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Crescimento endógeno, distribuição de renda e política fiscal: uma analise cross-section para os estados brasileiros

Lledó, Victor Duarte 06 1900 (has links)
Submitted by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2017-08-24T14:14:04Z No. of bitstreams: 1 000085177.pdf: 3614749 bytes, checksum: b0c742d03e0aa422b8ea1e58f7f47f57 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2017-08-24T14:15:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 000085177.pdf: 3614749 bytes, checksum: b0c742d03e0aa422b8ea1e58f7f47f57 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-24T14:19:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000085177.pdf: 3614749 bytes, checksum: b0c742d03e0aa422b8ea1e58f7f47f57 (MD5) Previous issue date: 1996-06 / Este trabalho tem por objetivo estudar relações de longo prazo entre renda per capita, distribuição de renda e política fiscal . Pretende-se verificar, em uma análise cross-section para estados brasileiros, se diferenças nas distribuições de renda e na política fiscal seriam fatores relevantes para explicar as diferentes taxas de crescimento da renda per capita observadas nos estados brasileiros ao longo das décadas de 70 e 80.
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Educação e desigualdade de renda no Brasil

Pinto, Isabela Freire de Andrade 30 October 2017 (has links)
Submitted by Isabela Freire (isabelafreire22@gmail.com) on 2018-01-09T17:24:44Z No. of bitstreams: 1 Educação e Desigualdade de Renda no Brasil - Isabela Freire de A. Pinto.pdf: 2009066 bytes, checksum: ca4538653546bbb7a4be3e1b7fcb5019 (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2018-01-15T18:38:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Educação e Desigualdade de Renda no Brasil - Isabela Freire de A. Pinto.pdf: 2009066 bytes, checksum: ca4538653546bbb7a4be3e1b7fcb5019 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-16T12:29:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Educação e Desigualdade de Renda no Brasil - Isabela Freire de A. Pinto.pdf: 2009066 bytes, checksum: ca4538653546bbb7a4be3e1b7fcb5019 (MD5) / In this study, we seek to understand the degree in which education can affect income inequality in Brazil. We analyzed the Gini index at state level, taking into account the average years of schooling, educational inequality and percentage of enrollment in each educational stage. We developed the educational inequality index and we insert control variables as the minimum wage, informality and unemployment rate. We estimated four models in panel data: Fixed Effects, Random Effects, Weighted Least Squares and Cluster Estimator. The results show that education generates a significant impact on the income inequality. The enrollment in High School has a greater, and also statistically significant effect, on the income inequality in three models. Finally we conclude that education affects income inequality in Brazil and the increase of 1% of the population with complete secondary education, drops the Gini index by 0,003 p.p. / Neste estudo, buscamos entender em qual grau a educação pode afetar a desigualdade de renda no Brasil. Analisamos a nível estadual o índice de Gini, levando em consideração a média de anos de escolaridade, a desigualdade educacional e o percentual de ingressão em cada segmento de ensino em cada período. Desenvolvemos o índice de Gini Educacional para refletir a desigualdade educacional e controlamos as regressões para outras variáveis que também afetam a desigualdade como o salário mínimo, o grau de informalidade e a taxa de desemprego. Estimamos quatro modelos diferentes em dados de painel: Efeitos Fixos, Efeitos Aleatórios, Mínimos Quadrados Ponderados e Estimador Entre-Grupos. Os resultados obtidos demonstram que a educação possui impacto sobre a desigualdade de renda. A ingressão nos segmentos de ensino, especialmente o Ensino Médio possui um efeito maior e estatisticamente significativo na redução da desigualdade de renda, em três modelos. Por fim, concluímos que a educação afeta a desigualdade de renda no Brasil e o aumento de 1% da população com Ensino Médio completo, gera uma queda no índice de Gini de 0,003 p.p.
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Análise do processo de convergência de renda nos estados brasileiros: 1970-2005

