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Digestão e fermentação ruminal em vacas leiteiras recebendo glicerina bruta na dieta /

Silva, Zinaldo Firmino da. January 2011 (has links)
Orientador: Jane Maria Bertocco Ezequiel / Banca: Juliana Borsari Dourado Sancanari / Banca: Weber Vilas Bôas Soares / Banca: Mauro Dal Secco de Oliveira / Banca: Atushi Sugohara / Resumo: Avaliou-se efeito da inclusão de 0, 15 e 30% de glicerina bruta (GB) na matéria seca (MS) de dietas em substituição ao milho grão moído sobre o consumo de MS, produção de leite (PL), fermentação ruminal e digestibilidade da MS (DMS) em vacas leiteiras. Foram utilizadas seis vacas multíparas, da raça Holandesa providas de cânula permanente de 4" no rúmen, estando no início do experimento com peso médio de 587 ± 39 kg, com 114 ± 29 dias em lactação e produzindo média de 20 ± 1,5 kg/leite em duas ordenhas diárias. As vacas foram distribuídas em dois quadrados latinos 3 x 3 com períodos de 21 dias, sendo 14 de adaptação. As dietas continham silagem de milho, milho grão, farelo de girassol, glúten de milho, uréia, vitaminas, minerais e GB (86% de glicerol, 95% MS, 6% sais e <100 g/kg de metanol) e foram oferecidas ad libitum, duas vezes ao dia, na forma de dieta total. A dieta controle - ausência de GB, continha 36% de milho; a dieta com 15% e 30% de GB continham, respectivamente, 19,3 e 2,8% de milho. A utilização da GB na dieta reduziu a PL (P=0,10), o consumo de MS (P=0,08), os tempos gastos com atividade mastigatória (P<0,03), a digestibilidade da FDN (P<0,04) e a produção de bactérias associadas à fase líquida do rúmen (P=0,04). Não foram observadas diferenças quanto a cinética de degradação e passagem. Porém, houve aumento na concentração de metano quando a GB foi incluída na dieta. A utilização de glicerina bruta (86% de glicerol) em 15% da matéria seca da dieta de vacas em lactação deprime produção de bactérias de fase líquida, digestibilidade da fibra e desempenho. A sua inclusão em até 10% parece ser o limite ótimo / Abstract: The purpose of this work was to evaluate the effect of the inclusion of 0, 15 and 30% crude glycerin (CG) in the MS diet in replacement of corn grain (diet control) on the ground on the dry matter intake (DMI), milk production (MY), rumen fermentation and dry matter digestibility in dairy cows . We used six multiparous Holstein cows rumen cannulated, being at the experiment with 587±39 kg BW, 114±29 DIM and with average 20±1.5 kg/d MY in two daily milkings, distributed in two 3x3 Latin Square with 21-days periods. The diets contained corn silage (45% DM), corn grain, sunflower meal, corn gluten meal, urea, vitamins, minerals and CG (86% glycerol, 95% DM, salts 6% and <0.1ppm of methanol). Cows were individually fed on total mixed ration in twice daily. The control diet - no glycerin, containing 36% corn, the diet with 15% and 30% contained GB, respectively, 19.3 and 2.8% of the corn. The use of the CG in the diet reduced the MY (P=0.10), DMI (P=0.08), the time chewing activities (P<0.03), NDF digestibility (P=0.04) and the liquid-associated bacteria content (P=0,04). There were no differences in the kinetics of degradation and passage. However, increased methane output when GB was in the diet. The use of crude glycerin (86% glycerol) in 15% of the diet dry matter for lactating cows depresses production of bacteria in the liquid phase, fiber digestibility and performance. Inclusion in up to 10% seems to be the optimum limit / Doutor
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Comparações entre procedimentos laboratoriais das técnicas de produção de gases e incorporação de radiofósforo pelos microrganismos na avaliação in vitro de alimentos para ruminantes / Comparisons between laboratorial procedures of gas production technique and radiophosphorous microbial incorporation in in vitro ruminant feed evaluation

Sarita Priscila Gobbo 27 November 2001 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido com a finalidade de testar alterações nas metodologias in vitro de produção de gases (diferentes proporções de inóculo) e incorporação de 32P (velocidade de centrifugação, número de lavagens e diferentes tipos de inóculos) para adequá-las às condições climáticas e às especificidades da microbiota dos ruminantes mantidos no clima tropical brasileiro. Além dessas técnicas utilizadas, foram feitas determinações de análise bromatológica com posterior análise de nutrientes digestíveis totais, degradabilidade ruminal in situ e digestibilidade in vitro a partir da técnica dos dois estágios. Os substratos testados foram divididos em, fibrosos (feno de alfafa e capim colonião), concentrados (milho grão e farelo de soja) e fermentado (silagem de milho). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, todos os substratos foram avaliados para cada uma das variáveis com pelo menos três repetições no tempo. Cada variável foi comparada por análise de variância considerando a hipótese de nulidade dentro dos substratos. As correlações entre as metodologias foram testadas quando biologicamente significantes e compatíveis. A técnica de incorporação in vitro de 32P, obteve resultados satisfatórios (P<0,05) em relação à velocidade de centrifugação e número de lavagens. Os diferentes tipos de inóculos testados (100% fase líquida do rúmen, 50% fase líquida e 50% fase sólida) não apresentaram diferença significativa (P>0,05). As diferentes proporções do inóculo testado na técnica in vitro de produção de gases (A contendo 100% de fase líquida e 0% de fase sólida; inóculo B, 75% de fase líquida e 25% de fase sólida; inóculo C, 67% de fase líquida e 33% de fase sólida; inóculo D, 50% de fase líquida e 50% de fase sólida) apresentaram diferença significativa (P<0,01); os fatores analisados permitiram a interpretação de que usando o inóculo com maior porcentagem de fase sólida, o processo fermentativo foi mais parecido ao potencial de produção de gases. Para a técnica in vitro de incorporação de 32P sugere-se usar uma velocidade de centrifugação de 39.907g, 4 lavagens e um inóculo com apenas a fase líquida do conteúdo ruminal. É sugerido que para a técnica in vitro de produção de gases pode ser usado um inóculo contendo 50% de fase sólida e 50% de fase líquida do conteúdo ruminal. / This study was developed to test the adaptations in in vitro methodologies of gas production (different proportion of solid phase in the inoculum) and 32P incorporation technique (centrifugation speed, number of washings and different kinds of inoculum) to adequate them to the climate condition and to the microbiota specifications of the ruminants kept in the Brazilian tropical climate. Besides these techniques, bromatological analysis determinations were made with further total digestible nutrients and also, in situ rumen degradability and in vitro digestibility from the two-stage technique. The tested substrata were divided in fibrous (Panicum grass and Lucerne hay), concentrated (soybean meal and corn grain) and fermented (corn silage). The experimental design was completely randomized, where all the substrata were evaluated for each of the variables with at least three repetitions. Each variable was compared for analysis of variance considering the hypothesis, within substrata. The correlations between methodologies were tested when biologically significant and compatible. The 32P in vitro incorporation technique obtained satisfactory results (P<0,05) in relation to the centrifugation speed and the number of washings. The two different kinds of tested inocula (100% rumen liquid phase, and 50% both liquid and solid phase) showed no significant difference (P>0,05). The different inoculum proportion tested for in vitro gas production (inoculum A containing 100% liquid phase and 0% solid phase; inoculum B, 75% liquid phase and 25% solid phase; inoculum C, 67% liquid phase and 33% solid phase; and inoculum D, 50% both liquid and solid phases) showed significant difference; the analyzed factors allowed the interpretation that using the inoculum with higher solid phase percentage, the fermentation process was more similar to the gas production potential. In the in vitro 32P incorporation technique it is suggested to use a centrifugation speed of 39,907g, 4 washings and an inoculum with only liquid phase from the rumen. It is suggested that for the in vitro gas production technique can be used an inoculum containing 50% of solid phase and 50% of liquid phase.
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Avaliação de anti-inflamatórios não esteróidais no tratamento da laminite asséptica aguda decorrente de acidose ruminal por oligofrutose em bovinos / Evaluation of non-steroidal anti-inflammmatory drugs in the treatment of asseptic acute laminitis caused by rumen acidosis after oligofructose overload in cattle

Rejane dos Santos Sousa 20 April 2017 (has links)
Objetivou-se avaliar as alterações ruminais e sistêmicas da indução de acidose ruminal e laminite em zebuínos por meio do oferecimento de oligofrutose bem como caracterizar o quadro de laminite, comparar métodos diagnósticos e avaliar a eficácia entre tratamentos com três anti-inflamatórios não esteróidais (AINEs). Foram utilizadas 29 novilhas Nelore, providas de cânula ruminal e pesando 474,5&#177;58,5 kg. A indução iniciou-se com a administração intraruminal de 0,765 g/kg de oligofrutose duas vezes ao dia por três dias consecutivos, seguida de dose única de 10,71g/kg de oligofrutose administrada 72 horas após o início da indução. Durante o período de indução os animais foram submetidos a exame clinico e coleta de sangue e fluido ruminal diariamente e após a dose maior foram avaliados a cada seis horas (durante as 24 horas iniciais) e a cada 12 horas (até 72 horas pós-indução). Duas novilhas não apresentaram quadro de laminite e foram descartadas. Quase metade dos animais (48,1%) teve que ser tratada com bicarbonato e solução salina para correção da acidose metabólica e desidratação. Devido a este tratamento os animais foram analisados em grupos medicado (n=13) e não medicado (n=14). Durante o período de avaliação pós-indução o diagnóstico da laminite foi confirmado após