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Consensos sobre o papel do gestor estadual na regionalização da assistência à saúde do SUS / Consensus on the role of the state administrator in the regionalization of health care SUS

Reis, Yluska Almeida Coelho dos January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T13:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 173.pdf: 810974 bytes, checksum: 00d69c9326903ababda75253ac5bcbc0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Este estudo apresenta analisar os consensos acerca do papel do gestor estadual na regionalização da assistência à saúde no SUS. Foram elaborados um modelo teórico-lógico e uma matriz de avaliação acerca das atribuições do gestor estadual na condução da regionalização. Essa matriz foi submetida à apreciação de especialistas que julgaram a importância dos indicadores de análise definidos, estabelecendo-se o consenso ou o dissenso a partir de pontos de corte previamente definidos, utilizando-se como técnica a Conferência de Consenso. Como resultado do consenso, a matriz de avaliação apresenta três níveis de análise (governo, gestão e assistência), que estão desmembrados em seis dimensões compostas por 14 critérios e 82 indicadores de avaliação que exploram as responsabilidades do gestor estadual do SUS frente à regionalização da saúde. Do total de indicadores, apenas quatro não apresentaram consenso, o que indica que a matriz se mostra um instrumento eficiente para avaliação da regionalização da assistência no SUS, abordando as diferentes dimensões dessa intervenção em saúde. Dessa forma, o consenso ora estabelecido, apesar de provisório, pode constituir um referencial de elevada utilidade para a realização de pesquisas, podendo servir de base para a realização de investigações avaliativas sobre a implantação dos processos de regionalização, de forma a permitir maior comparabilidade entre os estudos
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Análise comparativa de metodologia de mapeamento geomorfológico na bacia do Rio Salamanca, Cariri Cearense

Lima, Geislam Gomes de 11 March 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-06T12:06:35Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Geislam Gomes de Lima.pdf: 6689785 bytes, checksum: 70824b9b7166cb3be679c5d2e419a808 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Geislam Gomes de Lima.pdf: 6689785 bytes, checksum: 70824b9b7166cb3be679c5d2e419a808 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-03-11 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / Representar de forma coerente as formas de relevo, levando em conta os processos morfogenéticos e a dinâmica sistêmica atual não tem sido uma tarefa simples. Há na literatura científica múltiplas propostas de cartografar as formas de relevo, havendo a necessidade de investigar e discutir suas possibilidades de aplicação para um ambiente específico. Dessa maneira, a bacia hidrográfica do rio Salamanca, na região do Cariri Cearense, é um ambiente de amostra para o estudo, que contempla uma configuração espacial dos enclaves úmidos dentro do semiárido brasileiro. Sua principal estrutura geológica é a bacia sedimentar do Araripe, e tem como principal relevo a Chapada do Araripe, um planalto sedimentar de 900 metros de altitude que guarda na sua porção barlavento, o foco do estudo, um ambiente mais úmido. Neste sentido, a questão que norteia esta pesquisa é: “em que diferem os resultados da aplicação das duas propostas de mapeamento geomorfológico em destaque aplicado ao Cariri Cearense?” Assim, esse trabalho tem como objetivo principal comparar as metodologias de mapeamento geomorfológico de IBGE (2009) e Demek (1972) utilizando a bacia do rio Salamanca como estudo de caso e identificar as potencialidades e limitações de aplicações segundo parâmetros selecionados para o ambiente semiárido do Cariri Cearense, analisando, conjuntamente, a configuração espacial (distribuição, formas e dinâmica) do relevo. Algumas diferenças são destacadas, principalmente em relação à taxonomia hierárquica, que envolve uma regionalização geomorfológica. Assim, uma diferença marcante entre as duas propostas está relacionada ao conteúdo de cada nível de escala. A proposta do IBGE traz uma taxonomia temática, onde em cada nível tem um significado relacionado a algum atributo do relevo, como a estrutura para o primeiro nível e a influência climática para o segundo. Além disso, apesar de não apresentar rigidez do intervalo de área em cada unidade, os níveis tem ordem descrescente de tamanho, ou seja, por uma ordem de conjuntos contidos. A proposta de Gellert (1972) apresenta em sua estrutura hierárquica uma ordem de tamanho e arranjo, onde, por exemplo, os morfotopos (a unidade básica de regionalização) pode ser agrupados em grupos de morfotopos, que, por sua vez, podem estar inseridos em um arranjo maior, de ordem continental, no nível da morforegião. No entanto, a proposta contida no manual da UGI não apresenta temas pra cada nível hierárquico, expondo muito mais e expressão de tamanho de área do que uma função para cada unidade. O estudo destaca a importância de não naturalizar as metodologias, mesmo que estas busquem uma totalidade na abrangência, e expor os fenômenos da superfície em diversas representações.
