• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1411
  • 83
  • 15
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 6
  • 5
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 1544
  • 706
  • 180
  • 143
  • 140
  • 119
  • 118
  • 111
  • 92
  • 90
  • 90
  • 86
  • 84
  • 83
  • 81
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Caracterização de um receptor para o prion atraves da teoria da hidropaticidade complementar dos amino acidos : evidencias da inteprion-laminina

Graner, Edgard, 1968- 24 May 1996 (has links)
Orientador: Ricardo Renzo Brentani / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-21T09:57:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Graner_Edgard_D.pdf: 4098288 bytes, checksum: 90e9e5ee2f3fe892829a219199b0b25b (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Prions são partículas protéicas infecciosas, compostas por isoforma anormal (PrPsc) de uma proteína expressa constitutivamente no sistema nervoso central (PrPc), que causam doenças neurodegenerativas no homem e em animais. Estas doenças são caracterizadas pela deposição de material amilóide, degeneração espongiforme do tecido cerebral e perda neuronal (PRUSINER e cols., 1991). Baseado na presença de uma fase aberta de leitura na fita de DNA complementar àquela que codifica o PrPc e na teoria da hidropaticidade complementar dos amino ácidos (BLALOCK e SMITH, 1984), este trabalho descreve uma proteína de 60-66 kDa, presente na membrana celular de neurônios e células gliais de camundongos e ratos. Para isto utilizou-se um soro produzido em camundongos através da imunização com o peptídeo HVATKAPHHGPCRSSA, deduzido a partir da fita de DNA complementar ao gene que codifica o PrPc. Foi demonstrado também, através de experimentos de ligação in vi tro, que esta proteína tem a capacidade de se ligar ao PrPc. A distribuição da proteína de 60-66 kDa no cérebro de camundongos e ratos foi estudada através de reações imunohistoquímicas, que mostraram positividade principalmente no hipocampo, tálamo e nas células de Purkinje do cerebelo, áreas do cérebro freqüentemente afetadas pelas doenças causadas por prions, sugerindo sua participação na patogênese destas doenças. A glicoproteína de membrana basal laminina também foi detectada nestas mesmas regiões do cérebro, assim como a capacidade de interação desta com PrPsc demonstrada através de experimentos de ligação in vitro. Estes dados sugerem a participação desta proteína de matriz extracelular na formação dos depósitos amilóides das doenças causadas por prions / Abstract: Prions are slow infectious pathogens which cause transmissible neurodegenerative Jackob disease, diseases in both humans (kuru, Creutzfeldt-Gerstmann-Straussler-Scheinker syndrome and familial fatal insomnia) and animals (scrapie, bovine spongiform encephalopaty, transmissible mink encephalopaty and chronic wasting disease). The infectious prion protein (Prpsc) is an isoform of a cell membrane glycoprotein (Prpc) with unknown function. Prpsc probably induces conformational changes in Prpc resulting in intra and extracellular deposition of insoluble proteinaceous material. This material contains both protease resistant PrP (PrP 27-30) and PrPsc, shows amyloid properties (Congo red staining and birefringence under polarization microscopy) and induces vacuolar degeneration of the brain (PRUSINER, 1991). In this work we demonstrated the existence of a 60-66 neuron surface protein that binds prions in vitro, using the complementary hydropathy concept (BLALOCK e SMITH, 1984). This protein was detected in mouse and rat brain, by immunoperoxidase technique, in the tha1amus, hippocampus and Purkinje cells of the cerebellum, regions of the brain where PrPsc accumulates in prion diseases both infectious or inherited. This fact suggests a role for the 60-66 kDa protein in the pathogenesisof prion diseases. The same regions of the brain were strongly positive for the basement membrane glycoprotein laminin. In addition, we demonstrated that purified PrPsc binds to nondenaturated laminin in ligand blot assays. Our results suggest that the 60-66 kDa cell surface protein can play a role in the prion internalization and that laminin possibly mediates the PrP amyloid formation and deposition / Doutorado / Patologia / Doutor em Ciências
72

Etapas iniciais da ação insulinica em tecido renal : efeitos do jejum prolongado da senescencia, da hipertrofia renal compensatoria e do Diabetes Mellitus