Costa, Leticia Magalhães da 22 December 2009 (has links)
Submitted by Daniella Santos (daniella.santos@fgv.br) on 2009-12-14T12:32:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Leticia_Magalhaes.pdf: 812475 bytes, checksum: 8e3353833554686761fdc934680b8151 (MD5) / Approved for entry into archive by Antoanne Pontes(antoanne.pontes@fgv.br) on 2009-12-22T13:13:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Leticia_Magalhaes.pdf: 812475 bytes, checksum: 8e3353833554686761fdc934680b8151 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-22T13:13:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Leticia_Magalhaes.pdf: 812475 bytes, checksum: 8e3353833554686761fdc934680b8151 (MD5) / Este artigo examina a hipótese de convergência de renda per capita entre os estados brasileiros no período de 1970 a 2005. Comentam-se os resultados encontrados para sigmaconvergência medida através de indicadores de desigualdade, como o índice de Theil e coeficiente de variação. Para testar a existência ou não de convergência aplica-se além da metodologia tradicional de beta convergência baseada em regressões de cross-section, a técnica de estimação de GMM em primeira diferença para painel dinâmico. Além disso, com a finalidade de obter a distribuição de renda de longo prazo da economia, utiliza-se a metodologia de cadeia de Markov proposta por Quah (1993). A conclusão do estudo é de que os estados brasileiros já estão muito próximos ao seu steady-state. A velocidade de convergência quando se utiliza o método de GMM eleva-se para 15%, enquanto os resultados obtidos para estudos de cross-section giram por volta de 1%.
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Parcela salarial na industria de transformação brasileira, 1974-85: uma evidência empírica

Gonçalves, João de Souza 08 June 1992 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1992-06-08T00:00:00Z / Trata da participação do trabalho no valor agregado da indústria de trasnformação brasileira. A paritr da teoria de distribuição de kalecki, levantam-se algumas hipóteses que são testadas empiricamente. Procura demosntrar que, no período em exame, o mark-up, a relação entre os custos com matérias-primas e os salários e a composição industrial determinaram a evolução da participação do trabalho
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Uma contribuição ao estudo da exclusão na educação como causa da concentração de renda no Brasil: aspectos teóricos e evidências empíricas

Vasconcellos, Lígia Maria de 24 April 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1998-04-24T00:00:00Z / This disserlation analyses the educational policy as cause of an exclusionary process, which difficults the access of the poor to education and to its future benefits, with negative effects on the income distribution. It is argued that the brazilian educational policy shows these characteristics and evidence is presented on distribution of income and education for Brazil and the world. / Este trabalho analisa a política educacional como geradora de um processo de exclusão, que dificulta para a parcela mais pobre da população o acesso ao ensino, e portanto a seus benefícios futuros, contribuindo para a concentração de renda. Argumenta-se que a política educacional brasileira apresenta tal característica, e mostram-se indícios neste sentido, por meio de dados sobre educação e distribuição de renda do Brasil e do mundo.
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Desarticulação social: um modelo de crescimento desigual para o Brasil

Margarido Neto, Bazileu Alves 05 October 1993 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1993-10-05T00:00:00Z / Analisa a consistência teórica do modelo de desarticulação social proposto por de Janvry e Sadoulet (1983) e as contribuições recentes de outros autores. Interpreta, também, os resultados obtidos a partir dos dados da economia brasileira para a década de 70 e avalia as transformações estruturais ocorridas posteriormente que modificam as conclusões obtidas
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Renda mínima no Brasil: avaliações de modelos implantados e dos modelos de James Meade

Costantin, Paulo Dutra 05 May 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:18:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-05-05T00:00:00Z / Esta dissertação reflete sobre diferentes programas de renda mínima existentes no Brasil - alguns já implementados e outros em fase de implantação - e sobre os modelos teóricos de James Meade. Inicialmente faz-se uma abordagem geral a respeito de cada um dos programas selecionados e, sobretudo, sobre como influenciam a oferta de mão-de-obra. Nessa abordagem, visualiza-se a existência de um grande mercado de trabalho informal no Brasil, o que leva à evidência da necessidade de criação de mecanismos de controle que possibilitem a implantação desses programas. Em seguida, são feitos levantamentos que permitem estimar os recursos financeiros necessários para cada uma das propostas de programas de renda mínima. Finalmente, são feitas considerações acerca das possibilidades de implantação de cada um dos programas discutidos e apresentam-se aqueles que são mais viáveis no Brasil de hoje.
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Impacto do programa Bolsa Família sobre os padrões de consumo das famílias brasileiras / Impact of Programa Bolsa Família on consumption patterns of brazilian families

