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A distinção entre conteúdo e objeto na obra Zur Lehre vom Inhalt und Gegenstand der Vorstellungen, de K. Twardowski

Pires, Jesuino Junior 15 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jesuino Junior Pires.pdf: 1325069 bytes, checksum: bb85f406de727e9479fc7148c6297230 (MD5) Previous issue date: 2014-09-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to investigate the distinction between content and object of presentation as presented by Kasimir Twardowski in his opuscule Zur Lehre vom Inhalt und Gegenstand der Vorstellungen. Our object of study is the distinction between the content and the object of Twardowski before Brentano and Höfler. This research is characterized as a literature and the procedures are meant for reconstitution, analysis and reflection on the topic. The text is structured in three parts: the first part deals with some points developed by Brentano in his work Psychologie vom Empirischen Stankpunkt, especially with regard to the distinction between psychic and physical phenomena, and, consequently, on his assertion that the whole psychic phenomenon there is something given as immanent object. The second part presents the distinction between content and object, and the particularities of Twardowski before Höfler and Brentano. The main criticism of Twardowski to Brentano is that, like the term presentation , the term presented is also ambiguous and what is meant by immanent object , is in fact the content of representation. For this reason, it is proposed a threefold distinction of psychic phenomenon: act, content and object. This award culminates in the formation of one theory of objects in general, advocated by Twardowski. In the last part of the text some problematic issues are identified regarding the Twardowski s theory mainly on the notion of content and the concept of reality and possibility. Thus, we can infer that the particularities of Twardowski s distinction must be evidenced, firstly by his conception of content as a mediating body between the act and the object of representation; secondly, because this distinction has its linguistic counterpart from the functions name; and finally, through different logical functions performed by the adjective the presented / O presente trabalho tem por objetivo investigar a distinção entre conteúdo e objeto de representação tal como apresentada por Kasimir Twardowski em seu opúsculo Zur Lehre vom Inhalt und Gegenstand der Vorstellungen. Nosso objeto de estudo é a distinção entre conteúdo e objeto de Twardowski perante Brentano e Höfler. Esta pesquisa se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica e os procedimentos são voltados para a reconstituição, análise e reflexão sobre o tema. O texto está estruturado em três partes: a primeira parte trata de alguns pontos desenvolvidos por Brentano em sua obra Psychologie vom Empirischen Standpunkt, principalmente no que diz respeito à distinção entre fenômenos psíquicos e fenômenos físicos e, consequentemente, sobre sua afirmação de que a todo fenômeno psíquico há algo dado como objeto imanente. A segunda parte apresenta a distinção entre conteúdo e objeto e as particularidades de Twardowski perante Höfler e Brentano. A principal crítica de Twardowski a Brentano é que, assim como o termo representação , o termo representado também é ambíguo e aquilo que se entende por objeto imanente é, em realidade, o conteúdo de representação. Propõe-se, assim, uma tripla distinção do fenômeno psíquico em: ato, conteúdo e objeto. Esta distinção culmina na constituição de uma teoria dos objetos em geral defendida por Twardowski. Na última parte do texto algumas questões problemáticas são apontadas no tocante à teoria de Twardowski, principalmente sobre a noção de conteúdo e sobre o conceito de realidade e possibilidade. Inferimos assim, que as particularidades da distinção de Twardowski podem ser evidenciadas: primeiro, por sua concepção de conteúdo como uma instância mediadora entre o ato e o objeto de representação; segundo, porque esta distinção tem sua contraparte linguística a partir das funções do nome; e terceiro, pelas diferentes funções lógicas exercidas pelo adjetivo o representado
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O efeito de participação do real representado e o surgimento de um novo valor-notícia: o flagrante único de coprodução no telejornalismo

Siqueira, Fabiana Cardoso de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-05T18:47:03Z No. of bitstreams: 2 tese fabiana.pdf: 3443754 bytes, checksum: c3db05bc294f915675f9454f925c275b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T18:47:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese fabiana.pdf: 3443754 bytes, checksum: c3db05bc294f915675f9454f925c275b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta pesquisa tem como finalidade investigar um fenômeno cada vez mais frequente no jornalismo na contemporaneidade: o envolvimento dos cidadãos na produção jornalística por meio de mídias digitais (celulares, câmeras fotográficas, filmadoras, tablets). São imagens captadas por pessoas que não são cinegrafistas de emissoras de televisão, nem de agências de notícias, nem de assessorias de imprensa. São cidadãos que atuam como coprodutores. As cenas registradas por eles estão cada vez mais presentes não apenas na internet, mas também nos telejornais. Este trabalho tem por objetivo analisar os critérios de noticiabilidade empregados pelos jornalistas para selecionar as informações audiovisuais produzidas pelos coprodutores para identificar os valores-notícia utilizados e como os profissionais do campo jornalístico reconstroem a realidade a partir dessas cenas. Durante a análise identificamos o surgimento de um valor-notícia específico: o flagrante único de coprodução, ligado aos efeitos de participação do real representado. Não é o real em si, porque é reconstruído a partir de imagens. E é um efeito de participação, pois no telejornalismo há um trabalho de mediação desempenhado pelos jornalistas, que escolhem o que será ou não exibido. No nosso entendimento, nos telejornais, os coprodutores não desempenham a função de jornalistas, mas de produção de informações visuais (fotografias) ou audiovisuais (vídeos). É um estudo que tem como referência os jornalistas do Jornal Nacional, da Rede Globo, telejornal de maior audiência no Brasil.
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Eu nunca me vi, assim, de fora: representações sobre o agir docente através da autoconfrontação

