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Entre a reforma e a revolução: o PCB e a revolução brasileira / Between the reformation and the revolution: the PCB and the brazilian revolution

Oliveira, Eder Renato de [UNESP] 25 September 2017 (has links)
Submitted by Eder Renato de Oliveira null (ederenatojau@hotmail.com) on 2017-10-20T13:57:18Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Versão Final pdf.pdf: 1176651 bytes, checksum: 1fed1d5d80420dff41f94090ca3ec312 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-10-23T19:16:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 oliveira_er_me_mar.pdf: 1176651 bytes, checksum: 1fed1d5d80420dff41f94090ca3ec312 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T19:16:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 oliveira_er_me_mar.pdf: 1176651 bytes, checksum: 1fed1d5d80420dff41f94090ca3ec312 (MD5) Previous issue date: 2017-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objeto deste trabalho é a atuação do PCB – Partido Comunista Brasileiro no recorte temporal de 1942-1958, ou seja, da reorganização do partido em meio ao Estado Novo de Getúlio Vargas até o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (PCUS). Diante do debate historiográfico que a atuação do PCB suscita, a pergunta que norteia nossa pesquisa é a seguinte: teria mesmo o partido buscado aliança tácita com a burguesia nacional? E isto o teria levado a ficar a reboque do trabalhismo? Diante disso, pareceu-nos muito mais a defesa tática da ordem para o fortalecimento da organização partidária do que propriamente uma “aliança”. Daí nossa hipótese de trabalho: a Teoria da Revolução Brasileira propugnada pelo PCB oscilou entre posições reformistas e revolucionárias e não obteve êxito, na prática, para levar adiante uma política autônoma, tanto nas fileiras internas como no seio da classe trabalhadora, ficando, indiretamente, a reboque do trabalhismo desenvolvimentista. Nossa conclusão é a de que, verifica-se, no entanto, que a política de alianças do PCB não era propositadamente de “reboquismo”. Os comunistas, ao longo do percurso histórico estudado, tiveram importantes êxitos táticos e lograram proeminência no seio da esquerda brasileira nos anos 1950. Defendemos também nesta pesquisa que a política de alianças dos comunistas teve como mote a via para o socialismo, em que pesem as enormes dificuldades de atuação dos seus membros, principalmente no período de clandestinidade. / The goal of this work is the PCB’s — Brazilian Communist Party — acting in the temporal hiatus of 1942 to 1958, i.e., from the Party’s reorganization during the New State of Getúlio Vargas to the XX Congress of the Communist Party of the Soviet Union (CPSU). Faced with the historiographical debate that emerges from the PCB’s acting, the question that guides our research is as follows: did the Party really intended to achieve a tacit alliance with the national bourgeoisie? And did this, if true, resulted in Party trailing behind Labourism? In light of this, it seemed to us much more a tactical defense of the order, to the strengthening of the Party’s organization, than strictly an “alliance”. From this emerges our hypothesis: that the Theory of the Brazilian Revolution put forward by PCB oscillated between reformist and revolutionary positions, failing to succeed, in practice, at realizing an autonomous policy, both in the internal ranks and in the core of the working class, staying, as result, indirectly trailed behind the developmental Laborism. We verify in our conclusion that, however, the alliances’ policy of the PCB wasn’t one intentionally “traillist”. The communists, over the studied historical period, had important tactical victories, achieving prominence inside the Brazilian Left in the 50’s. We also defend in this research that the communists’ policy of alliances had as motto the path to Socialism, a route side by side with the enormous difficulties in the acting of its members, especially when they were forced to go underground.