Brenelli, Sigisfredo Luis, 1954- 11 September 1996 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T20:15:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brenelli_SigisfredoLuis_D.pdf: 5955570 bytes, checksum: 87f8a69269517bdc296cc81132a307a0 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A insulina estimula a autofosforilação do receptor, ativando a capacidade tirosina quinase deste, resultando em fosforilação do substrato I do receptor de insulina. O IRS-l fosforilado liga-se à enzima fosfatidilinositol 3-quinase (PI 3-quinase), ativando-a. Nos últimos anos, demonstrou-se que essas etapas iniciais da ação insulínica apresentam regulação tecido-específica em diferentes situações fisiopatológicas. Tais estudos, realizados em tecido muscular, hepático e adiposo, não foram efetuados em tecido renal. Assim, o objetivo do presente trabalho foi investigar os níveis e grau de fosforilação do receptor de insulina e do IRS-l, bem como a associação deste com a PI 3-quinase em tecido renal. Estes experimentos foram realizados em situações de resistência à insulina com hiperinsulinemia (ratos senis com vinte meses) ou hipoinsulinemia (ratos com diabetes induzido pela estreptozotocina e em jejum prolongado por 72 horas) e, em situações de crescimento renal (diabetes e hipertrofia contralateral compensatória secundária após o 2°, 7° e 28° dia da uninefrectomia). A metodologia utilizada envolveu infusão de insulina ou solução salina 0,9 % na vela cava inferior, sendo retirados fragmentos do tecido renal, para posterior imunopreciptação e "immunoblotting" com anticorpo antifosfotirosina, antilR, antiIRS-1 e antiPI3-quinase. Após infusão de insulina, três bandas ficaI:am evidentes no "immunoblotting" com anticorpo antifosfotirosina: üma banda de peso molecular de 80 kDa, que parece ser um substrato do receptor de insulina, tecido específico; outra de 95 kDa, correspondente à subunidade 13 do receptor de insulina e uma terceira, entre 165-185 kDa, coletivamente chamada pp 185 (que contém o IRS-l e IRS-2 - substratos 1 e 2 do receptor de insulina). Em experimentos para avaliação temporal e dose-resposta, verificou-se o pico de fosforilação destas proteínas aos 90 segundos após infusão, via veia cava inferior, de 10 -5 M de insulina. Nos animais mantidos em jejum prolongado houve um aumento para 189 :t 9%, p<O,OOOI (n=04) e para 134 :t 9%, p<O,OOI (n=09) nos níveis teciduais de receptor de insulina e do IRS-l respectivamente, quando comp.arados com animais alimentados. O nível de fosforilação em tirosina sofreu um aumento para 163 :t 7%, p<O,OOOI (n=05); 211:t 18%, p<O,OOOI (n=08) e para 150 :t 9%, p<O,OOOI (n=06) nas, bandas de 95 kDa (subunidade B do receptor de insulina), da pp185 e da pp 80, respectivamente. Em amostras previamente submetidas a imunoprecipitação com anticorpos antiIRS-l e, a seguir submetidas a "immunoblotting" com anticorpos antifosfotirosina, demonstrou-se um aumento para 192 :t 9%, p<0,005 (n=04) no grau de fosforilação do IRS-l. A mesma membrana de nitrocelulose incubada com anticorpo antiPI 3-quinase apresentou um aumento para 232:t 9%, p<O,OOOI (n=04) na banda correspondente a esta enzima, sugerindo que a elevação no grau de fosforilação do IRS-l é acompanhado de aumento na associação IRS-l/PI 3-quinase. Para os animais que se tornaram diabéticos após uso de estreptozotocina, houve elevação nos níveis protéicos para 186 :t 9 %, p<O,OOOI (n=8) e para 146 :t 8%, p<O,OOOI (n=8) para IR e IRS-l, respectivamente. Observou-se, também, um aumento de 141 :t 7%, p<O,OOOI (n=5) na fosforilação da subunidade f3 e para 238 :t 42% p<O,OI (n=6) da pp 185, sempre em relação ao controle. Concordante com estes resultados, a imunoprecipitação com anticorpo antiIRS-l demonstrou aumento para 230 :t 13%, p<O,OOOI (n=5) na fosforilação do IRS-l e, após imunoprecipitação com anticorpo antiPI 3-quinase, aumento na quantidade -de PI 3-quinase associada ao IRS-l para 210 :t 15%, p<O,OOOI (n=5). Aumentou, ainda, o grau de fosforilação da bandá que migra em torno da pp 120 independentemente do estímulo com insulina. Esses resultados demonstraram elevação nos níveis e grau de fosforilação do receptor de insulina e do IRS-l em tecido renal, em situações de hipoinsulinemia (jejum e diabetes mellitus), sugerindo uma regulação similar à que ocorre no tecido hepáticQ. O efeito de envelhecimento sobre as proteínas envolvidas na transmissão do sinal insulínico foi caracterizado por uma diminuição para 58 :t 12% (p<0,05) na fosforilação do receptor de insulina, para 66 :t 6% (p<0,05) na da pp 185 e para 68 :t 12% (p<0,05) na fosforilação da pp 80. Em concordância, a associação IRS-l/PI 3-quinase apresentou uma diminuição para 40 :t 15 % (p<0,05). A redução no grau de fosforilação, tanto do receptor de insulina quanto do IRS-l, não foi acompanhada de redução no nível tecidual desta proteína. No envelhecimento,aregulação das proteínas envolvidas nas etapas iniciais da transmissão do sinal insulínico em tecido renal foi também similar à do tecido hepático. Animais submetidos à nefrectomia contralateral tiveram seu tecido renal remanescente estudado no 2°, 7° e 28° dia após a cirurgia, não havendo diferença na quantidade de receptor de insulina nestes diferentes tempos. O nível protéico do IRS-1 apresentou significativa diminuição para 57:t 12%, p<0,05 (n=04) nos operados há 28 dias. O grau de fosforilação da subunidade 13 do receptor de insulina reduziu-se para 76 :t 10%, p<0,05 (n=04); 79 :t 5%, p<0,05 (n=05) e 63 :t 11%, p<0,05 (n=06), e o da pp185 para 63 :t 6%,p<0,0001 (n=08); 58 :t 6%,p<0,0001 (n=06) e 46:t 5%,p<0,0001 (n=07) nos animais nefrectomizados há 2, 7 e 28 dias respectivamente. Com relação à associação IRS-l/PI3-quinase, demonstrou-se uma redução para 50 :t 5%, p<0,0001 (n04), nos operados há 7 dias. Em conclusão, os resultados deste estudo demonstram que, em situações de hipoinsulinemia há um aumento e, durante o envelhecimento, há uma redução nos níveis e graus de fosforilação do receptor de insulina e do IRS-l e na interação deste com a P I 3-quinase, em tecido renal. Em situações de crescimento renal, há um comportamento heterogêneo no. grau de fosforilação destas proteínas, reduzindo-se no crescimento renal compensatório à uninefrectomia e aumentando no diabetes melittus / Abstract: Insulin stimulates the tyrosine kinase activity of its receptor, resulting in the phosphorylation of its cytosolic substrate IRS-l, which, in tum, associates with phosphatidylinositol 3-kinase (pI 3-Kinase). In the last few years its has been shown that the first steps of insulin action have a tissue-specific regulation in different physiophatologic situations. These studies have been done in muscle, liver and adipose tissue but not in kidney. In the present study we have examined the levels and phosphorylation status ofthe receptor, IRS-l, and P I 3-Kinase in kidney using four animal models: fasting, diabetes (STZ), aging and kidney hypertrophy. In the methodology used there was insulin infusion into cava vein and kidney Was removed and used for immunoprecipitation and immunob lotting with antiphosphotyrosine, anti-insulin receptor, anti IRS-l and anti PI 3-kinase antibodies. After stimulation with insulin three broad bands appeared m. antiphosphotyrosine immunoblotting: A band of - 80 kDa ( probably tissue-specific insulin receptor substrate), a band 95 kDa (J3-subunit of insulin receptor) and a band of 165-185 kDa (it contains IRS-l and IRS-2). A time course and dose-response experiments were performed and showed that the maximal phosphorylation of IRS-l occurs between 60-90 seconds afiei 10-5 M insulin infusion. In the fasting group there was an increase to 189 :t 9% (p<O.OOOI) and to 134 :!: I 9% (p<0.001) in IR and IRS-1 protein levels, respectively. There was a simultaneous Iincrease in insulin receptor, pp 185 and pp 80 after insúlin stimulation phosphorylation, to 163 :t 7% (p<O.OOOI), 211 :t 18% (p<O.OOOI) and 150 :t 9% (p<O,OOOI) respectively determined by immunoblotting with antiphosphotyrosine antibody. In samples previously immunoprecipitated with antiIRS-l antibody and blotted with antiphosphotyrosine antibody, there was a 92 :t 8% (p<0.005) increase in phosphorylation levels, accompained by an increase to 232 :t 9% (p<O.OOOI) in insulin stimulated IRS-1 association with P I 3-kinase. In the STZ diabetes rats there was an increase of 186 :t 9% (p<0.0001) and 146 :t 8% (p<O.OOOI) in IR and IRS-l protein levels, 'respectively. There was a simultaneous increase after insulin stimulation of insulin receptor and pp 185 phosphorylation to 141 :t 7%(p<0.0001) and 238 :t 42% (p<0.01) respectively determined by immunoblotting with antiphosphotyrosine antibody. In the basal state a closely spaced doublet band with molecular mass between 110 and 120 kDa has an increase in phosphorylation status in the kidney of STZ-diabetes rats. The increase in IRS-l protein leveI in STZ diabetes rats maybe important because this protein is a substrate of number of polypeptyde growth factors. Taken together the results these data suggest that in hypoinsulinemic animal (fasting and STZ-diabetes) the regulation of IR and IRS-l in kidney is similar to tiver. There were no changes in insulin receptor and IRS-l protein levels in kidney of 2-20 months-old rats, as determinated by immunoblotting using antibody to the COOH-terminus of the receptor and to IRS-l. However, insulin stimulation of the insulin receptor, IRS-l and pp80 phosphorylation, as determined by immunoblotting with antiphosphotyrosine antibody, was 'reduced by 58 :t 12% (p<0.05), 66 :t 6% (p<O.OOOI) and 69:t 8% (p<0.005) respectively in the kidney of rats at 20 months. These data suggest that changes in the early steps of insulin signal transduction in kidney tissue are also similar to what happened in the liver tissue in aging. In remaining kidney after 2, 7 and 28 days unilateral nephrectomy, there were no changes in insulin receptor concentration. IRS-l protein levels decreased to 57 :t 12% (p<0.05) after 28 days of nephrectomy. After insulin stimulation there was a reduction in insulin receptor phosphorylation to 76 :t 10% (p<0.05), 79 :t 5% (p<0.005), 63 :tIl % (p<0.05) and of pp 185 to 63 :t 6% (p<O.OOOI), 58 :t 6% (p<O.OOOI), 46 :t 5% (p<0.0001) to 2, 7 and 28 respectively. In samples previous immunoprecipitated with anti-IRS-l antibody and blotted with antiphosphotyrosine antibody, there were 50 % decrease in the insulin-stimulated IRS-l association with PI 3-kinase after 7 days later nephrectomy. In conclusion, our results showed that in hypoinsulinemic animal there were an lDcrease in the phosphorylation levels of insulin receptor, IRS-l and IRS-l/PI 3-K association, while in the aging model there were a reduction in the phosphorylation status of these proteins in kidney. In situations of kidney growth there is a heterogenous behaviour of the phosphorylation of these proteins, increasing in STZ-diabetes and decreasing in compensatory renal hypertrophy after uninefrectomy / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
73