duas respostas positivas ao teste de sensibilidade dolorosa e escore de locomoção. As novilhas com laminite foram alocadas aleatoriamente em quatro grupos que receberam por três dias consecutivos dose diária (endovenosa) dos seguintes medicamentos: Controle (8 mL solução salina isotônica; n=6); Flunixin meglunine (1,1 mg/kg; n=7); Cetoprofeno (3 mg/kg; n=7) e Meloxican (0,5 mg/kg; n=7). Após o início do tratamento com AINEs os animais foram avaliados a cada 12 horas durante 96 horas. A fermentação máxima da oligofrutose ocorreu entre a 6&ordf; e a 12&ordf; h pós-indução com destacado acúmulo de ácido láctico, intensa diminuição da anaerobiose e aumento temporário na osmolaridade ruminal. No grupo medicado existiu uma correlação positiva entre o pH ruminal e o pH sanguíneo (r = 0,90; P = 0,0040), e uma correlação negativa entre o pH sanguíneo e a osmolaridade sanguínea (r =-0,69; P =0,0090) no auge da fermentação ruminal. Ambos os grupos tiveram uma febrícula efêmera e compensação respiratória frente à acidose sistêmica. A maioria dos animais desenvolveu laminite da 24&ordf; h a 72&ordf; h em dígitos de dois membros e uma pequena porcentagem (29,6%) polisinovite nas articulações tarsocrurais. Empregando-se a sensibilidade dolorosa como padrão ouro no diagnóstico o melhor método foi o de escore de locomoção, seguido da plataforma de força e termografia infravermelha. Porém, a plataforma de força não foi sensível para analisar a evolução do tratamento com AINEs dos animais laminíticos. Os três AINEs reduziram semelhantemente o cortisol em relação ao grupo controle (Plt;0,05) e não provocaram danos na mucosa abomasal. O meloxican foi bastante eficaz na diminuição de sensibilidade podal, melhorando da mesma forma que o cetoprofeno o escore de locomoção. Estes dois medicamentos estimularam o retorno do apetite e a melhora da atitude. Deve-se incluir no tratamento da laminite asséptica algum AINE, dando-se preferência ao meloxicam, seguido do cetoprofeno. / This study aimed to evaluate ruminal and systemic alterations of laminitis and ruminal acidosis oligofructose-induced in Zebu cattle; characterize laminitis clinical picture and compare methods of diagnostic; and to evaluate the treatment efficacy between three non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs). Twenty-nine rumen-canulated Nelore heifers weighing 474.5 &#177; 58.5 kg were used. Induction was initiated with intraruminal administration of 0.765 g/kg oligofructose twice a day for three consecutive days, followed by single dose of 10.71 g/kg oligofructose administered 72 hours after beginning of induction. During the induction period the animals underwent clinical examination, blood and ruminal fluid collection daily and after induction were evaluated every 6 hours (during the initial 24 hours) and every 12 hours (up to 72 hours post-induction). Two heifers that did not present laminitis were discarded. Almost half of the animals (48.1%) had to be treated with bicarbonate and saline for correction of metabolic acidosis and dehydration. Due to this treatment the animals were analyzed in groups medicated (n=13) and unmedicated (n =14). After induction, the diagnosis of laminitis was confirmed after two positive responses to the pain sensitivity and locomotion score tests. Heifers with laminitis were randomly assigned to four groups that received, for three consecutive days, daily doses (intravenous) of the following medications: Control (8 mL isotonic saline; n=6); Flunixin meglunine (1.1 mg/kg; n=7); Ketoprofen (3 mg/kg; n=7) and Meloxican (0.5 mg/kg; n=7). After NSAIDs treatment the animals were evaluated every 12 hours up to 96 hours. The maximum fermentation of oligofructose occurred between the 6th and 12th hour post-induction with marked accumulation of lactic acid, intense decrease of anaerobiosis and temporary increase in ruminal osmolarity. In the medicated group, there was a positive correlation between ruminal and blood pH (r =0,90; P= 0,0040), and a negative correlation between blood pH and blood osmolarity (r =-0,69; P=0,0090) at the peak of ruminal fermentation. Both groups had a mild fever and respiratory compensation due systemic acidosis. Most animals developed laminitis 24 to 72 hours after induction in digits of two limbs and a small percentage (29.6%) had polysinovite in the tarsocrural joints. Using the pain sensitivity as gold standard, the best diagnostic method was the locomotion score, followed by the force platform and infrared thermography. Notwithstanding, the force platform was not sensitive to evaluate animals during the treatment of laminitis with NSAIDs. The three NSAIDs similarly reduced cortisol in relation to control group (P&lt;0.05) and did not cause damage to the abomasal mucosa. Meloxicam was very effective in reducing hoof sensibility, improving in the same way as ketoprofen the locomotion score. These two drugs stimulated the return of appetite and improved attitude. For the treatment protocol of aseptic laminitis a NSAID should be included, with preference to meloxicam followed by ketoprofen.