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A pedra e a água : uma leitura comparada de Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo, e Como água para chocolate (1989), de Laura Esquivel /

Miranda, Kátia Rodrigues Mello. January 2013 (has links)
Orientador: Antônio Roberto Esteves / Banca: Livia Maria de Freitas Reis Teixeira / Banca: Fernanda Aparecida Ribeiro / Banca: Cleide Antonia Rapucci / Banca: Maria de Fatima Alves de Oliveira Marcari / Resumo: O presente trabalho consiste numa leitura comparada dos romances mexicanos Pedro Páramo (1955), de Juan Rulfo (1917-1986), e Como água para chocolate (1989), de Laura Esquivel (1950-), partindo da constatação de que essas narrativas são ambientadas na época da Revolução Mexicana (1910-1940), um dos movimentos sociais mais complexos e importantes da história latino-americana. Em Pedro Páramo, o personagem que dá nome ao romance é um cacique que domina toda uma região à custa de muita violência. Seu fim corresponde ao desmoronamento de uma estrutura social para a qual não havia mais lugar no novo país que estava surgindo com a Revolução. Em Como água para chocolate, impulsionada pelo desejo de romper com uma tradição familiar castradora, que a obrigava a ficar solteira para cuidar da mãe, a protagonista empreende uma trajetória de luta contra a submissão e o silenciamento impostos à mulher pela sociedade patriarcal. Sua luta tem êxito, simbolizando o movimento de conquista da mulher por um maior espaço de atuação social e emissão de sua voz. Dedicamos, em nossa leitura, especial atenção ao contorno dado à figura feminina e à rica simbologia evocada por elementos recorrentes nas narrativas, cuja exploração nos parece de grande importância na conformação do ponto de vista dos autores. Em síntese, nosso objetivo é examinar alguns pontos de aproximação e contraste entre os romances selecionados, a fim de refletir sobre as especificidades da leitura que cada um apresenta do México que emerge de suas páginas. Como resultado da análise, em linhas gerais, é possível constatar que Juan Rulfo configura um ponto de vista mais universalizante e pessimista, e Laura Esquivel, uma visão particularizadora e otimista / Abstract: The present work consists of a comparative reading of the Mexican novels Pedro Páramo (1955), by Juan Rulfo (1917-1986), and Like water for chocolate (1989), by Laura Esquivel (1950-), starting from the ascertainment that these narratives are situated at the time of the Mexican Revolution (1910-1940), one of the most complex and important social movements of the Latin America history. In Pedro Páramo, the character that names the novel after himself is a chieftain who dominates an entire region at the expense of much violence. His death corresponds to the collapse of a social structure to which there was no place in the country that was arising with the Revolution. In Like water for chocolate, impelled by the desire of breaking with an emasculating familiar tradition that forced her to remain unmarried to take care of her mother, the female protagonist undertakes a trajectory of struggle against the submission and the silence imposed on the women by the patriarchal society. Her struggle is successful, symbolizing the women's movement for the conquest of a larger space for social actuation and emission of their voices. In our reading we dedicated special attention to the outline of the female figure and the rich symbology evoked by recurrent elements in the narratives, the exploration of those seems to us to be of great importance in the conformation of the authors' point of view. In short, our objective is to examine some points of approach and contrast between the selected novels in order to reflect on the specificities of the reading that each one of them shows about the Mexico that emerges from their pages. As the result of the analysis, in broad outline it is possible to ascertain that Juan Rulfo portrays a more universalizing and pessimistic point view and Laura Esquivel, a particularizing and optimistic view / Doutor
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Entre o doce e o amargo : cultura e revolução em Cuba nas memórias literárias de dois intelectuais exilados, Carlos Franqui e Guillermo Cabrera Infante (1951-1968) /