Caracterização molecular do gene do receptor de androgenos em individuos com ausencia ou deficiencia de virilização

Cabral, Daniela Farias 22 July 2018 (has links)
Orientador: Christine Hackel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-22T18:56:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cabral_DanielaFarias_M.pdf: 4097915 bytes, checksum: 6be235de51a5070ba07ca11ef7addf91 (MD5) Previous issue date: 1997 / Mestrado
74

Acantose nigricante nos pacientes obesos : estudo metabolico e histopatologico

Pires, Fernanda Espinosa 24 July 2018 (has links)
Orientadores: Maria Beatriz Puzzi Taube, Mario Jose Abdalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T14:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pires_FernandaEspinosa_M.pdf: 2161075 bytes, checksum: 364c4c8044d9ce8ac17ea12e73f17c02 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A Acantose Nigricante (AN) benigna está associada a diversas endocrinopatias e alterações metabólioa., particularmente a resistencia insulinica. A dermatose " encontrada mais freqüentemente nos pacientes obesos, e obesidade é uma condição de resistência insulínica. Alguns trabalhos têm mostrado associação de resistência insulínica com presença de depósito de mucopolissacárides na derme papilar em cortes histológicos de AN. Este estudo foi realizado com o objetivo de se avaliar a resposta insulínica após o teste oral de tolerância à glicose (TaTO) em obesos com AN e comparar com grupos controle, além de correlacionar com os aspectos histopatológicos e histoquímicos. Para tanto, foram avaliados 33 pacientes: 14 Obesos com AN (Grupo 1), 9 Obesos Normais (Grupo 2), e um grupo controle de 10 pacientes com peso normal. Para o estudo histológico, foi possível obter análise de 13 pacientes obesos com AN, 8 pacientes obesos sem AN e 9 pacientes de peso normal. Foram avaliados os níveis de insulina ao jejum, aos 120', a área sob a curva de insulina e os índices insulinogênicos (O', 120' e área). Biópsias de pele foram analisadas pela coloração pelo ferro coloidal para pesquisa de mucopolissacárides na lesão cutânea e nos grupos controle, na mesma região anatômica. Os resultados mostraram diferença significativa na insulina aos 120' do TaTG entre os grupos 1 e 2 (p<0,05), e o índice insulinogênico aos 120' mostrou valores muito próximos do limite da significância estatística (p=0,053). Ao estudo de correlação, quando analisados os 3 grupos em conjunto, foi observado correlação linear positiva entre níveis de insulina (120', índice insulinogênico aos 120', área de insulina e índice de área de insulina) e espessura da epiderme e camada córnea(p<0,05) e entre medidas da papila e índice de área de insulina (p<0,05). Não houve diferenças à coloração pelo ferro coloidal na área da AN, comparada com os grupos controle. Pacientes obesos sem AN apresentaram maior área de insulina (p<O,05) quando comparados com pacientes magros sem AN, a despeito das medidas do epitélio e papila serem próximas, o que sugere que níveis altos de insulina isoladamente não justificam a lesão dermatológica.Conclui-se que obesos com AN apresentam resistência insulínica maior que obesos sem AN, que a resistência insulínica não está associada à maior presença de mucopolissacárides na derme e que níveis sangüíneos de insulina estão associados à espessura da epiderme e camada córnea. Em contrapartida, níveis altos de insulina isoladamente não justificam a lesão dermatológica. A presença de mucopolissacárides na derme papilar na região da axila mostrou ser esse um achado normal. O presente trabalho sugere influência da insulina no crescimento epitelial. Palavras-chave: Acantose Nigricante, Resistência Insulínica, Obesidade, Ferro Coloidal, Mucopolissacárides / Abstract: Benign Acanthosis Nigricans (AN) is associated to many endocrinopathies and metabolic disturbs, specially insulin resistance. The dermatosis is more ftequently found in obese patients, and obesity is a condition of insulin resistance. Some papers have shown allociatiôn ôf inlulin reli'tanoê e:rtd preliênoe of muoopolyaacoharidês in detmiíl on histological slides of AN. This study was performed to. evaluate the insulin response to the oral test of glucose tolerance in obese patientes with AN comparing with control groups, and to correlate it with histopathological and histochemical findings. For this purpose, 33 patientes were studied in 3 groups: 14 obese with AN (Group 1),9 normal obese (Group 2) and 10 nomallean (qt"oup 3). For histological analyzes, 13 patients were studied in group I,' 8 patients in group 2 and 9 patients in group 3. Insulin levels at O', 120', insulin area, insulinogen index'(at O', 120' and area) were evaluated. Skin biopsies were performed by the colloidal iron method to evaluate mucopolysaccharide presence in skin lesions of AN and incontrol. groups, in the same anatomic site. There was statistically difference on insulin of 2 hours after glucose overload between groups 1 and 2 (p<0,05), and the insulinogen index of 2 hours after glucose overload were near the significance limit (p<0,053). When the 3 groups were analysed together, there was positive linearcorrelation between insulin levels (at 120', insulinogen index at 120', insulin area and insulinogen index of area) and epitheliuÍn and homy layer thickness (p<0,05), and between papilla measurement and area insulinogen index. There wasn't difference at colloidal iron staining in AN slides, comparing with control groups. Obese patients without AN shows higher instllin area, comparing with lean patients without AN (p<0,05) in spite of close epithelium and papilla measurements, wich is suggestive that only high insulin levels does not justify the dermatologic lesion. In conclusion, obese patients with AN shows more insulin resistance than obese patients without AN, insulin resistance is not associated to more amount of mucopolysaccharides in dermis and insulin levels are correlated to . epithelium and homy layer thickness. In counterpart, on1y lúgh insulin levels does not justify the dermatologic lesion. Mucopolysaccharides in dermal papilla ofaxilar region is a normal finding. Tlús work suggests insulin influence on epithelial growth. Keywords: Acanthosis Nigricans, Mucopolysaccharides, Insulin Resistance, Obesity, Colloidal Iron / Mestrado / Mestre em Medicina
75