Rocha, Mirian Aparecida 15 July 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-12-03T14:30:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1048677 bytes, checksum: a828bc05642c8fb1001c2c4a9ceda0f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-03T14:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1048677 bytes, checksum: a828bc05642c8fb1001c2c4a9ceda0f5 (MD5) Previous issue date: 2015-07-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os programas de transferência de renda, como o Programa Bolsa Família (PBF), tem aumentado o orçamento das famílias brasileiras nos últimos anos. Diante desse aumento de renda, as famílias devem decidir como alocar esses recursos. Visto que os benefícios desses programas são pagos preferencialmente às mulheres e que o modelo coletivo de alocação dos recursos domésticos considera as preferências de todos os membros na função de bem-estar do domicílio, o objetivo desse trabalho é avaliar como tem sido feita a alocação da renda do PBF e quais categorias de bens tem sido priorizadas. Além disso, buscou-se analisar esses efeitos para diferentes faixas de renda, bem como para os meios rural e urbano e para domicílios mistos, em que há homens e mulheres adultos, e femininos, em que não há homem adulto. Para tanto, foi empregado o método de Propensity Score Matching para construir os grupos de tratados e controle. Dado que os dados utilizados foram das POFs 2002-2003 e 2008-2009, empregou-se o método de Diferenças em Diferenças para verificar o impacto do redesenho dos programas de transferência de renda brasileiros, ocorrido com a introdução do PBF, ao longo do tempo. Os resultados obtidos demonstraram efeitos, sobretudo, sobre as categorias habitação e alimentação. O impacto sobre habitação foi maior nos domicílios femininos, urbanos e com renda per capita entre R$140,00 e R$400,00. E, com relação à alimentação, o PBF fez com que o aumento do consumo fosse maior nos domicílios femininos, urbanos e com renda per capita até R$140,00. Em termos relativos, os domicílios beneficiários do PBF apresentaram alterações significativas da proporção dos gastos em relação às despesas de consumo na maioria das categorias de dispêndio. As parcelas de dispêndio que sofreram as maiores variações também foram habitação e alimentação. Os domicílios urbanos, mistos e com renda per capita até R$140,00 foram os que apresentaram maior redução da parcela de dispêndio destinada à alimentação e, também, os que mais ampliaram a parcela de dispêndio com habitação. Com relação à aplicabilidade dos modelos de alocação de recursos domésticos, a única categoria em que não vale o modelo coletivo é fumo, ou seja, destinar renda às mulheres não afeta o consumo de itens relacionados na categoria fumo. Porém, em termos relativos, a única categoria em que não se aplica o modelo coletivo é vestuário. Verificou-se, portanto, que o modelo coletivo se aplica a todas as demais categorias. Portanto, pode-se concluir que transferir renda para a mulher influencia na forma como os domicílios alocam a renda. / Conditional cash transfer like Programa Bolsa Família in Brazil has increased the family budget in the last years. So families have to decide how to allocate those resources. These work aim to evaluate how has been made the allocation of the income from CCT and what categories have been prioritized. Furthermore, we analyze the effect of CCT for different income levels and for rural and urban areas and for mixed and female households. For these, we use Propensity Score Matching to build control and treatment groups. Data are from Pesquisa de Orçamentos Familiares (POFs) conducted, in 2002-2003 and in 2008-2009, by Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Because of these we use Differences-in-Differences Method to verify the impact of change over time of conditional cash transfer in Brazil, occurred with the introduction of PBF in 2004. We find that housing and food are the categories more affected by PBF. The impact on housing was bigger in females, urban and per capita income between R$140,00 and R$400,00 households. For food, PBF has increased the consumption more in females, urban and per capita income until R$140,00 households. In relative terms, beneficiary households of PBF present significant changes of proportion of spending regarding consumption expenditures in almost categories. The share of expenditure that varies more was too housing and food. Urban, mixed and per capita income until R$140,00 households was that with more decrease of share expenditure on food and with more increase of share expenditure on housing. Regarding the intrahouseholds resource allocation models, the only category that collective models falls was tobacco. So increase the income of women did not affect the consumption of items related with tobacco. But, in relative terms, the only category that unitary model applied was clothing. Thus we verify that collective model was verified for all others categories. So we conclude that transfer income to women change the way of households allocate income. / Resumo em português e inglês, faltando cabeçalho (dados)
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Intra-household inequality in Brazil: using a collective model to evaluate individual poverty / Desigualdade intra-familiar no Brasil: uso de um modelo coletivo para avaliar a pobreza individual

