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O PERFIL SÓCIOECONÔMICO E EDUCACIONAL DO EGRESSO DA PENITENCIÁRIA INDUSTRIAL DE GUARAPUAVA QUE OPTOU EM REMIR PENA PELA EDUCAÇÃOGaertner, Daniel Tille 21 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-21 / The present study has as objective to research the notion of remission through the study and as the general objective, we tried to evidence the profile for the egress from the Industrial Penitentiary in Guarapuava – (Penitenciária Industrial de Guarapuava - PIG), which opted for reducing the sentence through education, socioeconomic and educational situation, having as time framework those who egressed from January 2010 to December 2011. The purpose of the research, therefore, was to demonstrate the profile of 54 men who served the sentence at PIG and benefited withthe remission through the study, which was a result of a clash of data obtained from the documents of Pro-egress Program in Guarapuava, CEEBJA Nova Visão and PIG. It is essentially a descriptive and bibliographic study. The current work was divided into three chapters. In the first, we tried to clarify the figure of the State, its relation with Law, its evolution together with criminal law, its sentences and its purposes, as well as how it focuses on the existing relation between the State and the power to punish, where it was established the existence of so called “enemies”. Also, at the moment, as well as along the research, criticisms toward the state and the capitalism were presented, which ended up influencing sentences evolution and aided in the origin of penitentiaries. The second chapter deals with the institution of remission, its modalities and, mainly focused on the remission through the studies, carrying out a critical analysis on its actual purposes. Finally, in the third chapter, it was evidenced the socioeconomic profile and the schooling level of the egressed individual from the Industrial Penitentiary inGuarapuava, which remitted sentences through the studies, characterizing then the Industrial PenitentiaryinGuarapuava, the educational system provided in the location as well as the experience in the court of criminal enforcement in Guarapuava. The theoretical contribution was based on official documents and on scientific production of intellectuals and researchers, standing out Bitencourt, Baratta, Leal, Guimarães, Costa, Paduanni, among others. It was evidenced that the egress from PIG, despite serving service in an establishment which follows the law, does not have a profile that distinguishes it from the standard in the state of Paraná. Moreover, we verified that PIG cannot be considered as exemplary, but as acountertrend. / O presente trabalho tem como objeto de pesquisa a figura da remição pelo estudo e, com o objetivo geral, buscou-se evidenciar o perfil do egresso da Penitenciária Industrial de Guarapuava, que optou por remir pena pela educação, sua situação socioeconômica e educacional, tendo como recorte temporal aquele que se tornou egresso entre o período de janeiro do ano de 2010 a dezembro do ano de 2011. O problema da pesquisa, portanto, foi o de demonstrar qual é o perfil dos 54 homens que cumpriram pena na PIG e beneficiaram-se com a remição pelos estudos, número este conseqüência do embate de dados adquiridos nos documentos do Programa Pró-egresso de Guarapuava, CEEBJA Nova Visão e PIG. Trata-se de pesquisa essencialmente descritiva e bibliográfica. O presente trabalho foi dividido em três capítulos. No primeiro buscou-se demonstrar a figura do Estado, sua relação com o Direito, sua evolução conjuntamente ao Direito Penal, as penas e suas finalidades, bem como focalizou a relação existente entre o Estado e o poder de punir, onde se verificou a existência dos chamados “inimigos”. Também, neste momento, bem como ao longo de toda a pesquisa, apresentou críticas a respeito do Estado e do capitalismo, que acabaram por influenciar a própria evolução das penas e auxiliaram na origem das penitenciárias. O segundo capítulo abordou o instituto da remição, suas modalidades e, principalmente focalizou-se a remição pelo estudo, realizando abordando suas reais finalidades. Finalmente, no terceiro capítulo, evidenciou-se o perfil socioeconômico e nível de instrução escolar do egresso da Penitenciária Industrial de Guarapuava que remiu pena pelos estudos, caracterizando-se a Penitenciária Industrial de Guarapuava, o sistema educacional lá fornecido bem como a experiência da Vara de Execução Penal de Guarapuava. O aporte teórico foi embasado em documentos oficiais e na produção científica de intelectuais e pesquisadores, destacando-se Bitencourt, Baratta, Leal, Guimarães, Costa, Paduanni, dentre outros. Evidenciou-se que o egresso da PIG, apesar de cumprir pena em estabelecimento que segue a Lei, possui perfil que não difere do comum no Estado do Paraná. Além disso, verificou-se que a PIG não pode ser considerada como modelo, mas sim, uma contratendência.
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A espiritualidade como estratégia de enfrentamento do paciente oncológico no percurso da enfermidadeSilva, Renata Rose Pachêco da 14 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-14 / The fundamental goal of this paper is to find resources of spiritual matter that, especially,
strengthen and encourage women with either breast or colon cancer, transforming them
into a coping strategy. This qualitative research approach, with a communicative nature
was composed by a group of seven participants of the female gender. All of them were in
the remissive phase of the treatment and belonged to the Grupo de Apoio Esperança
(supporting group hope), which offers psychological support to CEOC (Centro de
Oncologia de Caruaru - PE- Caruaru´s Cancer Treatment Center) patients who suffer
from cancer. The data was collected by the interview technique, in 2008 November. Was
used for analysys the method of data condensation based on the Kvale (1996) applications.
It was observed that for patients that carry either breast or colon cancer the most commonly
used coping strategy is the search for spirituality / Este estudo teve como objetivo fundamental conhecer os recursos de caráter espiritual
que, fortalecem e encorajam mulheres com câncer de mama e cólon, transformando-se
em estratégia de enfrentamento. Esta pesquisa, de abordagem qualitativa, de natureza
participativa, utilizou-se de um grupo composto por sete participantes do sexo feminino.