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Avaliação da ingestão súbita de melão com alto teor de açúcar sobre a saúde ruminal em ovinos não adaptados / Evaluation of the effect of sudden ingestion of melon with high sugar content on the ruminal health of non-adapted sheep

Francisco Leonardo Costa de Oliveira 02 August 2013 (has links)
O presente trabalho avaliou a possibilidade de duas diferentes quantidades de melão, com alto teor de açúcares, em causar acidose ruminal em ovinos não adaptados. Foram utilizados 12 ovinos mestiços Santa Inês, machos, providos de cânula ruminal, com 25 kg de P.V. e 8 m de idade, que nunca receberam rações concentradas, frutas ou raízes, anteriormente. Os animais foram mantidos em baias coletivas com dieta basal composta de volumoso (feno de capim Cynodon dactylon - Coast cross) na base de 2,3% de seus pesos vivos, providos de água e sal mineralizado à vontade. Após 30 dias de adaptação, os ovinos foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos iguais, assim constituídos: G1: 25% da M.S. de melão e G2: 75% de melão. O melão inteiro, sem as sementes, com 12º Bx de grau Brix (120 g sacarose/kg polpa e 7,8 % M.S.) foi triturado administrando-se pela cânula ruminal 130 g e 389,4 g de sacarose no G1 e G2, respectivamente, após os animais permanecerem em jejum por 12 horas. Foram realizados exames físicos, coletadas amostras de fluido ruminal e sangue nos seguintes tempos após a administração do substrato: zero, 3, 6, 12, 18 e 24 h. Os animais do G1 apresentaram durante a 3ª a 6ª h quadro de acidose ruminal por AGVs (subaguda) caracterizado por pH ruminal ligeiramente inferior a 5,6; discreto aumento no teor de ácido láctico-L, no potencial de oxirredução (POR) e no tempo de redução do azul de metileno (RAM) ruminais, sem que os animais manifestassem quaisquer sintomatologia clínica. Os animais do G2 desenvolveram quadro de acidose láctica ruminal, evidenciado pelo baixo pH (< 5,0), altos teores de lactato-L, valores de POR e da RAM, aumento temporário de osmolaridade ruminal, porém os animais não se tornaram desidratados, e apresentaram uma intensa diurese enquanto perdurou marcada hiperglicemia. Os animais evoluíram para uma moderada acidose metabólica sistêmica. A taquicardia e a taquipnéia foram provocadas pelo aumento da circunferência abdominal, devido ao grande volume de conteúdo administrado pela cânula, não sendo no caso da taquicardia gerada pelo aumento do volume globular, oriunda da desidratação e encontrada classicamente nesse tipo de acidose. A diminuição dos movimentos do rúmen foi correspondente a queda no pH ruminal e elevação dos teores de lactato-L no rúmen. O baixo pH e os altos valores de POR interferiram no aumento do tempo da RAM. Não se recomenda o oferecimento de altas quantidades de melão (75% da M.S.), porém acredita-se que os ovinos não terão problema de ingerir a quantia de 25% da M.S., desde que se tomem cuidados para a adaptação gradual dos animais ao substrato. / The present study evaluated the possibility of ruminal acidosis being caused by two distinct amounts of melon with high sugar content on non-adapted sheep. Twelve crossbreed Santa- Inês sheep with rumen cannula were used. Animals were male, 8 months old, 25 kg B. W., and had never eaten concentrated feed, fruits or roots of any kind before. They were kept in collective pens and their basal diet was composed on 2.3% of their B. W. of Coast cross (Cynodon dactylon) hay, water, and mineral salt Ad libitum. After 30 days of adaption, animals were divided in two groups: G1: 25% of D. M. of melon; and G2: 75% of D. M. of melon. The animals fasted for 12 hours. Then the whole melon, without seeds, 12º Bx (120 g sucrose/kg pulp and 7.8% D. M.) was crushed and administered through the rumen cannula, it represented 130 g and 389.4 g of sucrose on G1 and G2, respectively. Physical examinations along with the collection of ruminal fluid and blood were done after the administration of the substrate at: 0, 3, 6, 12, 18, and 24 h. G1 sheep presented VFAs ruminal acidosis (sub-acute) between the 3ª and 6ª h, characterized by rumen pH slightly inferior to 5.6, discrete lactic-L acid content increase, increased redox potential (RP) and methylene blue redox (MBR) time of the ruminal fluid, and lack of clinical signs. G2 presented lactic ruminal acidosis, ruminal fluid pH < 5.0, high lactate-L content, increased RP and MBR time, increased ruminal fluid osmolarity, no dehydration, and increased diuresis during hypoglycemic period. Animals had moderate systemic acidosis. Tachycardia and tachypnea were caused by an increase on abdominal circumference, resultant of the large amount of melon administrated through the cannula. Therefore these conditions were not caused by the increased globular volume and dehydration typically found on this type of acidosis. Reduced ruminal movements frequency corresponded to decreased ruminal pH and increased Lactate-L ruminal content. Reduced rumen pH and increased RP caused the increase on MBR time. Therefore, it is not recommended offering of large amounts of melon (75% da D.M.) on the diet, though it is believed that sheep will have no problems ingesting 25% of D.M. of melon, whenever the proper gradual adaptation is performed previously.