Iglesias Pinedo, Wilman Javier 23 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-19T14:40:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 731194 bytes, checksum: de0ca8227319cb94bf2c78c95761a251 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-19T14:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 731194 bytes, checksum: de0ca8227319cb94bf2c78c95761a251 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A distribuição dos recursos nos domicílios é importante para a compreensão do bem-estar material de seus integrantes e para a formulação de políticas redistributivas. Apesar da aparente importância da dimensão intrafamiliar da desigualdade, muito pouco tem sido feito para entender o quanto dos recursos do domicílio são apropriados pelos indivíduos que o compõem, e assim, tentar avaliar a pobreza individual. De fato, a avaliação da pobreza e da desigualdade, muitas vezes, assume uma distribuição igualitária dos recursos entre os membros do agregado familiar. Além disso, as medidas de pobreza não apenas negligenciam a distribuição dos recursos dentro dos domicílios, mas também os ganhos decorrentes do consumo conjunto. No entanto, a parcela de recursos domésticos dedicados a cada membro da família é difícil de identificar porque o consumo é medido ao nível do domicílio e os bens podem certamente ser compartilhados. Esta pesquisa tentou analisar o grau de desigualdade dentro das famílias e sua contribuição para os níveis de pobreza no contexto brasileiro. Em particular, estimou-se o processo de alocação de recursos e as economias de escala nos domicílios do Brasil usando um modelo coletivo de consumo das famílias. Mais especificamente, tentou-se analisar as parcelas de recursos de crianças e adultos e a relação com as economias de escala decorrentes do consumo conjunto e o processo de barganha dos pais, a fim de calcular uma medida direta da pobreza individual para o Brasil. A identificação da parcela de recursos dos membros do agregado familiar requer, além da observação de bens específicos dos adultos, a estimativa conjunta de curvas de Engel para domicílios de casais e solteiros. Esta estratégia de identificação difere do método tradicional de Rothbarth na medida em que é compatível com as economias de escala, bem como com o processo de barganha parental. A base de dados utilizada foi a Pesquisa de Orçamentos Familiares do Brasil (POF 2008-2009). Os principais resultados forneceram evidência de desigualdade e economias de escala dentro dos domicílios brasileiros, o que nos leva à rejeição do modelo unitário de consumo e da abordagem tradicional de Rothbarth no caso do Brasil, respectivamente. Os resultados também mostraram que a parcela dos gastos totais dos homens é ligeiramente maior do que as parcelas das mulheres para quase todas as estruturas familiares consideradas no presente trabalho. Por sua vez, a magnitude das parcelas das crianças, interpretadas como o custo dos filhos para os pais, é comparativamente menor. Outros resultados também mostraram como os recursos destinados a cada membro variam de acordo com o tamanho e a estrutura da família, e, em particular, como as medidas tradicionais de pobreza tendem a superestimar a incidência da pobreza infantil. Além disso, encontrou-se que a parcela de recursos dedicada às crianças aumenta com o número de crianças, mas a parcela média por cada criança tende a diminuir. Por outro lado, verificou-se que as economias de escala dos adultos são grandes e afetam as medidas de pobreza. Especificamente, a pobreza entre adultos é menor porque os pais são altamente compensados pelas economias de escala decorrentes do consumo conjunto. Apesar de os filhos comandarem uma parcela de recursos razoavelmente grande do agregado familiar, tal parcela não é suficiente para evitar que eles tenham taxas mais elevadas de pobreza do que os seus pais. Além disso, foi encontrado que as mães parecem contribuir com mais recursos para os filhos do que os pais, e por outro lado, não foram encontradas diferenças de gênero, mas sim diferenças etárias nas parcelas de recursos entre as crianças. Ainda, os resultados fornecem evidências indicando que o poder de barganha das mulheres dentro da família melhora com a idade, nível de educação e a participação no mercado de trabalho. No geral, a principal conclusão é que a desigualdade intrafamiliar é significativa. Uma consequência importante disso é que as medidas tradicionais per capita de pobreza, que, por construção, ignoram a desigualdade intrafamiliar, apresentam uma imagem enganosa da pobreza, em especial para as crianças. Finalmente, essas estimativas são importantes para as intervenções de políticas redistributivas, porque constituem medidas mais precisas do bem-estar material relativo dos brasileiros