Drey, Rafaela Fetzner 28 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T18:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O objetivo principal deste estudo é caracterizar como duas docentes de Língua Portuguesa, atuantes no Ensino Médio público, representam o próprio agir como profissionais do ensino. Este trabalho foi desenvolvido a partir da experimentação de uma nova metodologia para a produção textual – organização de uma seqüência didática a partir da perspectiva dos gêneros textuais (Schneuwly & Dolz, 2004)– que serviu como motivação para uma auto-reflexão do docente sobre sua atuação durante sessão de autoconfrontação (Clot, 1999/2006). A conjugação de duas perspectivas firma a base teórica deste projeto: o quadro epistemológico do ISD; e os estudos ergonômicos propostos pela Clínica da Atividade (Clot, 1999/2006; Clot e Faïta, 2000). A escolha do interacionismo sociodiscursivo (ISD) como base teórico-filosófica principal se consolida com o objetivo de mudar o conceito sobre o texto na sala de aula de língua materna, além de aprofundar o foco de estudo do agir docente como trabalho através das dimensões que o constituem. / The main aim of this study is characterize how two teachers of Portuguese who work in a public High School represent their own acting as teaching professionals. This research was developed from the experiment of a new writing methodology – the organization of a didactic sequence from the text genre perspective (Schneuwly & Dolz, 2004) – which enrolled a motivation a motivation for a teacher’s self-reflection during the self-confrontation mode (Clot, 1999/2006). The conjugation of two perspectives compounds the theoretical basis for this project. The Socio-discursive Interactionism (ISD) epistemological frame; and the ergonomical studies proposed by The Activity Clinic (Clot, 1999/2006; Clot e Faïta, 1999). The choice of the Socio-discursive Interactionism as the main philosophical and theoretical basis is justified by the goal of changing the current text concept in Portuguese as a Native Language classrooms, besides deepen the focus on studies which consider the teaching acting as an occupation throught it
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O desenho como constructor do espaço no cinema de animação

