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Entre cabarés e gafieiras: um estudo das representações boemias em Belém (1950 a 1980)Dias Junior, José do Espírito Santo 20 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper deals with the representations bohemian in Belem between 1950-1980, from the understanding of the discourses produced by Para press , cinema , history and memory of their regulars : musicians , bohemians , artists , prostitutes and other social agents involved with these parties . Seek to understand the importance of these houses on the social scene and playfulness of Bethlehem during the chronological cut above, considering the geographical changes of the city and the symbolic and cultural representations created about these establishments. Thus , we intend to understand the history of men and women who made these spaces , its locus par excellence of entertainment and leisure , the sacred place of amusement weekend and early mornings , a universe marked by bohemian social relations of pleasure , joy and entertainment that , was the victim of repressive and vigilant eyes of the powers that be, always with the justification defense of "good manners".." A cultural environment wrapped in beverages, boleros, meringues, bohemians , whores and bums , who helped achieve the specter of danger and adventure, but at the same time , built romantic and nostalgic images of these places / O presente texto trata das representações boêmias em Belém do Pará entre 1950-1980, a partir da compreensão dos discursos produzidos pela imprensa paraense, pelo cinema, pela história e memória de seus frequentadores: músicos, boêmios, artistas, meretrizes e demais agentes sociais envolvidos com essas festas. Busco entender a importância dessas casas no cenário social e lúdico de Belém durante o recorte cronológico supracitado, considerando as transformações geográficas da cidade e as representações simbólicas e culturais criadas acerca desses estabelecimentos. Assim, pretendo compreender a história de homens e mulheres que faziam desses espaços, seu lócus por excelência de entretenimento e lazer, o lugar sagrado das diversões de final de semana e das madrugadas, um universo boêmio marcado por relações sociais de prazer, alegria e entretenimento, que, não raras vezes, foi vítima dos olhos vigilantes e repressores dos poderes instituídos, sempre com a justificativa de defesa dos bons costumes . Um ambiente cultural envolto em bebidas, boleros, merengues, boêmios, meretrizes e festeiros, que ajudaram a lograr o espectro da periculosidade e aventura, mas que, ao mesmo tempo, construíram imagens nostálgicas e românticas desses lugares
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Poder sobre a vida: Herbert Marcuse e a biopolítica / Power over life: Herbert Marcuse and biopoliticsCarneiro, Silvio Ricardo Gomes 12 September 2014 (has links)
A pesquisa apresenta a teoria marcuseana do poder como perspectiva crítica no debate contemporâneo acerca do conceito foucaultiano de biopolítica. À primeira vista, tal relação parece controversa, ao reconhecer que Foucault desenvolve seu conceito paralelamente à crítica contra Marcuse. Ora, o conceito foucaultiano de biopolítica descreve jogos de poder como administração dos corpos e também como um modo de cálculo da vida da população. Tal concepção contraria diretamente a hipótese marcuseana do poder repressivo, um modelo crítico que tem em vista uma camada verdadeira e subjacente de poder, recalcada nas formações sociais e subjetivas estabelecidas. Com esse quadro, como reunir os dois autores na crítica do poder, assumindo a biopolítica como premissa da teoria do poder? De fato, a aproximação seria impossível ao partir da aposta marcuseana em uma civilização nãorepressiva, presente em Eros e Civilização. Contudo, com a análise do avanço da racionalidade instrumental no pós-Guerra em O Homem Unidimensional, Marcuse avalia a possibilidade de um poder não-repressiva. Afinal, na nova ordem social não se apresenta mais um controle repressivo dos corpos, mas sim uma excitação da vida e dos corpos em movimento. Seria este um sinal de concordância entre os autores? E ainda, dada