em domicílios de diversas composições. Igualmente, o fato de que é plausível medir as parcelas de recursos de cada membro das famílias é um passo muito útil para medir a pobreza individual e, assim, informar de forma mais precisa aos formuladores de políticas que estão focados na redução da pobreza. / The distribution of resources within households is crucial to the understanding of its members’ material well-being and for the design of redistributive policies. Although the apparent importance of the intra-household dimension of inequality, very little research has focused on how much of the family resources are dedicated to each member, and thereby attempting to assess individual poverty. In fact, the assessment of poverty and inequality often assumes an equal distribution of resources among household members. Moreover, poverty measures not only neglect the distribution of resources within families, but also the gains from joint consumption. However, the share of household resources devoted to each family member is hard to identify, because consumption is measured at the household level and goods can indeed be shared. This research attempted to analyze the extent of inequality within households and its contribution to levels of poverty in the Brazilian context. In particular, we estimated the process of resources allocation and economies of scale in households from Brazil using a collective model of household consumption. More specifically, we attempted to analyze the resource shares of children and adults in relation with the scale economies of joint consumption and the parental bargaining in order to calculate a direct measure of individual poverty for Brazil. The identification of the household member’s resource share requires the observation of adult-specific goods and a joint estimation on couples and singles. This identification strategy differs from the traditional Rothbarth method, in that it is compatible with economies of scale as well as with parents’ bargaining. The database used was Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009). The main results provide evidence of inequality and economies of scale within Brazilian households, which leads us to the rejection of the unitary model and the traditional Rothbarth approach for Brazil, respectively. Our findings also showed that men’s share of total expenditures is slightly larger than women's shares for almost all the family structures considered here. The magnitude of children’s shares, interpreted as the cost of children for the parents, is in turn comparatively smaller. We also showed how resources devoted to each household member vary by family size and structure, and we find that, particularly, standard poverty measures tend to overstate the incidence of child poverty. Furthermore, we found that the share of resources devoted to children rises with the number of children, but the average share per child tends to decrease. On the other hand, we found that adult's scale economies are large and affect poverty measures. Specifically, adult poverty is smaller because parents are highly compensated by the scale economies due to joint consumption. Despite that the children command a reasonably large share of household resources, such share is not enough to avoid having higher rates of poverty than their parents. In addition, we found that mothers seem to contribute more resources than fathers to children, and we do not find evidence of gender but age differences in children’s resource shares. Also, results provide evidence indicating that women’s bargaining power within the household improves with their age, level of education and participation in the labor market. Overall, our main finding is that there is substantial intra-household inequality. One important consequence of this is that standard per-capita poverty measures, which by construction ignore intra-household inequality, present a misleading picture of poverty, particularly for children. Finally, our estimates are important for redistributive policy interventions, because they constitute more accurate measures of the relative material welfare of Brazilians in households of varying composition. Furthermore, the fact that it is plausible to measure of each member’s resource shares within households is a very useful step in measuring individual poverty, and thus informing in a more precise way to policy makers which are focused on poverty alleviation. / Sem Lattes
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Diferenças de rendimento entre trabalhadores formais e informais: uma decomposição quantílica para as regiões metropolitanas do Brasil / Income differences between formal and informal workers: a quantile decomposition to the metropolitan regions of Brazil