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Financiamento e oferta de serviços de saúde nos municípios sede de macrorregião em Pernambuco antes e após a implantação da programação pactuada e integrada em 2006

Zarzar, Cristiana Acevedo 07 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T15:00:27Z No. of bitstreams: 2 disserta final pdf CD.pdf: 1127339 bytes, checksum: 381208647fce55e080036c02a237c152 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T15:00:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 disserta final pdf CD.pdf: 1127339 bytes, checksum: 381208647fce55e080036c02a237c152 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-07 / O estudo objetivou verificar possíveis mudanças ocorridas no financiamento e na oferta de serviços de saúde da média e alta complexidade após a operacionalização da Programação Pactuada e Integrada nas sedes de macrorregião do estado de Pernambuco em 2006. A pesquisa constituiu-se em um estudo de caso múltiplo, retrospectivo, de cunho empírico, natureza quantitativa, descritivo e de corte longitudinal, abrangendo o período de 2000 a 2010; foram utilizados dados secundários obtidos nos sistemas oficiais de informação de saúde. Concluiu-se que a Programação Pactuada e Integrada foi sobreposta a outras lógicas de alocação de recursos financeiros e não interferiu no processo atual de descentralização, marcado pela estadualização ao invés da municipalização. A gestão estadual cumpriu, cada vez mais, o papel de executor da assistência à saúde. A produção assistencial foi ampliada e persistiu a concentração da oferta de serviços em Recife, demonstrando que a regionalização não fora consolidada em sua totalidade. As redes públicas de assistência à saúde apresentaram tendência a utilizar a terceirização como ferramenta gerencial através de organizações sociais. Apontou-se como relevante que a Programação Pactuada e Integrada equacione as variáveis presentes no jogo político e na (re)constituição do poder em busca do fortalecimento das diretrizes organizativas do Sistema Único de Saúde.