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Enzima fibrolítica exógena na alimentação de vacas em lactação / Exogenous fibrolytic enzyme in dairy cows diets

Thiago Henrique da Silva 11 February 2016 (has links)
Objetivou-se avaliar a utilização de doses crescentes de enzima fibrolítica exógena na alimentação de vacas leiteiras e seus efeitos sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, cinética ruminal, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, produção e composição do leite, perfil metabólico e balanço de energia e nitrogênio. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, multíparas, em delineamento Quadrado Latino 4x4, com 646,75 &#177; 77,54 kg de peso corporal, 3,02 &#177; 0,56 de escore de condição corporal, com 176 &#177; 82,27 dias em lactação e produção de leite de 33,72 &#177; 7,63 kg/dia, no início do estudo. Os animais foram distribuídos aleatoriamente para receber os seguintes tratamentos: 1) Controle (0), composta por dieta basal sem a inclusão de enzima fibrolítica; 2) com inclusão de 8 g/vaca/dia de enzima fibrolítica; 3) com inclusão de 16 g/vaca/dia da enzima fibrolítica; 4) com inclusão de 24 g/vaca/dia da enzima fibrolítica (Fibrozyme&reg; - Alltech Inc., Nicholasville, KY). A utilização de enzima fibrolítica nas dietas resultou em aumento linear no consumo de matéria seca, matéria orgânica e da fibra em detergente neutro. Foi detectado aumento linear no consumo de partículas longas com a suplementação de enzima. Houve efeito quadrático na ruminação e na atividade mastigatória. O aumento no consumo de matéria seca refletiu no aumento linear de consumo de energia líquida e no balanço de energia líquida. Houve efeito quadrático na concentração de N-NH3 ruminal e aumento linear na quantidade de ácido acético, propiônico e butírico com o aumento da dose de enzima suplementada. Houve efeito quadrático na síntese de proteína microbiana com a inclusão de enzima fibrolítica. Não foram observadas diferenças na produção de leite e na produção de seus componentes, entretanto houve aumento linear no ganho de peso corporal com utilização de enzima fibrolítica. Houve efeito quadrático positivo na excreção via urina e efeito quadrático negativo no balanço de nitrogênio mostrando maior retenção de nitrogênio com a suplementação intermediária de enzimas fibrolíticas. Conclui-se que a enzima fibrolítica exógena é efetiva em aumentar o consumo de matéria seca e FDN e também melhorar a eficiência fermentativa de vacas leiteiras melhorando o balanço energético, entretanto não foi efetiva em aumentar a produção de leite de vacas da raça holandesa no terço médio da lactação / The aim of this study was to evaluate the use of exogenous fibrolytic enzyme in lactating cows diets and their effect on intake and total-tract apparent digestibility of dry matter and nutrients, fermentation and synthesis of ruminal microbial protein, milk yield and composition, metabolic profile and energy and nitrogen balance. Twenty-four multiparous Holstein cows were used in 4x4 Latin Square design, with 646.75 &#177; 77.54 kg of body weight, 3.02 &#177; 0.56 of body condition score, 176 &#177; 82.27 days in milk and 33.72 &#177; 7.63 kg/day of milk yield at the start of the study. Animals were randomized to receive the following treatments: 1) Control (0), comprises basal diet without the addition of fibrolytic enzyme; 2) with addition of 8 g/cow/day of fibrolytic enzyme; 3) with the inclusion of 16 g/cow/day of fibrolytic enzyme; 4) with inclusion of 24 g/cow/day of fibrolytic enzyme (Fibrozyme&reg; - Alltech Inc., Nicholasville, KY). Exogenous fibrolytic enzymes in feed resulted in increased of dry matter, organic matter and neutral detergent fiber intake. Long particles intake increased linearly with fibrolytic enzyme inclusion in the diet. Cows supplemented with fibrolytic enzyme showed quadratic effect on the rumination and chewing activities. The increase in dry matter intake reflected in the linear increase in net energy intake and net energy balance. There was quadratic effect on the concentration of ruminal NH3-N and a linear increase in the amount of acetic, propionic and butyric acids in the rumen. There was quadratic effect in the ruminal microbial synthesis. There were no differences in milk yield and components production. There was a linear increase in the body weight gain with use of fibrolytic enzyme. There was quadratic effect in nitrogen urine excretion with quadratic effect on the nitrogen balance. Thus, exogenous fibrolytic enzyme is effective in increasing dry matter and NDF intake and improve the fermentation efficiency of dairy cows increase energy balance, but was not effective in increase the milk yield of Holstein cows in the third of lactation
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Utilização de narasina na nutrição de ovinos / Narasin in sheep nutrition

Daniel Montanher Polizel 01 September 2017 (has links)
