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A industria de rochas ornamentais : estudo de caso na região de Bragança Paulista, SP

Moya, Mauro Moreno 29 May 1995 (has links)
Orientador: Saul Barisnik Suslick / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociencias / Made available in DSpace on 2018-07-20T05:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moya_MauroMoreno_M.pdf: 4813473 bytes, checksum: a890c42d3a04945e8a6224adcb4286c2 (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: As rochas ornamentais são utilizadas principalmente como material de revestimento na construção civil. Mundialmente a indústria é dominada pela Itália, que se utiliza de modernas e eficientes técnicas de beneficiamento destas rochas, e se caracteriza como um grande importador de blocos de rocha em estado bruto e exportador de produtos acabados. No Brasil, que entre as décadas de 70 e 80 se firmou como um grande exportador de blocos brutos, principalmente de granitos, entra na década de 90 com tendência à modernização do parque industrial para ocupar destaque dentre os exportadores de produtos manufaturados. Os principais produtores estão localizados nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, com destaque também para a Bahia, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro. A produção de blocos atualmente esta ao redor de 580.000 m3. O consumo destas rochas no Brasil, atualmente em torno de 12 milhões de m2, ainda é pequeno quando comparado ao de outros países. A região de Bragança Paulista (SP) é reconhecida de longa data pela produção de rochas ornamentais, particularmente os granitos Vermelho Bragança e Preto Bragança. A extração destas rochas trouxe para a região a indústria de beneficiamento, que transformam o bloco bruto em chapas, sendo comercializadas no estado bruto ou polidas. Estão instaladas na área de estudo 06 empresas, cuja capacidade de beneficiamento chega a 420.000 m2 por ano com um faturamento estimado de US$ 9,44 milhões, gerando 267 empregos diretos. Em conjunto, estas empresas operam 24 áreas de lavra de granitos, espalhadas pelos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Além da extração própria, estas empresas compram blocos de terceiros, beneficiando-os em sua unidade industrial / Abstract: Dimension stone are mainly used as cover material for construction industry. Italy is the leading producer of dimension stone, that use modero and efficient techniques to process these rocks. This country is also the biggest rough blocks importer and also a great exporter of manufactured products, like tiles and polished slabs. During the 70's and 80's Brazil became a big rough block exporter, mainly granites. In the 90's showed a trend for modemization of its industrial park which reflects in the increase of exports of manufactured products. The mainly producers are at Minas Gerais and Espírito Santo States, including Bahia, Ceará, São Paulo and Rio de Janeiro States. Presently the rough blocks production is approximately 580.000 m3. Consumption of this rocks at Brazil is approximately 12 million of square meters, which is small when compared with others industrial econormes. Bragança Paulista (SP) has been recognizing for long time for dimension stone sector, especially Vermelho Bragança and Preto Bragança Granites. The rock extraction brought to Bragança Paulista modemization of the quarrying and processing stone industries, that transform the rough block at slabs, which are sale polished or unpolished products. In the study area there is 6 companies, with processing capacity at 420.000 m2 per year and revenues of US$ 9,44 millions, generating directly 267 jobs. The firms operated 24 granites quarries, throughout Minas Gerais, Rio de Janeiro and São Paulo States. Besides their own extraction sites, the companies buy rough blocks for others sources and processing them at the industrial unit at Bragança Paulista / Mestrado / Administração e Politica de Recursos Minerais / Mestre em Geociências
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Geologia e alteração hidrotermal nas rochas vulcânicas e plutônicas paleoproterozoicas na porção Sul da Província Mineral do Tapajós (PA). / not available

Misas, Carlos Mario Echeverri 26 March 2015 (has links)
Na Província Mineral do Tapajós, o evento sensu lato Uatumã representa um conjunto de arcos magmáticos continentais paleoproterozoicos formados em um intervalo entre 2,1 Ga e 1,86 Ga. Nesse contexto, litotipos diversos sub-vulcânicos e vulcânicos se associam e hospedam mineralizações dos tipos pórfiro e epitermal (high-, intermediate- e low-sulfidation) contendo metais preciosos (Au e Ag) e de base (Cu, Pb, Zn e Mo). O contexto geológico e evolução metalogenética de três depósitos magmático-hidrotermais localizados na região sudoeste do Estado do Pará (depósitos do Palito, V3 ou Botica e V6 ou Chapéu do Sol) foram integrados a estudos petrogenéticos de rochas plutônicas, incluindo monzogranitos pertencentes à Suíte Intrusiva Creporizão e sienogranitos associados à Suíte Intrusiva Maloquinha, e rochas vulcânicas, subvulcânicas e vulcanoclásticas do Grupo Iriri na região de Novo Progresso e Castelo dos Sonhos, extremo sudoeste paraense. O depósito tipo pórfiro de Au-(Cu) do Palito é hospedado no granito homônimo (ca. 1,883 Ga), que é caracterizado por textura porfirítica e é intrusivo no contato entre o Granito Rio Novo e o Granodiorito Fofoquinha. O Granito Palito apresenta afinidades geoquímicas semelhantes às encontradas em granitos tardi- a pós-colisionais, relacionados às fases tardias do evento Parauari, e representa o termo mais evoluído dentro de uma série magmática única, também formada pelas unidades Granito Rio Novo e o Granodiorito Fofoquinha. Diferentes estágios de alteração hidrotermal são reconhecidos no Granito Palito e nas suas encaixantes, com predominância de metassomatismo potássico, propilitização e a alteração sericítica, em estilos pervasivo, pervasivo seletivo a fissural. A mineralização de Au-(Cu) é principalmente associada às zonas de alteração sericítica, com corpos de minério representados por veios e vênulas de quartzo e sulfetos e de sulfetos cisalhados. Esses corpos apresentam controle estrutural de direção NW-SE e E-W. Os minerais de minério também ocorrem disseminados no Granito Palito e o conteúdo de ouro apresenta correlação positiva com os teores de cobre. A calcopirita é o principal sulfeto constituinte do minério e associa-se ao ouro, pirita, galena, pirrotita, electrum e sulfossais de bismuto, teluretos e selenetos. Análises de isótopos de oxigênio em minerais constituintes das zonas de alteração hidrotermal, incluindo quartzo, feldspato potássico, sericita, clorita e calcita, e dos veios mineralizados, indicam fluidos de origem magmática. Os valores de \'\'delta\' POT.34\'\'S IND.sulfetos\' de calcopirita dos veios mineralizados variam de +1,2 a +3,6 %o, corroborando com a hipótese de fonte magmática também para o enxofre. Estudos de microtermometria em inclusões fluidas hospedadas em quartzo indicam uma fase inicial de exsolução de fluidos com salinidades baixas (0,6 a 1,5% wt. \'NaCl IND.eq.\') e altas temperaturas (429 a 462 ºC) durante o estágio de alteração potássica, seguida de estágios de boiling e mistura de fluidos de salinidade variável (0,3 a > 28,8% \'NaCl IND.eq.