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O processo da regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da Gestão Estadual

GUIMARÃES, Viviane Lima Bastos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T19:01:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão Final.VIVIANE.pdf: 1828584 bytes, checksum: 5def867ba937100073eec3d7e46e9aa6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T19:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão Final.VIVIANE.pdf: 1828584 bytes, checksum: 5def867ba937100073eec3d7e46e9aa6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / A regionalização é um processo organizacional de descentralização da saúde. Considera as especificidades locais e a gestão participativa e solidária entre os entes federados, visando à integralidade da assistência à saúde. Objetiva garantir acesso, integralidade e qualidade das ações e serviços de saúde que ultrapassem os limites municipais e locais. E nesse contexto, o estado assume o papel de coordenar o processo de regionalização e de mediador da relação intermunicipal. O objetivo do estudo foi analisar o atual cenário do processo de regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual. Metodologia: É um estudo qualitativo e interpretativo, do tipo estudo de caso, com uso da análise temática. Foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com o núcleo gestor da Secretaria Estadual de Saúde, tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da entrevista o componente dimensão da Matriz de Avaliação proposta por Reis (2010). Resultados: A análise interpretativa das falas no que se refere ao nível governo revela que há um subfinanciamento do sistema e a partilha de recursos financeiros entre as regiões de saúde não é apreciada com base em parâmetros de equidade. Em se tratando do nível gestão os entraves são relacionados a incipiência das redes de atenção, da política de regulação, e dos planos de informatização, além da dificuldade de fixação dos recursos humanos em áreas longínquas.No nível assistência os limitantes do processo de regionalização estão relacionados à deficiência e má estruturação da rede de serviços e a incipiência dos protocolos clínicos. Ao compatibilizar os discursos proferidos e o arcabouço legal delineado referente ao papel da gestão estadual no que se refere à regionalização da saúde, é possível observar uma sintonia entre o núcleo gestor, bem como a compreensão das atribuições e atualização em relação ao marco teórico e legal, porém há um distanciamento entre a expertise acumulada e a operacionalização do processo de regionalização. O cenário futuro do processo de regionalização no estado, na concepção do núcleo gestor, será de investimento em um projeto de produtividade, fortalecimento da comunicação entre os profissionais da atenção, por meio de um sistema de informação que facilite o acompanhamento dos processos tanto relacionados a assistência quanto aos de educação permanente, além da atualização dos instrumentos de planejamento - PES, PDR, PPI, e PDI.Considerações finais: Diante dos aspectos levantados, a regionalização da saúde em Pernambuco assume o prejuízo do atraso na sua implementação, sendo indicativa a necessidade de definições político administrativas direcionadas a investimentos estruturantes que garantam a implantação de uma regionalização sustentável.
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Financiamento e oferta de serviços de saúde nos municípios sede de macrorregião em pernambuco antes e após a implantação da programação pactuada e integrada em 2006

Zarzar, Cristiana Acevedo 07 May 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T14:13:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) disserta final pdf CD.pdf: 1127339 bytes, checksum: 381208647fce55e080036c02a237c152 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:13:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) disserta final pdf CD.pdf: 1127339 bytes, checksum: 381208647fce55e080036c02a237c152 (MD5) Previous issue date: 2012-05-07 / O estudo objetivou verificar possíveis mudanças ocorridas no financiamento e na oferta de serviços de saúde da média e alta complexidade após a operacionalização da Programação Pactuada e Integrada nas sedes de macrorregião do estado de Pernambuco em 2006. A pesquisa constituiu-se em um estudo de caso múltiplo, retrospectivo, de cunho empírico, natureza quantitativa, descritivo e de corte longitudinal, abrangendo o período de 2000 a 2010; foram utilizados dados secundários obtidos nos sistemas oficiais de informação de saúde. Concluiu-se que a Programação Pactuada e Integrada foi sobreposta a outras lógicas de alocação de recursos financeiros e não interferiu no processo atual de descentralização, marcado pela estadualização ao invés da municipalização. A gestão estadual cumpriu, cada vez mais, o papel de executor da assistência à saúde. A produção assistencial foi ampliada e persistiu a concentração da oferta de serviços em Recife, demonstrando que a regionalização não fora consolidada em sua totalidade. As redes públicas de assistência à saúde apresentaram tendência a utilizar a terceirização como ferramenta gerencial através de organizações sociais. Apontou-se como relevante que a Programação Pactuada e Integrada equacione as variáveis presentes no jogo político e na (re)constituição do poder em busca do fortalecimento das diretrizes organizativas do Sistema Único de Saúde.