Todas se encontravam na fase de remissão do tratamento e pertenciam ao Grupo de
Apoio Esperança, que oferece suporte psicológico a pacientes oncológicos do CEOC
(Centro de Oncologia de Caruaru - PE). Os dados foram coletados por meio da técnica
de entrevista, no mês de novembro de 2008. Para análise, empregou-se o método de
condensação de dados baseado nos pressupostos de Kvale (1996). Observou-se que,
para a paciente portadora de câncer de mama e cólon, a estratégia de enfrentamento
mais utilizada é a busca da espiritualidade
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Transplante alogênico de medula óssea x terapia de consolidação com quimioterapia em pacientes portadores de leucemia mielóide aguda de risco intermediário em 1ª remissão completaFurlanetto, Marina de Almeida January 2015 (has links)
Introdução: O Transplante Alogênico de Célula Tronco Hematopoiética (TCTH alogênico) é um procedimento de alto potencial curativo para a Leucemia Mielóide Aguda (LMA), principalmente pelo efeito “graft versus leukemia” (GVL), que leva a redução do risco de recaída. Atualmente, os pacientes com LMA de risco intermediário são submetidos ao procedimento caso possuam doador aparentado. Pacientes sem doador aparentado disponível são submetidos a tratamento de consolidação com quimioterapia, com maior chance de recaída da doença. Acredita-se que os pacientes submetidos ao TCTH tenham maiores sobrevida global e livre de doença, a despeito das altas taxas de morbimortalidade. A classificação de risco é extremamente importante para escolha terapêutica pós remissão. Assim, a realização da pesquisa de marcadores moleculares, para refinar a estratificação prognóstica, tem importância especial no grupo de risco intermediário, complementando a avaliação citogenética, e auxiliando na decisão terapêutica, sendo cada vez mais necessária, apesar de não disponível em todos os centros. Material e métodos: Foram avaliados os pacientes com LMA de risco intermediário em primeira Remissão Completa (1RC) do Serviço de Hematologia e TCTH do Hospital de Clínicas de Porto Alegre do período de 01 de abril de 1999 a 01 de outubro de 2014, com pelo menos 1 ano de seguimento após o tratamento, através de revisão de prontuários. Os dados foram dispostos no programa Excel e posteriormente exportados para o programa SPSS v. 18.0 para análise estatística. Resultados: Foram avaliados 69 pacientes, sendo 45 pacientes submetidos a consolidação com quimioterapia (“QT”) e 24 submetidos a TCTH Alogênico (“TCTH Alogênico”). A média de idade do grupo “QT” foi de 47,8 anos e do grupo “TCTH Alogênico” foi de 35,5 anos, com diferença estatisticamente significativa (P<0,001). Não houve diferença na distribuição entre o sexo. A mediana de tempo de seguimento do grupo “QT” foi de 1,1 anos (intervalo interquartil de 0,4 a 2,5 ) e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 2,7 anos (intervalo interquartil de 0,4 a 5,5), sem diferença estatisticamente significativa na distribuição dos tempos de seguimento entre os grupos (P=0,236). A sobrevida do grupo “QT” em 12 meses foi de 52,3% e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 62,5%. Aos 24 meses, a sobrevida do grupo “QT” foi de 31,7% e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 58,3% e em 5 anos de 21,1% e 53,8%, respectivamente. O teste do Long-Rank aponta uma diferença estatisticamente significativa nas sobrevidas entre os grupos após 5 anos, com Hazard Ratio (HR) para óbito de 2,2 (IC 95%: 1,1-4,2), P=0,027, porém ao ajustarmos a relação pela idade esta associação perde significância estatística (HR:1,6 IC95%:1 - 1,1; P=0,246) Discussão: Os dados evidenciaram melhor sobrevida no grupo submetido à TCTH alogênico, porém o grupo submetido ao procedimento apresentava média de idade menor. No entanto, apesar da perda da significância estatística, o HR corrigido para idade permanece maior para o grupo sem TCTH, o que pode dever-se ao “n” pequeno da amostra. Identificar quais pacientes terão benefício com TCTH torna-se cada vez mais um desafio. O uso de marcadores moleculares são importantes no refinamento da estratificação de risco do grupo de risco intermediário, podendo auxiliar nessa decisão. Além disso, com o advento da possibilidade de condicionamentos não mieloablativos como alternativa aos pacientes mais velhos e com escore de comorbidades pior e a melhor terapia de suporte, talvez possamos ser menos conservadores na indicação desse procedimento, identificando assim aqueles que poderão obter melhores resultados no tratamento de uma doença tão agressiva e grave. / Background: Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (allo-HSCT) is a high potentially curative procedure to Acute Myeloid Leukemia (AML), mainly by the “graft-versus-leukemia” (GVL) effect, which leads to reduced risk of relapse. Nowadays, intermediate risk AML patients are submitted to this procedure if a matched sibling donor is available. Patients without a sibling donor are submitted to consolidation with chemotherapy, with a greater chance of relapse. It is believed that patients submitted to allo-HSCT have a greater overall survival and disease-free survival, even though it presents high morbidity and mortality rates. Risk stratification is extremely important to post-remission treatment choice. Molecular markers research