\') e temperaturas de homogeneização entre 100 a > 400 ºC. Essas características são semelhantes às observadas em pórfiros cenozoicos de arcos magmáticos continentais e insulares. Por sua vez, as mineralizações high-sulfidation do depósito V3 ou Botica são hospedadas em brechas hidrotermais em rochas vulcânicas e vulcanoclásticas do Grupo Iriri, associadas a caldeiras vulcânicas, intrudidas por stocks graníticos epizonais de idade entre 1,89 a 1,87 Ga. Eventos de alteração hidrotermal originados pelos corpos graníticos ocorreram em um intervalo entre 1,869 a 1,846 Ga (\'ANTPOT.40 Ar/ \'39 ANTPOT.Ar\' em alunita). Esses eventos formaram tipos e estilos diferentes de alteração, incluindo silicificação, alteração argílica avançada com presença de alunita e pirofilita, propilitização e alteração sericítica, nos estilos pervasivo e fissural. A mineralização aurífera se associa com a zona de alteração argílica avançada com alunita, quartzo e presença de enargita-luzonita e covelita. Análises de isótopos de enxofre (\'\'delta\' POT.34\'\' S IND.sulfetos\') em amostras de alunita e pirita também indicam fonte magmática para o enxofre. As composições isotópicas de isótopos de hidrogênio (\'delta\'\'D IND.H2O\') e oxigênio (\'\'delta POT.18\'\'O IND.H2O\' ) calculadas para os fluidos em equilíbrio com alunita da zona de alteração hidrotermal sugerem uma fonte magmática predominante com menor contribuição meteórica para os fluidos hidrotermais responsáveis pela formação da alunita. Já a mineralização low-sulfidation e do tipo pórfiro de Cu-Mo-(Au) do depósito V6 ou Chapéu do Sol se associa a duas sequências de rochas vulcânicas e vulcanoclásticas félsicas a intermediárias, stocks de pórfiros riolíticos, diques, brechas de conduto, ignimbritos, tufos e rochas epiclásticas. A alteração hidrotermal desse sistema low-sulfidation e do tipo pórfiro inclui metassomatismo sódico e potássico, propilitização, sericitização, argilização e silicificação. A mineralização é de caráter polimetálico com presença de pirita, calcopirita, molibdenita, ouro e esfalerita que ocorrem disseminados e também em veios e vênulas. O ouro associa-se principalmente à alteração sericítica com adulária e em zonas silicificadas. As rochas hospedeiras das mineralizações foram formadas durante dois eventos magmáticos: o primeiro, de idade entre 1,990 - 1,971 Ma, se relaciona à colocação de monzogranitos, riolitos e pórfiros pertencentes à sequência inferior. Por outro lado, o segundo evento magmático ocorreu no período entre 1,880 - 1,860 Ma, permitindo a colocação de pórfiros, andesitos, rochas vulcanoclásticas e diques de dacito da sequência superior. Análises geoquímicas indicam para estas rochas uma filiação geoquímica com séries cálcio-alcalinas de alto potássio e variações shoshoníticas, semelhante às rochas sin- a pós-colisionais desenvolvidas em ambientes de arco vulcânico continental maturo. Na região sudoeste do Estado do Pará, em áreas circunvizinhas dos povoados de Castelo dos Sonhos e Novo Progresso, afloram rochas plutônicas, vulcânicas, subvulcânicas e vulcanoclásticas, além de rochas epiclásticas. Dentre os litotipos plutônicos, destacam-se os monzogranitos, sienogranitos e álcali-feldspato granitos das Suítes Intrusivas Creporizão, Maloquinha e Teles Pires, respectivamente. As rochas vulcânicas, subvulcânicas e vulcanoclásticas do Grupo Iriri incluem andesitos, riolitos, pórfiros graníticos, ignimbritos e tufos. De maneira geral, as rochas estudadas apresentam assinaturas geoquímicas de séries cálcio-alcalinas a álcali-cálcicas de alto potássio e caráter levemente metaluminoso a peraluminoso. Os monzogranitos da Suíte Intrusiva Creporizão são magnesianos, álcali-cálcicos e metaluminosos, e possuem afinidades com granitoides de arco magmático. Os sienogranitos e os álcali-feldspato granitos das Suítes Intrusivas Maloquinha e Teles Pires, respectivamente, possuem assinaturas de rochas ricas em Fe (ferroan), variando de cálcio-alcalinas a levemente alcalinas e caráter peraluminoso. As rochas vulcânicas, subvulcânicas e vulcanoclásticas do Grupo Iriri também possuem assinaturas variando de cálcio-alcalina a alcalina, tendendo à série shoshonítica. As assinaturas geoquímicas das rochas das Suítes Intrusivas Maloquinha e Teles Pires e do Grupo Iriri na região estudada corroboram com a interpretação desses eventos magmáticos como relacionados a processos pós-colisionais a tardios na evolução do evento Uatumã. Dados isotópicos de Sm-Nd de um conjunto representativo de amostras da região indicam valores de ? Nd negativos, sugerindo fontes crustais mais antigas para as rochas estudadas, incluindo rochas arqueanas. Os dados isotópicos obtidos nessa tese, em conjunto com os dados geofísicos de magnetometria indicam que as estruturas E-W reconhecidas no embasamento arqueano da Província Mineral do Carajás se estendem para oeste, nas áreas da Província Mineral do Tapajós. As rochas hospedeiras das mineralizações magmático-hidrotermais e da região de Novo Progresso e Castelo dos Sonhos formaram-se em arcos continentais com possível participação de crosta arqueana na formação dos magmas. Nesse contexto, a Província Mineral do Tapajós apresenta notável potencial para ocorrência de depósitos de ouro e metais base dos tipos pórfiro e epitermal high, intermediate e low sulfidation, que distinguem-se por seu grau de preservação em terrenos paleoproterozoicos. / In the Tapajós Mineral Province, the lato sensu Uatumã event encompasses a set of Paleoproterozoic continental magmatic arcs formed in a range between 2.1 and 1.86 Ga. In this context, several sub-volcanic and volcanic rock types host porphyry and epithermal types (high-, intermediate- and low-sulfidation) mineralization containing precious metals (Au and Ag) and base (Cu, Pb, Zn and Mo). The geological setting and metallogenic evolution of three magmatic-hydrothermal deposits located in the southwestern region of the Pará State (Palito, V3 or Botica, and V6 and Chapéu do Sol) were integrated with petrogenetic studies of plutonic rocks, including monzogranites belonging to the Creporizão Intrusive Suite and syenogranites of the Maloquinha Intrusive Suite, as well as volcanic, volcaniclastic and subvolcanic rocks of the Iriri Group in the region of Novo Progresso and Castelo dos Sonhos, extreme southwest of the Pará State. The Palito porphyry Au-(Cu) deposit is hosted by the homonym granite (ca. 1.883 Ga), which is characterized by porphyritic texture and intrudes the Rio Novo granite and the Fofoquinha Granodiorite. The Palito Granite has similar geochemical affinities to those of tardi- post-collisional granite, related to the late stages of the Parauari event. This granite is the most evolved term within a single magmatic series, also formed by the Rio Novo granite and the Fofoquinha Granodiorite. Different hydrothermal alteration stages are recognized in the Palito Granite and other host rocks, with predominance of potassium metasomatism, and propylitic and sericitic alteration in pervasive, selective pervasive and the fissural styles. The Au-(Cu) mineralization is mainly associated with sericitic alteration zones. Ore bodies are mainly represented by quartz-sulfides and sulphide veins and veinlets that are structurally controlled by NW-SE and EW trending faults. Ore minerals also occur disseminated in the Palito Granite, where gold and copper contents are positively correlated. Chalcopyrite is the main sulfide in ore and occurs associated with gold and subordinate pyrite, galena, pyrrhotite, electrum, bismuth sulphosalts, tellurides, and selenides. Oxygen isotope analysis in minerals from the hydrothermal alteration zones, including quartz, K-feldspar, sericite, chlorite and calcite, as well as mineralized veins, indicate magmatic origin for the hydrothermal fluids. The \'\'delta\' POT.34\'\' S IND.sulfide\' values of chalcopyrite from mineralized veins range from +1.2 to +3.6%o, indicating also a magmatic sulphur source. Microthermometry studies in fluid inclusions hosted in quartz indicate initial exsolution of fluids with low salinity (0.6 to 1.5 wt%. NaCleq.) and high temperatures (429 to 462 °C) associated with the potassium metasomatism, followed by boiling and mixing with fluids of variable salinity (0.3 to > 28.8% \'NaCl IND.eq\') and homogenization temperatures between 100 to > 400 °C. These characteristics are similar to those