Os ionóforos possuem papel importante como manipuladores da fermentação ruminal, principalmente por melhorar a eficiência energética e proteica nos animais ruminantes. A narasina é um ionóforo capaz de fazer controle microbiológio no ambiente ruminal. Entretanto, a literatura possui poucas informações sobre a utilização de narasina na nutrição de ovinos. O presente trabalho teve como objetivos avaliar a utilização de doses de narasina em dietas de ovinos alimentados contendo elevado teor de concentrado ou volumoso. A hipotese é que a narasina tenha a capacidade de alterar os produtos finais da fermentação ruminal, melhorando a utilização dos nutrientes e o metabolismo de nitrogênio de ovinos. No Exp I os tratamentos experimentais foram definidos de acordo com a inclusão ou não de aditivos na dieta contendo elevado teor de concentrado, sendo utilizado uma dieta Controle (C), em que não houve a inclusão de ionóforo; a adição de 25 ppm de monensina sódica (M); 5 ppm (N5); 10 ppm (N10); e 15 ppm de narasina (N15). A inclusão de 5, 10 e 15 mg de narasina/kg de MS aumentou o ganho de peso e a eficiência alimentar de cordeiros alimentados durante 56 dias com dieta contendo 90% de concentrado. No Exp II foram avaliadas as mesmas dietas do exp I. A inclusão de 5, 10 e 15 mg de narasina/kg de MS reduziu o CMS e aumentou o coeficiente de digestibilidade aparente dos nutrientes da MS, MO, PB, gordura e CNF. Além disso, após o período de adaptação houve efeito quadrático para a proporção molar de acetato e a relação acetato:propionato com o aumento das doses de narasina, entretanto, não alterou o pH ruminal. As doses de narasina reduziram linearmente a concentração de amônia no fluido ruminal. A inclusão de narasina nas dietas de borregos tendeu a diminuir o consumo de nitrogênio e reduziu a eliminação de nitrogênio pelas fezes e pela urina. No Exp III os tratamentos foram definidos pela inclusão de doses de narasina em dietas contendo elevado teor de volumoso, sendo o tratamento controle (N0: sem a adição de ionóforo) e a inclusão de 8, 16, 24 e 32 mg de narasina/kg de MS. A inclusão de 0, 8, 16, 24 ou 32 mg de narasina/kg de MS em dietas de borregos alimentados com elevado teor de volumoso não afetou o consumo de matéria seca e tendeu a aumentar linearmente o coeficiente de digestibilidade da FDN. As doses de narasina não alteraram a proporção molar de AGCC, entretanto aumentou a concentração total de AGCC e diminuiu linearmente a concentração de amonia no fluido ruminal. Com base nesses dados foi possivel concluir que a narasina pode ser utilizada em dietas de ovinos aumentando o desempenho dos animais. / Ionophores play an important role as ruminant fermentation manipulators mainly for improving energy and protein efficiency in ruminant. Narasin is an ionophore capable of making microbiological control in the ruminal environment. However, the literature has little information on the use of narasin in sheep nutrition. The objectives of this study were to evaluate the use of doses of narasin in diets of sheep fed diets containing high concentrate or forage contents. The hypothesis is that narasin has the ability to alter the final products of ruminal fermentation, improving nutrient utilization and nitrogen metabolism of sheep. In the Exp I the experimental diets were defined according of the inclusion or not of additives in the diet containing high concentrate, using a control diet (C: no ionophore); the addition of 25 mg of monensin/kg of DM (M); 5 (N5), 10 (N10) or 15 mg of narasin/kg of DM. The inclusion of 5, 10 and 15 mg of narasin / kg of DM increased the average daily gain and feed efficiency of lambs fed for 56 days on a diet containing 90% concentrate. In the Exp II were evaluated the same diets used in the Exp I. The inclusion of 5, 10 and 15 mg narasin / kg DM reduced CMS and increased the apparent digestibility coefficient of DM, OM, CP, fat and NFC. In addition, after the adaptation period there was a quadratic effect for the molar proportion of acetate and the acetate: propionate ratio with increasing doses of narasin, however, did not alter the ruminal pH. The doses of narasin linearly reduced the concentration of ammonia in the ruminal fluid. The inclusion of narasin in diets of wethers tended to reduce nitrogen consumption, and reduced the elimination of nitrogen through feces and urine. In the Exp III the experimental diets were defined by the inclusion of doses of narasin in diets containing high forage contend, being the control diets (N0: no ionophore), and inclusion of 8, 16, 24 or 32 mg of narasin/kg od DM. the inclusion of 0, 8, 16, 24 or 32 mg of narasin / kg of DM in diets of lambs fed with high volume did not affect dry matter intake and tended to linearly increase the NDF digestibility coefficient. Doses of narasin did not alter the molar ratio of AGCC, however increased the total concentration of AGCC in and decreased linearly the concentration of ammonia in the ruminal fluid. Based on these data it was possible to conclude that narasin can be use in sheep diets to improve animal performance
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Quitosana associada a fonte de lipídeos na alimentação de vacas em lactação / Chitosan associated to fat source in the diet of lactating cows

Tiago Antônio Del Valle 14 March 2014 (has links)
Objetivou-se avaliar os efeitos da inclusão de quitosana e óleo de soja nas dietas de vacas leiteiras no terço médio da lactação, sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, produção e composição do leite, concentrações de parâmetros sanguíneos e os balanços de energia e de nitrogênio. Foram utilizadas 24 vacas da raça Holandesa, sendo quatro canuladas no rúmen e 20 não canuladas, com 581,2 ± 73,6 kg de PC, DEL médio de 174,7 ± 53,1 e produção de leite inicial de 36,14 ± 5,32 kg de leite por dia, que foram distribuídas em seis Quadrados Latinos balanceados e contemporâneos, para receber uma das quatro dietas experimentais, obtidas pela combinação dos fatores quitosana (aproximadamente 150 mg/kg de peso corporal) e óleo de soja (3,3% da MS da dieta): C controle; Q quitosana; O óleo de soja e QO quitosana associada ao óleo de soja. Foi observada interação entre os fatores avaliados para o consumo de MS, MO, PB, FDN, CNF e NDT. O consumo foi reduzido pela inclusão de quitosana nas dietas sem óleo, enquanto que, na presença deste, a quitosana não influenciou o consumo. A inclusão de óleo de soja reduziu o consumo de MS, MO, PB, FDN, CNF e NDT e aumentou o consumo de EE, independentemente da inclusão de quitosana na dieta. A inclusão