally, but with pain). Regardless the mucositis level, we have not found differences between the supplemented groups (p=0,559).In a period prior to this work, we observed in patients evaluated in the same clinic on a weekly frequency of mucositis 93% (ninety- three), of which 10.3% (ten) rated between grade 0 and grade 1, 72 , 5% (seventy two) grade 2 and 17.2%. (seventeen) of grade 3 and grade 4.We can suggest, therefore, that the supplementation with 10µg of selenium or 400mg of vitamin E have not been efficient in the mucositis prevention.In conclusion, this study has shown that the Selenium mineral and the Vitamin E supplementation did not prevent or retard the mucositis appearance.
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Efeitos de quimioprevenção dos ligantes do PPAR- e dos ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 no processo de carcinogênese da via aerodigestiva superior induzida pelo uso de 4-nitroquinolina-1-óxido em camundongos Swiss / Chemopreventive effects of PPAR-? ligands and polyunsaturated fatty acids omega-3 on the carcinogenesis process of the upper aerodigestive tract induced by 4-nitroquinoline-1-oxide in Swiss mice

Ricardo Ribeiro Gama 27 August 2010 (has links)
Introdução: O carcinoma de células escamosas da via aerodigestiva superior (VADS) geralmente é unifocal e advém da progressão das lesões pré-neoplásicas. O risco de segundos tumores primários é de 3 a 7% ao ano para pacientes tratados previamente de câncer da VADS, sendo importante avançar em estratégias de quimioprevenção. Nos estudos clínicos realizados, as drogas promissoras mostraramse ineficazes quando aplicadas em doses baixas para minimizar a toxicidade. Neste trabalho, ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 (óleo de peixe) e pioglitazone, um agonista PPAR-?, foram utilizados com intenção quimiopreventiva, em modelo animal de carcinogênese da VADS, induzida com o uso de 4- nitroquinolina-1-óxido (4-NQO). Métodos: Camundongos Swiss foram submetidos à indução tumoral com 4-NQO nas doses: 25, 50 ou 100 g/ml diluído em água por 8 semanas. Quimioprevenção foi testada com óleo de peixe nas concentrações de 10% ou 5%. Também foi realizada, em outros grupos, quimioprevenção com pioglitazone nas concentrações de 300 ppm ou 100 ppm. A quimioprevenção foi realizada na iniciação e pós-iniciação tumorais (por 32 semanas) ou apenas na pós- iniciação (por 24 semanas). Resultados: As incidências de neoplasias oral e esofágica foram, respectivamente, similares entre os grupos 4-NQO 100 77,7% e 55,5% e 4-NQO 50 72,9% e 37,8%. O grupo 4-NQO 25, ao ser observado 24 semanas a mais, obteve 78,2% de neoplasia oral e 34,7% de esofágica. A mortalidade por câncer nas 24 semanas após o término do 4-NQO foi de 55,6% no grupo 4-NQO 100, de 11,6% no 4-NQO 50 e de 13,6% no 4-NQO 25; sendo significante na comparação entre os grupos 100 com 50 (p<0,01) e 100 com 25 (p<0,01). Assim, foi observado que 4- NQO 100 g/ml gerou uma mortalidade mais acelerada neste grupo. A maioria dos animais desenvolvia lesões invasoras em mais de um órgão ou a associação destas com pré-neoplásicas. A incidência de neoplasia oral foi similar na comparação entre o grupo 4-NQO 100 (77,7%) com óleo de peixe 10% (80%) p=1,00 e com o grupo pioglitazone 300 ppm (61,1%) p=0,27. Entre os grupos 4-NQO 50 com óleo de peixe 5% (controle - 72,9%, com óleo de peixe na pós- iniciação - 84,2% e com óleo de peixe na iniciação e pós- iniciação - 64,7%) p=0,34 e entre os grupos 4-NQO 50 com pioglitazone 100 ppm (controle - 72,9%, com pioglitazone na pós-iniciação - 76,1% e com pioglitazone na iniciação e pós-iniciação - 62,5%) p=0,63, a incidência de neoplasia oral foi semelhante na comparação entre os grupos. A presença de neoplasia esofágica não diferiu entre o grupo 4-NQO 100 (55,5%) com óleo de peixe 10% (50%) p=0,73 e com o grupo pioglitazone 300 ppm (50%) p=0,73; e foi também similar entre os grupos 4-NQO 50 com pioglitazone 100 ppm (controle - 37,8%, com pioglitazone na pós- iniciação - 57,1% e com pioglitazone na iniciação e pós- iniciação - 31,2%) - p=0,22; porém diferiu nos grupos 4-NQO 50 com óleo de peixe 5% (controle37,8%, com óleo de peixe na pós-iniciação68,4% e com óleo de peixe na iniciação e pós- iniciação29,4%), sendo estatisticamente significante - p=0,02. Interessante foi a observação de que o grupo que realizou quimioprevenção com pioglitazone desenvolveu câncer gástrico na mesma proporção dos demais grupos, porém apresentou uma doença mais agressiva, com disseminação metastática, fato não observado nos outros grupos. Considerando-se a sobrevida, não foi observada diferença estatística significante nas 24 semanas comparando-se os grupos 4-NQO 100 e entre os grupos 4-NQO 50 com ou sem quimioprevenção com óleo de peixe ou com pioglitazone. Conclusão: A indução tumoral com 4-NQO, independente da dose, foi obtida com sucesso em camundongos Swiss. Neste estudo, não