Dieta rica em frutose promove alterações na etapas iniciais da ação insulinica em figado e musculo de ratos wistar

Bezerra, Rosangela Maria Neves, 1957- 06 February 1999 (has links)
Orientadores: Carla Roberta O. Carvalho, Debora de Queiroz Tavares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-25T16:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bezerra_RosangelaMariaNeves_D.pdf: 3623488 bytes, checksum: d3f1edf07d469480dc4fd305aa42682f (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A interação da insulina com o seu receptor, estimula a porção tiro sina quinase do receptor, levando à autofosforilação e a fosforilação de substratos citossólicos, substrato 1 do receptor de insulina (IRS-1) e substrato 2 do receptor de insulina (IRS-2). Estes substratos fosforilados associam-se a proteínas com domínio SH2. Ratos alimentados com dieta rica em frutose são um modelo experimental já descrito de resistência à insulina, hipertriacilgliceridemia, hiperinsulinemia e hipertensão. Entretanto, o mecanismo molecular envolvido na resistência à insulina ainda não foi totalmente esclarecido. Neste estudo, utilizando da técnica de imunoprecipitação e "im.munoblotting", avaliamos a quantidade protéica e o grau de fosforilação, após estimulo insulínico, do receptor de insulina (IR) e do IRS-l, bem como a associação do IRS-1 com a PI 3-quinase e IRS-1 com a fosfotirosina fostatase (SHP2) em figado e músculo de ratos alimentados com dieta rica em frutose. Não houve mudanças na concentração do receptor de insulina e do IRS-l em figado e músculo dos animais alimentados com dieta rica em frutose. Entretanto, o grau de fosforilação do receptor de insulina foi reduzido para 71 ± 2% (P<0,05) nas amostras de figado do grupo fru.tose. Nas amostras imunoprecipitadas com anticorpo anti-IRS-1 e incubadas com anticorpo antifosfotirosina, houve diminuição do grau de fosforilação para 70 ± 6% (P<0,05) e 76 ± 5% (P<0,05) respectivamente, em figado e músculo dos ratos com dieta rica em frutose. A associação IRS-1 /PI 3-quinase reduziu para 84 ± 3% (P<0,05) no figado e para 84 ± 4% (P<0,05) no músculo do grupo frutose. A associação IRS-1jSHP2, foi reduzida para 79 ± 5% (P<0,05) no figado dos animais alimentados com frutose. Esses dados sugerem que alterações nas etapas iniciais da via de sinalização da insulina podem ter significado importante no mecanismo de resistência à insulina encontrada neste modelo. Os animais alimentados por 28 dias com dieta rica em frutose apresentaram moderada resistência à insulina, demonstrada pela diminuição da velocidade de redução da glicose, e um aumento significativo da concentração de triacilglicerol sérico. Entretanto, diferentemente da maioria dos estudos, não houve alteração na concentração de insulina nem na pressão arterial destes animais comparados ao grupo controle. Como existe uma heterogeneidade na composição de gordura e sódio destas dietas, foi avaliada a influência da adição de sódio na dieta rica em frutose, na sensibilidade à insulina, na pressão arterial e no grau de fosforilação do IRS-1 no figado destes animais. A adição de sódio não teve efeito na sensibilidade à insulina medida pelo teste de tolerância à insulina curto, nem na fosforilação induzida pela insulina do IRS-l, como demonstrada pela técnica de "immunoblotting". Entretanto, a adição de sódio promoveu um aumento significativo na pressão arterial indireta dos animais controle e com dieta rica em frutose (C: 117±3 mmHg x C-Na: 141± 4 mmHg, P O,05 e F: 118 ± 3 mmHg x F-Na: 132 ± 4 mmHg, P<0,05). Esses resultados demonstram que a alimentação por 28 dias com dieta rica em frutose, não induz a hiperinsulinemia, nem a hipertensão. Essas observações sugerem que a gordura saturada e a quantidade de sódio na dieta podem agir sinergisticamente com as alterações metabólicas induzidas pela frutose, favorecendo a elevação da insulina sérica e da pressão arterial neste modelo animal. / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Doutorado / Doutor em Ciência da Nutrição
76

Novos substratos do receptor de insulina : regulação da proteina SHC em modelos animais de resistencia a insulina e do IRS-3 em celulas beta pancreaticas