typical of Cenozoic porphyry deposits in continental and island magmatic arcs. In turn, the V3 (or Botica) high-sulfidation gold deposit is hosted by hydrothermal breccias in volcanic and volcaniclastic rocks of the Iriri Group, which are associated with volcanic calderas and intruded by 1.89 to 1.87 Ga epizonal granitic stocks. Hydrothermal alteration events originated from the granitic bodies and took place between 1.869 Ga to 1.846 Ga (\'40 ANTPOT. Ar\'/ \'39 ANTPOT. Ar\' in alunite). Different types and styles of hydrothermal alteration include silicification, advanced argillic, propylitic and sericitic alteration in pervasive and fissural styles. Gold mineralization is associated with advanced argillic alteration zone with alunite, pyrophyllite, quartz, and subordinate enargite-luzonite and covellite. Analysis of sulfur isotopes (\'\'delta\' POT.34\'\'S IND.sulfide\') in samples of alunite and pyrite also indicate magmatic source for sulfur. The calculated isotopic compositions of hydrogen (\'\'delta\' D IND.H2O\') and oxygen (\'\'delta POT.18\'\'O IND.H2O\') for the fluids in equilibrium with the hydrothermal alunite suggest a predominant magmatic source with less contribution to the meteoric hydrothermal fluids, which were responsible for the alunite formation. The V6 (or Chapéu do Sol) low-sulfidation and porphyry type Cu-Mo-(Au) deposit is associated with two sequences of felsic to intermediate volcanic and volcaniclastic rocks, rhyolite porphyry stocks, dykes, conduit breccias, ignimbrites, tuffs and epiclastic rocks. The hydrothermal alteration of the low-sulfidation and porphyry system includes sodium and potassium metasomatism, silicification and propylitic, sericitic, and argillic alteration. The ore is polymetallic and comprises pyrite, chalcopyrite, molybdenite, sphalerite, and gold, which occur disseminated and confined in veins and veinlets. Gold is associated mainly to the sericitic alteration with adularia and silicified zones. The host rocks of mineralization were formed in two magmatic events. The first event (1.990 to 1.971 Ma) was related to the emplacement of monzogranites, rhyolites and porphyry belonging to the lower sequence. On the other hand, the second magmatic event occurred between 1.880 to 1.860 Ma, allowing the emplacement of porphyry, andesite, dacite volcaniclastic rocks of the upper sequence. Geochemical analysis for these rocks indicates affinity with rocks from the high K and shoshonitic calc-alkaline series, similar to those of syn- to post-collisional granites formed in continental magmatic arc. In the southwestern region of the Pará State, in areas surrounding the villages of Castelo dos Sonhos and Novo Progresso, plutonic, subvolcanic, volcanic, volcaniclastic and epiclastic rocks have been recognized. Among the plutonic rock types, are highlighted the monzogranites, syenogranites and alkali-feldspar granites attributed to the Creporizão, Maloquinha and Teles Pires intrusive suites, respectively. Volcanic, volcaniclastic and subvolcanic rocks of the Iriri Group include andesites, rhyolites, granite porphyry, ignimbrites and tuffs. In general, the studied rocks display geochemical signatures of the calc-alkaline to high K alkali-calcic series and show slightly metaluminous to peraluminous character. The monzogranites of the Creporizão Intrusive Suite are magnesium, alkali-calcic, and metaluminous, and have affinities with magmatic arc granitoids. The syenogranites and alkali-feldspar granites of the Maloquinha and Teles Pires intrusive suites, respectively, have signatures of ferroan rocks, ranging from calc-alkaline to slightly alkaline and peraluminous. Volcanic, volcaniclastic and subvolcanic rocks of the Iriri Group are also calc-alkaline to alkaline, tending to the shoshonitic series. The geochemical signatures of the Maloquinha, Teles Pires and Iriri Group rocks corroborate the interpretation of these magmatic events were related to post-collisional processes in the evolution of the late Uatumã event. Sm-Nd isotopic data of a representative set of samples from the region indicate negative ?Nd values, suggesting older crustal sources for the rocks studied, possibly Archean in age. The isotopic data obtained in this thesis, together with geophysical magnetometry data, indicate that the E-W-trending structures recognized in the Archean basement of the Carajás Mineral Province extend westward in the areas of the Tapajós Mineral Province. The host rocks of magmatic-hydrothermal deposits, and those of the Novo Progresso and Castelo dos Sonhos region have been formed in continental arcs with possible participation of Archean crust for the formation of magmas. In this context, the Tapajós Mineral Province has remarkable potential for the occurrence of gold and base metal mineralization associated with clustered porphyry and high, intermediate, and low sulfidation systems, which are distinguished by their degree of preservation in Paleoproterozoic terrains.
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Índices de alteração e de alterabilidade de rochas: aplicação para amostras de basalto da Pedreira Bandeirantes, São Carlos (SP) / not available

Guzzi, Thulla Christina Esteves de 22 February 1995 (has links)
Neste trabalho apresenta-se uma breve revisão bibliográfica sobre índices de alteração e alterabilidade de rochas e uma avaliação da alterabilidade de amostras de basalto da Pedreira Bandeirantes, São Carlos (SP). Esta avaliação segue basicamente a metodologia apresentada por Ladeira e Minette (1984a). As amostras estudadas foram coletadas em dois diferentes estágios de alteração (A e B) e submetidas a ensaios de alteração natural e acelerada. O ensaio de alteração acelerada escolhido foi a ciclagem água-estufa. O grau de alteração das amostras foi avaliado através de dois diferentes índices, um físico (perda de massa) e um mecânico (resistência ao impacto \"treton\"). Observaram-se para os basaltos A e B velocidades de alteração natural anuais de respectivamente, 0.016Irt/ano e 0.175Irt/ano (valores relacionados ao índice mecânico de alteração). / not available
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Estudo geoestrutural do maciço de Granito Vermelho Frevo Sertânia-PE

MENDES, Vanildo Almeida 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:36:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3352_1.pdf: 5661337 bytes, checksum: f5a348202627ccf4cc7fe4e31abc02dc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A finalidade deste trabalho é desenvolver uma metodologia aplicada à prospecção e pesquisa geológica de rochas ornamentais em maciço rochoso. Para tanto visa fornecer ao responsável técnico pelas futuras operações de lavra o conhecimento das características petrográficas e físico-mecânicas da rocha a ser explotada e o regime de tensões a que está submetida, para que o mesmo possa definir a melhor sistemática tecnológica no plano de aproveitamento econômico a ser adotado. Este Trabalho versa também sobre a importância do estudo regional na detecção de jazimentos de rochas ornamentais. O estudo regional foi realizado em uma área de 3.000 km2, situada na folha Sertânia, limitada pelas coordenadas geográficas: 37º a 37º 30 de longitude Oeste e 08º a 08º 30 de latitude Sul. A pesquisa de detalhe compreendeu uma área de 5 ha, localizada em terras do Sítio Jaú, município de Sertânia - PE. Na área de estudo afloram paragnaisses a biotita intensamente dobrados e migmatizados, com neossoma de cor róseo-avermelhado e paleossoma máfico rico em biotita e quartzo. Durante o transcorrer dos trabalhos de campo foi realizado o mapeamento geológico e estrutural de detalhe, incluindo a análise das deformações plicativas (1). Em paralelo, fez-se o levantamento do sistema de fraturamento, dos veios e o tratamento dos mesmos através dos métodos de projeção estereográfica (rede de Schmidt), culminando com a elaboração dos blocos de partição. A aplicação de tal sistemática de trabalho teve por finalidade definir o sistema de tensões atuantes sobre o maciço e a melhor forma de realizar a lavra sem provocar o aparecimento de fraturas de alívio na rocha. O afloramento estudado, constitui um maciço aberto nos anos 90 pela FUSTE LTDA visando a pesquisa e explotação de blocos canteirados (2) do Granito Vermelho Frevo, cujas dimensões correspondem a cerca de 220 m de comprimento, por 200 m de largura e uma altura média de 10 m. Posteriormente os trabalhos foram continuados pela MC LOPES, a qual recentemente enviou cerca de 15 m3 de material para a China para testes de mercado. Em termos estruturais, a rocha encontra-se intensamente deformada, afetada por 03 (três) fases de deformação, onde nota-se a presença de dobras isoclinais da fase F1 e a sua foliação (S1//S0), afetada por dobramentos inclinados a recumbentes da fase F2. Apresenta plano axial sub-horizontal, eixos coaxiais aos dobramentos anteriores e dispostos na direção 310o Az, com caimento entre 15º a 25º. A fase F3 constitui dobramentos abertos de plano axial sub-vertical, que afetou as foliações S1//S0 e S2, além dos dobramentos das fases anteriores e dispõe-se na direção NW. Tais deformações foram geradas em um regime tangencial, o qual foi progressivamente afetado por um regime de transcorrência, que atuou sobre os dobramentos pretéritos tendo inclusive crenulado a foliação S1//S2. A análise do fraturamento mostrou que as fraturas de cisalhamento situam-se nas direções 50º Az e 350º Az, com S1//S0 dispostas nas direções 300º Az a 320º Az, e as fraturas de tensão orientadas nos intervalos de 20º Az a 30º Az e 300º Az a 320º a Az. A apreciação do elipsóide de compressão mostra o σ1 na direção 30º Az, o que explica as direções das fraturas de cisalhamento, das tensões e das foliações. Com base no exposto pode-se concluir que a melhor orientação de corte, para o desenvolvimento dos trabalhos de abertura da pedreira, de modo a provocar o alivio das tensões e evitar o aparecimento de fraturas durante os serviços de lavra, é a direção SE-NW
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Geologia regional, geoquímica e geocronologia Pb-Pb de rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas da Província Pitinga, craton amazônica

Ferron, José Maximino Tadeu Miras January 2006 (has links)
Esta tese preenche, pelo menos em parte, uma lacuna criada por 26 anos sem que tenham sido efetuados trabalhos sobre a geologia regional na Província Pitinga, em contraste com os numerosos estudos sobre os depósitos primários e suas rochas hospedeiras (granitos da Suíte Madeira). As rochas mais antigas da província são os granitóides cálcico-alcalinos da Suíte Intrusiva Água Branca (SAB) de idades entre 1.960Ma e 1.938 Ma). Estas são cortadas/sobrepostas pelas rochas vulcânicas (Grupo Iricoumé), predominantes na província, e por rochas graníticas alcalinas (Suíte Intrusiva Mapuera), com idades entre 1.897Ma e 1.875 Ma, pertencentes ao Supergrupo Uatumã. A deposição de sedimentos da Formação Urupi pode ter sido, pelo menos em parte, concomitante ao vulcanismo Iricoumé, pois suas intercalações de rochas piroclásticas muito se assemelham às rochas do Grupo Iricoumé. As intrusões graníticas alcalinas a peralcalinas da Suíte Madeira (1.829-1.818 Ma) encerraram o magmatismo paleoproterozóico ácido a intermediário. Rochas intrusivas toleíticas da Formação Quarenta Ilhas (1.780 Ma), cortando a Formação Urupi, estabelecem a idade mínima para a sedimentação na província. As unidades pós-SAB estão associadas a uma mega-estrutura de forma arqueada que abrange a totalidade da província. Os plutons Mapuera ocupam as porções marginais da estrutura, que é preenchida por rochas efusivas e piroclásticas do Grupo Iricoumé e pela Formação Urupi. O Grupo Iricoumé na mega-estrutura foi subdividido em Formação Divisor (vulcanitos intermediários), Formação Ouro Preto (efusivas ácidas) e Formação Paraíso (ignimbritos ácidos ricos em cristais, depósitos tipo surge e básicas associadas). O contexto tectônico sugere que o vulcanismo Iricoumé foi controlado por processos distensivos e subsidência de caldeiras vulcânicas. A reativação do sistema distensivo, em período pós- Uatumã, permitiu o posicionamento dos plutons da Suíte Madeira na parte central da megaestrutura. O magmatismo félsico Iricoumé é predominantemente composto por riolitos e traquidacitos, feno-latitos e feno-andesitos com conteúdos de SiO2 entre 64 e 80%. Os termos plutônicos da Suíte Mapuera apresentam teores de SiO2 entre 65 e 77%. Estas rochas vulcânicas e graníticas apresentam características geoquímicas que se superpõem devido ao seu caráter co-magmático. Ambas são metaluminosas a levemente peraluminosas e mostram características geoquímicas consistentes com afinidade alcalina ou com rochas tipo-A. Apresentam conteúdos de Na2O+K2O entre 6,6 e 10,4%, razões FeOT/(FeOT+MgO) variando de 0,76 a 0,99, razões Ga/Al entre 1,5 e 4,9, similares às de rochas tipo-A, e se posicionam no campo dos granitóides intra-placa ou pós-colisionais no diagrama (Nb+Y) versus Rb. A razão Nb/Y indica que são comparáveis a rochas tipo A2. A evolução tectono-magmática da província é marcada por um processo contínuo de geração de rochas granitóides cálcico-alcalinas, alcalinas e peralcalinas, envolvendo ambientes de arcos magmáticos e de caldeiras vulcânicas, associados a regimes póscolisional até anorogênico, delineando um zoneamento espacial e temporal marcado pelo aumento da alcalinidade e dos conteúdos em sílica das rochas geradas nestes ambientes, ao longo do tempo. O magmatismo cálcico-alcalino metaluminoso Água Branca é atribuído a fontes mantélicas em ambiente de subducção, com menor ou maior proporção de contribuição crustal. Para o magmatismo bimodal relacionado à associação vulcano-plutônica Iricoumé-Mapuera, sugere-se que as fontes sejam, em parte, de origem mantélica previamente modificadas por subducção, com importante contaminação crustal – mixingmingling – (andesitos e latitos da Formação Divisor), e, em sua maior parte, de derivação crustal, compondo uma associação bimodal onde predominam os termos com alta sílica. Neste modelo, o magma básico mantélico teria fornecido calor para a fusão crustal e consequente ascensão de diápiros de composições predominantemente ácidas e básicas subordinadas, associados a um extenso fracionamento mineral. Um segundo pulso magmático, de caráter anorogênico, gerou os plutons da Suíte Madeira. O ambiente tectônico de características predominantemente extensionais da Província Pitinga é também sugerido pelo estabelecimento de uma bacia sedimentar preenchida por sedimentos clásticos continentais com uma importante contribuição vulcanoclástica, além de intercalações de rochas piroclásticas ácidas. / This thesis fills, at least in part, a gap left per 26 years without works on the regional geology of the Pitinga Province, in contrast with the numerous studies on the primary deposits and its rocks hostesses (Madeira Suite granites). The oldest province rocks are the Agua Branca Suite (ABS) calc-alkaline granitoids with ages comprised between 1.960 Ma and the 1.938 Ma. These are cut/overlapped by volcanic rocks (Iricoumé Group), which predominate in the province, and by alkaline granites (Mapuera Suite), with ages between 1.897 Ma and 1.875 Ma, pertaining both to Uatumã Supergroup. The deposition of Urupi Formation sediments can have been, at least in part, concomitant to the Iricoumé volcanism, therefore its pyroclastic intercalated rocks are very resembled to Iricoumé Group rocks. The alkaline and per-alkaline granitic Madeira Suite intrusions (1.829-1.818 Ma) had finished the acid to intermediate paleoproterozoic magmatism. Intrusive tholeiitic rocks of Quarenta Ilhas Formation (1.780 Ma), which