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O processo da regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual

GUIMARÃES, Viviane Lima Bastos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T15:05:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão Final.VIVIANE.pdf: 1828584 bytes, checksum: 5def867ba937100073eec3d7e46e9aa6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:05:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Versão Final.VIVIANE.pdf: 1828584 bytes, checksum: 5def867ba937100073eec3d7e46e9aa6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Introdução: A regionalização é um processo organizacional de descentralização da saúde. Considera as especificidades locais e a gestão participativa e solidária entre os entes federados, visando à integralidade da assistência à saúde. Objetiva garantir acesso, integralidade e qualidade das ações e serviços de saúde que ultrapassem os limites municipais e locais. E nesse contexto, o estado assume o papel de coordenar o processo de regionalização e de mediador da relação intermunicipal. O objetivo do estudo foi analisar o atual cenário do processo de regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual. Metodologia: É um estudo qualitativo e interpretativo, do tipo estudo de caso, com uso da análise temática. Foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com o núcleo gestor da Secretaria Estadual de Saúde, tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da entrevista o componente dimensão da Matriz de Avaliação proposta por Reis (2010). Resultados: A análise interpretativa das falas no que se refere ao nível governo revela que há um subfinanciamento do sistema e a partilha de recursos financeiros entre as regiões de saúde não é apreciada com base em parâmetros de equidade. Em se tratando do nível gestão os entraves são relacionados a incipiência das redes de atenção, da política de regulação, e dos planos de informatização, além da dificuldade de fixação dos recursos humanos em áreas longínquas.No nível assistência os limitantes do processo de regionalização estão relacionados à deficiência e má estruturação da rede de serviços e a incipiência dos protocolos clínicos. Ao compatibilizar os discursos proferidos e o arcabouço legal delineado referente ao papel da gestão estadual no que se refere à regionalização da saúde, é possível observar uma sintonia entre o núcleo gestor, bem como a compreensão das atribuições e atualização em relação ao marco teórico e legal, porém há um distanciamento entre a expertise acumulada e a operacionalização do processo de regionalização. O cenário futuro do processo de regionalização no estado, na concepção do núcleo gestor, será de investimento em um projeto de produtividade, fortalecimento da comunicação entre os profissionais da atenção, por meio de um sistema de informação que facilite o acompanhamento dos processos tanto relacionados a assistência quanto aos de educação permanente, além da atualização dos instrumentos de planejamento - PES, PDR, PPI, e PDI.Considerações finais: Diante dos aspectos levantados, a regionalização da saúde em Pernambuco assume o prejuízo do atraso na sua implementação, sendo indicativa a necessidade de definições político administrativas direcionadas a investimentos estruturantes que garantam a implantação de uma regionalização sustentável.
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A nova dinâmica espacial em torno da Região Metropolitana do Recife: um Colar Metropolitano?

ARAÚJO, Marny Pessoa Silva de 05 April 2017 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-06-08T18:10:02Z No. of bitstreams: 1 TESE Marny Pessoa Silva Araújo.pdf: 5228108 bytes, checksum: 9b977a67a64074d797af6ccb03e699cb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-08T18:10:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Marny Pessoa Silva Araújo.pdf: 5228108 bytes, checksum: 9b977a67a64074d797af6ccb03e699cb (MD5) Previous issue date: 2017-04-05 / O processo de urbanização no Brasil, vem se apresentando de forma diversa no território nacional, destacando-se: interiorização do fenômeno urbano; acelerada urbanização das áreas de fronteira econômica; crescimento das cidades médias; periferização dos centros urbanos; e formação e consolidação de aglomerações urbanas de caráter metropolitano e não metropolitano, conforme Motta e Ajara (2001). Dentre as características das mudanças espaciais, aponta-se a expansão urbana por meio da formação de áreas de tecido urbano na periferia de algumas cidades, em descontinuidade ao já existente, ao mesmo tempo em que se observa a formação de novos núcleos em pontos isolados entre várias cidades. Importante reflexão sobre o tema foi a oferecida por Brenner (2014), quando entende que o processo é de difícil compreensão por não haver parâmetros de definição, coerência morfológica ou rigor cartográfico na identificação de processos, transformações e condições socioespaciais contemporâneas. Essa falta de clareza teórica já foi percebida também por Firkowski (2012), quando entende fazer-se necessária a distinção entre a metropolização (o fato, o