Paez-Espinosa, Enma Veronica 26 July 2018 (has links)
Orientador: Mario Jose Adballa Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-26T00:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paez-Espinosa_EnmaVeronica_D.pdf: 10014657 bytes, checksum: e7924ea843e909899d5fbe8eb873b33b (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A insulina inicia seus efeitos metabólicos e promotores de crescimento através da ligação à subunidade a do seu receptor. Esta ligação promove a fosforilação em tirosina da subunidade _, e dá inicio a uma cascada de eventos intracelulares, mediante a fosforilação de vários substratos endógenos. Entre os primeiros substratos ativados estão o substrato 1 do receptor de insulina, e uma nova proteína, possuidora .do domínio SH2, cuja estrutura lembra àquela do colágeno (Src homology), denominada Shc. No presente estudo, determinamos a capacidade do receptor de insulina ativado de induzir a fosforilação em tirosina da proteína Shc, assim como a associação Shc-Grb2 em figado, músculo e tecido adiposo de ratos nonnais e ratos submetidos a cinco situações experimentais de resistência à insulina i.e., jejum prolongado, tratamento crônico com dexametasona, envelhecimento, tratamento agudo com adrenalina e diabetes induzida por estreptozotocina. Os resultados demonstraram que após infusão de concentrações fisiológicas de insulina em ratos nonnais, a Shc é substrato do receptor de insulina, cujo pico ,Ae fosforilação acontece 5 minutos após a infusão de insulina nos três tecidos estudados, e se associa à Grb2. Ratos em jejum, uma situação aguda de resistência à insulina que cursa com baixos níveis de glicose e insulina plasmáticas, apresentaram significativa diminuição do grau de fosforilação da Shc induzi da por insulina em figado (50%) e gordura (62%), em relação aos seus controles. Por outro lado, a infusão de insulina em ratos portadores de diabetes mellitus induzida por estreptozotocina, estado caracterizado por apresentar elevados níveis de glicose sanguínea associados a baixas concentrações de insulina plasmática, levou a um significativo incremento do grau de fosforilação da. Shc em figado (175%), músculo (180%) e gordura (133%), em relação aos controles (100%). Embora ambos os modelos experimentais apresentaram baixos níveis de insulina plasmática, as características de fosforilação da Shc foram opostas. Este resultado sugere que em modelos agudos de resistência à insulina, a concentração plasmática de glicose circulante é o principal parâmetro que determina a indução da fosforilação da proteína Shc nos tecidos estudados. Não foi observada variação nos níveis de fosforilação em tirosina em figado, músculo ou gordura de ratos tratados agudamente com adrenalina após estímulo com insulina, embora um aumento estatisticamente significativo nos níveis basais de associação Shc/Grb2 foi evidenciada nos três tecidos estudados nestes anImais. Em animais portadores de hiperinsulinemia crônica (ratos velhos ou tratados com dexametasona), houve um aumento da fosforilação em tirosina da Shc induzida por insulina nos tecidos hepático (64% e 58%) e muscular (81 % e 64%) de ratos com 20 meses ou tratados com glicocorticoides, respectivamente. Em ratos velhos, incremento foi evidenciado também em tecido adiposo (76% acima do controle). Estes resultados sugerem que, em situações crônicas de resistência à insulina, a hiperinsulinemia pode ser um dos fatores responsáveis do aumento de fosforilação da Shc observada nestes animais. Para todos os tecidos e modelos experimentais estudados, esta regulação demonstrou ser independente dos níveis protéicos da proteína Shc, que permaneceram inalterados, mas o grau de fosforilação em tirosina parece detenninar a capacidade de associação da Shc com a proteína adaptadora Grb2. Nossos resultados demonstram que, em tecidos animais, a Shc é susceptível de ser tirosino-fosforilada pela insulina através do seu receptor. Esta fosforilação é tempo- e dose- dependente, e sua intensidade determina as capacidade. De associação da Shc com a proteína adaptadora Grb2. Tanto o grau de fosforilação da Shc quanto a associação Shc/Grb2, apresentam regulação diferenciada, dependente do modelo de resistência à insulina e do tecido analisado, mas parece que os níveis de insulina podem contribuir para essa regulação. A fosforilação da Shc induzida pela insulina nos modelos descritos, apresentou características diferentes daquelas exibidas pelo substrato-l do receptor de insulina, observadas em estudos prévios realizados em ratos sujeitos a idênticas condições experimentais, sugerindo uma dissociação no padrão de comportamento destas duas proteínas, após serem ativadas pela insulina / Abstract: Shc is a novel type of tyrosine-phosphory lated protein activated in response to a wide variety of polypeptide ligands. In this report, we used immunoprecipitation and immunoblotting to examine the effect of insulin on Shc tyrosine phosphorylation and Shc/Grb2 association in insulin-sensitive tissues of the intact rat. Following an infusion of insulin, Shc was tyrosine phosphorylated in the liver, skeletal musc1e and adipose tissue in a time- and dose-dependent fashion, which peaked 5 min after exposure to the hormone and, except in the case of adipose tissue, retumed to basal values after 15 mino There was coimmunoprecipitation of Shc and the insulin receptor after stimulation with insulin. Receptor tyrosine kinase activity toward Shc was also observed. Following an infusion ofinsulin, Shc was found to associate with Grb2. Insulin-induced Shc phosphorylation and Shc/Grb2 association were also investigated in five animal models of insulin resistance (72-h starvatation, chronic dexamethasone treatment, aging, acute epinephrine treatment and STZ induced diabetes mellitus). There were no differences in Shc protein expression between tissues from control and insulin resistant animaIs. In all the tissues and animal models studied, the Shc/Grb2 association were directly correlated with the levels of Shc phosphorylation reached after insulin infusion. In fasted hypoinsulinemic rats th_re was a d_crease in insulin-induced Shc phosphorylation in liver and adipose tissue. However, a significant increase _n Shc phosphorylation was observed in liver, musc1_ and fat from STZ-treated rats, another insulin-resistant state wh.ich cóúrses with low insulin levels, but high plasmatic glucose concentrations. Other insulin-resistant states which courses with hyperglicemic levels like dexamethasone-treated rats and aging, showed similar results to those observed in diabetic rats. Liver and musc1e of hypercortisolemic rats showed a significant increase in insulin-induced Shc tyrosine phosphorylation, so as liver, musc1e and adipose tissue of 20 months-old rats. Interestingly, acute stimulus with epinhephrine, a normoglicemic condition, did not display changes in insulin-induced Shc tyrosil phosphorylation nor Shc/Grb2 association in the three tissues studied. These results indicate that Shc tyrosil phosphorylation and Shc/Grb2 association are regulated in the different type af insulin resistance and that this regulation seems to be related to the plasmatic glucose and insulin levels found in these animals / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
77