Favatto Jr, Barthon. January 2012 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Sampaio Barbosa / Banca: José Luis Beired / Banca: Sílvia Cezar Miskulin / Resumo: Entre o doce e o amargo, a cultura e a política, a revolução e o exílio, descortina-se a frágil e quase imperceptível fronteira das representações impressas nos livros de memórias de Carlos Franqui e Guillermo Cabrera Infante, que situam e definem contornos aos itinerários culturais e políticos desses dois intelectuais de esquerda dentro da Revolução Cubana. Amigos de longa data, desde tenra juventude em Habana Vieja, o jornalista Carlos Franqui e o renomado escritor Guillermo Cabrera Infante não somente apresentaram participações ativas dentro do processo revolucionário cubano como também, alguns anos depois, dele se tornaram dissidentes e ácidos críticos. Nesta pesquisa, utilizamos as autobiografias produzidas pelos dois autores a fim de compreender os meandros que os levaram do engajamento à dissidência, mapeando as nuances de uma página recente da história cultural de Cuba: o exílio levado a cabo pela intelectualidade cubana de esquerda em relação ao regime de Fidel Castro / Abstract: Between the sweet and the bitter, the culture and the politics, the revolution and the exile, opens up the fragile and almost imperceptible boundary representations of the captured memoirs of Carlos Franqui and Guillermo Cabrera Infante who place contours and define the cultural and political routes of these two left-wing intellectuals in the Cuban Revolution. Longtime friends from early youth in Habana Vieja, the journalist Carlos Franqui and the writer Guillermo Cabrera Infante had not only active participation in the Cuban revolutionary process as well as a few years later became its dissidents and critics acids. In this research, we used the autobiographies produced by the two authors in order to understand the intricacies leaving them from the commitment to the dissent, mapping the nuances of a page's recent cultural history of Cuba: the exile carried out by Cuban intellectuals of the left against the Castro regime / Mestre
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Cuba em transformação: socialismo e as reformas econômicas do 6 Congresso do Partido Comunista / Cuba en transformación: socialismo y las reformas económicas del 6 Congreso del Partido Comunista.

Julian Araujo Brito 05 December 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta dissertação reflete sobre os dilemas do socialismo contemporâneo a partir da experiência revolucionária cubana, focalizando especialmente a etapa conhecida como "atualização do socialismo". Em 2011 o VI Congresso do Partido Comunista de Cuba aprovou um conjunto de reformas econômicas cuja meta proclamada é a "atualização do modelo econômico e social" do país. Nestes termos, a proposta central do governo aponta para a diversificação dos atores econômicos e maiores níveis de descentralização, entretanto, sem abrir mão do predomínio da propriedade estatal sobre os meios de produção e da planificação sobre o mercado. Por outro lado, inegavelmente, essas medidas trazem mudanças significativas em relação ao modelo socialista historicamente construído em Cuba. Visando entender esse processo de transformações, o presente trabalho abordará os aspectos políticos e teóricos destas reformas. / Esta tesis de maestría reflexiona sobre los dilemas del socialismo contemporáneo desde la experiencia revolucionaria cubana, focalizando especialmente la etapa conocida como actualización del socialismo. En 2011 el VI Congreso del Partido Comunista de Cuba aprobó un conjunto de reformas económicas con la cual se ha proclamado la meta de "actualizar el modelo económico y social" del país. Así, la propuesta central del gobierno apunta para la diversificación de los actores económicos y mayores niveles de descentralización, sin embargo, manteniendo el predominio de la propiedad estatal sobre los medios de producción y la planificación sobre el mercado. Por otra parte, no hay como negar que estas medidas implican cambios significativos en el modelo socialista históricamente construido en Cuba. Buscando entender este proceso de cambios, el presente trabajo abordará los aspectos políticos y teóricos de estas reformas.