esta nova correspondência, é possível aproveitar a crítica foucaultiana à biopolítica para redimensionar não apenas as reflexões de Marcuse sobre o poder, como também as passagens contemporâneas entre a teoria crítica e a genealogia do poder? / This research presents Marcuses theory of power as an essential perspective for the contemporary debate on the Foucaultian concept of biopolitics. This would seem a rather controversial choice at a first glance, as, admittedly, the development of Foucaults concept occurred alongside that of his critique of Marcuse. Indeed, Foucaults conception of biopolitics describes games of power that include the administration of the bodies and the calculated management of the life of a given population a notion entirely adverse to Marcuses repressive hypothesis of power, a critical model that assumes a real, subjacent layer of power that is repressed in established social and subjective formations. Given these differences, as well as an adoption of biopolitics as a fundamental premise for a theory of power, how are the two authors to be brought together for a critique of power? Such an approximation would certainly be impossible in light of Marcuses arguments, in Eros and Civilization, for the possibility of a non-repressive civilization. Still, through the analysis of the advancement of instrumental rationality in the postwar period conducted in One- Dimensional Man, Marcuse will revise his former perspective on non-repressive power; after all, the new social order no longer features a repressive control of bodies, but rather an excitation of life, and of bodies to motion. Could that be understood as a sign of agreement between the authors? Furthermore, given this new correspondence, would it be possible to employ Foucaults critique to add dimensions not only to Marcuses reflections on power, but to contemporary mediations between critical theory and the genealogy of power?
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Avenida João Pessoa, 2050 - 3o. andar : terrorismo de Estado e ação de polícia política do Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (1964-1982)Bauer, Caroline Silveira January 2006 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo analisar as práticas de polícia política empregadas pelo Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (DOPS/RS) durante o período compreendido entre os anos 1964 a 1982 – da instauração da ditadura civil-militar de segurança nacional brasileira até a extinção do órgão – como evidências de práticas de terrorismo de Estado. Pretende-se, desta forma, estabelecer a relação entre a ação policial do DOPS/RS e as práticas de terror aplicadas sistematicamente por este órgão, ou seja, considerar as ações de polícia política como “práticas de terror”. A partir dessa compreensão, têm-se indícios de que, durante o período da ditadura brasileira, houve a montagem de um Estado de Segurança Nacional no qual o terror foi uma das formas de dominação política utilizadas, sendo importante lembrar que o terrorismo de Estado não se caracteriza somente pelas práticas repressivas – terror físico, ideológico e psicológico – mas também abrange outras esferas tais como as comunicações e a educação. Para o cumprimento de tais objetivos, este estudo está dividido em três capítulos, os quais apresentam um histórico do DOPS/RS, as mudanças efetivadas no órgão após o golpe contra-insurgente civil-militar de 31 de março de 1964 e as práticas a ele atribuídas, a fim de analisar como, a partir dessa data, começou um processo de militarização da burocracia policial – indício da própria militarização do Estado. Em seguida, analisam-se as práticas de polícia política aplicadas pelo departamento, tais como o seqüestro, o amaciamento, a tortura física e psicológica, o terror ideológico, a rentabilidade do sistema, o aniquilamento físico como política (as mortes diretamente relacionadas à ação do DOPS/RS) e as instituições de ensino como alvo essencial de repressão. Por fim, apresentam-se as redes internacionais de colaboração e cooperação entre o aparato repressivo da ditadura brasileira e o DOPS/RS com os demais regimes de segurança nacional do Cone Sul.