Efeito da 3,4-Diaminopiridina na dessensibilização do receptor da placa terminal provocada por varios agonistas. Natureza do antagonismo entre as aminopiridinas e ion calcio no fenomeno da dessensibilização

Pavani, Neusa Julia Pansardi, 1945- 15 July 2018 (has links)
Orientador : Oswaldo Vital Brazil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-15T03:12:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pavani_NeusaJuliaPansardi_D.pdf: 1706687 bytes, checksum: 99730b513a9083aa1f19d9996380098a (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: VITAL BRAZIL e colaboradores (VITAL BRAZIL e FONTANA, 1982, VITAL BRAZIL et ai., 1982) verificaram que a 4-aminopiridina inibe a dessensibilização provocada pelo carbacol e que este efeito e antagonizado pelo íon cálcio. Na presente pesquisa estudou-se o efeito de outra aminopiridina, a 3,4-diamino-piridina, na dessensibilização do receptor colinérgico e comparou-se a potência desta com a da 4-aminopiridiria neste fenómeno. Estudou-se também o efeito da 3,4-diaminopiridina sobre a dessensibilização provocada por vários agonistas (carbacol, decametônio, succinilcolina e acetilcolina) a fim de esclarecer se seu efeito depende do agente causador da dessensibilização. Finalmente, pesquisou-se o efeito da 3,4-diaminopiridina sobre a dessensibilização em presença de varias concentrações de íon cálcio, a fim de verificar a natureza do antagonismo existente entre este cation e a 3 ,4-diaminopiridina. A pesquisa foi realizada na preparação isolda nervo frênico-diafragma de rato, determinando-se o potencial e membrana na região das placas terminais com o emprego de jhi- roeletrõdio intracelular. A solução nutritiva empregada foi a de TYRODE. Temperatura do banho 37°C. Oxigenação com carbogênio. A 3,4-diaminopiridina e 4-aminopiridina foram adicionadas ao banho após a dessensibilização dos receptores colinérgicos da placa terminal em concentrações cumulativas. Os resultados mostram que a 3,4-diaminopiridina, tal como a 4-aminopiridina foi capaz de inibir a dessensibilização do receptor colinérgico. Não houve diferença significativa nos desvios do paralelismo obtidos para analise de variância através dos polinómios ortogonais, e entre as curvas logaritmo das concentrações-respostas da 3,4-diaminopiridina e 4-aminopiridina. Foi entretanto significativa a diferença nos afastamentos entre elas. A DE50 da 3,4-diaminopiridina e da 4-aminopiridina determinada pelo método dos "probits" foi de 3,35 uM e 17,34uM respectivamente. A relação de atividade entre as duas determinada pela simples relação entre as DE50 foi de 5,2 vezes e pelo método da dosagem biológica quantitativa a 8 pontos de 4,48 vezes com intervalo de confiança de 3,83 a 5,25 vezes. Não houve diferenças significativa nos desvios do paralelismo e nos afastamentos das curvas logaritmo das concentrações-respostas da 3,4-diaminopiridina quando a dessensibilização foi provocada pelo carbacol, decametônio, succinilcolina ou acetilcolina. Quando se aumentou a concentração de cálcio na solução nutritiva, um aumento proporcional da concentração de 3,4-diaminopiridina foi requerido para reverter os receptores de sua forma dessensibilizada para a de repouso. Não houve diferença significativa nos desvios do paralelismo entre as retas de regressão e entre as curvas logaritmo das concentrações respostas da 3,4-diaminopiridina em presença de 1,8, 7,2 é 14,4 mM de Ca++. Foi contudo, estatisticamente significativa a diferença nos afastamentos entre elas, sendo estes proporcionais às concentrações de Ca++ na solução nutritiva. A despolarização produzida pelos agonistas após o emprego da 3,4-diaminopiridina foi superior àquela produzida antes da ocorrência do fenômeno da dessensibilização / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
78

El péptido A[beta] en concentraciones nanomolares es capaz de modular la actividad del R-NMDA en la DPS por interacción con el receptor p75NTR