Coelho de Aboim Inglez, Isabel 22 April 2016 (has links)
[EN] The aim of this thesis is to approach drawing to cinema in its inventive ability and in the intersection of its elements, generating an equivalence of visual representation elements' (drawing) in their space-time existence in cinema. For this purpose, through the dual character of representation, as a way to evoke and transform reality, representation is established as a way to reach the represented. Space, the projection of the world is what we want and what we do of it, the adopted representation models being a reflection of different strategies and ways of representation. One of them connected to a recognition of the elements implemented by indexes of naturalist spatiality, mimetic representations that guide us to look directly at the representation, and others more related to abstract and selective transportations, that translate to us the space in referent pictorials, maps, which take us to the represented, but assert themselves in every moment as representation. Clearly he film in its optical character and movement, less mediated by the action of Man, tendentiously puts itself in the first sphere of pictures. Drawing goes clearly in the second sphere¿ The proposal made is to place animation as a meeting point of these two approaches, while affirming the logic of representation within it. The observation of animation in the cinema takes on its revolutionary capacity, since it clearly reflects as representation, allowing the expansion of the idea of space for a sensory and perceptual reality, closer than our own space experience is. The Spatial experience is reflected in the artistic experience and this its turn shapes the space. Thus, the design intervenes in the creation of the world, or worlds, since - as Goodman tells us - we only have a concrete idea of the world through its representations. Drawing in film, as the constructor of the animation space, aggregates in the representation an overlap of concerns and moods, the relationship between Man and the World. The consideration of representation as image makes it analyzable as drawing, both in the use of its elements and in the broadest sense of drawing - an idea of space. Like taking the step out of the walk, or the wave from the sea, that which would be like missing the point of the journey, it would be in short.... doing too much! After the drawing is not a demonstration. Draw is to a state, and a state is not exposed. How to expose something that is on permanent display (...) Expose him remove him to the flow of his discrete continuity. It would be like removing sky the flight. It would be like removing a step a walk or a wave of the sea. It would be finally do too much . / [ES] Esta tesis pretende acercar el dibujo al cine en su capacidad inventiva y en la intersección de sus elementos, haciendo equivaler los elementos de representación visual (dibujo) a través de la existencia espacio-temporal del cine. Para ello, a través del carácter doble de la representación como una forma de evocar y transformar la realidad, se establece la representación como una forma de llegar a lo representado. El espacio, la proyección del mundo es lo que queremos y hacemos de él, siendo los modelos de representación adoptados reflejo de sus estrategias y modos distintos de representación. Una, asociada a un reconocimiento de los elementos compuesta por indicios de espacialidad más naturalistas, asociado a las representaciones miméticas que nos llevan a mirar directamente a la representación. Otras más vinculadas con soluciones abstractas y selectivas, que nos traducen el espacio en referentes pictóricos, mapas, que nos remiten a lo representado, pero afirmándose a cada momento como representación. Es evidente que el cine, en su carácter: óptico y en movimiento, menos mediado por la acción del hombre tiende hacia la primera esfera de imágenes. En cambio el dibujo tiende claramente hacia el segundo. Se propone situar la animación como punto de encuentro de estos dos enfoques, y reclamar la lógica de la representación dentro de ésta. La observación del dibujo en el cine toma su capacidad revolucionaria, cuando se asume con claridad como representación, lo que permite la expansión de la idea de espacio hacia una realidad sensible y perceptiva, más cercana a lo que es nuestra experiencia del espacio. La experiencia espacial se traduce en la experiencia artística y ésta, a su vez, moldela el espacio. De este modo, el dibujo interviene en la creación del mundo, o de los mundos, dado que, como nos indica Goodman, sólo conseguimos tener una idea concreta del mundo a través de sus representaciones. El dibujo en el cine, como el constructor de espacio en la animación, suma a través de la representación que hace, una superposición de anhelos y estados, la relación hombre con el mundo. La consideración de la representación como imagen hace que sea analizable en cuanto al dibujo, tanto en la utilización de sus elementos, como en el sentido más amplio de dibujar - una idea del espacio. Como quitar un paso al paseo, o una ola al mar, eso sería pasar por alto del viaje, sería en definitiva ¡¿. hacer demasiado! Al fin y al cabo el dibujo no es una demonstración. Dibujar es un estado, y un estado no se expone. Cómo se expondría algo que se encuentra en permanente exposición (...) Exponerlo le quitaría la discreta fluidez de su continuidad. Sería como retirar un paso al paseo o una ola al mar. Sería, en definitiva hacer demasiado. / [CA] Aquesta tesi pretén acostar el dibuix al cinema en relació a la capacitat inventiva del dibuix i la intersecció dels elements de les dues disciplines, i fa equivaldre els elements de representació visual (dibuix) a través de l'existència espaciotemporal del cinema. Per a fer-ho, a través del caràcter doble de la representació com una forma d'evocar i transformar la realitat, s'estableix la representació com una forma d'arribar a allò representat. L'espai, la projecció del món, és el que volem i el que en fem, sent els models de representació adoptats reflex de les estratègies i les diverses maneres de representació. L'una, associada a un reconeixement dels elements, composta per indicis d'espacialitat més naturalistes, associada a les representacions mimètiques que ens porten a mirar directament a la representació. Unes altres, més vinculades amb solucions abstractes i selectives, que ens tradueixen l'espai en referents pictòrics, mapes, que ens remeten a allò representat, però afirmant-se a cada moment com a representació. És evident que el cinema, en el seu caràcter òptic i en moviment, menys intervingut per l'acció de l'home, tendeix cap a la primera esfera d'imatges. En canvi, el dibuix tendeix clarament cap a la segona. Es proposa situar l'animació com a punt de trobada d'aquests dos enfocaments, i reclamar la lògica de la representació dins d'aquesta. L'observació del dibuix en el cinema pren capacitat revolucionària quan s'assumeix amb claredat com a representació, cosa que permet l'expansió de la idea d'espai cap a una realitat sensible i perceptiva, més propera al que és la nostra experiència de l'espai. L'experiència espacial es tradueix en l'experiència artística i aquesta, al seu torn, modela l'espai. D'aquesta manera, el dibuix intervé en la creació del món, o dels mons, atès que, com ens indica Goodman, només aconseguim tenir una idea concreta del món a través de les representacions. El dibuix en el cinema, com el constructor d'espai en l'animació, suma a través de la representació que fa, una superposició d'anhels i estats, la relació home amb el món. La consideració de la representació com a imatge fa que siga analitzable quant al dibuix, tant en la utilització dels seus elements, com en el sentit més ampli de dibuixar -una idea de l'espai. Com llevar un pas a la passejada, o una ona al mar, això seria passar per alt del viatge, seria, en definitiva¿ fer massa! Al cap i a la fi el dibuix no és una demostració. Dibuixar és un estat, i un estat no s'exposa. Com s'exposaria alguna cosa que es troba en exposició permanent (...) Exposar-ho li llevaria la discreta fluïdesa de la seua continuïtat. Seria com retirar un pas a la passejada o una ona al mar. Seria, en definitiva, fer massa. / Coelho De Aboim Inglez, I. (2016). O desenho como constructor do espaço no cinema de animação [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/62825

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