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O papel do estado no combate ao trabalho análogo ao de escravo na BahiaSantos, Ludiara Fernanda Borba dos January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Esta dissertação versa sobre a condição de trabalho análogo a de escravo e a ação do Estado no combate a esta prática. Este é um crime previsto no artigo 149 do Código Penal nacional, sendo caracterizado quer por condições de trabalhos forçados ou jornada exaustiva, quer por condições degradantes de trabalho, quer pelo cerceamento da liberdade de ir e vir do trabalhador em razão de dívida contraída. No Brasil, tal detalhamento da Lei mostra-se relevante em termos de se punir qualquer prática que avilte a dignidade humana, mas isto revela empecilhos para o combate no País diante da inexistência de aceitação consensual da tipificação do crime por parte dos próprios agentes do Estado. A atuação do Estado no combate ao trabalho escravo contemporâneo é, portanto, o objetivo central deste estudo. O Estado brasileiro tem se mostrado com papel de destaque na atuação deste combate em resposta às reiteradas denuncias e pressões por parte da sociedade civil nacional e internacional. Entretanto, os mecanismos utilizados ainda são insuficientes para a erradicação, já que esta requer ações estruturais no âmbito socioeconômico e jurídico do País, diante de um Estado que atua fortemente direcionado por interesses de classes dominantes. Como principal resultado verifica-se a atuação mais efetiva do Estado no âmbito repressivo e incipientes medidas tanto na área da prevenção quanto na área da reinserção dos trabalhadores resgatados. Na Bahia, especificamente, revelam-se fragilidades de atuação coordenada do Estado, apesar de ser pioneira na criação de uma agenda estadual de trabalho decente e atuação ativa na repressão através do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) e da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). / Salvador
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Avenida João Pessoa, 2050 - 3o. andar : terrorismo de Estado e ação de polícia política do Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (1964-1982)Bauer, Caroline Silveira January 2006 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo analisar as práticas de polícia política empregadas pelo Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (DOPS/RS) durante o período compreendido entre os anos 1964 a 1982 – da instauração da ditadura civil-militar de segurança nacional brasileira até a extinção do órgão – como evidências de práticas de terrorismo de Estado. Pretende-se, desta forma, estabelecer a relação entre a ação policial do DOPS/RS e as práticas de terror aplicadas sistematicamente por este órgão, ou seja, considerar as ações de polícia política como “práticas de terror”. A partir dessa compreensão, têm-se indícios de que, durante o período da ditadura brasileira, houve a montagem de um Estado de Segurança Nacional no qual o terror foi uma das formas de dominação política utilizadas, sendo importante lembrar que o terrorismo de Estado não se caracteriza somente pelas práticas repressivas – terror físico, ideológico e psicológico – mas também abrange outras esferas tais como as comunicações e a educação. Para o cumprimento de tais objetivos, este estudo está dividido em três capítulos, os quais apresentam um histórico do DOPS/RS, as mudanças efetivadas no órgão após o golpe contra-insurgente civil-militar de 31 de março de 1964 e as práticas a ele atribuídas, a fim de analisar como, a partir dessa data, começou um processo de militarização da burocracia policial – indício da própria militarização do Estado. Em seguida, analisam-se as práticas de polícia política aplicadas pelo departamento, tais como o seqüestro, o amaciamento, a tortura física e psicológica, o terror ideológico, a rentabilidade do sistema, o aniquilamento físico como política (as mortes diretamente relacionadas à ação do DOPS/RS) e as instituições de ensino como alvo essencial de repressão. Por fim, apresentam-se as redes internacionais de colaboração e cooperação entre o aparato repressivo da ditadura brasileira e o DOPS/RS com os demais regimes de segurança nacional do Cone Sul.