crosscut the Urupi Formation, establish a minimum age for the sedimentation in the province. The post-ABS units are associated to a extensional mega-structure that encloses the province. Mapuera plutons occupy the marginal portions of the structure, which is filled by effusives and pyroclastic rocks of the Iricoumé Group and by the Urupi Formation. The Iricoumé Group in the mega-structure was subdivided in Divisor Formation (intermediate vulcanic rocks), Ouro Preto Formation (effusive acid rocks) and Paraíso Formation (crystals rich acid ignimbrites, surge deposits and associated basic rocks). The tectonic environment suggests that the Iricoumé volcanism was controlled by an extensional process and by volcanic caldera complex collapses. Post-Uatumã reactivation of the extensive system allowed the emplacement of Madeira Suite plutons in the central part of the mega-structure. The Iricoumé felsic magmatism is predominantly composed by rhyolites and trachydacites, phenolatites and phenoandesites with SiO2 contents from 64% to 80%. Mapuera Suite plutons display SiO2 between 65% and 77%. These volcanic and granitic rocks have similar geochemical features which testify their co-magmatic character. Both are metaluminous to lightly peraluminous and show geochemical characteristics consistent with alkaline affinity or A-type rocks. They display Na2O + K2O between 6,6 and 10,4%, FeOT/(FeOT+MgO) varying from 0,76 to 0,99, Ga/Al from 1,5 to 4,9, similar to common A-type rocks. They plot in the within-plate or in the post-collision fields in (Nb+Y) vs Rb diagram. The Nb/Y reason indicates that these rocks are comparable A2 type. The tectonic-magmatic evolution of the province is related to a continuous process of generation of calc-alkaline, alkaline and per-alkaline granitic rocks, involving magmatic arcs and volcanic caldera complex, associated to post-collision until anorogenic regimes, delineating a spatial and temporal zoning marked by the increase of the alkalinity and silica contents of the rocks generated in these environments. The calc-alkaline metaluminous Agua Branca magmatism is attributed to mantle sources in a subduction environment, with minor or greater ratio of crustal contribution. For the bimodal Iricoumé-Mapuera volcano-plutonic association, it is suggested that the sources are, in part, of mantle origin previously modified by subduction, with important crustal contamination - mixing-mingling - (andesites and latites of the Divisor Formation), and, in its bigger part, of crustal derivation, thus composing a bimodal association where predominate terms with high silica. In this model, the mantle basic magma would have supplied heat for crustal melting and consequent ascension of diapirs with acid and basic (subordinated) compositions, associated to extensive mineral fractionation. The second magmatic pulse with anorogenic features generated the Madeira Suite plutons. A tectonic environment with predominantly extensional characteristics also is suggested by the establishment of a sedimentary basin filled by continental clastic sediments that show an important vulcanoclastic contribution, beyond intercalations of pyroclastic acid rocks.
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Geologia regional, geoquímica e geocronologia Pb-Pb de rochas graníticas e vulcânicas paleoproterozóicas da Província Pitinga, craton amazônica

Ferron, José Maximino Tadeu Miras January 2006 (has links)
Esta tese preenche, pelo menos em parte, uma lacuna criada por 26 anos sem que tenham sido efetuados trabalhos sobre a geologia regional na Província Pitinga, em contraste com os numerosos estudos sobre os depósitos primários e suas rochas hospedeiras (granitos da Suíte Madeira). As rochas mais antigas da província são os granitóides cálcico-alcalinos da Suíte Intrusiva Água Branca (SAB) de idades entre 1.960Ma e 1.938 Ma). Estas são cortadas/sobrepostas pelas rochas vulcânicas (Grupo Iricoumé), predominantes na província, e por rochas graníticas alcalinas (Suíte Intrusiva Mapuera), com idades entre 1.897Ma e 1.875 Ma, pertencentes ao Supergrupo Uatumã. A deposição de sedimentos da Formação Urupi pode ter sido, pelo menos em parte, concomitante ao vulcanismo Iricoumé, pois suas intercalações de rochas piroclásticas muito se assemelham às rochas do Grupo Iricoumé. As intrusões graníticas alcalinas a peralcalinas da Suíte Madeira (1.829-1.818 Ma) encerraram o magmatismo paleoproterozóico ácido a intermediário. Rochas intrusivas toleíticas da Formação Quarenta Ilhas (1.780 Ma), cortando a Formação Urupi, estabelecem a idade mínima para a sedimentação na província. As unidades pós-SAB estão associadas a uma mega-estrutura de forma arqueada que abrange a totalidade da província. Os plutons Mapuera ocupam as porções marginais da estrutura, que é preenchida por rochas efusivas e piroclásticas do Grupo Iricoumé e pela Formação Urupi. O Grupo Iricoumé na mega-estrutura foi subdividido em Formação Divisor (vulcanitos intermediários), Formação Ouro Preto (efusivas ácidas) e Formação Paraíso (ignimbritos ácidos ricos em cristais, depósitos tipo surge e básicas associadas). O contexto tectônico sugere que o vulcanismo Iricoumé foi controlado por processos distensivos e subsidência de caldeiras vulcânicas. A reativação do sistema distensivo, em período pós- Uatumã, permitiu o posicionamento dos plutons da Suíte Madeira na parte central da megaestrutura. O magmatismo félsico Iricoumé é predominantemente composto por riolitos e traquidacitos, feno-latitos e feno-andesitos com conteúdos de SiO2 entre 64 e 80%. Os termos plutônicos da Suíte Mapuera apresentam teores de SiO2 entre 65 e 77%. Estas rochas vulcânicas e graníticas apresentam características geoquímicas que se superpõem devido ao seu caráter co-magmático. Ambas são metaluminosas a levemente peraluminosas e mostram características geoquímicas consistentes com afinidade alcalina ou com rochas tipo-A. Apresentam conteúdos de Na2O+K2O entre 6,6 e 10,4%, razões FeOT/(FeOT+MgO) variando de 0,76 a 0,99, razões Ga/Al entre 1,5 e 4,9, similares às de rochas tipo-A, e se posicionam no campo dos granitóides intra-placa ou pós-colisionais no diagrama (Nb+Y) versus Rb. A razão Nb/Y indica que são comparáveis a rochas tipo A2. A evolução tectono-magmática da província é marcada por um processo contínuo de geração de rochas granitóides cálcico-alcalinas, alcalinas e peralcalinas, envolvendo ambientes de arcos magmáticos e de caldeiras vulcânicas, associados a regimes póscolisional até anorogênico, delineando um zoneamento espacial e temporal marcado pelo aumento da alcalinidade e dos conteúdos em sílica das rochas geradas nestes ambientes, ao longo do tempo. O magmatismo cálcico-alcalino metaluminoso Água Branca é atribuído a fontes mantélicas em ambiente de subducção, com menor ou maior proporção de contribuição crustal. Para o magmatismo bimodal relacionado à associação vulcano-plutônica Iricoumé-Mapuera, sugere-se que as fontes sejam, em parte, de origem mantélica previamente modificadas por subducção, com importante contaminação crustal – mixingmingling – (andesitos e latitos da Formação Divisor), e, em sua maior parte, de derivação crustal, compondo uma associação bimodal onde predominam os termos com alta sílica. Neste modelo, o magma básico mantélico teria fornecido calor para a fusão crustal e consequente ascensão de diápiros de composições predominantemente ácidas e básicas subordinadas, associados a um extenso fracionamento mineral. Um segundo pulso magmático, de caráter anorogênico, gerou os plutons da Suíte Madeira. O ambiente tectônico de características predominantemente extensionais da Província Pitinga é também sugerido pelo estabelecimento de uma bacia sedimentar preenchida por sedimentos clásticos continentais com uma importante contribuição vulcanoclástica, além de intercalações de rochas