processo), a metrópole (a forma socioespacial) e a região metropolitana (a ferramenta, o instrumento) definida a partir de uma decisão institucional (federal ou estadual), em teoria baseada em estudos e critérios técnico-científicos bem definidos. Diante disso, este trabalho parte da hipótese de que o processo emergente de urbanização estendida da Região Metropolitana do Recife (RMR) tem promovido o surgimento de áreas complexas, trazendo consigo problemas, que remetem à necessidade da definição de critérios legal e urbanístico que propiciem o reconhecimento e a institucionalização, ou não, das mesmas. Com tal entendimento, o objetivo geral deste trabalho se constitui em demonstrar a importância de uma revisão conceitual propositiva acerca do processo de urbanização estendida da RMR, de forma a contribuir para a sua identificação e sua institucionalização. Assim, a pesquisa estrutura-se metodologicamente com base na caracterização e contextualização do objeto empírico, qual seja, a Região Metropolitana do Recife (RMR) e o seu emergente processo de expansão, com o intuito de elucidar como se deram as transformações espaciais por meio da urbanização estendida ocorridas na RMR. Como conclusão, verificou-se a necessidade de uma revisão conceitual acerca da temática. Para o caso da RMR, seguindo-se os critérios apontados por pesquisadores consagrados como, Davidovich e Lima (1975), observa-se a existência de uma dinâmica interna e externa à mesma, aos moldes tratados por Brenner (2014), porém não se identificando, no estágio atual desse processo, a necessidade de institucionalização daquilo que anteriormente havia sido afirmado existir como Colar Metropolitano da RMR. Perspectivas futuras existem. Para tanto, ainda há muito em que se avançar e um dos aspectos nesse contexto refere-se ao aprofundamento dos debates para definição de conceitos e parâmetros que melhor orientem a identificação e a institucionalização de espaços decorrentes de dinâmicas no entorno das regiões metropolitanas. / The process of urbanization in Brazil, has been particularly diverse, highlighting: a move of the urban phenomenon towards the countryside; an accelerated urbanization in economic frontier areas; a growth in mid-size cities; a move towards periphery at urban centers; and the formation and consolidation of urban gatherings of both metropolitan and non-metropolitan types, according to Motta and Ajara (2001). Among the characteristics of spatial changes, the urban expansion through the formation of urban tissue areas in the periphery of some cities can be pointed out, in discontinuity to the existing one, at the same time the formation of new nuclei is observed in isolated points between cities. An important consideration on the subject was offered by Brenner (2014), when he states that the process is difficult to understand because there are no parameters of definition, morphological coherence or cartographic rigor in the identification of contemporary socio-spatial processes, transformations and conditions. This lack of theoretical clarity has already been perceived by Firkowski (2012), when he considers the need to distinguish the so-called metropolization process (fact, process) from the metropolis (socio-spatial form) and the metropolitan region (tool, instrument) defined by an institutional decision (either of the Country or the State) in theory based on studies and well-defined technical-scientific criteria. Therefore, this work is based on the hypothesis that the emergent process of extended urbanization for the RMR (Metropolitan Region of Recife) has promoted the emergence of complex areas that bring along problems pointing to the need of defining legal urban parameters that allow its recognition and institutionalization. With this understanding, the general objective of this work is to demonstrate the importance of a conceptual review in the extended urbanization process of the RMR in order to contribute to its identification and institutionalization. Thus, the research is methodologically based on the characterization and contextualization of the empirical object, that is, the Metropolitan Region of Recife and its emergent process of expansion in order to elucidate how the spatial transformations occurred through the extended urbanization materialized in the RMR. As a conclusion, there was the need for a conceptual review on the subject. In the case of the RMR, following the criteria pointed out by well-known researchers like Davidovich and Lima (1975), the existence of an internal and external dynamics to the model can be seen, as stated by Brenner (2014), although at the current stage it does not indicate the need to institutionalize what had previously been said to exist as a RMR Metropolitan “Collar”. Future prospects do exist though and to that end there is still a long way to go in the form of debates to define concepts and parameters that better guide the identification and institutionalization of spaces resulting from the dynamics of surroundings of metropolitan regions, something not satisfactorilly define in the Staturory Rules of Metropolises.
