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Efeito de aditivos alimentares sobre a produção de metano ruminal utilizando a técnica de fermentação ruminal ex situ (micro-rúmen), digestibilidade aparente total e excreção de nutrientes em bovinos / Effect of feed additives on ruminal methane production using the technique of ex situ ruminal fermentation (micro-rumen), total tract apparent digestibility of nutrients and excretion in cattle

Flavio Perna Junior 16 December 2013 (has links)
Problemática mundial levantada nas últimas duas décadas, a geração de gases de efeito estufa (GEE) tem parte devida à emissão de metano por ruminantes. O metano, um potente GEE, é produto final do processo fermentativo de bovinos e, por constituir perda no potencial produtivo destes, tem sido objeto de estudo por nutricionistas do mundo todo. Na busca por estratégias para diminuírem essas perdas, diferentes dietas, aditivos e manejos nutricionais têm sido empregados. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos aditivos alimentares, monensina ou tanino, sobre a produção de metano ruminal em bovinos, utilizando-se a técnica de fermentação ruminal ex situ (micro-rúmen), e sobre os parâmetros da fermentação ruminal, a digestibilidade aparente total e a excreção de nutrientes da dieta. Seis vacas (873 ± 81 kg) canuladas no rúmen foram utilizadas e distribuídas a três dietas, que diferiram quanto ao aditivo utilizado, seguindo-se delineamento experimental em quadrado latino 3x3 replicado (n= 18 unidades experimentais): Controle (CON): sem aditivo; Monensina (MON): adição de 300 mg de monensina sódica por animal por dia; Tanino (TAN): adição de 100 g de extrato concentrado de tanino condensado obtido da Acácia-negra (Acacia mearnsii) por animal por dia. Cada período experimental foi constituído de 21 dias, sendo que, entre o dia 5 e o dia 15, 2 g do marcador óxido crômico por kg de MS de alimento consumido foi administrado via cânula ruminal, para determinação da digestibilidade aparente total da MS e suas frações, bem como da excreção dos nutrientes da dieta. O ensaio de digestibilidade foi constituído por duas fases, sendo os cinco primeiros dias para adaptação ao marcador e os cinco últimos para coleta de fezes. A excreção da MS e dos nutrientes, bem como a excreção de nitrogênio, foi calculada a partir dos dados de coeficiente de digestibilidade da MS e suas frações. Para cada período experimental, os últimos 6 dias foram destinados para coleta de dados do consumo de matéria seca (CMS). No dia 21 coletou-se líquido ruminal, antes, 3, 6, 9 e 12 h após a alimentação matinal, para determinação da concentração de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e metano (CH4). As concentrações de CH4 e AGCC foram determinadas por cromatografia gasosa. O pH ruminal foi mensurado por um dispositivo contínuo de mensuração, durante 24 horas no 21º dia de cada período experimental. A técnica de fermentação ex situ consiste em incubar frascos tipo penicilina com conteúdo ruminal sólido e líquido, em banho termostático por 30 minutos, com posterior mensuração da produção de metano por cromatografia gasosa, sendo estimada a perda de energia relativa (PER). A PER avalia a eficiência da fermentação dos alimentos, ou seja, verifica a perda de metano quando comparada aos outros produtos da fermentação, tais como, acído acético, propiônico e butírico. Os dados foram analisados pelo programa SAS (Versão 9.2, 2010) através do procedimento MIXED. No modelo, o efeito de tratamento foi considerado fixo e os efeitos de período, quadrado e animal dentro de quadrado considerados aleatórios. Não houve diferenças significativas (P0,05) entre os tratamentos para o consumo, digestibilidade aparente total e excreção da MS, PB, EB, FDN, FDA, EE, ENN, MO ou P, nem na digestibilidade do NDT e na excreção de N. Não houve efeito signifivativo dos aditivos (P>0,05) sobre a concentração de N-NH3, pH ruminal, para os ácidos acético, propiônico e butírico, nem para o AGCC total. Para a variável metano houve diferença significativa (P<0,05), sendo que o tratamento com monensina foi responsável por reduzir a produção de metano em 10,7%, já o tanino reduziu em 8,0%, quando comparados ao tratamento controle. Observou-se que a PER foi diminuída significativamente em 20,3% e 23,8% (P=0,0387) com a administração dos aditivos monensina e tanino, quando comparadas ao tratamento controle. Portanto, a utilização de monensina ou tanino, em dietas com proporção de volumoso e concentrado de 50%, demonstra ser uma interessante opção em dietas para bovinos, com vistas a eficiência energética dos animais, não interferindo sobre o consumo, digestibilidade e excreção dos nutrientes com consequente redução nas emissões de metano. / Worldwide problem raised in the last two decades, the generation of greenhouse gases (GHG) is partly due to methane emission by ruminants. Methane, a powerful greenhouse gas, is the end product of the fermentation process in cattle, and as is considered a potential loss in their productive potential has been studied by nutritionists worldwide. In the search for strategies to decrease these losses, different diets, additives and nutritional management have been employed. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of feed additives monensin or tannins on ruminal methane production in cattle evaluated by the technique of ex situ ruminal fermentation (micro-rumen), and on rumen fermentation parameters, as well as, total tract apparent digestibility and excretion of nutrients. Six ruminally cannulated cows (873 ± 81 kg) were distributed to three diets that differed on the additive used, in a replicated 3x3 Latin square experimental design (n=18 experimental units): Control (CON): no additive; Monensin (MON) addition of 300 mg of monensin per animal per day; Tannin (TAN): addition of 100 g of concentrated extract condensed tannin obtained from black wattle (Acacia mearnsii) per animal per day. Each experimental period consisted of 21 days, and between day 5 and day 15, 2 g per kg DM consumed of the marker chromic oxide was administered via rumen cannula for determination of DM and its fractions apparent digestibility as well as, excretion of nutrients. Digestibility trial consisted of two phases, the first five days for adaptation to the marker and the last five for feces sampling. The excretion of DM and nutrients, as well as, nitrogen excretion was calculated from the data of DM digestibility and its fractions. In each trial, the last 6 days were used for data collection of dry matter intake (DMI). On day 21, ruminal fluid was collected before, 3, 6, 9 and 12 h after morning feeding to determine the concentration of short chain fatty acids (SCFA) and methane (CH4). The concentration of SCFA and CH4 were determined by gas chromatography. Rumen pH was measured by a continuous measurement device for 24 hours on day 21 of each experimental period. The fermentation technique consists of ex situ incubation of penicillin flasks with liquid and solid rumen contents in water bath for 30 minutes, with subsequent measurement of methane production by gas chromatography, with final estimation of relative energy loss (REL). The REL evaluates the efficiency of feed fermentation , in other words, verifies methane loss when compared to the other fermentation products such as acetic, propionic and butyric acids. Data were analyzed using the MIXED procedure of SAS (Version 9.2, 2010). In the model, the effect of treatment was considered fixed and the effects of period, square, and animal within square were considered random. No significant differences (P0.05) between treatments were observed for dry matter intake, apparent digestibility and excretion of DM, CP, GE, NDF, ADF, EE, NFE, MO or P, nor TDN digestibility and N excretion. There was no significant effect (P>0.05) of additives on rumen pH, concentration of total SCFA, acetic, propionic and butyric acids, as well as, NH3- N. Monensin reduced (P<0.05) methane production by 10.7%, whereas tannin reduced by 8.0%, when compared to control treatment. Relative energy loss was significantly decreased by 20.3% and 23.8% (P=0.0387) with administration of monensin and tannin when compared to control. Therefore, the use of monensin or tannin in diets with forage to concentrate ratio of 50%, shows to be an interesting option in catlle diets aiming to improve energy efficiency in animals, not interfering on intake, digestibility and nutrient excretion with consequent reduction in methane emissions.
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Efeitos da enramicina ou da monensina sódica sobre a fermentação ruminal e a digestão total em bovinos / Effects of enramycin or sodium monensin on ruminal fermentation and on total digestibility in bovine

Luiz Felipe de Onofre Borges 18 May 2006 (has links)
Foram objetivos do presente experimento estudar os efeitos da administração da enramicina, em comparação com a monensina sódica, sobre a fermentação ruminal e a digestibilidade total em bovinos. Doze fêmeas bovinas não-gestantes e não-lactantes (675 kg ± 63 de PV) foram distribuídas inteiramente ao acaso aos três tratamentos formados por um grupo controle (ausência de antibiótico), um grupo tratado com enramicina (antibiótico não-ionóforo) e outro tratado com monensina (antibiótico ionóforo). A enramicina foi administrada na dose de 20 mg/animal/dia e a monensina na dose de 300 mg/animal/dia. O experimento teve duração total de 21 dias, sendo os 10 últimos destinados à aplicação do marcador (15 g de óxido crômico/animal/dia) e os últimos 5 dias destinados à coleta de fezes e amostragem dos alimentos. O 21º dia foi utilizado para colheitas de líquido ruminal realizadas às 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 horas após a 1a refeição para determinação dos AGVs, pH e nitrogênio amoniacal. A monensina aumentou a concentração total de AGVs no tempo 12 horas após a alimentação e diminuiu a relação acético:propiônico nos tempo 0 e 6 h, em relação à enramicina, mas não em relação ao controle. Nenhum dos antibióticos testados alterou a proporção molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, bem como o pH ou a concentração ruminal de nitrogênio amoniacal. Também não alterou o comportamento de consumo, avaliado