is especially important in intermediate risk group, complementing cytogenetic evaluation to a better prognostic stratification and, although it is still not available in all health centers, it is more and more necessary. Materials and Methods: We evaluated intermediate risk AML patients in first Complete Remission (CR1) at the Hematology Service and Bone Marrow Transplantation from Hospital de Clínicas de Porto Alegre from April 1st 1999 to October 1st 2014, and which had, at least, a one year follow-up after treatment, by conducting a medical record review. Data was inserted in Microsoft Excel 2010 spreadsheets and after exported to SPSS v. 18.0 to statistical analysis. Results: Among the 69 patients analyzed, 45 were submitted to consolidation with chemotherapy (Intermediate risk AML – non allo-HSCT) and 24 of then submitted to allo-HSCT (Intermediate risk AML – allo-HSCT). The average age of Intermediate risk AML – non allo-HSCT was 47.8 years old and Intermediate risk AML – allo-HSCT was 35.5 years old, with statistically significance difference (P<0,001). There was no difference regard sex of patients. The median follow-up in the Intermediate risk AML – non allo-HSCT was 1.1 years (interquartile rage of 0.4 to 2.5) and in the Intermediate risk AML – allo-HSCT was 2.7 years (interquartile rage of 0.4 to 5.5), with no statistically significance difference in follow-up time distribution between groups (P=0.236). Intermediate risk AML – non allo-HSCT survival in 12 months was 52.3% and in the Intermediate risk AML – allo-HSCT was 62.5%. In 24 months, Intermediate risk AML – non allo-HSCT survival was 31.7% and in Intermediate risk AML – allo HSCT survival was 58.3% and in 5 years it was 21.1% and 53.8% respectively. Long- Rank test indicates a statistically significant difference in survival between groups after 5 years, with hazard ratio (HR) for death of 2.2 (IC95% 1.1 – 4.2), P=0.027, but when we adjust the relation to age, this association loses statistical significance (HR:1.6 95%CI: 1 – 1.1; P=0.246). Discussion: Data showed a better survival rate to the group submitted to allo-HSCT, but the group presented a lower average age. However, despite de loss of statistical significance, Hazard Ratio (HR), adjusted to age remains higher to the non allo-HSCT group. It can be explained by the small number of the sample. Identifying which patients will benefit from allo-HSCT becomes increasingly challenging. The use of molecular markers are important in the refinement of risk stratification in intermediate risk group, assisting in the decision. Moreover, with the advent of the possibility of nonmyeloablative conditioning as an alternative to older patients and with worst rates of comorbidity, and the better supporting therapy, we may be less conservative in indicating this procedure, identifying the patients who may obtain better results during treatment of such aggressive and serious disease.
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Prognostic Factors in First-Episode Schizophrenia : Five-year Outcome of Symptoms, Function and ObesityBodén, Robert January 2010 (has links)
Our knowledge of prognostic factors and optimal treatment organisation in schizophrenia is incomplete. The disparity of outcome measures used has been a major obstacle for research. Increasing evidence has shown that schizophrenia is associated with increased cardiovascular mortality, development of obesity and autonomic nervous system imbalance. Assertive community treatment (ACT) has been suggested as a promising direction for organising treatment services for first-episode schizophrenia, but its long-term effect has not been evaluated. One aim of the present thesis was to investigate prognostic factors for 5-year symptomatic and functional outcome and obesity development. A further aim was to evaluate a recently proposed definition of remission and examine the long-term effects of introducing a modified ACT programme (mACT). Thus, we performed a follow-up study of all consecutive first-episode psychosis patients in Uppsala County, Sweden during 1995-2000 (n=144). In the first study we investigated the changes in a broad 5-year outcome of symptoms and function among patients presenting first time ever to psychiatric health care during 3 years before and during 3 years after the implementation of mACT. This change in the psychiatric service, however, was not followed by any long-term clinical benefits. In the second study, we examined the association between remission of eight core schizophrenia symptoms and functional outcome. Remission was strongly associated with having good function and having a higher self-rated satisfaction with life. In the third study, we explored a set of biochemical markers as predictors of weight gain and development of obesity. Haemoglobin, red blood cell count, hematocrit, γ-glutamyltransferase and creatinine were associated with the development of obesity in first-episode schizophrenia. In the fourth and final study, we tested electrocardiographic measures of autonomic imbalance as predictors of symptomatic remission. Higher heart rate and high ST and T-wave amplitudes were related to symptomatic remission, indicating that cardiac autonomic imbalance at baseline may have a prognostic value in first-episode schizophrenia.