piroclásticas ácidas. / This thesis fills, at least in part, a gap left per 26 years without works on the regional geology of the Pitinga Province, in contrast with the numerous studies on the primary deposits and its rocks hostesses (Madeira Suite granites). The oldest province rocks are the Agua Branca Suite (ABS) calc-alkaline granitoids with ages comprised between 1.960 Ma and the 1.938 Ma. These are cut/overlapped by volcanic rocks (Iricoumé Group), which predominate in the province, and by alkaline granites (Mapuera Suite), with ages between 1.897 Ma and 1.875 Ma, pertaining both to Uatumã Supergroup. The deposition of Urupi Formation sediments can have been, at least in part, concomitant to the Iricoumé volcanism, therefore its pyroclastic intercalated rocks are very resembled to Iricoumé Group rocks. The alkaline and per-alkaline granitic Madeira Suite intrusions (1.829-1.818 Ma) had finished the acid to intermediate paleoproterozoic magmatism. Intrusive tholeiitic rocks of Quarenta Ilhas Formation (1.780 Ma), which crosscut the Urupi Formation, establish a minimum age for the sedimentation in the province. The post-ABS units are associated to a extensional mega-structure that encloses the province. Mapuera plutons occupy the marginal portions of the structure, which is filled by effusives and pyroclastic rocks of the Iricoumé Group and by the Urupi Formation. The Iricoumé Group in the mega-structure was subdivided in Divisor Formation (intermediate vulcanic rocks), Ouro Preto Formation (effusive acid rocks) and Paraíso Formation (crystals rich acid ignimbrites, surge deposits and associated basic rocks). The tectonic environment suggests that the Iricoumé volcanism was controlled by an extensional process and by volcanic caldera complex collapses. Post-Uatumã reactivation of the extensive system allowed the emplacement of Madeira Suite plutons in the central part of the mega-structure. The Iricoumé felsic magmatism is predominantly composed by rhyolites and trachydacites, phenolatites and phenoandesites with SiO2 contents from 64% to 80%. Mapuera Suite plutons display SiO2 between 65% and 77%. These volcanic and granitic rocks have similar geochemical features which testify their co-magmatic character. Both are metaluminous to lightly peraluminous and show geochemical characteristics consistent with alkaline affinity or A-type rocks. They display Na2O + K2O between 6,6 and 10,4%, FeOT/(FeOT+MgO) varying from 0,76 to 0,99, Ga/Al from 1,5 to 4,9, similar to common A-type rocks. They plot in the within-plate or in the post-collision fields in (Nb+Y) vs Rb diagram. The Nb/Y reason indicates that these rocks are comparable A2 type. The tectonic-magmatic evolution of the province is related to a continuous process of generation of calc-alkaline, alkaline and per-alkaline granitic rocks, involving magmatic arcs and volcanic caldera complex, associated to post-collision until anorogenic regimes, delineating a spatial and temporal zoning marked by the increase of the alkalinity and silica contents of the rocks generated in these environments. The calc-alkaline metaluminous Agua Branca magmatism is attributed to mantle sources in a subduction environment, with minor or greater ratio of crustal contribution. For the bimodal Iricoumé-Mapuera volcano-plutonic association, it is suggested that the sources are, in part, of mantle origin previously modified by subduction, with important crustal contamination - mixing-mingling - (andesites and latites of the Divisor Formation), and, in its bigger part, of crustal derivation, thus composing a bimodal association where predominate terms with high silica. In this model, the mantle basic magma would have supplied heat for crustal melting and consequent ascension of diapirs with acid and basic (subordinated) compositions, associated to extensive mineral fractionation. The second magmatic pulse with anorogenic features generated the Madeira Suite plutons. A tectonic environment with predominantly extensional characteristics also is suggested by the establishment of a sedimentary basin filled by continental clastic sediments that show an important vulcanoclastic contribution, beyond intercalations of pyroclastic acid rocks.
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Caracterização tecnológica e radiométrica de um diabásio da região de Apuiarés - CE / Technological characterization and radiometric a region of diabase Apuiarés - CE

Silva, Francisco Diones Oliveira 31 January 2011 (has links)
SILVA, Francisco Diones Oliveira. Caracterização tecnológica e radiométrica de um diabásio da região de Apuiarés - CE. 2011. 78f. Dissertação(Mestrado em Geologia)-Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011. / Submitted by Maria Naires Souza (marianaires@ufc.br) on 2011-12-13T17:36:51Z No. of bitstreams: 1 2011-dis-fdosilva.pdf: 4911328 bytes, checksum: 282f5049d4ae196715ab6fac3457869d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Nascimento(vieiraaline@yahoo.com.br) on 2011-12-19T14:47:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011-dis-fdosilva.pdf: 4911328 bytes, checksum: 282f5049d4ae196715ab6fac3457869d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-19T14:47:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-dis-fdosilva.pdf: 4911328 bytes, checksum: 282f5049d4ae196715ab6fac3457869d (MD5) Previous issue date: 2011-01-31 / This paper presents the technological and mineralogical characteristics of a diabase, which outcrop in the form of dike is located in the district Canafístula in Apuiarés - CE. In order to assess their qualities for application as ornamental, were carried out technological tests of fitness levels and physical-mechanical, based on standards from ABNT, as well as radiometric measurements of the amount of uranium, thorium and radioactive potassium in the rock, beyond radon exhalation rate. The radiometric measurements were performed using the methods of gamma spectrometry and detection of active exhalation of radon gas to monitor the amount of 222Rn. Added to the main objectives of this study were also made petrographic directed to the recognition of the mineralogical composition and textural features among other features. The petrographic analysis allowed to classify the rock as olivine diabase, porphyritic texture, composed of mineralogically titanaugita olivine + plagioclase + + + apatite ± opaque ± iddingsita clorofeíta ± biotite. This has lithotype ranging gray to black, with isotropic structure. The degree of microcracking of the rock is located around 3.53 / mm ², where 97.9% of the cracks are of the type intragrão and 2.1% are of the intergrain. The physical indices showed higher than average for siliciclastic rocks in Brazil, namely, apparent specific gravity, porosity and water absorption with respectively 3113 kg / m³, 0.17% and 0.06%. The values of uniaxial compressive strength also exceed the average for Brazilian siliciclastic rocks and also within the limits of ASTM, with an excellent compressive strength of 192 MPa. Regarding the 3-point bending test, the rock exhibited value of 20.4 MPa, well above the average for Brazilian siliciclastic rocks and ASTM. The behavior of the samples when subjected to wear AMSLER, gave a performance with 0.66 mm wear for a journey of 1000m below the average for Brazilian siliciclastic rocks. The analysis by gamma spectrometry provided values for 238U and 40K, of 0.54 ppm and 2.88%, and when transformed into Bq.kg-1, corresponded to 6.8 and 48.3, respectively. The final activity of radon emanation (CRN) and radon exhalation rate (E) registered a content of <0.016 Bq.kg-1 (<0.432 pCi.kg-1) and <0.002 Bq.m-2h-1 (<0.054 pCi.m-2.h-1).Within this context, the olivine diabase porphyry shown to have diverse applications such as ornamental material for optimal mechanical characteristics and low concentrations