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Nelson Werneck Sodré e a crise da Revolução Brasileira / Nelson Werneck Sodré and the crisis of Brazilian Revolution

Alex Conceição Vasconcelos da Silva 05 April 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação em História Política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), inserida na linha de pesquisa Política e Cultura é um estudo sobre a historiografia brasileira tendo como elemento central a contribuição teórica do militar do Exército Brasileiro e historiador Nelson Werneck Sodré, no tocante a modernidade (ou melhor, o desenvolvimento) no Brasil. A sua obra notabiliza-se pela necessidade de modificar as estruturas políticas, sociais e econômicas do país, construídas ao longo de sua formação histórica, marcado pelo alinhamento das classes dominantes com o centro hegemônico, a sua intensa relação com o mercado externo e o seu mutualismo com o capital internacional. Escreveu extensa obra teoricamente fundamentada no marxismo-leninista, no afã de superar as forças tradicionais, que em sua visão impediam o avanço do país na constituição de uma nação, dificultando uma política de industrialização independente, em contraposição a setores progressistas da sociedade brasileira. Através da concepção dialética, do choque entre os opostos, no caso, o novo e o velho, no qual o primeiro era a Revolução Brasileira e a sua antítese, o segundo, as forças da tradição: o latifúndio e o imperialismo. Em nossa pesquisa também focamos a crise da Revolução Brasileira, com a instauração da ditadura, após o golpe de 1964, que culminou com a derrota de um projeto de nação de toda uma geração. Por fim observamos o intenso debate político-historiográfico que a obra de Werneck Sodré foi submetida, além do seu posicionamento. / This dissertation in Political History of the State University of Rio de Janeiro (UERJ), inserted in the line of research Politics and Culture is a study on the Brazilian history taking as a central theoretical contribution to the Brazilian Army and military historian Nelson Werneck Sodré, regarding modernity (or rather, development) in Brazil. His work is noted for the need to change the political, social and economic conditions of the country, built along its historical formation, marked by the alignment of the ruling classes with the hegemonic center, his intense relationship with foreign markets and their mutualistic with international capital. Wrote extensive works theoretically grounded in Marxism-Leninism, the desire to overcome the traditional forces, which in their view impeded the advancement of the country in the constitution of a nation, making a policy of industrialization independent, as opposed to progressive sectors of Brazilian society. Through the dialectic, the clash between opposites, in this case, the "new" and "old", in which the first was the "Brazilian Revolution" and its antithesis, the second, the forces of tradition: landlordism and imperialism. In our research we also focus the Brazilian crisis of the Revolution, with the establishment of the dictatorship after the 1964 coup, which culminated in the defeat of a national project of an entire generation. Finally observe the intense political debate that the historiographical work of Werneck Sodré was submitted, in addition to its positioning.
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A TV dos sandinistas : identidade nacional e televisão na Revolução Nicaraguense (1979-1990)

Gonçalves, Felipe Canova 25 February 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2015. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-08T17:07:09Z No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCanovaGonçalves.pdf: 6107315 bytes, checksum: 61aa9d4eb1877f3c0412f8fe3e2bd91c (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-11T15:00:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCanovaGonçalves.pdf: 6107315 bytes, checksum: 61aa9d4eb1877f3c0412f8fe3e2bd91c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-11T15:00:21Z (GMT). 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A escolha do objeto se deve ao entendimento de que devemos resgatar uma experiência original, relevante no contexto latino-americano, de políticas de comunicação e cultura que permitiram a apropriação da televisão pelos sandinistas, divulgando-a ao público brasileiro. Quanto ao referencial teórico, abordamos a relação entre identidade e nação, priorizando as formulações elaboradas por intelectuais nicaraguenses, e o debate sobre comunicação em voga durante os anos setenta e oitenta, relevante para o entendimento do tema. Como metodologia, assumimos a abordagem dialética cruzando distintas técnicas de pesquisa: pesquisa bibliográfica, análise documental, análise fílmica, entrevistas semiestruturadas e histórias de vida. Centramos a análise na prática da comunicação participativa e na música como expressão da cultura revolucionária e entretenimento, que somadas à concepção de televisão como serviço público, constituem três elementos-chave da contribuição do SSTV à reelaboração da identidade nacional. A integração nacional por meio de uma rede ampla de transmissão, a participação ativa no campo cultural e a criação de programas nacionais com protagonismo popular foram estabelecidos como pressupostos de atuação da televisão dos sandinistas. Com as dificuldades decorrentes da guerra e a derrota do projeto cultural sandinista, a televisão converte-se em um projeto interrompido e é dilapidada após a derrota eleitoral dos sandinistas em 1990. / The revolutionary government of the Sandinista National Liberation Front (FSLN) in Nicaragua, which occurred from 1979 to 1990, built between several experiments of restructuring of the media, a state television in the mark of the public service, the Sandinista Television System (SSTV). Although the radio was the greatest impact vehicle in the country, television contributed directly to the reworking process of national identity proposed by the Sandinistas in your development project. This paper analyzes how the Nicaraguan television, that arose from the communication policies and Sandinistas culture, contributed on this reworking of national identity during the Nicaraguan Revolution. The choice of the object is due to the understanding that we must recover a unique experience, relevant in the Latin American context, of communication and culture policies that allowed the appropriation of television by the Sandinistas, disseminating it to the Brazilian public. As for the theoretical framework, we approach the relationship between identity and nation, prioritizing the formulations prepared by Nicaraguan intellectuals, and the debate about communication in force during the seventies and eighties, relevant to comprehension of the topic. As methodology, we assume the dialectic approach by crossing different research techniques: literature review, document analysis, film analysis, semi-structured interviews and life histories. We focus our analysis on the practice of participatory communication and on the music as an expression of revolutionary culture and entertainment, which if added to a concept of television as a public service, are the three key elements of SSTV contribution to reworking of the national identity. The national integration through an extensive network of transmission, active participation in the cultural field and the creation of national programs with popular leadership put the assumptions of these performance that, with the difficulties arising from the war and the defeat of the Sandinista cultural project, is converted in an unfinished project and is dilapidated after the electoral defeat of the Sandinistas in 1990.