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Déficits cognitifs associés au trouble de stress post-traumatique aigu : une investigation longitudinaleLaGarde, Geneviève January 2009 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Transplante alogênico de medula óssea x terapia de consolidação com quimioterapia em pacientes portadores de leucemia mielóide aguda de risco intermediário em 1ª remissão completaFurlanetto, Marina de Almeida January 2015 (has links)
Introdução: O Transplante Alogênico de Célula Tronco Hematopoiética (TCTH alogênico) é um procedimento de alto potencial curativo para a Leucemia Mielóide Aguda (LMA), principalmente pelo efeito “graft versus leukemia” (GVL), que leva a redução do risco de recaída. Atualmente, os pacientes com LMA de risco intermediário são submetidos ao procedimento caso possuam doador aparentado. Pacientes sem doador aparentado disponível são submetidos a tratamento de consolidação com quimioterapia, com maior chance de recaída da doença. Acredita-se que os pacientes submetidos ao TCTH tenham maiores sobrevida global e livre de doença, a despeito das altas taxas de morbimortalidade. A classificação de risco é extremamente importante para escolha terapêutica pós remissão. Assim, a realização da pesquisa de marcadores moleculares, para refinar a estratificação prognóstica, tem importância especial no grupo de risco intermediário, complementando a avaliação citogenética, e auxiliando na decisão terapêutica, sendo cada vez mais necessária, apesar de não disponível em todos os centros. Material e métodos: Foram avaliados os pacientes com LMA de risco intermediário em primeira Remissão Completa (1RC) do Serviço de Hematologia e TCTH do Hospital de Clínicas de Porto Alegre do período de 01 de abril de 1999 a 01 de outubro de 2014, com pelo menos 1 ano de seguimento após o tratamento, através de revisão de prontuários. Os dados foram dispostos no programa Excel e posteriormente exportados para o programa SPSS v. 18.0 para análise estatística. Resultados: Foram avaliados 69 pacientes, sendo 45 pacientes submetidos a consolidação com quimioterapia (“QT”) e 24 submetidos a TCTH Alogênico (“TCTH Alogênico”). A média de idade do grupo “QT” foi de 47,8 anos e do grupo “TCTH Alogênico” foi de 35,5 anos, com diferença estatisticamente significativa (P<0,001). Não houve diferença na distribuição entre o sexo. A mediana de tempo de seguimento do grupo “QT” foi de 1,1 anos (intervalo interquartil de 0,4 a 2,5 ) e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 2,7 anos (intervalo interquartil de 0,4 a 5,5), sem diferença estatisticamente significativa na distribuição dos tempos de seguimento entre os grupos (P=0,236). A sobrevida do grupo “QT” em 12 meses foi de 52,3% e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 62,5%. Aos 24 meses, a sobrevida do grupo “QT” foi de 31,7% e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 58,3% e em 5 anos de 21,1% e 53,8%, respectivamente. O teste do Long-Rank aponta uma diferença estatisticamente significativa nas sobrevidas entre os grupos após 5 anos, com Hazard Ratio (HR) para óbito de 2,2 (IC 95%: 1,1-4,2), P=0,027, porém ao ajustarmos a relação pela idade esta associação perde significância estatística (HR:1,6 IC95%:1 - 1,1; P=0,246) Discussão: Os dados evidenciaram melhor sobrevida no grupo submetido à TCTH alogênico, porém o grupo submetido ao procedimento apresentava média de idade menor. No entanto, apesar da perda da significância estatística, o HR corrigido para idade permanece maior para o grupo sem TCTH, o que pode dever-se ao “n” pequeno da amostra. Identificar quais pacientes terão benefício com TCTH torna-se cada vez mais um desafio. O uso de marcadores moleculares são importantes no refinamento da estratificação de risco do grupo de risco intermediário, podendo auxiliar nessa decisão. Além disso, com o advento da possibilidade de condicionamentos não mieloablativos como alternativa aos pacientes mais velhos e com escore de comorbidades pior e a melhor terapia de suporte, talvez possamos ser menos conservadores na indicação desse procedimento, identificando assim aqueles que poderão obter melhores resultados no tratamento de uma doença tão agressiva e grave. / Background: Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (allo-HSCT) is a high potentially curative procedure to Acute Myeloid Leukemia (AML), mainly by the “graft-versus-leukemia” (GVL) effect, which leads to reduced risk of relapse. Nowadays, intermediate risk AML patients are submitted to this procedure if a matched sibling donor is available. Patients without a sibling donor are submitted to consolidation with chemotherapy, with a greater chance of relapse. It is believed that patients submitted to allo-HSCT have a greater overall survival and disease-free survival, even though it presents high morbidity and mortality rates. Risk stratification is extremely important to post-remission treatment choice. Molecular markers research is especially important in intermediate risk group, complementing cytogenetic evaluation to a better prognostic stratification and, although it is still not available in all health centers, it is more and more necessary. Materials and Methods: We evaluated intermediate risk AML patients in first Complete Remission (CR1) at the Hematology Service and Bone Marrow Transplantation from Hospital de Clínicas de Porto Alegre from April 1st 1999 to October 1st 2014, and which had, at least, a one year follow-up after treatment, by conducting a medical record review. Data was inserted in Microsoft Excel 2010 spreadsheets and after exported to SPSS v. 18.0 to statistical analysis. Results: Among the 69 patients analyzed, 45 were submitted to consolidation with chemotherapy (Intermediate risk AML – non allo-HSCT) and 24 of then submitted to allo-HSCT (Intermediate risk AML – allo-HSCT). The average age of Intermediate risk AML – non allo-HSCT was 47.8 years old and Intermediate risk AML – allo-HSCT was 35.5 years old, with statistically significance difference (P<0,001). There was no difference regard sex of patients. The median follow-up in the Intermediate risk AML – non allo-HSCT was 1.1 years (interquartile rage of 0.4 to 2.5) and in the Intermediate risk AML – allo-HSCT was 2.7 years (interquartile rage of 0.4 to 5.5), with no statistically significance difference in follow-up time distribution between groups (P=0.236). Intermediate risk AML – non allo-HSCT survival in 12 months was 52.3% and in the Intermediate risk AML – allo-HSCT was 62.5%. In 24 months, Intermediate risk AML – non allo-HSCT survival was 31.7% and in Intermediate risk AML – allo HSCT survival was 58.3% and in 5 years it was 21.1% and 53.8% respectively. Long- Rank test indicates a statistically significant difference in survival between groups after 5 years, with hazard ratio (HR) for death of 2.2 (IC95% 1.1 – 4.2), P=0.027, but when we adjust the relation to age, this association loses statistical significance (HR:1.6 95%CI: 1 – 1.1; P=0.246). Discussion: Data showed a better survival rate to the group submitted to allo-HSCT, but the group presented a lower average age. However, despite de loss of statistical significance, Hazard Ratio (HR), adjusted to age remains higher to the non allo-HSCT group. It can be explained by the small number of the sample. Identifying which patients will benefit from allo-HSCT becomes increasingly challenging. The use of molecular markers are important in the refinement of risk stratification in intermediate risk group, assisting in the decision. Moreover, with the advent of the possibility of nonmyeloablative conditioning as an alternative to older patients and with worst rates of comorbidity, and the better supporting therapy, we may be less conservative in indicating this procedure, identifying the patients who may obtain better results during treatment of such aggressive and serious disease.