foram observados efeitos de quimioprevenção do óleo de peixe e do pioglitazone nas diferentes fases da carcinogênese estudadas. O óleo de peixe na pós-iniciação pode ter potencializado a ação carcinogênica do 4-NQO no esôfago, assim como a associação do 4-NQO com o pioglitazone possa ter criado um novo modelo de carcinogênese gástrica, não vista nos grupos que não receberam esta associação. / Introduction: The squamous cell carcinoma of the upper aerodigestive tract (UADT) is generally unifocal and arises from the progression of premalignant lesions. Between 3% to 7% of patients with head and neck carcinoma will develop subsequent primary tumors of the UADT annually; therefore, the importance of advancing in new chemopreventive strategies is unquestionable. In clinical studies, promising drugs were ineffective when used at low doses to minimize toxicity. In the present study, the potential chemopreventive effects of polyunsaturated fatty acids omega-3 (fish oil) and of a PPAR-? ligand (pioglitazone) were tested in an animal model of UADT carcinogenesis induced by 4-nitroquinoline-1-oxide (4-NQO) in Swiss mice. Methods : The animals underwent tumor induction with 25, 50 or 100 g/ml of 4-NQO diluted in water for eight weeks. Chemoprevention was tested with 10% or 5% fish oil and with 300 ppm or 100 ppm pioglitazone in other groups. Chemoprevention was conducted on tumor initiation and postinitiation for 32 weeks or only on postinitiation for 24 weeks. Results : The incidence rates of oral and esophageal neoplasms were similar between groups 4-NQO 100 (77,7% and 55,5%, respectively) and 4-NQO 50 (72,9% and 37,8%, respectively). Group 4-NQO 25 was followed for 24 weeks longer than the others and showed incidence rates of 78,2% for oral neoplasia and 34,7% for esophageal neoplasia. Cancer-related mortality rates in the 24 weeks following the conclusion of the tumor induction phase were 55,6%, 11,6% and 13,6% in groups 4-NQO 100, 4-NQO 50 and 4-NQO 25, respectively. The differences were statistically significant when comparing groups 100 with 50 (p<0,01) and 100 with 25 (p<0,01). The dose of 100 g/ml 4-NQO led to faster mortality compared with 50 g/ml or 25 g/ml 4-NQO. Most animals developed invasive lesions in more than one site of the UADT or, more frequently, an association of premalignant and malignant lesions. The incidence of oral neoplasia was similar in the comparison of the control group 4-NQO 100 with 10% fish oil (77,7% vs 80%, p=1,00) or with 300 ppm pioglitazone (77,7% vs 61,1%, p=0,27). Results were also similar when comparing 4-NQO 50 groups with 5% fish oil (control72,9%, fish oil on postinitiation84,2%, and fish oil on initiation and postinitiation64,7%, p=0,34), and between 4-NQO 50 groups with 100 ppm pioglitazone (control72,9%, pioglitazone on postinitiation76,1%, and pioglitazone on initiation and postinitiation62,5%, p=0,63). The incidence of esophageal neoplasia reached no statistical difference either when 4-NQO 100 control group was compared with 10% fish oil (55,5% vs 50%, p=0,73) or with 300 ppm pioglitazone (55,5% vs 50%, p=0,73). The same was true between 4-NQO 50 groups with 100 ppm pioglitazone (control37,8%, pioglitazone on postinitiation57,1%, and pioglitazone on initiation and postinitiation31,2%, p=0,22). Statistically significant differences were found between 4-NQO 50 groups with 5% fish oil (control37,8%, fish oil on postinitiation68,4%, and fish oil on initiation and postinitiation29,4%, p=0,02). Interestingly, the group receiving chemoprevention with 300 ppm pioglitazone had a gastric cancer incidence rate comparable to that of other groups, but with more aggressive disease and metastatic dissemination, unlike the others. No statistically significant differences were found in the survival rates for the 24-week period after induction when comparing the control groups 4-NQO 100 and 4-NQO 50 with their respective experimental groups, which received chemoprevention with fish oil or pioglitazone. Conclusions : Tumor induction with 4-NQO was successfully achieved in Swiss mice, regardless of the dose. In this study, no chemopreventive effects of fish oil or pioglitazone were observed either on postinitiation or on initiation and postinitiation. The introduction of fish oil on the postinitiation phase may have potentialized the carcinogenic action of 4-NQO on the esophageal epithelium; the same can be said about the association of 4-NQO and pioglitazone, which may have created a new model of gastric carcinogenesis not seen in the groups that did not receive that combination of drugs.
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Potencial quimiopreventivo de lipídios estruturados obtidos por interesterificação da tributirina com o óleo de linhaça na hepatocarcinogênese / Chemopreventive potential of structured lipids obtained by interesterification of tributyrin with flaxseed oil in hepatocarcinogenesis.