of radioactive elements as well as low emanation and exhalation of 222Rn, that due to its material characteristics of basic composition, good mechanical strength, low porosity and low amount of microcracking / O presente documento apresenta as características mineralógicas e tecnológicas de um diabásio, cujo afloramento, sob a forma de dique, está localizado no distrito de Canafístula, em Apuiarés – CE. Com o intuito de avaliar suas qualidades para aplicação como rocha ornamental, foram efetuados ensaios tecnológicos de índices físicos e físico-mecânicos, baseados em normas da ABNT, assim como medições radiométricas da quantidade de urânio, tório e potássio radioativos presentes na rocha, além da taxa de exalação de radônio. As medições radiométricas foram realizadas através da aplicação de métodos de espectrometria gama e de detecção ativa de exalação do gás radônio para o monitoramento da quantidade de 222Rn. Adicionado aos principais objetivos deste trabalho foram também efetuadas análises petrográficas voltadas ao reconhecimento da composição mineralógica e feições texturais dentre outras características. As análises petrográficas permitiram classificar a rocha como olivina diabásio, com textura porfirítica, mineralogicamente composto por titanaugita + plagioclásio + olivina + opacos + apatita ± iddingsita ± clorofeíta ± biotita. Tal litotipo possui cor cinza que varia a preto, com estrutura isotrópica. O grau de microfissuramento da rocha situa-se em torno de 3,53/mm², em que 97,9% das fissuras são do tipo intragrão e 2,1% são do tipo intergrão. Os índices físicos apresentaram valores superiores a média para rochas siliciclásticas brasileiras, quais sejam, massa especifica aparente, porosidade e absorção d’água respectivamente com 3113 kg/m³, 0,17% e 0,06%. Os valores de resistência à compressão uniaxial também superam a média para rochas siliciclásticas brasileiras e também dentro dos limites da ASTM, com uma ótima resistência a compressão de 192 MPa. Com relação ao ensaio de flexão 3 pontos, a rocha exibiu valor de 20,4 MPa, bem superior a média para rochas siliciclásticas brasileiras e ASTM. O comportamento das amostras quando submetidas ao desgaste AMSLER, forneceu um desempenho com 0,66mm de desgaste para um percurso de 1000m, abaixo da média para rochas siliciclásticas brasileiras. As análises por espectrometria gama forneceram valores para 238U e 40K, de 0,54 ppm e 2,88 %, e quando transformados para Bq.kg-1, corresponderam a 6,8 e 48,3, respectivamente. A atividade de final de emanação de radônio (CRn) e taxa de exalação de radônio (E) registraram, conteúdos de <0,016 Bq.kg-1 (<0,432 pCi.kg-1) e <0,002 Bq.m-2h-1 (<0,054 pCi.m-2.h-1). Dentro deste contexto, o olivina diabásio porfiritico demonstrou possuir aplicações diversificadas como material ornamental pelas ótimas características mecânicas e baixa concentrações de elementos radioativos, bem como baixa emanação e exalação de 222Rn, isso devido a suas características de material de composição básica, boa resistência mecânica, baixa porosidade e baixa quantidade de microfissuramento
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Origem e evolução das rochas paleoproterozoicas da área rio Bacajá, Pará, Brasil

BESSER, Marcell Leonard January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-19T13:01:49Z No. of bitstreams: 1 diss_marcel_besser.pdf: 11829248 bytes, checksum: 202cd72620b8b391a30bb0c94b8fa2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-19T13:02:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_marcel_besser.pdf: 11829248 bytes, checksum: 202cd72620b8b391a30bb0c94b8fa2c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-03-19T13:02:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diss_marcel_besser.pdf: 11829248 bytes, checksum: 202cd72620b8b391a30bb0c94b8fa2c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-19T13:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diss_marcel_besser.pdf: 11829248 bytes, checksum: 202cd72620b8b391a30bb0c94b8fa2c9 (MD5) / A área de estudo abrange os 3025 km² da F olha Rio Bacajá (1:100.000), situada no centro - leste do Estado do Pará , no domínio geológico Bacajá da Província Transamazonas (Maroni - Itacaiúnas). A s rochas da região são atribuídas ao ciclo orogênico riaciano - orosiriano (2,2 - 1,9 Ga) , que as teria originado a partir de fusão mantélica e de retrabalha mento de porções crustais mais antigas, siderian a s e neoarqueanas . Na área de estudo são encontrados granitoides alongados na direção W NW e sequências de anfibolitos, filitos e quartzitos paralelizadas. As rochas plutônicas compreendem ampla variedade litológica e são divid ida s em 3 grupos di s criminados de acordo com características petrográficas, estrutu rais e geocronológicas. O grupo I é composto por monzogranitos deformados e ortognaisses , neoarqueanos . O grupo II inclui metamonzogranitos, metagranodioritos e metatonalitos associados a os meta quartzo dioritos , metaquartzo monzodioritos e tonalitos miloni tizados do norte da área, relacionados ao riaciano precoce , deformados e/ou aquecidos pelas rochas mais novas também riacianas . O grupo III abrange rochas gerada s no ciclo riaciano - orosiriano e inclui monzogranitos, granodioritos, tonalitos e sienogranitos geralmente anisot r ópicos, por vezes isot r ópicos , deformados ou não. Ocorrem também corpos de sienitos, álcali - feldspato sienitos e monzonitos raram ente foliados e não deformados, mais tardios. Observa - se nas rochas riacianas uma foliação magmática S a defi nida pela orientação preferencial de minerais e/ou por bandamento magmático, cuja origem relaciona - se à acomodação do magma em cristalização no interior da câmara. O ambiente sintectônico propiciou a superimposição de uma foliação subvertical paralela plan ar magmática com componentes de estado sólido denominada principal (S p ) . A tensão regional causou a deformação dos corpos, comprimindo - os e conduzindo ao achatamento e à recristalização dinâmica dos minerais que compunham S a . Onde S a era subvertical, a imp osição da nova foliação aproveitou os planos existentes provocando apenas uma evolução da estrutura, gerando S p . Onde S a é subhorizontal, como no caso do ápice dos diápiros, a tensão form ou dobras suaves a abertas, cujos planos axiais coicidem com S p . A fo liação principal sintectônica é penetrativa e tem direção preferencial N50 - 80W, com ângulos de mergulho entre 75 - 89º geralmente para SW. Seu desenvolvimento está relacionado provavelmente à orogênese riaciana - orosiriana. Estão presentes zonas de cisalhamen to dúctil - rúptil que seccionam os corpos graníticos ou desenvolvem - se nos contatos entre rochas de diferentes grupos, gerando protomilonitos e milonitos. Os granitoides são cálcio - alcalin os, com componentes shoshoníticos, de alto - K e de baixo - K, e apresent am altas razões La/Lu, identificando enriquecimento de ETR leves em relação a pesados. As rochas estudad a s não podem ser discriminadas como adakitos, sanukitoides ou terrenos TTG . Contudo, apresentam semelhança com os granitoides paleoproterozoicos eburnea nos (África O cidental ) desenvolvidos em uma margem ativa e com lavas cálcio - alcalinas dos Andes Centrais . As características dos granitoides estudados corr oboram a ideia do desenvolvimento de uma ou mais margens continentais ativas arqueano - paleoproterozoi cas no domínio Bacajá. Os granitoides provavelmente configuraram um cinturão plutônico de longa duração e evolução complexa, que acomodou a aglutiação de terrenos exóticos representados possivelmente por arcos de ilhas primitivos e bacias sedimentares meta morfizad a s, lascas de assoalho oceânico e microplacas neoarqueanas
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Aplicabilidade e limitações do método de convergência-confinamento em projetos de escavações subterrâneas.