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Estudo da clientela, do sistema de referencia e de indicadores de qualidade do ambulatorio de pediatria do HC-UNICAMP

Franco, Selma Cristina 28 June 1995 (has links)
Orientador: Gastão Wagner de Souza Campos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T10:35:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franco_SelmaCristina_M.pdf: 5353261 bytes, checksum: 6ca94ea3f8583faed68ed26f28d60d13 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Atuantes nestes ambulatórios, abordando suas concepções sobre os serviços com diversos níveis de complexidade da rede de saúde, seu conhecimento e adesão ao sistema de referência e contrareferênci~ e o papel do ambulatório de um hospital universitário. Estudou-se o Ambulatório de Pediatria do Hospital de Clínicas da Unicamp, um ambulatório didático-assistencial que, inserido no Sistema Único de Saúde, presta assistência secundária e terciária para crianças de O a 18 anos. Para a avaliação qualitativa deste ambulatório, realizaram-se 221 questionários entre os usuários do Ambulatório Geral de Pediatria e de uma das subespecialidades e levantaram-se dados estatísticos na área de informática do HC, permitindo diversas comparações, de acordo com as caracteristicas da clientela, da referência e de indicadores de qualidade da assistência médica. Encontrou-se um predomínio de crianças menores de 6 anos, filhas de pais assalariados, na maioria com vínculo previdenciário e sem convênio médico, com baixo nível de renda e de instrução. Notou-se que a demanda ao HC é regionalizada e provém, principalmente, do setor público. Os indicadores de qualidade analisados mostram alto grau de satisfação dos usuários, embora haja uma baixíssima vinculação entre médico e paciente. A clientela da especialidade se diferenciou da do ambulatório geral com relação a diversos indicadores. Os dados estatísticos mostram uma baixa concentração de consultas, exames e procedimentos. Realizaram-se, também, 17 entrevistas com docentes e médicos contratados / Abstract: The Paediatric Ambulatory of the Hospital of C1inics of Unicamp was studied, a didactic-practical ambulatory that , inserted in the Unique System of Hea1th,affords secondary and 2..r~ary assistance to children aged O to 18. For the qualitative valuation ofthis ambulatory, 221 questionnaires among the users of the Paediatrics General Ambulatory and in one of the subspecialties were realized and statistical data were surveyed in the infonnatics area of the CH, permiting several comparisons, according to the characteristics of the practice, of the reference and of quality indexes of the medical assistance. A predominance of children aged under 6 was found, whose parents are employees, most of them with a social welfare link and without medical convention, with a low leveI of income and of instruction. It was noted that the demand on the HC is regionalized and comes mainly ftom the public sector. The analysed quality indexes show a high degree of satistàction of the users although there is a very smalllink between doctor and patient. The practice of the specialty differed ftom the one of the general ambulatory with regard to several indexes. The statistical'data show a low concentration of consultation, examination and procedures. Seventeen interviews with contracted doctors and professors acting in these ambulatories were realized, approaching their conceptions about the services with severallevels of complexity of the hea1th network, their knowledge and adherence to the system of reference and counter-reference ofthe ambulatory ofan universitarian hospital / Mestrado / Medicina Preventiva e Social / Mestre em Saude Coletiva
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A função apoio e a gestão estadual: entre encontros, afetos, trilhas, armadilhas e dobras - cartografias da saúde no Rio de Janeiro