Heidor, Renato 11 February 2016 (has links)
O carcinoma hepatocelular (HCC) apresenta mau prognóstico o que torna importante sua quimioprevenção. Nesse sentido, a tributirina (TB), um inibidor de desacetilases de histonas (HDACi), mostrou-se um quimiopreventivo promissor da hepatocarcinogênese. Avaliaram-se aqui efeitos quimiopreventivos de lipídios estruturados (EST) obtidos por interesterificação enzimática a partir da TB com o óleo de linhaça (LIN). Ratos foram tratados com EST (grupo EST; 165 mg/100g peso corpóreo [p.c]), TB (grupo TB; 200 mg/100g p.c), LIN (grupo LIN; 133 mg/100g p.c), mistura de TB com LIN (grupo LIN; 165 mg/100g p.c) ou maltodextrina (MD) (grupo MD; controle isocalórico; 300 mg/100g p.c) diariamente durante 8 semanas consecutivas por gavagem. Duas semanas após início dos tratamentos, os animais foram submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do \"hepatócito resistente\" (RH). Os grupos EST e TB apresentaram atividade quimiopreventiva bloqueadora e supressora, respectivamente, da hepatocarcinogênese. TB induziu a apoptose, ao contrário dos EST. O tratamento com TB resultou na acetilação e trimetilação da H3K9 e H3K27, enquanto EST atuaram somente na trimetilação das mesmas. Quando analisada a expressão de genes envolvidos com modificações em histonas, EST e TB reduziram a expressão de Ezh2 e de Hdac4. Por outro lado, somente os EST aumentaram a expressão de Hdac6. Tal efeito por parte dos EST merece ser mais investigado, uma vez que esta desacetilase vem sendo sugerida como alvo potencial para o desenvolvimento de fármacos. Em conclusão, a atividade quimiopreventiva de EST e da TB envolve na hepatocarcinogênese experimental mecanismos epigenéticos que podem ou não ser distintos. / Hepatocellular carcinoma (HCC) has a poor prognosis, which makes its chemoprevention important. Tributyrin (TB), which is a histone deacetylase inhibitor (HDACi), is a promising chemopreventive agent of hepatocarcinogenesis. The chemopreventive effects of structured lipids (STLs) that were obtained by the enzymatic interesterification of TB with flaxseed oil (FSO) were evaluated in the present study. Rats were treated with STLs (STL group, 165 mg/100 g body weight (bw)), TB (TB group, 200 mg/100 g bw), FSO (FSO group, 133 mg/100 g bw), TB mixed with FSO (BLD group, 165 mg/100g bw) or maltodextrin (MD) (MD group; isocaloric control; 300 mg/100 g bw) daily for eight consecutive weeks by gavage. Two weeks after the initiation of treatment, the animals were subjected to the resistant hepatocyte hepatocarcinogenesis model (RH). The STL and TB groups developed blocker and suppressive chemopreventive activity against hepatocarcinogenesis, respectively. TB treatment induced apoptosis, unlike the STL treatment. Additionally, TB treatment resulted in the acetylation and trimethylation of H3K9 and H3K27, whereas the STLs acted only in the trimethylation of these histones. When analyzing the expression of genes involved in histone modifications, the STLs and TB reduced enhancer of zeste homolog 2 (Ezh2) and histone deacetylase 4 (Hdac4) gene expression. Conversely, only the STLs increased Hdac6 gene expression. This effect of the STLs warrants further investigation because this deacetylase has been suggested as a potential drug development target. In conclusion, the chemopreventive activities of the STLs and TB in experimental hepatocarcinogenesis involve epigenetic mechanisms that may be distinct.
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Sobre os efeitos quimiopreventivos e antitumorais do guaraná, Paullinia cupana Mart var. sorbilis, em modelos experimentais in vivo e in vitro / On the chemopreventive and antineoplastic effects of guarana, Paullinia cupana Mart var. sorbilis, in in vivo and in vitro experimental models

Fukumasu, Heidge 07 October 2008 (has links)
O câncer é a segunda maior causa de morte no Brasil, atrás apenas de doenças cardíacas. Por isto, é evidente que grandes recursos sejam direcionados para a pesquisa no descobrimento de novas opções com a finalidade de erradicar esta doença. Dentre estas opções, a quimioprevenção do câncer tem chamado a atenção já que, mesmo com os imensos avanços no conhecimento sobre os mecanismos da carcinogênese e conseqüente desenvolvimento de novas drogas, os dados estatísticos de mortalidade não se tornaram menores. Somando-se a estes fatos, deve ser considerado que no Brasil o tratamento padrão do câncer não chega a todas as pessoas por ser extremamente caro. Desta forma, a quimioprevenção do câncer com fatores presentes na dieta ou oriundos de fontes consideradas baratas como fitoterápicos, deve ser apreciada. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos quimiopreventivos e antineoplásicos de uma planta brasileira, o guaraná (Paullinia cupana Mart var. sorbilis). Foram utilizados alguns experimentos em camundongos como indução genotóxica em fígado pela Dietilnitrosamina (DEN); carcinogênese pulmonar induzida pela 4-(metilnitrosamino)-1-(3-piridil)-1-butanona (NNK), uma nitrosamina presente no tabaco; tumor ascítico de Ehrlich; disseminação hematógena de melanoma B16/f10; e cultivo de células tumorais e não tumorais. Além disso, caracterizou-se o papel da Conexin43 na carcinogênese pulmonar induzida pelo NNK e os efeitos do guaraná sobre o receptor CAR e sua ação quando da administração do ligante do CAR, 1,4-bis[2-(3,5-dichloropiridiloxi)]benzeno (TCPOBOP). Pudemos observar efeitos quimiopreventivos e antineoplásicos do guaraná dependendo do modelo utilizado, demonstrando que seu modo de ação principal é a redução da proliferação celular. Além disso, observamos que os tumores de pulmão dos animais tratados com a planta apresentavam menor tamanho, menor grau maligno, menor índice de proliferação celular e menor ativação do fator de transcrição