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Poder sobre a vida: Herbert Marcuse e a biopolítica / Power over life: Herbert Marcuse and biopoliticsSilvio Ricardo Gomes Carneiro 12 September 2014 (has links)
A pesquisa apresenta a teoria marcuseana do poder como perspectiva crítica no debate contemporâneo acerca do conceito foucaultiano de biopolítica. À primeira vista, tal relação parece controversa, ao reconhecer que Foucault desenvolve seu conceito paralelamente à crítica contra Marcuse. Ora, o conceito foucaultiano de biopolítica descreve jogos de poder como administração dos corpos e também como um modo de cálculo da vida da população. Tal concepção contraria diretamente a hipótese marcuseana do poder repressivo, um modelo crítico que tem em vista uma camada verdadeira e subjacente de poder, recalcada nas formações sociais e subjetivas estabelecidas. Com esse quadro, como reunir os dois autores na crítica do poder, assumindo a biopolítica como premissa da teoria do poder? De fato, a aproximação seria impossível ao partir da aposta marcuseana em uma civilização nãorepressiva, presente em Eros e Civilização. Contudo, com a análise do avanço da racionalidade instrumental no pós-Guerra em O Homem Unidimensional, Marcuse avalia a possibilidade de um poder não-repressiva. Afinal, na nova ordem social não se apresenta mais um controle repressivo dos corpos, mas sim uma excitação da vida e dos corpos em movimento. Seria este um sinal de concordância entre os autores? E ainda, dada esta nova correspondência, é possível aproveitar a crítica foucaultiana à biopolítica para redimensionar não apenas as reflexões de Marcuse sobre o poder, como também as passagens contemporâneas entre a teoria crítica e a genealogia do poder? / This research presents Marcuses theory of power as an essential perspective for the contemporary debate on the Foucaultian concept of biopolitics. This would seem a rather controversial choice at a first glance, as, admittedly, the development of Foucaults concept occurred alongside that of his critique of Marcuse. Indeed, Foucaults conception of biopolitics describes games of power that include the administration of the bodies and the calculated management of the life of a given population a notion entirely adverse to Marcuses repressive hypothesis of power, a critical model that assumes a real, subjacent layer of power that is repressed in established social and subjective formations. Given these differences, as well as an adoption of biopolitics as a fundamental premise for a theory of power, how are the two authors to be brought together for a critique of power? Such an approximation would certainly be impossible in light of Marcuses arguments, in Eros and Civilization, for the possibility of a non-repressive civilization. Still, through the analysis of the advancement of instrumental rationality in the postwar period conducted in One- Dimensional Man, Marcuse will revise his former perspective on non-repressive power; after all, the new social order no longer features a repressive control of bodies, but rather an excitation of life, and of bodies to motion. Could that be understood as a sign of agreement between the authors? Furthermore, given this new correspondence, would it be possible to employ Foucaults critique to add dimensions not only to Marcuses reflections on power, but to contemporary mediations between critical theory and the genealogy of power?
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Avenida João Pessoa, 2050 - 3o. andar : terrorismo de Estado e ação de polícia política do Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (1964-1982)Bauer, Caroline Silveira January 2006 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo analisar as práticas de polícia política empregadas pelo Departamento de Ordem Política e Social do Rio Grande do Sul (DOPS/RS) durante o período compreendido entre os anos 1964 a 1982 – da instauração da ditadura civil-militar de segurança nacional brasileira até a extinção do órgão – como evidências de práticas de terrorismo de Estado. Pretende-se, desta forma, estabelecer a relação entre a ação policial do DOPS/RS e as práticas de terror aplicadas sistematicamente por este órgão, ou seja, considerar as ações de polícia política como “práticas de terror”. A partir dessa compreensão, têm-se indícios de que, durante o período da ditadura brasileira, houve a montagem de um Estado de Segurança Nacional no qual o terror foi uma das formas de dominação política utilizadas, sendo importante lembrar que o terrorismo de Estado não se caracteriza somente pelas práticas repressivas – terror físico, ideológico e psicológico – mas também abrange outras esferas tais como as comunicações e a educação. Para o cumprimento de tais objetivos, este estudo está dividido em três capítulos, os quais apresentam um histórico do DOPS/RS, as mudanças efetivadas no órgão após o golpe contra-insurgente civil-militar de 31 de março de 1964 e as práticas a ele atribuídas, a fim de analisar como, a partir dessa data, começou um processo de militarização da burocracia policial – indício da própria militarização do Estado. Em seguida, analisam-se as práticas de polícia política aplicadas pelo departamento, tais como o seqüestro, o amaciamento, a tortura física e psicológica, o terror ideológico, a rentabilidade do sistema, o aniquilamento físico como política (as mortes diretamente relacionadas à ação do DOPS/RS) e as instituições de ensino como alvo essencial de repressão. Por fim, apresentam-se as redes internacionais de colaboração e cooperação entre o aparato repressivo da ditadura brasileira e o DOPS/RS com os demais regimes de segurança nacional do Cone Sul.