Duarte, Leandro Batista 17 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-06-16T15:30:39Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1374379 bytes, checksum: 55bce959a9df2e887057b0b077fbe299 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-16T15:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1374379 bytes, checksum: 55bce959a9df2e887057b0b077fbe299 (MD5) Previous issue date: 2016-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A informalidade no mercado de trabalho é um tema que suscita debates em diferentes países e contextos, em grande parte devido à ausência de consenso tanto no que se refere à definição do termo quanto dos seus reflexos sobre o mercado de trabalho. O Brasil apresenta disparidades regionais significativas, especialmente no que tange aos indicadores de desenvolvimento socioeconômico. Níveis diferenciados de reprodução do capital e regulação institucional efetiva condicionam a configuração do mercado de trabalho em cada região do país. Esse contexto de disparidades socioeconômicas abre espaço para análise comparada da informalidade e o diferencial de rendimento no mercado de trabalho. Dessa forma, o presente estudo analisou a diferença de rendimento entre trabalhadores formais e informais nas Regiões Metropolitanas do Brasil. Para tanto, foi definido como setor informal os trabalhadores que se autodeclararam por conta própria, exceto as ocupações de profissionais liberais, e os empregados sem carteira assinada. Por outro lado, o setor formal ficou constituído pelos empregados assalariados com carteira assinada (domésticos ou não), funcionários públicos e militares, empregadores e profissionais liberais. Na metodologia, foi utilizada a equação minceriana estimada pelo método de regressão quantílica, apresentado originalmente por Koenker e Basset (1978) e a decomposição de Oaxaca-Blinder no contexto de regressão quantílica. Quanto ao modelo de regressão quantílica, os resultados obtidos, particularmente para a educação, apresentaram indícios da ocorrência de segmentação em termos de retornos aos atributos produtivos. Apesar dos trabalhadores informais apresentarem retornos ao capital humano semelhantes aos trabalhadores formais na base da distribuição de rendimentos, chegando em alguns casos a ter relativamente mais vantagens. Em relação à decomposição da diferença salarial formal / informal por RM’s, os resultados mostraram que na parte inferior dos quantis, o efeito coeficiente de distribuição explicou a maior parte da abertura de salário independentemente das RM’s. Isso evidencia a segmentação marcada neste ponto da distribuição. Por outro lado, a diferença salarial existente no topo da distribuição para algumas regiões metropolitanas foi explicada apenas pelo efeito característica, enquanto em outras RM’s principalmente as do Sudeste e Sul, apresentaram segmentação no topo da distribuição, explicado em parte pelo efeito coeficiente. Os resultados para as RM’s do Nordeste e Norte indicaram que os trabalhadores informais que estão localizados no quantil 90 escolhem trabalhar no setor informal por possuir benefícios que eles não teriam se tivessem em outro setor. Portanto, através do modelo de decomposição quantílica foi possível perceber as diferenças de rendimentos verificadas entre trabalhadores formais e informais, o que indica a ocorrência de segmentação. / Informality in the labor market is an issue that raises debates in different countries and contexts, largely due to the lack of consensus both regarding the definition of the term and its effects on the labor market. Brazil has significant regional disparities, especially with respect to socio-economic development indicators. different levels of reproduction of capital and effective institutional regulation affect the labor market structure in each region of the country. This context of socioeconomic disparities opens space for comparative analysis of informality and the yield differential in the labor market. Thus, the present study analyzed the yield difference between formal and informal workers in the metropolitan areas of Brazil. Thus, it was defined as informal sector workers declared themselves on their own, except liberal occupations, and unregistered workers. On the other hand, the formal sector was made up of salaried employees with a formal contract (domestic or not), civil and military officials, employers and professionals. The methodology was used to mincerian equation estimated by quantile regression method, originally presented by Koenker and Basset (1978), and the decomposition of Oaxaca-Blinder in the context of quantile regression. As for the model of quantile regression, the results obtained, particularly for education, presented the occurrence of segmentation indications in terms of returns to productive attributes. Although informal workers submit returns to human capital similar to formal workers at the bottom of the income distribution, reaching in some cases to have relatively more advantages. Regarding the decomposition of formal / informal pay gap MRI's, the results showed that the bottom of the quantile, the coefficient distribution effect explained most of the opening wage regardless of MRI's. This highlights the segmentation marked this point of distribution. On the other hand, the existing wage gap at the top of the distribution for some metropolitan areas was explained only by the characteristic effect, while in other RM's mainly the Southeast and South, had targeted the top of the distribution, explained in part by the coefficient effect. The results for the RM's of the North and Northeast indicated that informal workers are located in quantile 90 choose to work in the informal sector because it has benefits that they would not have had in another sector. So through the quantile decomposition model it was possible to see the income differences observed between formal and informal workers, which indicates the occurrence of segmentation.

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