CREB. Observamos também que a Conexina43 (Cx43) tem importante papel na carcinogênese pulmonar induzida pelo NNK, atuando como supressor tumoral e em fases tardias possivelmente tendo papel inverso, ou seja, como um oncogene. Caracterizamos os efeitos do guaraná sobre a ativação do receptor CAR e demonstramos que, por si só, o guaraná induz a expressão do CAR, além de alterar a expressão de alguns de seus transcritos como a CYP2B10 e CYP3A11. Ao analisarmos os efeitos de extratos de guaraná sobre células de tumor de pulmão (E9) in vitro, verificamos o mesmo efeito antiproliferativo, diminuindo a expressão do PCNA e da Conexina43 de maneira dose-dependente, além de verificar um aumento da expressão do receptor CAR. Ao fim propomos uma hipótese de mecanismo de ação baseando-se nas alterações encontradas oriundas da administração do guaraná. Concluímos que o guaraná apresenta componentes com ação antitumoral em camundongos, tendo efeito quimiopreventivo ou antineoplásico dependendo do modelo utilizado. / Cancer is the second biggest cause of deaths in Brazil, only behind of cardiac diseases. As a result, it is evident that great resources for research will be directed towards the discovery of new options to eradicate this disease. Among these options, cancer chemoprevention has calling for attention since the huge advances in the knowledge of carcinogenesis and development of new drugs did not decrease statistical data on mortality due to cancer. In addition, it must be considered that in Brazil, cancer therapy is not available for all given that it is too expensive. Therefore, cancer chemoprevention with dietary factors or from medicinal plants has got to be treasured. Following these lines, the aim of this work was to evaluate the chemopreventive and antineoplastic effects of a Brazilian plant, Paullinia cupana Mart var. sorbilis, most known as guarana. It was used several experiments in mice and cell culture essays as: protection against DEN-induced DNA damage; NNK-induced lung carcinogenesis; Ehrlich Ascitic Tumor; metastasis of B16/f10 melanoma cells; and cell culture of a tumorigenic and a non-tumorigenic cell lines. Additionally, it was characterized the role of Connexin43 in the NNK-induced lung carcinogenesis and the effects of guarana on the CAR receptor before and after the administration of TCPOBOP. We note a chemopreventive or antineoplastic effect of guarana depending on the model employed and showed that the mode of action responsible for these effects was reduced cell proliferation. Also, the lung tumors of guarana-treated animals were smaller, less aggressive, with decreased cell proliferation and CREB activation. On the other hand, we observed that Connexin43 have an important role on NNK-induced lung carcinogenesis because it may act as a tumor suppressor and in advanced stages as an oncogene. The effects of guarana on the CAR activation were characterized and we showed that guarana induces CAR mRNA expression, altering the levels of its transcripts as CYP2B10 and CYP3A11. We also examined the effects of guarana extracts on a lung tumor cell culture (E9 cells) and demonstrated the same antiproliferative effect observed previously, by decreased PCNA and Connexin43 proteins in a dose-dependent manner along with an increase in CAR protein. At last we hypothesized a mechanism of action for guarana effects basing in our findings. We concluded that guarana presents substances that have antitumoral effects in mice, enclosing a chemopreventive or antineoplastic effect depending on the model studied.
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Avaliação das atividades genotóxica, antigenotóxica, citotóxica, anticitotóxica, angiogênica e antiangiogênica de elagitaninos utilizando ensaios in vitro e in vivo / Assessment of the activities genotoxic, antigenotoxic, cytotoxic, anticytotoxic, angiogenic and antiangiogenic of ellagitannins, using tests in vitro and in vivo

Carneiro, Cristiene Costa 16 September 2016 (has links)
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With the punicalagin ellagitannin, we assessed the same effects mentioned above using the comet and MN tests in mice, and we also evaluated the angiogenic and antiangiogenic activities of this ellagitannin by the chick chorioallantoic membrane (CAM) angiogenic assay. The results obtained with gemin D showed that this tannin did not present genotoxic effect by the Ames and MN tests, however, in the comet assay, the highest dose of gemin D (100 mg/kg) induced increase of breaks in DNA in comparison to the negative control (p < 0.05). In the antigenotoxicity, gemin D protected DNA against the harmful action of 4-nitroquinoline-1-oxide and sodium azide by the Ames test, and also against cyclophosphamide (CPA) in pre- and co-treatment by MN and comet tests in mice, but it did not protect DNA in the post-treatment. The results obtained with punicalagin showed that this tannin exhibited no genotoxic effect by MN test and comet assay in mice. Only the highest dose of punicalagin (50 mg/kg) exhibited significant cytotoxic effect by MN test, and in the co-treatment with CPA, this cytotoxicity was enhanced. Co-treatment, pre-treatment and post-treatment of punicalagin with CPA led to a significant reduction in the number of DNA breaks and in the frequency of CPA-induced MN, indicating antigenotoxic effect. Using the CAM model, punicalagin exhibited angiogenic activity in all concentrations, mainly at the lowest concentration (12.5 µg/µL). Therefore, gemin D and punicalagin exhibited relevant antigenotoxic and cytotoxic effects, which indicate that they may be probables candidates for chemoprevention or for the development of new cancer therapies. In addition, the angiogenic activity presented by punicalagin in this study could contribute for the processes of