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Eficácia e tolerabilidade da homeopatia e da fluoxetina no tratamento da depressão / Efficacy and tolerability of homeopathy or fluoxetine in the treatment of depressionAdler, Ubiratan Cardinalli [UNIFESP] 29 July 2009 (has links) (PDF)
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Publico-158.pdf: 944844 bytes, checksum: 11e50030a0a0e68e8344f966c5ddbd87 (MD5) / A busca por tratamentos “naturais” ou em conformidade com crenças e valores próprios, bem como experiências nas quais o tratamento com antidepressivos causou efeitos adversos desagradáveis ou pareceu ineficaz são razões apontadas por pacientes com depressão para o uso de alternativas ao tratamento convencional. O tratamento homeopático é uma dessas alternativas, apesar da falta de estudos clínicos que indiquem a eficácia de qualquer método de homeopatia no tratamento da depressão. Apesar de ter sido reconhecida como especialidade médica desde 1980, o ensino da homeopatia no Brasil era realizado à parte das escolas de medicina até 2003, quando a Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ – Jundiaí, São Paulo) iniciou uma especialização em homeopatia segundo o método mais aperfeiçoado de Hahnemann. Os alunos são treinados em ambulatórios integrados ao sistema único de saúde de Jundiaí. Um desses ambulatórios é voltado ao tratamento homeopático da depressão, objeto dos dois artigos do presente estudo. O primeiro artigo relata o tratamento de uma série de 15 casos de depressão tratados durante 7 a 14 semanas com o método mais aperfeiçoado de Hahnemann. O escore de depressão, avaliado pela escala de depressão de Montgomery e Åsberg (MADRS) diminuiu da média basal de 24,87 (± 5,81) para 9,73 (± 8,16; p< 0,0001) na segunda avaliação e apenas um paciente não apresentou resposta e remissão do episódio depressivo. Estes resultados ressaltaram a necessidade de um estudo randomizado e controlado para avaliação do tratamento homeopático da depressão. O segundo artigo teve como objetivo investigar a não-inferioridade e tolerabilidade dos medicamentos homeopáticos na dinamização cinqüenta-milesimal (LM) em relação à fluoxetina, em um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego e double-dummy, uma vez que um estudo controlado com placebo não foi autorizado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Noventa e um pacientes com depressão moderada a grave foram aleatoriamente alocados para receber, durante oito semanas, uma potência LM de um medicamento individualizado em solução alcoólica (1 gota três vezes por semana) e cápsulas de placebo, ou 20 mg de fluoxetina por dia e gotas de álcool a 30 por cento. Aqueles que não responderam após 4 semanas de tratamento receberam, de maneira cega, 40 mg de fluoxetina/dia ou uma medicação homeopática diferente e respectivos placebos. As medidas de eficácia foram a evolução do escore médio MADRS e as taxas de resposta e remissão na 4ª e 8ª semanas de tratamento. Uma margem de 1,45 foi especificada para a análise de não-inferioridade com base em dados da literatura. A tolerabilidade foi avaliada por meio da escala de avaliação de efeitos adversos da Sociedade Escandinávia de Psicofarmacologia. Os resultados mostraram que não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à evolução dos escores médios de depressão na 4ª (p=0.654) e 8ª (p=0.965) semanas de tratamento. Também não houve uma diferença significativa nas taxas de resposta ou remissão nos dois grupos. A análise de não-inferioridade mostrou que as potências LM não foram inferiores à fluoxetina, uma vez que os limites superiores dos intervalos de confiança foram inferiores à margem de não-inferioridade: as diferenças médias (homeopatia – fluoxetina) foram -3,04 (95 por cento IC = -6,95; 0,86) e -2,4 (95 por cento IC = -6,05; 0,77) na 4a e 8a semanas, respectivamente. Tolerabilidade: não houve diferenças significativas entre as taxas de efeitos colaterais entre os dois grupos, apesar dos pacientes tratados com fluoxetina terem apresentado uma maior porcentagem de efeitos adversos perturbadores e uma maior tendência a serem excluídos por efeitos adversos. Conclusões: este estudo exemplifica a possibilidade de se realizarem estudos randomizados e controlados no tratamento homeopático da depressão e indica a não-inferioridade em relação à fluoxetina no tratamento da fase aguda da depressão moderada a grave. / Background: Homeopathy is a Complementary and Integrative Medicine used in depression. Aims: this study investigated the non-inferiority and tolerability of individualized homeopathic medicines (Q-potencies) in acute depression, using fluoxetine as active control. Methods: Ninety-one outpatients with moderate to severe depression were assigned to receive an individualized homeopathic medicine or fluoxetine 20 mg/day (up to 40 mg/day) in a prospective, randomized, double-blind double-dummy 8 week, single-center trial. Primary efficacy measure was the analysis of the mean change in the MADRS depression scores, using a non-inferiority test with margin of 1.45. Secondary efficacy outcomes were response and remission rates. Tolerability was assessed with the side effect rating scale of the Scandinavian Society of Psychopharmacology. Results: Mean MADRS scores differences were not significant at the 4th (p=0.654) and 8th weeks (p=0.965) of treatment. Non-inferiority of homeopathy was indicated because the upper limit of the confidence interval for mean difference in MADRS change was less than the non-inferiority margin: mean differences (homeopathy – fluoxetine) were -3.04 (95% CI = -6.95; 0.86) and -2.4 (95% CI = -6.05; 0.77) at weeks 4th and 8th, respectively. There were no significant differences between the percentages of response or remission rates in both groups. Tolerability: there were no significant differences between the side effects rates, although a higher percentage of patients treated with fluoxetine reported adverse side effects and a there was a trend toward greater treatment interruption for adverse effects in the fluoxetine group. Conclusions: This study illustrates the feasibility of randomized controlled double-blind trials of homeopathy in depression and indicates the non-inferiority of individualized homeopathic Q-potencies as compared to fluoxetine in acute treatment of outpatients with moderate to severe depression. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Fatores associados aos desfechos clínicos com o uso de metilfenidato em adultos com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH)Victor, Marcelo Moraes January 2014 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) em adultos é comum e clinicamente relevante. É tratado principalmente através de estimulantes como o metilfenidato. Embora eficaz, há muita heterogeneidade na resposta ao metilfenidato. O objetivo deste estudo foi avaliar preditores da resposta e da remissão do transtorno após o uso de metilfenidato de liberação imediata por um curto período em uma amostra de adultos com TDAH (n=250). Os desfechos foram analisados através da variação na gravidade avaliada a partir dos escores de desatenção, hiperatividade/impulsividade e totais na escala SNAP-IV adaptada para adultos. Em um primeiro estudo, tendo como desfecho a variação quantitativa da gravidade destes sintomas, observou-se que o único fator associado a uma melhor resposta foram escores basais mais elevados nas subescalas e nos escores totais da SNAP-IV. Análises adicionais em uma subamostra (n=62) revelaram que a estabilização prévia das comorbidades não modificou o desfecho. Esta análise adicional também sugeriu que o fenômeno da regressão à média não parece ser relevante na explicação dos achados. No segundo estudo, que avaliou a remissão do TDAH de maneira categórica, três fatores mostraram-se significativamente associados a uma maior frequência de remissão: uma menor gravidade basal do transtorno, a condição de casado e a ausência do uso de outros psicofármacos no início do tratamento com metilfenidato. O conjunto de resultados sugere que, embora pacientes com elevados escores de gravidade apresentem boa resposta ao metilfenidato, eles também tem maior dificuldade em atingir a remissão propriamente dita, a qual é o objetivo maior do tratamento. / Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) in adults is common and clinically relevant. It is treated with stimulants such as methylphenidate. Although effective, there is high heterogeneity in the response to methylphenidate in these patients. The objective of this study was to evaluate, in a sample of adults with ADHD (n=250), predictors of response and remission after using immediate-release methylphenidate for a short period of time. Outcomes were analysed through the variation in severity scores of the SNAP-IV scale that was adapted to adults. Inattention and hyperactivity/impulsivity subscales and the total ADHD scores were evaluated. In a first study, the response to methylphenidate was analysed as a quantitative trait. We found that the only factors associated with a better response were higher baseline scores on the SNAP-IV subscales and total scores. Secondary analyses on a subsample of these patients (n=62) revealed that prior stabilization for other comorbidities did not change the results These additional analyses also suggested that the phenomenon of regression to the mean does not seem to be relevant in explaining the findings. In the second study, where ADHD remission was evaluated categorically, three factors were shown to significantly improve outcome: a lower baseline severity of the disorder, marital status, and the lack of use of other psychotropic drugs at initiation of treatment with methylphenidate. These sets of results suggests that although patients with high severity scores show better response to methylphenidate, they also have greater difficulty achieving remission itself, which is the primary goal of treatment. / El Trastorno de Déficit de Atención/Hiperactividad (TDAH) en adultos es común y clínicamente relevante. Se trata principalmente con los estimulantes como el metilfenidato, el medicamento más estudiado en adultos con TDAH. Aunque es muy eficaz, hay mucha heterogeneidad en la respuesta al metilfenidato en el TDAH en adultos. El objetivo principal de este estudio fue evaluar los predictores de respuesta y remisión de metilfenidato de liberación inmediata después de su uso durante un corto período en una muestra de adultos con TDAH (n=250). Los resultados se analizaron mediante la variación de la gravedad evaluada por marcadores de déficit de atención, hiperactividad/ impulsividad y la escala total de SNAP- IV adaptada para adultos. En un primer estudio, como fin de la variación cuantitativa se encontró que el único factor asociado con una mejor respuesta fueron las puntuaciones de referencia más altas en las subescalas de la SNAP- IV. Análisis adicionales revelaron que la estabilización previa para otras comorbilidades (n=62) no cambió el resultado. Este análisis adicional también sugirió que el fenómeno de regresión a la media no parece ser relevante para explicar los hallazgos. En el segundo estudio, que evaluó la remisión de TDAH categóricamente, tres factores fueron significativos: la menor severidad basal de la enfermedad, la condición del casado y la ausencia de uso de otras drogas psicotrópicas en el inicio del tratamiento con metilfenidato. El conjunto de los resultados sugiere que aunque los pacientes con puntuaciones de alta severidad muestran buena respuesta al metilfenidato, también tienen mayor dificultad para lograr remisión completa, que es el objetivo principal del tratamiento
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Fatores associados aos desfechos clínicos com o uso de metilfenidato em adultos com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH)Victor, Marcelo Moraes January 2014 (has links)