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Guerrilhas da memória : estratégias de legitimação da revolução cubana (1959-2009)

Prado, Giliard da Silva 13 September 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-11-06T11:52:14Z No. of bitstreams: 1 2013_GiliarddaSilvaPrado_Parcial.pdf: 290472 bytes, checksum: eb4133570aa979db5d8b001cb4a20d19 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-11-08T12:04:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_GiliarddaSilvaPrado_Parcial.pdf: 290472 bytes, checksum: eb4133570aa979db5d8b001cb4a20d19 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-08T12:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_GiliarddaSilvaPrado_Parcial.pdf: 290472 bytes, checksum: eb4133570aa979db5d8b001cb4a20d19 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo compreender as estratégias de legitimação da Revolução Cubana no período compreendido entre 1959 e 2009, analisando os discursos proferidos por seus líderes desde a tribuna política das cerimônias comemorativas das efemérides revolucionárias e de outros atos públicos promovidos pelo governo cubano. No primeiro capítulo, busca-se entender, a partir de uma análise dos discursos comemorativos da efeméride do 26 de julho, o processo de construção e gestão da memória da Revolução Cubana, sendo destacados os usos políticos do passado e as principais representações construídas acerca do período revolucionário. No segundo capítulo são abordadas as relações conflituosas do regime cubano com o seu principal inimigo externo: os Estados Unidos. Nele, empreende-se uma análise do processo de construção e de gestão da inimizade entre os dois países e salienta-se a importância da figura do inimigo para a construção de significados acerca da Revolução Cubana, bem como para legitimar práticas políticas do governo revolucionário. O tema do terceiro capítulo é a trajetória da relação de amizade entre Cuba e União Soviética. Nele, busca-se identificar as distintas fases de uma relação que se caracterizou, por um lado, pela permanente dependência econômico-militar de Cuba em relação à União Soviética, mas, por outro lado, pelas variações nos modos como o regime cubano fez a gestão das divergências políticas e ideológicas existentes entre os dois projetos revolucionários. No quarto e último capítulo são analisados alguns casos representativos da política de expurgos praticada pelo regime cubano contra indivíduos que ocuparam posições de destaque no poder revolucionário, mas que, por terem sido vistos pelo líder da Revolução como obstáculos ou ameaças a seu poder, foram rotulados de “traidores da pátria” e submetidos aos tribunais revolucionários. Neste capítulo, empreende-se uma mudança quanto ao modo de acessar o discurso oficial da Revolução Cubana, uma vez que os tribunais revolucionários desempenharam também a função de uma tribuna política. Conclui-se demonstrando que, além da repressão aos opositores, o pragmatismo político de Fidel Castro, evidenciado nas diversas metamorfoses ideológicas do governo cubano, foi fundamental para assegurar a manutenção, por mais de cinco décadas, da Revolução Cubana e do grupo no poder. / The objective of this work is to investigate strategies of creating legitimacy for the Cuban Revolution, during the period of 1959 to 2009, through the analysis of leaders’ speeches from the political tribunes in commemoration ceremonies of the revolution’s calendar, as well as from other public events promoted by the Cuban Government. The first chapter clarifies the process of constructing and administrating the memory of the Cuban Revolution, by examining celebratory speeches of the 26th of July festivity. Political uses of the past and the main representations of the revolutionary period are highlighted. The second chapter discusses the conflicting relationship of the Cuban regime with its main external enemy: the United States. This chapter analyses the process of construction and the handling of hostilities between the two countries and stresses the importance of the figure of an enemy for the construction of meaning for the Cuban Revolution as well as the legitimacy of political practices in the revolutionary government. The topic of the third chapter is the trajectory of the friendship between Cuba and the Soviet Union. The chapter tries to identify the different stages of a relationship that was characterised on one hand by the permanent economic and military dependency of Cuba in relation to the Soviet Union, and on the other hand by the different