Silva, Bruno César Ribeiro da January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Geotecnia. Núcleo de Geotecnia, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-11-18T18:51:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AplicabilidadeLimitaçõesMétodo.pdf: 11700609 bytes, checksum: 24e4bb92f945e5c91f234f1bbc74cf63 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-11-19T17:56:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AplicabilidadeLimitaçõesMétodo.pdf: 11700609 bytes, checksum: 24e4bb92f945e5c91f234f1bbc74cf63 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-19T17:56:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_AplicabilidadeLimitaçõesMétodo.pdf: 11700609 bytes, checksum: 24e4bb92f945e5c91f234f1bbc74cf63 (MD5) Previous issue date: 2015 / O Método de Convergência-Confinamento (MCC) é um método simplificado que analisa analiticamente a interação rocha/suporte, usando a hipótese de simetria axial, o que proporciona um conhecimento simplificado do processo de interação rocha-suporte que ocorre em túneis de formato real e perto da face da escavação. A rigor, a análise do MCC é bidimensional, mas os resultados da análise podem ser aplicados aos problemas tridimensionais que surgem na face da escavação, Panet (1995). O presente trabalho vem contribuir para um melhor entendimento da Zona Plástica formada em torno das escavações subterrâneas, tanto para o formato Circular quanto para outros oito formatos ou seções de escavações diferentes, utilizados em obras civis, de mineração ou outras áreas afins, variando através de simulações numéricas a razão que há entre a tensão horizontal e a tensão vertical, K , e a profundidade, z. Tal análise irá verificar o comportamento da Zona Plástica em torno das escavações e a dispersão do Raio Plástico entre a solução analítica de Duncan Fama (1993) e as soluções computacionais realizadas através do software Phase2, versão 8.0 e o software RocSupport, versão 3.0, ambos da Rocscience Inc., para um maciço rochoso hipotético, considerado, relativamente, como brando. ___________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The Convergence-Confinement Method (CCM) is a simplified method that analyzes analytically the rock/support interaction, using the hypothesis of axial symmetry, that provides a simplified knowledge of the rock/support interaction process which occurs in tunnels of real format and close to the excavation face. Strictly speaking, the CCM is two dimensional, but the analysis results can be applied to the three dimensional problems that appear on the excavation face, Panet (1995). The present work intends to contribute to a better understanding of the Plastic Zone formed around the underground excavations with Circular format as well as to the other 8 layouts or sections of different excavations, utilized in civil works, mining and other related areas, varying through numerical simulations the ratio that exist between the horizontal and vertical tensions, K, and the depth, z. Such analysis will verify the Plastic Zone behavior around the excavations and the dispersion of the Plastic Radius among the Duncan Fama analytical solution (1993) and the computer simulations performed through then software Phase2, version 8.0 and the software RocSupport, version 3.0, both Rocscience Inc., for a hypothetical rock mass, considered, relatively, as soft.
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Estudo do comportamento dos gnaisses Casablanca, Juparaná Delicato e Giallo Falésia (Ceará - Brasil) em atmosfera salina

Lima, Maria Angélica Batista [UNESP] 26 September 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-09-26Bitstream added on 2014-06-13T18:43:39Z : No. of bitstreams: 1 lima_mab_dr_rcla.pdf: 2784213 bytes, checksum: c9172e4caa917a009c38100181876604 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Nesta pesquisa procurou-se simular as condições de atmosfera quimicamente agressiva (atmosfera marinha) por meio da exposição dos gnaisses Casablanca, Juparaná Delicato e Giallo Falésia em duas distintas câmaras climáticas de névoa salina, que permitiram a realização de ensaios do tipo contínuo e cíclico. Os ensaios tecnológicos de controle e as análises realizadas visaram à compreensão e interpretação das alterações observadas ao final dos respectivos tempos de exposição. Para escolha das propriedades tecnológicas avaliadas foram considerados os graus de influência e/ou de dependências no processo de alteração das rochas, bem como o espaço físico da câmara que delimitou as dimensões das amostras que foram expostas e o número de corpos-de-prova que foi ensaiado. No ensaio contínuo foi utilizada a câmara Modelo Bass USC com a temperatura mantida em (35±2)°C, a pressão de ar comprimido em 70 KPa e a solução de ensaio a 5% de NaCl com pH entre 6,5 e 7,2. O acervo exposto nesta câmara salina compreendeu então 73 (setenta e três) corpos-de-prova representando os três gnaisses que foram retirados ao final de 360, 720 e 1080 horas de exposição para realização de ensaios tecnológicos de controle, com a finalidade de monitorar qualitativamente as alterações ocorridas durante os respectivos períodos de exposições. No ensaio cíclico foi utilizada a câmara Modelo BASS MP-GS-01/2004, tendo sido composto por 30 ciclos onde foram alternadas 6 horas de névoa salina com 12 horas de secagem para cada ciclo concluído. Para este ensaio a temperatura foi mantida em (40±5)°C, a pressão de ar comprimido em 70 KPa e a solução de ensaio a 10% de NaCl com pH entre 6,5 e 7,2. O acervo exposto compreendeu 18 (dezoito) corpos-de-prova na forma de cubos com 5cm de arestas, representando os gnaisses Casablanca, Delicato e Falésia... / In this research, aggressive atmosphere conditions (marine atmosphere) were simulated using three commercial rock types (Casablanca, Delicato and Falésia). The gneisses were located in two different saline mist weathering chambers that operating in continuous and cyclical tests process type. The technological tests for control and analyses allowed the understanding and interpretation of the observed weathering processes after respective time of exposition of the stone. The choice of technological properties was guided by the influence and/or dependence degree of weathering processes with the saline chamber dimensions (influence on size and number of samples). The continuous test method have used a chamber Model Bass USC with the temperature kept in (35±2)°C, the air pressure compressed in 70 KPa and the saline solution (5% of NaCl) with pH values between 6.5 and 7.2. In that test, the gneisses were represented by 73 (seventy three) samples in the chambers that had been removed at the end of 360, 720 and 1080 hours of exposition hours to the control technological tests, in order to monitoring alterations occurred during the respective exposition. The cyclical test have used chamber Model BASS MP-GS- 01/2004. For this test, the samples passed by 30 cycles alternated with saline mist for 6 hours and 12 hours of drying for each concluded cycle. The temperature was kept in (40±5) °C, the air pressure compressed in 70 KPa and the saline solution (10% of NaCl) with pH between 6.5 and 7.2. In that test the gneisses were represented by 18 (eighteen) 5 cm cubic samples in the chambers. These samples had been removed after completing 15 cycles, for visual inspection and photographic register. After 30 cycles, the samples have been weighed in analytical scale and evaluated alterations during the respective exposition period. The two chosen ways (continuous and cyclic accelerated tests) allow... (Complete abstract click electronic access below)

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