Mattos, Tatiana Clarkson January 2013 (has links)
Submitted by Mario Mesquita (mbarroso@fiocruz.br) on 2014-10-17T17:53:52Z No. of bitstreams: 1 Tatiana Clarkson Mattos.pdf: 1321011 bytes, checksum: 7a90a54834d621c25887022df22bf9ff (MD5) / Approved for entry into archive by Mario Mesquita (mbarroso@fiocruz.br) on 2014-10-17T18:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tatiana Clarkson Mattos.pdf: 1321011 bytes, checksum: 7a90a54834d621c25887022df22bf9ff (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-17T18:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tatiana Clarkson Mattos.pdf: 1321011 bytes, checksum: 7a90a54834d621c25887022df22bf9ff (MD5) / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional em Saúde. / Esse trabalho é antes de tudo o desejo de registro das trilhas abertas pelo agrupamento da Atenção Básica na experimentação do Apoio no âmbito da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro no período de 2007 a 2012. Em meio a escrita, se tornou também um anseio compreender no SUS as apostas e dobras no campo da gestão e da atenção desde sua proposição, os modelos de saúde em disputa. A primeira parte desse trabalho se debruça então sobre a aposta de alguns autores sobre os modos de produzir-se Saúde Pública, a proposta de uma reforma da reforma que coloca em questão o modelo sanitário, a importância da centralidade no usuário, a democratização da gestão, os espaços coletivos como modo de sustentar o movimento de fazer-se SUS, e ainda, o apoio enquanto método ou modo para tal. Sob essa direção, a produção mais recente de políticas de saúde que se propõem sobre escopo democrático e as armadilhas dos discursos ou teorias dissociadas da prática. Como fazer o SUS? Como construir esse corpo orgânico e vivo pulsante? Como possibilitar modos de ‘construção-contágio’, ‘construção-movimento’ com o outro, permitir encontros, afetos e produção de sentido, pertencimento, prazer, militância, política pública e saúde? A proposição da ‘função apoio’ e sua construção por um grupo da atenção básica no estado do Rio de Janeiro possibilita trazer as contradições e tensionamentos sobre o lugar da gestão estadual no SUS. Pode ser usado como dispositivo que vaza as tentativas de encarceramento em ‘nomes’ ou ‘lugares’, podendo produzir movimento e comprometimento na construção coletiva da saúde. O efeito “cocun” vitalizador. Por entre encontros, afetos, trilhas, armadilhas e dobras, o modo como a vida não se cansa de inventar maneiras, linhas de fuga e criação, máquinas de guerra, mas também de captura. A segunda e terceira parte deste trabalho apresenta o contexto da SES, seu processo de regionalização, a proposição do trabalho com o ‘apoio’ e seus desdobramentos. Para compreensão dos movimentos instaurados por meio dessa gestão estadual o contato com os documentos, relatórios, cursos, registros, memórias, diário de campo, assim como entrevistas com os gestores da saúde estaduais e municipais que relatam a história viva do SUS RJ abrindo reflexão sobre o campo das relações ‘estado-municípios’ nesses últimos anos. Essa escrita se quis cartográfica, mas talvez esteja mais para uma ‘carta náutica’ tecida através do alinhavo de uma ‘colcha de retalhos’, se é que exista método para tal. Ela é desejo de tracejo desses encontros, suas vozes e reverberações, disparadores de um processo de pesquisa em certa medida genealógico, mas em especial arqueológico desses retalhos. Por fim, a quarta e última parte, uma roda de conversa com os gestores municipais, a percepção por estes da aproximação do estado nesses últimos anos, em especial da presença das áreas técnicas pela proposta do Apoio, assim como as críticas sobre o processo paradoxal da regionalização realizada por esse estado, apontado como de despolitização dos espaços colegiados regionais, o que indica os 'novos' desafios de se fazer SUS no Rio de Janeiro.