ways the Cuban regime managed political and ideological divergences existing in the two revolutionary projects. The fourth and final chapter analyses a number of representative cases regarding the politics of expulsion, practiced by the Cuban government against individuals that occupied key positions in the revolutionary power, but were seen by the leader of the Revolution as an obstacle or a threat to his power, and were labelled as “nation’s traitors” and presented to the revolutionary courts. In this chapter a change in the way to access the official speech of the Cuban Revolution is made, because the revolutionary courts were also political tribunes. The conclusion demonstrates that, besides the repression of the opposition, the political pragmatism of Fidel Castro, evident in the various ideological metamorphosis of Cuban Government, was fundamental to maintain the Cuban Revolution and its group in power for more than five decades.
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Liberdade em Hannah Arendt / Freedom in Hannah Arendt

Mariana de Mattos Rubiano 26 May 2011 (has links)
O objetivo desta pesquisa é examinar o conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt. Para tanto, inicio este estudo com o ensaio Que é liberdade?. Nele a autora apresenta a liberdade como pertencente ao domínio da política e recusa a noção de liberdade cristã e liberal, isto é, nega a liberdade como livre arbítrio e como área de não interferência. Embora este seja o principal texto da autora sobre o tema, ele não é suficiente para se entender todas as dimensões de seu conceito de liberdade. Nesse sentido, é preciso recorrer a outros textos da autora, como o livro A Condição Humana. Nesta obra, Arendt analisa como o trabalho e as questões econômicas foram valorizados na Modernidade, trazendo sérias dificuldades para o exercício da ação livre. Ainda, em Origens do Totalitarismo, a autora apresenta a radicalidade da experiência totalitária. De acordo com ela, os regimes totalitários contribuíram para reforçar a idéia de que a liberdade não é vivenciada no domínio político. A despeito disso, Arendt afirma a ligação entre ser livre e agir no domínio político analisando a experiência da Democracia Ateniense, da República Romana e das revoluções modernas. Ela escreve Sobre a Revolução para tratar do aparecimento da liberdade na Modernidade e das dificuldades de se fundar e conferir durabilidade a espaços onde a ação livre seja possível. Ao longo da exposição das principais obras da autora, apresento diversas manifestações do conceito de liberdade, assim como as relações entre este conceito, o pensamento político arendtiano e a tradição filosófica. Dessa forma, ao fim da dissertação, retomo tais manifestações e relações para interpretar a concepção de liberdade em Hannah Arendt como um conceito multifacetado. / This research aims at examining the concept of freedom in Hannah Arendts thought. For this reason, I start this study with the essay What is Freedom?. In this text, the author presents freedom as belonging to political domain and refuses the Christian and liberal notion of freedom. That is, she denies freedom as free will or absence of constraints. Even though this is the authors most important text on the subject, it is not enough to understand all the properties of her concept of freedom. Therefore, we have to search for other author´s texts, like the book The Human Condition. In this book, Arendt analyses how work and economic issues were valued in the Modernity, bringing serious trouble to free acting. Yet, in The Origins of Totalitarianism, the author shows the radicalism of the totalitarian experience. According to her, the totalitarian regime contributed to amplify the idea that freedom is not experienced in the political realm. In spite of this, Arendt affirms the connection between freedom and acting in a public scene based in the experiences of the Athenian Democracy, the Roman Republic and the modernity revolutions. She writes On Revolution to treat the freedom´s emergence in the Modernity and to show the hardness of founding and giving durability to the area where the free action is possible. I manifest throughout this dissertation several characteristics of the freedom concept, such as the relationship between this concept and Arendt´s political thought and between it and the philosophical tradition. Therefore, in the end of the text I resume this characteristics and relationship in order to interpret Arendt´s concept of freedom as a multifaceted conception.