tissue repairing and wound healing. / Punicalagin e gemin D são elagitaninos encontrados em algumas espécies de plantas de importância médica, tais como Punica granatum e Pelargonium sidoides. Para o presente estudo, punicalagin e gemin D foram isolados, respectivamente, das folhas de Lafoensia pacari e Eugenia uniflora, duas espécies de plantas medicinais brasileiras com diversas atividades biológicas, tais como, antitumoral, antioxidante e cicatrizante de feridas. No presente estudo, nós avaliamos os seguintes efeitos: genotóxico, citotóxico, antigenotóxico e anticitotóxico de gemin D utilizando o teste de Ames em Salmonella typhimurium, o teste do micronúcleo (MN) e o ensaio cometa em camundongos. Com o elagitanino punicalagin, nós investigamos os mesmos efeitos citados anteriormente utilizando os testes cometa e MN em camundongos, e também avaliamos a atividade angiogênica e antiangiogênica desse tanino utilizando o ensaio em membrana corioalantóide (MCA) do ovo embrionado de galinha. Os resultados obtidos com gemin D mostraram que esse tanino não apresentou efeito genotóxico pelos testes de Ames e MN, porém, no ensaio cometa, a maior dose de gemin D (100 mg/kg) induziu aumento de quebras no DNA em comparação com o controle negativo (p < 0.05). Na avaliação antigenotóxica, gemin D protegeu o DNA contra as ações lesivas de 4-nitroquinolina-1-óxido e azida sódica pelo teste de Ames, e também contra ciclofosfamida (CIF) no pré- e co-tratamento pelos testes cometa e MN em camundongos, entretanto, ele não protegeu o DNA no pós-tratamento. Os resultados obtidos com punicalagin mostraram que esse elagitanino não exibiu efeito genotóxico pelos testes cometa e MN em camundongos. Apenas a maior dose de punicalagin (50 mg/kg) exibiu efeito citotóxico significativo pelo teste do MN, e no co-tratamento com CIF, essa citotoxicidade foi maior do que a apresentada pelo controle positivo (CIF). O co-, pré e pós-tratamento de punicalagin com CIF em camundongos levou a uma redução significativa no número de quebras no DNA e na frequência de MN induzida por CIF, indicando efeito antigenotóxico. Utilizando o modelo MCA, punicalagin exibiu atividade angiogênica em todas as concentrações testadas, especialmente a menor concentração (12.5 µg/µL). Assim, gemin D e punicalagin demonstraram relevantes efeitos antigenotóxico e citotóxico, indicando que eles podem ser prováveis candidatos para quimioprevenção ou desenvolvimento de novas terapias para o câncer. Além disso, a atividade angiogênica apresentada por punicalagin nesse estudo poderia contribuir em processos de reparação tecidual e cicatrização de feridas, como por exemplo no tratamento de úlceras gástricas e queimaduras.
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Atividade quimiopreventiva do geraniol e &#946;-ionona quando administrados isoladamente ou em associação a ratos durante a fase de promoção da hepatocarcinogênese / Chemopreventive activity of geraniol and &#946;-ionona when administrated alone or in combination during the promotion phase of hepatocarcinogenesis in rats.

Mônica Testoni Cardozo 03 July 2007 (has links)
Foram avaliados as atividades quimiopreventivas da &#946;-ionona (BI) e do geraniol (GR) durante a etapa de promoção da hepatocarcinogênese. Ratos Wistar foram submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do \"Hepatócito Resistente\" e receberam durante 5 semanas consecutivas: 16 mg/100 g p.c. de BI, 25 mg/100 g p.c. de GR, 16 mg/100 g p.c. de BI + 25 mg/100 g p.c. de GR ou somente 25 ml/100 g p.c. de óleo de milho (grupo OM, controle). Em comparação ao grupo OM, o grupo BI apresentou menor multiplicidade de nódulos hepáticos e os grupos BI, GR e GR+BI apresentaram menor número de lesões pré-neoplásicas (LPN) persistentes e maior porcentagem de LPN em remodelação. Comparados ao grupo OM, o grupo BI apresentou menor área de LPN em remodelação e menor porcentagem da área do corte histológico ocupado por LPN persistentes enquanto o grupo GR apresentou menor porcentagem da área do corte histológico ocupado por LPN em remodelação. O tratamento com BI tendeu a reduzir o colesterol plasmático e inibir a proliferação celular em LPN. O grupo GR apresentou maior número de corpúsculos apoptóticos em LPN persistentes em comparação ao grupo OM. Comparados ao grupo OM, os grupos BI e GR+BI apresentaram menor porcentagem de LPN hepáticas em remodelação positivas para a proteína p53 citoplasmática. Já o grupo GR apresentou maior porcentagem de LPN hepáticas persistentes positivas para p53. Os níveis da proteína RhoA nas membranas celulares hepáticas foram menores no grupo GR quando comparados aos do grupo OM. Assim, BI e GR são quimiopreventivos supressores promissores da hepatocarcinogênese. / Chemopreventive activities of &#946;-ionone (BI) and geraniol (GR) were evaluated during promotion phase of hepatocarcinogenesis. Wistar rats received GR (25 mg/100 g body weight), BI (16 mg/100 g body weight), GR (25 mg/100 g body weight) +BI (16 mg/100 g body weight) or corn oil (CO, control). Multiplicity of hepatic nodules were smaller in BI group, compared to CO group. BI, GR and GR+BI groups presented decreased number of persistent preneoplastic lesions (PNL) and increased % of remodeling PNL. BI group presented decreased % liver section area occupied by persistent and remodeling PNL. GR group presented decreased % liver section area occupied by remodeling PNL. BI group tended to present reduced cholesterol concentration and inhibited cell proliferation. GR group increased number of apoptotic bodies in persistent PNL. BI and GR+BI groups reduced the % of remodeling and increased the % of persistent p53 positive PNL. RhoA protein in cellular membranes was reduced in GR group. Thus, BI and GR could be considered as chemopreventive agents against hepatocarcinogenesis.