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) em adultos é comum e clinicamente relevante. É tratado principalmente através de estimulantes como o metilfenidato. Embora eficaz, há muita heterogeneidade na resposta ao metilfenidato. O objetivo deste estudo foi avaliar preditores da resposta e da remissão do transtorno após o uso de metilfenidato de liberação imediata por um curto período em uma amostra de adultos com TDAH (n=250). Os desfechos foram analisados através da variação na gravidade avaliada a partir dos escores de desatenção, hiperatividade/impulsividade e totais na escala SNAP-IV adaptada para adultos. Em um primeiro estudo, tendo como desfecho a variação quantitativa da gravidade destes sintomas, observou-se que o único fator associado a uma melhor resposta foram escores basais mais elevados nas subescalas e nos escores totais da SNAP-IV. Análises adicionais em uma subamostra (n=62) revelaram que a estabilização prévia das comorbidades não modificou o desfecho. Esta análise adicional também sugeriu que o fenômeno da regressão à média não parece ser relevante na explicação dos achados. No segundo estudo, que avaliou a remissão do TDAH de maneira categórica, três fatores mostraram-se significativamente associados a uma maior frequência de remissão: uma menor gravidade basal do transtorno, a condição de casado e a ausência do uso de outros psicofármacos no início do tratamento com metilfenidato. O conjunto de resultados sugere que, embora pacientes com elevados escores de gravidade apresentem boa resposta ao metilfenidato, eles também tem maior dificuldade em atingir a remissão propriamente dita, a qual é o objetivo maior do tratamento. / Attention Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) in adults is common and clinically relevant. It is treated with stimulants such as methylphenidate. Although effective, there is high heterogeneity in the response to methylphenidate in these patients. The objective of this study was to evaluate, in a sample of adults with ADHD (n=250), predictors of response and remission after using immediate-release methylphenidate for a short period of time. Outcomes were analysed through the variation in severity scores of the SNAP-IV scale that was adapted to adults. Inattention and hyperactivity/impulsivity subscales and the total ADHD scores were evaluated. In a first study, the response to methylphenidate was analysed as a quantitative trait. We found that the only factors associated with a better response were higher baseline scores on the SNAP-IV subscales and total scores. Secondary analyses on a subsample of these patients (n=62) revealed that prior stabilization for other comorbidities did not change the results These additional analyses also suggested that the phenomenon of regression to the mean does not seem to be relevant in explaining the findings. In the second study, where ADHD remission was evaluated categorically, three factors were shown to significantly improve outcome: a lower baseline severity of the disorder, marital status, and the lack of use of other psychotropic drugs at initiation of treatment with methylphenidate. These sets of results suggests that although patients with high severity scores show better response to methylphenidate, they also have greater difficulty achieving remission itself, which is the primary goal of treatment. / El Trastorno de Déficit de Atención/Hiperactividad (TDAH) en adultos es común y clínicamente relevante. Se trata principalmente con los estimulantes como el metilfenidato, el medicamento más estudiado en adultos con TDAH. Aunque es muy eficaz, hay mucha heterogeneidad en la respuesta al metilfenidato en el TDAH en adultos. El objetivo principal de este estudio fue evaluar los predictores de respuesta y remisión de metilfenidato de liberación inmediata después de su uso durante un corto período en una muestra de adultos con TDAH (n=250). Los resultados se analizaron mediante la variación de la gravedad evaluada por marcadores de déficit de atención, hiperactividad/ impulsividad y la escala total de SNAP- IV adaptada para adultos. En un primer estudio, como fin de la variación cuantitativa se encontró que el único factor asociado con una mejor respuesta fueron las puntuaciones de referencia más altas en las subescalas de la SNAP- IV. Análisis adicionales revelaron que la estabilización previa para otras comorbilidades (n=62) no cambió el resultado. Este análisis adicional también sugirió que el fenómeno de regresión a la media no parece ser relevante para explicar los hallazgos. En el segundo estudio, que evaluó la remisión de TDAH categóricamente, tres factores fueron significativos: la menor severidad basal de la enfermedad, la condición del casado y la ausencia de uso de otras drogas psicotrópicas en el inicio del tratamiento con metilfenidato. El conjunto de los resultados sugiere que aunque los pacientes con puntuaciones de alta severidad muestran buena respuesta al metilfenidato, también tienen mayor dificultad para lograr remisión completa, que es el objetivo principal del tratamiento
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Transplante alogênico de medula óssea x terapia de consolidação com quimioterapia em pacientes portadores de leucemia mielóide aguda de risco intermediário em 1ª remissão completaFurlanetto, Marina de Almeida January 2015 (has links)
Introdução: O Transplante Alogênico de Célula Tronco Hematopoiética (TCTH alogênico) é um procedimento de alto potencial curativo para a Leucemia Mielóide Aguda (LMA), principalmente pelo efeito “graft versus leukemia” (GVL), que leva a redução do risco de recaída. Atualmente, os pacientes com LMA de risco intermediário são submetidos ao procedimento caso possuam doador aparentado. Pacientes sem doador aparentado disponível são submetidos a tratamento de consolidação com quimioterapia, com maior chance de recaída da doença. Acredita-se que os pacientes submetidos ao TCTH tenham maiores sobrevida global e livre de doença, a despeito das altas taxas de morbimortalidade. A classificação de risco é extremamente importante para escolha terapêutica pós remissão. Assim, a realização da pesquisa de marcadores moleculares, para refinar a estratificação prognóstica, tem importância especial no grupo de risco intermediário, complementando a avaliação citogenética, e auxiliando na decisão terapêutica, sendo cada vez mais necessária, apesar de não disponível em todos os centros. Material e métodos: Foram avaliados os pacientes com LMA de risco intermediário em primeira Remissão Completa (1RC) do Serviço de Hematologia e TCTH do Hospital de Clínicas de Porto Alegre do período de 01 