Calderón Jofre, Rodrigo Fernando January 2009 (has links)
Memoria para optar al Título de Bioquímico / La enfermedad de Alzheimer (EA) es una patología neurodegenerativa progresiva caracterizada principalmente por agregados proteicos intracelulares (ovillos neurofibrilares) y extracelulares (placas seniles o amiloides). Estos últimos están formados por un péptido de 39 a 43 aminoácidos, conocido como péptido ß amiloide (Aß), el que se genera por proteólisis de la Proteína Precursora del Amiloide (APP). Existen dos formas principales del péptido Aß, una de 40 aminoácidos presente en personas sanas, y otra de 42 aminoácidos, constituyente principal de las placas observadas en pacientes de EA. Estas placas se forman a partir de la agregación de monómeros (M) que forman oligómeros solubles (O), los que formarían posteriormente protofibrillas y finalmente las fibras insolubles. La falta de correlación entre el grado de demencia y la cantidad de placas ha sugerido que los oligómeros solubles podrían ser los responsables de los síntomas iniciales. Si bien no están claros los blancos específicos del péptido Aß, uno de los principales candidatos son las sinapsis excitatorias que responden a glutamato. Estas sinapsis poseen una especialización de membrana conocida como densidad postsináptica (DPS), estructura que contiene a los receptores para neurotransmisores y proteínas asociadas a la regulación de la función sináptica, agrupadas por proteínas de andamio. Dentro de los receptores para glutamato, el R-NMDA es de gran importancia en procesos de memoria y aprendizaje, y su actividad puede ser modulada por el receptor para neurotrofinas p75NTR. Este receptor también está contenido en la DPS, y participa tanto en sobrevida como en apoptosis neuronal. Además, posee la capacidad de unirse a ligandos estructuralmente no relacionados, entre los que se encuentra el péptido Aß, postulándose como potencial blanco molecular del péptido. Nuestra hipótesis es que El péptido Aß en concentraciones nanomolares es capaz de inhibir la actividad del R-NMDA en la DPS por interacción con el receptor p75NTR. Para este trabajo, se obtuvieron DPS de corteza de rata adulta, las cuales fueron microinyectadas en ovocitos de Xenopus laevis. Estos ovocitos son sometidos a estudios de fijación de potencial con 2 electrodos (voltage clamp), y se midieron las respuestas obtenidas con el agonista NMDA en presencia de distintas concentraciones del péptido Aß1-40(M) y Aß1-42(M) y (O). En el caso del péptido Aß1-42(M), se observa una inhibición a todas las concentraciones utilizadas, sin ser dependiente de la dosis. Por otro lado, los péptidos Aß1-40(M) y Aß1-42(O) poseen efectos duales sobre las corrientes de NMDA: a bajas concentraciones producen un efecto inhibitorio y a altas concentraciones un efecto potenciador. En el caso del péptido Aß1-40(M), la inhibición se logra usando una concentración de 50 nM, mientras que en el caso del Aß1-42(O) se logra con una concentración de 5 nM. En ambos casos la potenciación ocurre al usar una concentración de 1 uM. Adicionalmente, el efecto Aß1-42(O) está mediado por el receptor p75NTR, ya que el uso de un anticuerpo que produce pérdida de función del receptor es capaz de revertir tanto el efecto inhibidor como potenciador del péptido. Estos datos permiten confirmar que existe participación del receptor p75NTR en los efectos sinápticos causados por el péptido, especialmente sobre la actividad del RNMDA, apuntando al rol fisiológico del péptido y su relación con la patología de la EA. / Alzheimer’s disease (AD) is a neurodegenerative progressive pathology characterized mainly by protein intracellular (neurofibrillary tangles) and extracellular (Amyloid plaques) aggregates. The latter are formed by 39-43 aminoacids peptide, known as amyloid ß(Aß), generated by proteolysis of Amyloid Precursor Protein (APP). There are two principal forms, one of 40 aminoacids, present in healthy people, and other of 42 aminoacids, main constituent of plaques seen in AD patients. These plaques are formed by aggregation of monomers (M), which form oligomers (O), then protofibrils and finally insoluble fiber. The lack of correlation between grade of dementia and number of plaques has suggested that soluble oligomers could be the responsible of initial symptoms. Although there is no clarity about specific targets of Aß peptide, one of the most named are excitatory synapses activated by glutamate. These synapses have a membrane specialization known as postsynaptic density (PSD), structure that contains the neurotransmitter receptors and proteins associated with regulation of synaptic function, grouped by scaffolding proteins. Between glutamate receptors, NMDA-R has great importance in memory and learning process, and his activity can be modulated by the neurotrophin receptor p75NTR. This receptor is also present in PSD and participates in both survival and neuronal apoptosis. In addition, it has the ability to bind ligands structurally unrelated, including Aß peptide, postulating the p75NTR as a potential molecular target of the peptide. Our hypothesis is that Aß peptide in nanomolar concentration is able to inhibit R-NMDA activity in PSD by interacting with p75NTR. For this work, we obtained PSD from adult rat cortex, which were microinjected into Xenopus laevis oocytes. These oocytes were subjected to 2-electrodes voltage clamp, and responses to agonist NMDA were acquired in presence of different concentrations of Aß1-40(M) and Aß1-42(M) and (O). In the case of Aß1-42(M), inhibition was non dose-dependent. On the other hand, Aß1-40(M) and Aß1-42(O) have dual effect on NMDA-R currents: at low concentrations the peptides have an inhibitory effect and at high concentrations a potentiation effect. In the case of Aß1-40(M), inhibition is obtained using a concentration of 50 nM, whereas for the Aß1-42(O) is obtained with a concentration of 5 nM. In both cases, potentiation occurs when a concentration of 1 uM is used. Additionally, the effect of Aß1-42(O) is p75NTR-mediated, because the use of loss-of-function antibody reversed both inhibition and potentiation effect. These data allow us to confirm that there is participation of p75NTR in synaptic effects caused by Aß peptide, specially on NMDA-R activity, pointing to the physiological function of the peptide and its relationship with AD pathology.
79

Estudio de síntesis y acoplamiento molecular inducido de nuevos derivados N-{4-[4-(1H-indol-2-carbonil)-1-piperazinil]fenilarilamidas : hetero bis-ligandos con potencial actividad serotoninérgica 5-HT1A en la búsqueda de nuevas moléculas antidepresivas

Andrades Lagos, Juan Andrés January 2013 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / Estudios de funcionalización del 1H-indol-2-acido carboxílico, condujeron a la síntesis de una familia de compuestos N-{4-[4-(1H-Indol-2-carbonil)-1-piperazinil]-fenil}- arilamidas 4(a-h) con potencial actividad serotoninérgica en el sistema nervioso central. La obtención de este grupo de compuestos cursó en una secuencia de 3 pasos, obteniéndose con rendimiento global moderado. La secuencia sintética utilizada se inició mediante la reacción del 1H-indol-2-acido carboxílico con N,N´-Diciclohexilcarbodiimida y 4-nitro-fenilpiperazina, generando la 4- nitrofenilpiperazinilamida (2) en un 78% de rendimiento. La reducción de (2) generó la amina correspondiente (3) en un 50%, que fue sometida a reacción con una serie de haluros de acilo para dar finalmente la familia 4(a-h) con rendimientos entre un 65 a 75%. Se realizaron estudios de docking de los compuestos 4(a-h) en el receptor 5-HT1A obteniéndose puntajes de docking favorables de interacción entre los ligandos sintetizados y el receptor. / Functionalyzation studies on 1H-indol-2-carboxylic acid, led us to the synthesis of a series of N-{4-[4-(1H-indole-2-carbonyl)-1-piperazinyl]-phenyl}-arylamides 4(a-h), with potential serotonergic activity at the 5-HT1A R. The synthetic sequence took place in a three steps sequence and started by reaction between 1H-indol-2-carboxylic acid and N,N´-Diciclohexylcarbodiimide with 4- nitrophenylpiperazine, to give the amide (2) (78% yield). Further reduction of (4) provided the corresponding amine (5) in a 50% yield, which was finally reacted with a series of acil halide to give compounds 4(a-h) with yields between 65 to 75%. Docking studies were carried out for compounds 4(a-h) on the 5-HT1A R displaying favorable docking scores of interaction between receptor and ligand synthesized / FONDECYT
80

Efectos de la noradrenalina sobre la complejidad dendrítica en cultivos de neuronas hipocampales