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Sobre os efeitos quimiopreventivos e antitumorais do guaraná, Paullinia cupana Mart var. sorbilis, em modelos experimentais in vivo e in vitro / On the chemopreventive and antineoplastic effects of guarana, Paullinia cupana Mart var. sorbilis, in in vivo and in vitro experimental models

Heidge Fukumasu 07 October 2008 (has links)
O câncer é a segunda maior causa de morte no Brasil, atrás apenas de doenças cardíacas. Por isto, é evidente que grandes recursos sejam direcionados para a pesquisa no descobrimento de novas opções com a finalidade de erradicar esta doença. Dentre estas opções, a quimioprevenção do câncer tem chamado a atenção já que, mesmo com os imensos avanços no conhecimento sobre os mecanismos da carcinogênese e conseqüente desenvolvimento de novas drogas, os dados estatísticos de mortalidade não se tornaram menores. Somando-se a estes fatos, deve ser considerado que no Brasil o tratamento padrão do câncer não chega a todas as pessoas por ser extremamente caro. Desta forma, a quimioprevenção do câncer com fatores presentes na dieta ou oriundos de fontes consideradas baratas como fitoterápicos, deve ser apreciada. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos quimiopreventivos e antineoplásicos de uma planta brasileira, o guaraná (Paullinia cupana Mart var. sorbilis). Foram utilizados alguns experimentos em camundongos como indução genotóxica em fígado pela Dietilnitrosamina (DEN); carcinogênese pulmonar induzida pela 4-(metilnitrosamino)-1-(3-piridil)-1-butanona (NNK), uma nitrosamina presente no tabaco; tumor ascítico de Ehrlich; disseminação hematógena de melanoma B16/f10; e cultivo de células tumorais e não tumorais. Além disso, caracterizou-se o papel da Conexin43 na carcinogênese pulmonar induzida pelo NNK e os efeitos do guaraná sobre o receptor CAR e sua ação quando da administração do ligante do CAR, 1,4-bis[2-(3,5-dichloropiridiloxi)]benzeno (TCPOBOP). Pudemos observar efeitos quimiopreventivos e antineoplásicos do guaraná dependendo do modelo utilizado, demonstrando que seu modo de ação principal é a redução da proliferação celular. Além disso, observamos que os tumores de pulmão dos animais tratados com a planta apresentavam menor tamanho, menor grau maligno, menor índice de proliferação celular e menor ativação do fator de transcrição CREB. Observamos também que a Conexina43 (Cx43) tem importante papel na carcinogênese pulmonar induzida pelo NNK, atuando como supressor tumoral e em fases tardias possivelmente tendo papel inverso, ou seja, como um oncogene. Caracterizamos os efeitos do guaraná sobre a ativação do receptor CAR e demonstramos que, por si só, o guaraná induz a expressão do CAR, além de alterar a expressão de alguns de seus transcritos como a CYP2B10 e CYP3A11. Ao analisarmos os efeitos de extratos de guaraná sobre células de tumor de pulmão (E9) in vitro, verificamos o mesmo efeito antiproliferativo, diminuindo a expressão do PCNA e da Conexina43 de maneira dose-dependente, além de verificar um aumento da expressão do receptor CAR. Ao fim propomos uma hipótese de mecanismo de ação baseando-se nas alterações encontradas oriundas da administração do guaraná. Concluímos que o guaraná apresenta componentes com ação antitumoral em camundongos, tendo efeito quimiopreventivo ou antineoplásico dependendo do modelo utilizado. / Cancer is the second biggest cause of deaths in Brazil, only behind of cardiac diseases. As a result, it is evident that great resources for research will be directed towards the discovery of new options to eradicate this disease. Among these options, cancer chemoprevention has calling for attention since the huge advances in the knowledge of carcinogenesis and development of new drugs did not decrease statistical data on mortality due to cancer. In addition, it must be considered that in Brazil, cancer therapy is not available for all given that it is too expensive. Therefore, cancer chemoprevention with dietary factors or from medicinal plants has got to be treasured. Following these lines, the aim of this work was to evaluate the chemopreventive and antineoplastic effects of a Brazilian plant, Paullinia cupana Mart var. sorbilis, most known as guarana. It was used several experiments in mice and cell culture essays as: protection against DEN-induced DNA damage; NNK-induced lung carcinogenesis; Ehrlich Ascitic Tumor; metastasis of B16/f10 melanoma cells; and cell culture of a tumorigenic and a non-tumorigenic cell lines. Additionally, it was characterized the role of Connexin43 in the NNK-induced lung carcinogenesis and the effects of guarana on the CAR receptor before and after the administration of TCPOBOP. We note a chemopreventive or antineoplastic effect of guarana depending on the model employed and showed that the mode of action responsible for these effects was reduced cell proliferation. Also, the lung tumors of guarana-treated animals were smaller, less aggressive, with decreased cell proliferation and CREB activation. On the other hand, we observed that Connexin43 have an important role on NNK-induced lung carcinogenesis because it may act as a tumor suppressor and in advanced stages as an oncogene. The effects of guarana on the CAR activation were characterized and we showed that guarana induces CAR mRNA expression, altering the levels of its transcripts as CYP2B10 and CYP3A11. We also examined the effects of guarana extracts on a lung tumor cell culture (E9 cells) and demonstrated the same antiproliferative effect observed previously, by decreased PCNA and Connexin43 proteins in a dose-dependent manner along with an increase in CAR protein. At last we hypothesized a mechanism of action for guarana effects basing in our findings. We concluded that guarana presents substances that have antitumoral effects in mice, enclosing a chemopreventive or antineoplastic effect depending on the model studied.