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Estudo de caso sobre a prática e o processo de consolidação do Breakdance em Manaus de 1983 a 1993Souza, Richardson Adriano de, 92-99160-2123 19 July 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-10-18T15:19:01Z
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Previous issue date: 2016-07-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Breakdance is one of Hip Hop four elements, originated in the United States, under the form
of alternative identity, as reaction to conflicts racial, political and of gender in the second half
of the decade of 1970. In Brazil, it is diffusion began for the streets of the center of São Paulo,
at the beginning of the decade of 1980, and it has spread for all of the states of the Federation,
transmitted in commercials on TV, films and openings of soap operas and music that were
spread in radios of almost the whole country. Starting from 1983, under the pulse of the North
American cultural industry, a part of the youth from Manaus hugged that new form of
corporal expression, apparatuses of cultural diffusion in the local media were also part of this
process, personified in programs of foreign singers' dubbings and dance contests. The decade
of 1980, also known by the redemocratization movements in Brazil, it also went here occasion
to sensitive social changes in Manaus. Among these changes, it is noticed that a portion of
youths of moved away downtown neighborhoods was if approximating in new ways of
holding, of dressing and of using the body as vector of social transgression. This didn't
happen without they suffered reprisals arrivals of all of the directions: of the family breast, of
the work and even of other social groups that they enjoyed larger acceptance for the society.
That fact is proven through the reports and iconographic material here collected gathered and
organized. Through these sources, a representation of the social world can be had in which
were inserted, such as; the local political panorama of the studied time, the social inequality,
the economic crises, and even the situation of the protagonists' home in subject. For they live
in atmosphere socially unstable and unfavorable economically, the called breakistas of the
decade of 1980 and 1990 had an ambivalent relationship with the neighborhood of their
neighborhoods, because hour they were rejected as unoccupied, hour they were received as
artists to the if they present in community shows or programs of local TV, as the Club of the 4
and it Programs Beto of Paula. In spite of the faced problems, the breakistas got important
popularization spaces, arriving even coming in the Teatro Amazonas, among the years of
1988 and 1992, helping to publish Breakdance for a public different from the usual, in the city
of Manaus. / O Breakdance é um dos quatro elementos do Hip Hop, originado nos Estados Unidos, sob a
forma de identidade alternativa, como reação a conflitos raciais, políticos e de gênero na
segunda metade da década de 1970. No Brasil, sua difusão começou pelas ruas do centro de
São Paulo, no começo da década de 1980, e alastrou-se por todos os estados da Federação,
veiculado em comerciais de TV, filmes e aberturas de novelas e músicas que eram propagadas
em rádios de quase todo o país. A partir de 1983, sob o impulso da indústria cultural norteamericana,
uma parte da juventude de Manaus abraçou aquela nova forma de expressão
corporal, aparatos de difusão cultural na mídia local também fizeram parte deste processo,
personificados em programas de dublagens de cantores estrangeiros e concursos de dança. A
década de 1980, também conhecida pelos movimentos de redemocratização no Brasil, foi
ocasião para sensíveis mudanças sociais também aqui em Manaus. Dentre estas mudanças,
percebe-se que uma parcela de jovens de bairros mais afastados do centro da cidade foi se
aproximando de novas maneiras de se comportar, de se vestir e de usar o corpo como vetor de
transgressão social. Isto não aconteceu sem que sofressem represálias vindas de todas as
direções: do seio familiar, do trabalho e mesmo de outros grupos sociais que gozavam de
maior aceitação pela sociedade. Esse fato é comprovado por meio dos relatos e material
iconográficos aqui recolhidos reunidos e organizados. Através destas fontes, pode-se ter uma
representação do mundo social no qual estavam inseridos, tais como; o panorama político
local da época estudada, a desigualdade social, as crises econômicas, e até mesmo a situação
de moradia dos protagonistas em questão. Por viverem em ambiente socialmente instável e
desfavorável economicamente, os chamados breakistas da década de 1980 e 1990 tinham uma
relação ambivalente com a vizinhança de seus bairros, pois hora eram rechaçados como
desocupados, hora eram recebidos como artistas ao se apresentarem em espetáculos
comunitários ou programas de TV locais, como o Clube do 4 e Programa Beto de Paula.