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"Nossos heróis não morreram" : um estudo antropológico sobre formas de "ser negro" e de "ser gaúcho" no estado do Rio Grande do Sul

Salaini, Cristian J. January 2006 (has links)
Um episódio que ocorreu no final da Revolução Farroupilha (1835-1845), Rio Grande do Sul, é alvo de polêmica de diversos grupos sociais deste estado. Mais especificamente, o evento em questão apresenta relação com a morte de parte do Corpo de Lanceiros Negros que lutou ao lado dos rebeldes republicanos em tal revolução. A polêmica põe em questão a possibilidade do herói farroupilha e comandante da tropa de negros – David Canabarro – ter traído os negros que estavam sob seu comando, já que o Império do Brasil não teria a intenção libertar-los ao término da revolução. Historiadores se envolvem com a questão desde o final do século XIX, porém, recentemente, a polêmica tem sido foco de outros grupos do estado que procuram revisar o local do negro na história local. As ações localizadas geraram a possibilidade de construção de um Memorial aos Lanceiros Negros no local da batalha. O tema ganhou amplitude nacional, tornando-se tema para a execução do INRC (Inventário Nacional de Referências Culturais) pelo IPHAN (Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional). A incorporação em tal iniciativa forneceu o contexto inicial que expandiu até a presente dissertação. Tal contexto relaciona-se fortemente com elementos da tradição local, através das práticas difundidas pelo Tradicionalismo e/ou pelo Gauchismo. A intenção deste trabalho é apreender - através de métodos antropológicos de investigação e análise - a construção de uma identidade negra e gaúcha através da ação da memória coletiva e do imaginário social, e as suas implicações do ponto de vista da identidade étnica.
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O serviço das armas, as gentes do povo e os escravizados: Pernambuco na época da independência (1817-1824)

França, Wanderson Édipo de 01 July 2014 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-10T14:48:29Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Wanderson Édipo de França.pdf: 1383053 bytes, checksum: cb97ed7a8e301f44a0ea2e8d5dacbab5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T14:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Wanderson Édipo de França.pdf: 1383053 bytes, checksum: cb97ed7a8e301f44a0ea2e8d5dacbab5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-01 / Pró-Reitoria para Assuntos de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPE ; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa versa a respeito da relação entre povo, tropa e escravizados de Pernambuco no início do século XIX. Balizado no corte temporal entre a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador, em 1824, buscou-se analisar as gentes simples no contexto da formação do Estado e da Nação brasileiros. Tomou-se como pano de fundo o serviço das armas. Para se entender o panorama da época da Independência, analisar o serviço das armas desse período se apresenta como uma tarefa bastante profícua. Isso porque no âmbito militar também atuavam indivíduos que buscavam edificar sua liberdade, se inserir socialmente, ter acesso à cidadania, reivindicar seus direitos e, sobretudo, lutar por suas melhores condições de vida. Dessa forma, o recrutamento se colocava como um caminho de mão dupla tanto para os homens pobres livres e libertos quanto para os escravizados. Enquanto alguns indivíduos fugiam dos agentes recrutadores, outros se faziam recrutas voluntariamente. Havia até escravos que se diziam livres para assim poderem sentar praça. O que não se pode perder de vista é que o recrutamento também era um instrumento de controle e reprodução de assimetrias sociais. Assim sendo, os soldados rasos, o povo e os escravizados eram nivelados e dispostos nas camadas baixas da sociedade. Eram separados por uma tênue fronteira que, em grande medida, os unificavam como indivíduos que partilhavam as venturas e desventuras do recrutamento para o serviço militar.

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