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Efeitos de diferentes doses de geraniol em categorias de lesões pré-neoplásicas induzidas durante a fase de pós-iniciação tardia da carcinogênese experimental de cólon / Effects of different doses of geraniol on preneoplastic lesions induced during late post-initiation in an experimental model of colon carcinogenesis

Alessandra Vieira 11 October 2011 (has links)
O isoprenóide geraniol (GO) apresentou atividade quimiopreventiva quando administrado continuamente durante as fases de iniciação e pós-iniciação em modelo de carcinogênese experimental de cólon por meio da redução do número de focos de criptas aberrantes (FCAs) totais FCAs &#8805; 4 criptas e aumento de apoptose no cólon distal. Dessa forma, optou-se por avaliar os eventuais efeitos de três doses de GO (GO1: 25mg/100g de peso corpóreo [p.c.], G02: 50 mg/100g de p.c. e G03: 100 mg/100g de p.c.) em categorias de lesões pré-neoplásicas (LPNs) induzidas por dimetilhidrazina (DMH) durante a fase de pós-iniciação tardia de modelo de carcinogênese experimental de cólon, caracterizada por apresentar lesões mais avançadas e com alto grau de alterações celulares morfológicas, bioquímicas e moleculares denominadas de displasia. Para isso, analisamos diferentes biomarcadores como: FCAs totais e FCAs < ou &#8805; 4 criptas em cólons corados com azul de metileno; focos depletados ou positivos de mucina (FPMs ou FDMs) em cólons corados com azul de toluidina; FCAs convencionais ou displásicos por meio de análise histopatológica em cortes corados com hematoxilina e eosina (HE) e focos positivos ou negativos para beta-catenina (FPBCs ou FNBCs) citoplasmática e/ou nuclear por meio de imunoistoquímica. Além disso, células apoptóticas foram identificadas utilizando-se critérios morfológicos clássicos em FCAs &#8805; 4 no cólon distaI e a expressão de genes envolvidos na carcinogênese de cólon foi avaliada por meio de RT-PCR: HMGCoA-redutase na mucosa colônica e K-Ras e c-myc em FCAs microdissecados. Em relação ao grupo controle, foi possível observar que o grupo tratado com a maior dose de GO (G03) reduziu a freqüência de FCAs &#8805; 4 criptas e FDMs, além de aumentar a apoptose em FCAs &#8805; 4 displásicos no cólon distaI (p &#8804; 0,05). Já, em relação aos outros biomarcadores e às expressões de HMGCoA-redutase, K-Ras e c-myc não observamos diferenças estatísticas entre os tratamentos (p > 0,05). A partir desses resultados, podemos concluir que a dose de 100 mg/100 g de p.c. de GO mostrou ser mais interessante do ponto de vista quimiopreventivo com efeitos observados principalmente no cólon distaI, onde há maiores relatos de incidência de adenocarcinomas colônicos, tanto em animais quanto em humanos. Assim, a indução da morte celular programada em FCAs &#8805; 4 preferencialmente displásicos poderia representar um mecanismo importante de atuação de G03 na redução da freqüência de FCAs &#8805; 4 criptas e de FDMs (também utilizado como marcador de displasia) durante a fase de pós-iniciação tardia de modelo de carcinogênese experimental de cólon. / The isoprenoid geraniol (GO) showed chemopreventive activity when administered continuously during the initiation and post-initiation phases in an experimental model of colon carcinogenesis by reducing the number of total aberrant crypt foci (ACF) and ACFs &#8805; 4 crypts, as well as increasing apoptosis in the distal colon. We therefore chose to evaluate the effects of three different doses of GO (GO1: 25 mg/100 g body weight [b.w.], GO2: 50 mg/100 g b.w. and GO3: 100 mg/100 g of b.w.) on preneoplastic lesions (PNLs) induced by dimethylhydrazine (DMH) during late post-initiation in an experimental model of colon carcinogenesis that is characterized by more advanced lesions and a higher degree of cellular alterations morphological, biochemical and molecular (dysplasia) than previous models. For this study, we analyzed the following biomarkers: total ACFs, ACFs < 4 crypts, and ACFs &#8805; 4 erypts in colons stained with methylene blue; mucin-depleted or mucin-positive foci (MDFs or MPFs) in colons stained with toluidine blue; ACFs, through conventional or dysplastie histopathological analysis of sections stained with hematoxylin and eosin (HE); and cytoplasmic vs. nuclear foci reactivity for beta-catenin (foci positive for beta-eatenin (FPBC) or foci negative for beta catenin (FNBC)) using immunohistochemistry. Additionally, apoptotic cells were identified using classical morphologic criteria in ACFs &#8805; 4 crypts in the distal colon, and the expression of several genes involved in colon carcinogenesis was assessed by RT-PCR, including HMG-CoA reductase in the colonic mucosa and K-Ras and c-myc in microdissected