de abril de 1999 a 01 de outubro de 2014, com pelo menos 1 ano de seguimento após o tratamento, através de revisão de prontuários. Os dados foram dispostos no programa Excel e posteriormente exportados para o programa SPSS v. 18.0 para análise estatística. Resultados: Foram avaliados 69 pacientes, sendo 45 pacientes submetidos a consolidação com quimioterapia (“QT”) e 24 submetidos a TCTH Alogênico (“TCTH Alogênico”). A média de idade do grupo “QT” foi de 47,8 anos e do grupo “TCTH Alogênico” foi de 35,5 anos, com diferença estatisticamente significativa (P<0,001). Não houve diferença na distribuição entre o sexo. A mediana de tempo de seguimento do grupo “QT” foi de 1,1 anos (intervalo interquartil de 0,4 a 2,5 ) e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 2,7 anos (intervalo interquartil de 0,4 a 5,5), sem diferença estatisticamente significativa na distribuição dos tempos de seguimento entre os grupos (P=0,236). A sobrevida do grupo “QT” em 12 meses foi de 52,3% e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 62,5%. Aos 24 meses, a sobrevida do grupo “QT” foi de 31,7% e no grupo “TCTH Alogênico” foi de 58,3% e em 5 anos de 21,1% e 53,8%, respectivamente. O teste do Long-Rank aponta uma diferença estatisticamente significativa nas sobrevidas entre os grupos após 5 anos, com Hazard Ratio (HR) para óbito de 2,2 (IC 95%: 1,1-4,2), P=0,027, porém ao ajustarmos a relação pela idade esta associação perde significância estatística (HR:1,6 IC95%:1 - 1,1; P=0,246) Discussão: Os dados evidenciaram melhor sobrevida no grupo submetido à TCTH alogênico, porém o grupo submetido ao procedimento apresentava média de idade menor. No entanto, apesar da perda da significância estatística, o HR corrigido para idade permanece maior para o grupo sem TCTH, o que pode dever-se ao “n” pequeno da amostra. Identificar quais pacientes terão benefício com TCTH torna-se cada vez mais um desafio. O uso de marcadores moleculares são importantes no refinamento da estratificação de risco do grupo de risco intermediário, podendo auxiliar nessa decisão. Além disso, com o advento da possibilidade de condicionamentos não mieloablativos como alternativa aos pacientes mais velhos e com escore de comorbidades pior e a melhor terapia de suporte, talvez possamos ser menos conservadores na indicação desse procedimento, identificando assim aqueles que poderão obter melhores resultados no tratamento de uma doença tão agressiva e grave. / Background: Allogeneic Hematopoietic Stem Cell Transplantation (allo-HSCT) is a high potentially curative procedure to Acute Myeloid Leukemia (AML), mainly by the “graft-versus-leukemia” (GVL) effect, which leads to reduced risk of relapse. Nowadays, intermediate risk AML patients are submitted to this procedure if a matched sibling donor is available. Patients without a sibling donor are submitted to consolidation with chemotherapy, with a greater chance of relapse. It is believed that patients submitted to allo-HSCT have a greater overall survival and disease-free survival, even though it presents high morbidity and mortality rates. Risk stratification is extremely important to post-remission treatment choice. Molecular markers research is especially important in intermediate risk group, complementing cytogenetic evaluation to a better prognostic stratification and, although it is still not available in all health centers, it is more and more necessary. Materials and Methods: We evaluated intermediate risk AML patients in first Complete Remission (CR1) at the Hematology Service and Bone Marrow Transplantation from Hospital de Clínicas de Porto Alegre from April 1st 1999 to October 1st 2014, and which had, at least, a one year follow-up after treatment, by conducting a medical record review. Data was inserted in Microsoft Excel 2010 spreadsheets and after exported to SPSS v. 18.0 to statistical analysis. Results: Among the 69 patients analyzed, 45 were submitted to consolidation with chemotherapy (Intermediate risk AML – non allo-HSCT) and 24 of then submitted to allo-HSCT (Intermediate risk AML – allo-HSCT). The average age of Intermediate risk AML – non allo-HSCT was 47.8 years old and Intermediate risk AML – allo-HSCT was 35.5 years old, with statistically significance difference (P<0,001). There was no difference regard sex of patients. The median follow-up in the Intermediate risk AML – non allo-HSCT was 1.1 years (interquartile rage of 0.4 to 2.5) and in the Intermediate risk AML – allo-HSCT was 2.7 years (interquartile rage of 0.4 to 5.5), with no statistically significance difference in follow-up time distribution between groups (P=0.236). Intermediate risk AML – non allo-HSCT survival in 12 months was 52.3% and in the Intermediate risk AML – allo-HSCT was 62.5%. In 24 months, Intermediate risk AML – non allo-HSCT survival was 31.7% and in Intermediate risk AML – allo HSCT survival was 58.3% and in 5 years it was 21.1% and 53.8% respectively. Long- Rank test indicates a statistically significant difference in survival between groups after 5 years, with hazard ratio (HR) for death of 2.2 (IC95% 1.1 – 4.2), P=0.027, but when we adjust the relation to age, this association loses statistical significance (HR:1.6 95%CI: 1 – 1.1; P=0.246). Discussion: Data showed a better survival rate to the group submitted to allo-HSCT, but the group presented a lower average age. However, despite de loss of statistical significance, Hazard Ratio (HR), adjusted to age remains higher to the non allo-HSCT group. It can be explained by the small number of the sample. Identifying which patients will benefit from allo-HSCT becomes increasingly challenging. The use of molecular markers are important in the refinement of risk stratification in intermediate risk group, assisting in the decision. Moreover, with the advent of the possibility of nonmyeloablative conditioning as an alternative to older patients and with worst rates of comorbidity, and the better supporting therapy, we may be less conservative in indicating this procedure, identifying the patients who may obtain better results during treatment of such aggressive and serious disease.
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