de quitosana aumentou os coeficientes de digestibilidade (CD) da MS, MO e PB e não alterou o CDFDN. O CDEE foi alterado positivamente pela inclusão de óleo de soja na dieta. Tanto a inclusão de quitosana quanto a de óleo de soja aumentaram o colesterol total sérico. Na ureia plasmática foi observada interação, onde a concentração maior foi observada na dieta Q em relação a C, não diferindo entre as dietas contendo óleo de soja (O e QO). As concentrações de AST foram influenciadas positivamente pela suplementação de óleo de soja nas dietas. Observou-se interação para eficiência de utilização da energia e do nitrogênio, onde observou-se aumento pela inclusão quitosana nas dietas sem óleo de soja e reduziram quando da inclusão em dietas contendo óleo. As inclusões de quitosana e de óleo de soja não influenciaram a síntese de proteína microbiana ruminal. A inclusão de óleo de soja aumentou a concentração de propionato e reduziu acetato e consequentemente a relação C2:C3, no rúmen. A produção de leite não foi influenciada pela inclusão de quitosana na dietas sem óleo de soja e foi reduzida quando esta foi realizada em dietas contendo óleo de soja. A eficiência de conversão da MS consumida em leite foi reduzida nas dietas contendo óleo e aumentada nas dietas sem óleo de soja, pela inclusão de quitosana. Assim, considerando principalmente o desempenho produtivo dos animais, a inclusão de quitosana nas dietas de vacas leiteiras no terço médio de lactação é viável, desde que esta não esteja associada a suplementação com fontes de lipídeos. / The aim of this study was to evaluate the effects of addition of chitosan in the diets of dairy cows in lactation, containing or not soybean oil, over intake, and total apparent digestibility of dry matter and nutrients, ruminal fermentation and microbial protein synthesis, milk yield and composition, concentrations of blood parameters and energy and nitrogen balances. 24 Holstein cows were used , four rumen cannulated and 20 non-cannulated with 581.2 ± 73.6 kg of BW, DIM average of 174.7 ± 53.1 and 36,14 ± 5,32 kg per day of initial milk wield which were distributed in six Latin squares balanced and contemporary to receive one of four diets, that were obtained by a combination of factors chitosan (approximately 150 mg / kg body weight) and soybean oil (3.3% of diet DM): control (C) , chitosan (Q), soybean oil (O) and chitosan associated with soybean oil (QO). Diets The consumption was reduced by the addition of chitosan in the diets without oil, whereas the presence of this, the chitosan does not affect the intake. The addition of soybean oil reduced the intake of DM, OM , CP, NDF , NFC and TDN and increased consumption of EE, regardless of the addition of chitosan in the diet . The addition of chitosan increased the digestibility coefficients (DC) of DM, OM and CP and did not alter the NDFDC . The EEDC was changed positively by addition of soybean oil in the diet. Both the addition of chitosan as soybean oil increased the total serum cholesterol. In plasma urea interaction, where the highest concentration was observed in the diet Q over C , did not differ between diets containing soybean oil (O and QO) was observed. AST concentrations were affected by supplementation of soybean oil in the diets. Observed interaction for efficient use of energy and nitrogen, which showed increase by adding chitosan in diets without soybean oil and reduced upon addition in diets containing oil. The experimental diets did not affect the synthesis of rumen microbial protein. The addition of soybean oil increased the concentration of propionate and acetate and thus reduced the ratio C2:C3 rumen. Milk production was not affected by the addition of chitosan in the diets without soybean oil, and was reduced on diets containing soybean oil. The conversion efficiency of DM intake in milk was reduced in diets containing oil and increased in diets without soybean oil, adding the chitosan. Thus, considering mainly the productive performance of the animals, the addition of chitosan in the diets of dairy cows in mid lactating is feasible, provided that this is not associated with supplementation with lipid sources.
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INFLUENCE OF ERGOT ALKALOIDS ON RUMEN MOTILITY: TIME AND CONCENTRATION OF ERGOVALINE + ERGOVALININE REQUIRED TO IMPACT RETICULORUMEN MOTILITY

Riccioni, Kara 01 January 2017 (has links)
Fescue toxicosis is problematic for ruminant livestock, causing weight loss and low productivity when fed endophyte-infected forages. Complete underlying mechanisms of toxicosis are unknown therefore; the objective of the study was to determine if ruminally dosed ergot alkaloids impact rumen motility. Cannulated steers were pair-fed a forage diet and ruminally dosed with endophyte-free (E-) or endophyte-infected (E+) tall fescue seed. An 8-h period of rumen motility collection began 4-h after feeding by monitoring pressure change via a wireless telemetry and transducer system. In experiment 1, steers were paired by weight and assigned to E- or E+ treatment. Overall, E+ steers had more frequent contractions. On d 7 - 9, both treatments had lower frequencies and E- steers had greater amplitude of contractions, which corresponded with decreased DM intake. In experiment 2 steers remained in pair, but switched treatment. During the 57 d E+ steers received titrated levels of ergovaline + ergovalinine. There was no difference between treatments for frequency or amplitude of contractions, but increasing dosage, decreased frequency (d 1 - 44) and amplitude, coinciding with lower DM intakes. Alteration in rumen motility associated with changes in intake may be responsible for the decreased productivity in ruminants consuming E+ forages.