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Diferenciais de salários nas atividades agrícolas brasileiras: aspectos estruturais e determinantes regionais / Wages differentials in Brazilian agricultural activities: structural features and regional determinants

Mori, Juliana Sampaio 09 May 2008 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo analisar os diferenciais de salários das pessoas empregadas em atividades classificadas como agrícola pelo IBGE, com base nos dados individuais da PNAD de 2005. Busca-se verificar as diferenças de salários para uma mesma atividade agrícola, e entre as diversas atividades agrícolas, de forma a identificar quais são as variáveis que determinam o comportamento dos salários nessas atividades, tais como cor, sexo, educação, idade, região geográfica, entre outros. Além disso, estima-se o efeito de interações entre as regiões e as atividades agrícolas, bem como o efeito de interações entre o nível de escolaridade e a região de referência. As equações de salários ajustadas para os quatro primeiros modelos, os quais permitem mostrar os diferenciais de salários entre as diversas atividades agrícolas, mostram que os efeitos das interações entre escolaridade e região e das interações entre as regiões e atividades agrícolas pouco afetam as estimativas dos coeficientes das variáveis idade, número de horas trabalhadas na semana, sexo, posição na ocupação, categoria do emprego e cor. A variável cor, por sua vez, não tem um efeito relevante na explicação dos diferenciais de salários nas atividades agrícolas, como ocorre em outros setores da economia. Observa-se também que o principal condicionante do salário é o número de horas trabalhadas por semana, superando até mesmo a contribuição da região, atividade, ocupação, escolaridade, sexo e cor. Os retornos específicos a cada nível educacional no quarto modelo mostram que o efeito da educação sobre os salários se torna muito mais intenso a partir de 11 anos de escolaridade, onde ocorre um salto brusco na declividade da função. A análise dos diferenciais salariais para uma mesma atividade agrícola, ou seja, para as atividades cultivo de milho, cultivo de cana-de-açúcar, cultivo de soja e criação de bovinos, mostra novamente a importância da variável número de horas trabalhadas por semana, principalmente para as atividades cultivo de milho e criação de bovinos. Os resultados obtidos para a atividade cultivo de soja mostram que a variável escolaridade é tão importante quanto a variável região para explicar as diferenças de salários nessa atividade. Por outro lado, no cultivo de cana-de-açúcar, a variável categoria do emprego é a que apresenta a maior contribuição marginal na parcela explicada pelos salários. / The aim of this research is to analyze wages differentials of persons employed in activities classified as agricultural by the IBGE, based on the individual data of the PNAD 2005. Search to verify wages differentials for the same agricultural activity, and among different agricultural activities, in order to identify what are the variables that determine the behavior of wages in these activities, such as color (race), gender, schooling, age, geographic region, among others. Moreover, it is estimated the effect of interactions between regions and agricultural activities, as well as the effect of interactions between the level of schooling and the region of reference. The earnings equations adjusted for the first four models, which allow to show wages differentials of among different agricultural activities, show that the effects of interactions between schooling and region and the interactions between regions and agricultural activities don\'t have strong effects on the estimates of the coefficients of the variables age, weekly working time, sex, position in the occupation, category of employment and color (race). The variable color, in turn, doesn\'t have a relevant effect on the explanation of the wages differentials in agricultural activities, as occurs in others sectors of the economy. It is also observed that the main conditioner of the salary is weekly working time, dominating the contribution of the region, activity, occupation, schooling, sex and color. The specific returns to each educational level in the fourth model shows that the effect of education on wages becomes more intense from 11 years of schooling, when a sudden jump in the slope of the function occurs. The analysis of wages differentials by agricultural activity, in other words, for the production activities of maize, sugar cane, soybeans and livestock shows again the importance of the variable weekly working time, mainly for the activities production of maize and livestock. The results for soybean production show that the variable education is as important as the variable region to explain wages differentials in this activity. Furthermore, in sugar cane production the variable category of employment is the one that presents the largest marginal contribution in the share explained by wages.

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