Neira Mora, David Antonio January 2012 (has links)
Tesis presentada a la Universidad de Chile para optar al grado académico de Magíster en Bioquímica, área de especialización en bioquímica clínica y Memoria para optar al título profesional de Bioquímico / La neurotransmisión noradrenérgica está relacionada con procesos como el aprendizaje y la memoria. Se ha observado en el cuadro depresivo una disminución en la neurotransmisión de noradrenalina (NA), alteraciones de la arquitectura dendrítica y la disminución de los niveles de factores tróficos como el factor neurotrófico derivado del cerebro (BDNF). El hecho de que una variación de los niveles de NA pueda activar diferentes receptores adrenérgicos en el espacio sináptico, podría explicar en parte los mecanismos de plasticidad sináptica involucrados en cambios morfofuncionales, desde acciones sobre la complejidad dendrítica hasta la modulación sobre procesos complejos como aprendizaje y memoria. Esta noción es apoyada por el hecho de que los fármacos que incrementan los niveles de NA en el espacio sináptico revierten la atrofia dendrítica observada en modelos animales de depresión, y recuperan el deterioro cognitivo. En base a estos antecedentes hemos propuesto en esta Tesis que: “La activación de receptores β‐adrenérgicos promueve un aumento en la complejidad dendrítica en cultivos primarios de neuronas hipocampales”. Se obtuvieron cultivos hipocampales de ratas en estado fetal de 18 días (E18), y se cultivaron durante 7 días in vitro (7 DIV). En estos cultivos se evaluó a través de Western Blot la respuesta frente a la estimulación de receptores β‐adrenérgicos, midiendo la fosforilación de la Proteína de Unión al Elemento de Respuesta al AMP cíclico (CREB) frente a estímulos cortos (5‐ 15 minutos) con noradrenalina (100 nM) en ausencia y presencia del β‐antagonista propranolol (10 μM). Junto con ello, se observó la distribución de CREB fosforilado a través de inmunocitoquímica luego de estímulos de 2 horas con los mismos fármacos. No fue posible a través de estas técnicas observar modificaciones en la intensidad de la señal o la distribución de p‐CREB. Sin embargo, la adición de NA fue capaz de promover un incremento en el calcio citosólico, como se demostró a través del uso de sondas fluorescentes, y una reducción en la actividad neuronal evaluada por registros whole-cell. Los cultivos a los 7 DIV presentan receptores β2‐adrenérgicos, visualizados a través de Western Blot. Más aún, estudios de inmunocitoquímica muestran que el receptor β2 presenta una distribución principalmente somatodendrítica. A través de la estimulación farmacológica de los cultivos durante 24 horas con NA 100 nM o clenbuterol 25 nM, en ausencia y presencia de propranolol 10 μM, se estudió si la activación de receptores adrenérgicos modula la morfología dendrítica. Ésta fue evaluada a través de la medición de puntos de intersección (Análisis de Sholl), puntos de ramificación, largo y número de dendritas. La estimulación con clenbuterol 25 nM no produjo efecto sobre ninguno de estos parámetros, descartando la participación de los receptores β2‐ adrenérgicos en la arquitectura dendrítica. Tampoco produjo efectos en la morfología de las dendritas la administración por separado de noradrenalina o propranolol. Sin embargo, los cultivos estimulados con NA posterior a la incubación con propranolol mostraron una reducción en el número de intersecciones del análisis de Sholl en el rango de los 30‐80 μm en comparación con el control. Estos cambios están acompañados por un descenso en el largo total de las dendritas primarias, y en particular de las dendritas primarias mayores a 40 μm, sin que el número de dendritas primarias por neurona se viera modificado. Un efecto similar se observó en las dendritas secundarias. Estos resultados sugieren que los cambios en el largo dendrítico observados probablemente no se asocian a la activación de receptores β2‐adrenérgicos. Proponemos que la activación de receptores α‐ y β1‐adrenérgicos regularían la morfología neuronal, probablemente con efectos opuestos, controlando el largo dendrítico de las dendritas primarias y secundarias de mayor tamaño. El estudio realizado en esta Tesis por primera vez describe efectos de la activación de receptores adrenérgicos sobre la morfología neuronal, pudiendo explicar en parte los cambios morfológicos y mejoría cognitiva tras el tratamiento de fármacos que incrementan los niveles de NA en el espacio sináptico / Noradrenergic neurotransmission is related with processes as learning and memory. In depressive behavior, it has been observed a decrease in noradrenaline (NA) neurotransmission, alterations on dendritic arborization and a decrease in levels of trophic factors, such as brain derived neurotrophic factor (BDNF). The fact that different levels of NA can activate different adrenergic receptors at synaptic cleft, could explain part of synaptic neuroplasticity mechanisms involved in morphofunctional alterations, from actions on dendritic complexity to modulation of complex processes as learning and memory. This notion is supported by the fact that drugs that increase levels of NA at synaptic cleft reverse dendritic atrophy observed in animal models of depression, and recover cognitive impairment. Considering these antecedents, this Thesis proposed that: “Activation of β‐adrenergic receptors promotes an increase in dendritic complexity in primary cultures of hippocampal neurons”. Hippocampal primary cultures were obtained from embryonic day 18 (E18) Sprague‐Dawley rat fetuses, and cultured for 7 days in vitro (7DIV). In these cultures, changes in phosphorylation of cAMP‐response element binding protein (CREB) were evaluated by Western Blot, in response to short stimulus (5‐15 min) with 100 nM NA in absence and presence of 10 μM propanolol, a β‐adrenergic receptor antagonist. In addition, levels of phosphorylated CREB (p‐CREB) were measured by immunocytochemistry, after stimulation of 2 hours with the same drugs. It was not possible to observe modifications on signal intensity of p‐CREB through these techniques. However, the addition of NA promoted an increase in cytosolic calcium, measured by fluorescent probes for calcium, and a reduction of neuronal activity evaluated by whole‐cell recording. The 7 DIV cultures showed β2‐adrenergic receptors, which were visualized by Western Blot. Moreover, immunocytochemistry studies showed that β2‐adrenergic receptor was distributed in neurons mainly in the somato‐dendritic compartment. Through pharmacological stimulation of cultures for 24 hours with 100 nM NA or 25 nM clenbuterol, with 10 μM propranolol absent or present, the activation of adrenergic receptors and their role in dendritic morphology has been measured. Morphology was evaluated through the measurement of intersection points (Sholl Analysis), branching points, and dendritic length and number. Stimulation with 25 nM clenbuterol did not have effect on any of these parameters, thus any role of β2‐adrenergic receptors in dendritic architecture was discarded. Neither administration of NA nor propranolol alone produced effects on dendrite morphology. However, NA‐stimulated cultures after incubation with propranolol showed a reduction in the number of intersections in Sholl analysis compared with controls, in the 30‐80 μm range. Those changes were accompanied by a reduction in primary dendrites greater than 40 μm, without any modifications in primary dendrite number per neuron. A similar effect was shown in secondary dendrites. These results suggest that changes observed in dendritic length were probably not associated with the activation of β2‐adrenergic receptors. We propose that the activation of α‐ and β1‐adrenergic receptors may regulate neuron morphology, probably with opposite effects, controlling dendritic length of longer primary and secondary dendrites. The study carried out in this Thesis describes for first time the effects of adrenergic receptors activation in dendrite morphology, and may explain in part the morphological changes and cognitive improvement after treatment of drugs that increase levels of NA in the synaptic cleft

Page generated in 0.0829 seconds