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Effects of diets differing in rumen soluble nitrogen on poor quality roughage utilization by sheep

Jooste, Anna Margarietha 08 November 2012 (has links)
The aim of this study was to determine whether a rapid release N source can be substituted with a slow release N source without having any negative effects on intake, digestibility, rumen fermentation and microbial protein synthesis, if sheep are fed a poor quality roughage. Five rumen cannulated wethers were used in the trial in a 5x5 latin square design. Cannulated wethers were assigned to different treatments after each experimental period. The treatments studied had different proportions of urea to OptigenrII, with the same inclusion level of starch and a mineral premix between treatments. The five different treatments were: 100% urea; 75% urea:25% OptigenrII; 50% urea:50% OptigenrII; 25% urea:75% OptigenrII and 100% OptigenrII. Significant differences (P<0.05) between the 25% urea:75% OptigenrII and the other treatments in terms of intake suggested that a combination of urea and OptigenrII might be the preferred supplementation due to a significantly higher dry matter intake (DMI), organic matter intake (OMI), neutral detergent fibre intake (NDF intake) and digestible organic matter intake (DOMI). The intake variables of 100% urea and 100% OptigenrII did not differ (p>0.05). No differences (P>0.05) were recorded for dry matter digestibility (DMD), organic matter digestibility (OMD) and neutral detergent fibre (NDF) digestibility between treatments. However, the 100% OptigenrII treatment had a significant (P<0.05) lower apparent nitrogen digestibility, which might be the result of a slower rumen NH3-N release and higher nitrogen excretion than the other treatments. No differences were observed for pH and VFA between different treatments. The rumen NH3-N concentration of the 100% OptigenrII treatment was significantly (P<0.05) lower than the 100% urea treatment at 2 and 4 hours after infusion. The effective degradability of both DM and NDF did not differ (P>0.05) between treatments. Neither were there differences between treatments for total microbial crude nitrogen (MCN) production. Based on biological evaluation, it could be suggested that urea might be substituted with OptigenrII in supplements. From an economical point of view, urea might still be the preferred NPN source, as urea is cheaper than OptigenrII in terms of R/kg nitrogen. Copyright / Dissertation (MSc(Agric))--University of Pretoria, 2012. / Animal and Wildlife Sciences / unrestricted
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The effects of specific Saccharomyces cerevisiae strains and monensin supplementation on rumen fermentation in vitro

Holder, Vaughn Barry 19 August 2008 (has links)
In recent times there has been much concern among animal product consumers about the safety and use of antimicrobial substances in the production of food for human consumption. This has been driven by the ban of the use of antibiotics at subtherapeutic levels for food animal production in Europe. For this reason, producers are always looking at ‘natural’ alternatives to antibiotics to improve production from their animals. One such alternative is the use of yeast cultures of Saccharomyces cerevisiae in ruminant diets to manipulate rumen fermentation. Yeast culture fed to ruminants has increased production from beef and dairy cattle and sheep as well as stabilizing rumen fermentation under conditions such as rumen acidosis. Yeast culture has been shown to increase the microbial protein supply from the rumen by stimulating growth of bacteria in the rumen. Yeast culture may be used to alleviate the negative effects of rumen antimicrobials such as monensin on rumen microbial populations and fibre digestion. Four separate sets of experiments were undertaken. In the first set of experiments, the effects of 10 specific yeast cultures on the growth of 3 selected rumen bacteria was evaluated. The rumen bacteria evaluated were Ruminococcus albus, Selenomonas ruminantium and Ruminobacter amylophilus. It was found that only two of the ten strains of yeast tested were able to consistently decrease the lag time of the selected rumen bacteria. In the second set of experiments, the effects of yeast culture addition on a rumen fluid based batch culture fermentation was analysed by measuring the gas pressure produced by the fermentation. The results obtained were too variable to draw any conclusions from the data. In the third set of experiments, the effects of yeast, monensin and their combination were evaluated in rumen simulating continuous cultures. It was found that monensin increased the efficiency of the fermentation but decreased the total anaerobic bacteria. Yeast culture increased the total anaerobic bacteria. UNI yeast alleviated the reduction in anaerobic bacteria when combined with monensin. The last set of experiments were an attempt to develop an assay to measure the potential of certain yeast strains to stimulate rumen fermentation. The potential assays were based on the ability of yeasts to stimulate a growing culture of Ruminococcus albus. None of the assays attempted showed obvious potential as a future assay. From the study it seems that yeasts stimulate the growth of certain species of ruminal bacteria but not all yeast strains are able to do so. Yeast supplementation may be fed in combination with monensin in order to reduce the impact of monensin on the microbial populations of the rumen. / Dissertation (MSc(Agric))--University of Pretoria, 2008. / Animal and Wildlife Sciences / unrestricted

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