ACFs. Relative to the control group, we observed that the group receiving the highest dose of GO (GO3 group) had a reduced frequency of both ACFs &#8805; 4 crypts and MDFs and that apoptosis increased in dysplastic ACFs &#8805; 4 crypts in the distal colon (p < 0, 05). Expression of HMG-CoA reductase, K-Ras and c-myc did not differ between treatments (p > 0, 05). Based on these results, we conclude that the 100 mg/100 g b.w. dose of GO is the most promising, as it shows evidence of chemopreventive effects mainly in the distal colon, which is a region that is reported to have a higher incidence of colonic adenocarcinomas, both in animaIs and in humans. lnduction of programmed cell death by GO3 in ACFs &#8805; 4 specifically dysplastic could represent an important mechanism of action in reducing the frequency of both ACFs &#8805; 4 crypts and MDFs during late post-initiation in this experimental model of colon carcinogenesis.
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Atividade quimiopreventiva do ácido fólico quando suplementado continuamente durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese em ratos / Chemoprevention of early rat hepatocarcinogenesis with folic acid supplementation

Carlos Eduardo Andrade Chagas 05 May 2010 (has links)
A ingestão de folato é inversamente associada com o risco de diversos cânceres. Apesar da deficiência dessa vitamina ser classicamente considerada fator de risco para câncer de fígado, não existem estudos avaliando o efeito da suplementação com ácido fólico (AF) durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da suplementação com AF continuamente durante as etapas de iniciação e seleção/promoção da hepatocarcinogênese em ratos. Os animais receberam diariamente 0,08 mg (grupo AF8) ou 0,16 mg (grupo AF16) de AF/100 g de peso corpóreo ou água (grupo controle [GC]). Após duas semanas de tratamento, todos os animais foram submetidos ao modelo de hepatocarcinogênese do &#8220;Hepatócito Resistente&#8221; (iniciação com dietilnitrosamina, seleção/promoção com 2-acetilaminofluoreno e hepatectomia parcial a 70%). A eutanásia dos animais ocorreu após 8 semanas de tratamento. Quando comparado ao GC, o grupo AF16, mas não o AF8, apresentou menores nódulos macroscópicos (p<0,05), menor (p<0,05) número de lesões pré-neoplásicas (LPN) persistentes, maior (p<0,05) número de LPN em remodelação, menor (p<0,05) proliferação celular nas LPN persistentes, menos (p<0,05) danos no DNA hepático e tendência (p<0,10) a apresentar menor expressão de c-myc em LPN microdissecadas. Não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) entre os grupos experimentais com relação à indução de apoptose nas LPN persistentes e em remodelação bem como no padrão de metilação global do DNA em LPN microdissecadas. Em resumo, a suplementação com AF durante as etapas iniciais da hepatocarcinogênese resultou em atividade quimiopreventiva de forma dose-efeito. Alteração no fenótipo das LPN, inibição de danos no DNA hepático e da expressão de c-myc representam relevantes efeitos celulares e moleculares dessa vitamina. / Dietary intake of folate is inversely associated with the risk of several malignancies. Although folate deficiency is associated with liver cancer, there is no data on folic acid (FA) supplementation during hepatocarcinogenesis. The aim of the present study was to evaluate the effect of FA supplementation during early hepatocarcinogenesis. Rats receiving daily 0.08 mg (FA8 group) or 0.16 mg (FA16 group) of FA/100 g body weight or water (CO group, controls) were used. After a 2 week-treatment, all animals were submitted to the resistant hepatocyte model of hepatocarcinogenesis (initiation with diethylnitrosamine, selection/promotion with 2-acetylaminofluorene and partial hepatectomy). All animals were euthanized after 8 weeks of treatment. When compared to CO group, FA16 group, but not FA8 group, presented: smaller (p < 0.05) macroscopic nodules; reduced (p < 0.05) number of persistent and increased (p < 0.05) number of remodeling preneoplastic lesions (PNL); reduced (p < 0.05) cell proliferation in persistent PNL; decreased (p < 0.05) hepatic DNA damage; and a tendency (p < 0.10) of decreased c-myc expression in microdissected PNL. No differences (p > 0.05) were observed between CO, FA8 and FA16 groups regarding apoptosis in both persistent and remodeling PNL, and global DNA methylation pattern in microdissected PNL. In conclusion, FA supplementation during early hepatocarcinogenesis resulted in a dose-response chemopreventive activity. Reversion of PNL phenotype and inhibition of DNA damage and of c-myc expression represent relevant FA cellular and molecular effects.

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