Apesar dos problemas enfrentados, os breakistas conseguiram importantes espaços de
divulgação, chegando até mesmo a se apresentar no Teatro Amazonas, entre os anos de 1988
e 1992, ajudando a divulgar o Breakdance para um público diferente do usual, na cidade de
Manaus.
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Resistência e repressão no oeste paranaense : o caso da VAR--Palmares em Nova Aurora em 1970 / Resistance and repression in west paranaense: the case of Var-Palmares in Aurora in 1970Campos, Marcos Adriani Ferrari de 04 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-04 / This research aims to establish some reflections on the resistance to dictatorship and repression in western Paraná, in Nova Aurora from a study on the Var Palmares, more particularly herein, a "territorial command" formed in 1969, by people linked to the regional revolutionary group of Rio Grande do Sul and local peasants. Developed its activities in the area where work was done for the regimentation of guerrilla training, aiming at the strengthening of leftist groups against dictatorship. This command leaders were also teachers, associating strength with work and social policy through the magisterium at full awareness. All of this group were arrested and tortured in May 1970 on charges of terrorist execute banking expropriations and participation in kidnappings / A presente pesquisa tem por objetivo estabelecer algumas reflexões sobre a resistência à ditadura e a repressão no Oeste Paranaense, no município de Nova Aurora a partir de um estudo sobre a Var-Palmares, mais particularmente aqui, um comando territorial formado em 1969, por pessoas ligadas ao grupo revolucionário regional do Rio Grande do Sul e camponeses locais. Desenvolveram suas atividades na região onde foi feito um trabalho de arregimentação para o treinamento de guerrilha, visando o fortalecimento dos grupos de esquerda contra a ditadura. Os líderes deste comando também eram professores, associando a resistência com o trabalho de conscientização social e política através do magistério em pleno regime. Todos daquele grupo foram presos e torturados em maio de 1970, acusados de terroristas, realizarem expropriações bancárias e participação em sequestros
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Coletivismo e individualidade: representações na literatura israelense / Collectivism and individuality: representations in Israeli literatureEvandro José dos Santos Neto 23 November 2015 (has links)
Este trabalho tem por objetivo analisar o conceito de individualidade dentro das representações literárias de perspectiva ideológica sionista e os seus desdobramentos na formação social israelense tendo como referência dois textos da literatura hebraica: Efraim volta à alfafa, de S. Izehar e Uma certa paz, de Amós Oz. A partir do conceito de individualidade proposto por Adorno, analisaremos a hipótese de que o caráter particular do novo hebreu constrói-se mediante a sua subjugação a uma sociedade autoritária que o transforma em sujeito esfacelado e frustrado ao lançar sobre ele a centelha de um pensamento que o divide entre si e o mundo. / The aim of this project is to investigate the concept of individuality within the literary representations of the Zionist ideological perspective and its consequences in Israeli social formation with reference to two texts of Hebrew literature: Efraim goes back to alfafa of S.Izehar and A perfect peace of Amos Oz. Based on the concept of individuality proposed by Adorno, I analyse the hypothesis that the particular character of the New Hebrew Man is built upon his subjugation to an authoritarian society that transforms its members and turns them into shattered and frustrated individuals by means of a system of thought that establishes a divide between themselves and the world.
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