em atividades de alimentação, ruminação e ócio. Nenhum dos antibióticos testados alterou a digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, extrativo não nitrogenado, fibra bruta, fibra em detergente ácido, fibra em detergente neutro, amido, energia bruta ou os nutrientes digestíveis totais / The objective of this trial was to study the effects of enramycin administration, compared to sodium monensin, on ruminal fermentation and on total digestibility of diet nutrients in bovine. Twelve non-pregnant and non-lactating cows (675 ± 63 kg of BW) were randomly assigned to three treatments: control group (non-antibiotic), enramycin-treated group (non-ionophore antibiotic) and monensin-treated group (ionophore antibiotic). Treatments were 20 mg/animal/day of enramycin or 300 mg/animal/day of monensin. Trial lasted 21 days, the last 10 used for external marker administration (15 g of chromic oxide/animal/day) and the last 5 for feces collection and feed sampling. The 21st day was used for ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after 1st meal to determine VFA, pH and ammoniacal nitrogen. Monensin increased total VFA concentration 12 h after feeding and decreased the acetic:propionic ratio at times 0 and 6 h, in relation to enramycin, but not when compared to control. The two antibiotics tested did not influence the molar proportion of acetic, propionic or butiric acids, pH, ammoniacal-N concentration, or dry matter intake and intake behavior, evaluated during activities of feeding, rumination and idleness. The two antibiotics tested did not alter the digestibility of dry matter, crude protein, ether extract, nitrogen-free extract, crude fiber, acid detergent fiber, neutral detergent fiber, starch, gross energy and total digestible nutrients (TDN), or the intake of digestible dry matter or TDN
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Perfil metabólico de cabras submetidas a transporte rodoviário / Metabolic profile of goats submitted to road transportation

Vanessa Martins Storillo 05 September 2012 (has links)
O transporte leva os animais ao estresse, que pode comprometer a saúde e bem estar destes, além de elevar a geração de substâncias reativas, aumentando a necessidade de antioxidantes. A idade também influencia o metabolismo, pois o envelhecimento causa modificações no organismo, levando a prejuízos funcionais. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do transporte rodoviário e da idade em cabras, tratadas ou não vitaminas A, D, e E. Foram utilizadas 20 cabras, da raça Boer, com cerca de 60 dias pós-parto, hígidas, manejo e dietas idênticos, de duas faixas etárias (de 1 até 4 anos de idade e entre 4 e 7 anos) e distribuídas em grupos de 10 animais. O transporte rodoviário teve duração de 4h. O exame físico e as coletas de sangue foram efetuados nos tempos T0 (-15d); T1 (-8d); T2 (-3d); T3 (0h); T4 (4h); T5 (5h); T6 (7h) e T7 (6d) do transporte. Em T1 e T2, 10 cabras receberam, via IM, 2mL de complexo com vitaminas A, D e E e 10 receberam solução fisiológica. Foram determinadas temperatura retal (TR); peso vivo (PV); escore de condição corporal (ECC); lactato L; ácidos graxos não esterificados (AGNEs); beta hidroxibutirato (BHB); ureia; creatinina; proteína total (PT); albumina; globulina; creatina fosfoquinase (cK); AST; GGT; glicose; eritrograma; concentrações eritrocitárias da superóxido dismutase (SOD) e o status antioxidante total (TAS). As variáveis PT, albumina, globulina, PV, ECC, AGNEs, AST, GGT, creatinina, ureia e eritrograma não se alteraram. O transporte diminuiu o BHB, não interferiu no TAS, mas em T4, as cabras mais jovens apresentaram menor TAS do que as com mais de 4 anos. A SOD não foi influenciada por transporte ou tratamento, sua concentração foi maior nas cabras jovens, e, nestas, quanto maior o ECC, menor a concentração de SOD. O estresse foi maior nas cabras de 1 a 4 anos. O transporte rodoviário de caprinos, mesmo de curta duração, causou estresse, verificado pelo aumento da glicemia, TR e lactato, independente da administração das vitaminas A, D e E, porém estas evitaram o aumento da cK, evidente nos grupos controles. / Animal transportation can trigger stress. Stress could compromise health and livestock welfare, as well increases the generation of reactive substances and raise the need for antioxidants. Age also affect the metabolism, because aging causes organic modifications that lead to functional impairment. The aim of this study was to analyze the influence of short road transportation and age in goats, treated or not, with vitamins A, D and E. It were used 20 healthy female Boer goats, calved two months ago, with identical diet and management, divided in groups by age (1 to 4 years of age and 4 to 7 years) and distributed in groups of 10 animals. The transportation lasted 4 hours. Physical examination and blood collection were performed in times T0 (-15d); T1 (-8d); T2 (-3d); T3 (0h); T4 (4h); T5 (5h); T6 (7h) and T7 (6d) from transportation. In T1 and T2, 10 goats received, by intramuscular injection, 2 mL of complex with vitamins A, D and E and 10 animals received saline solution. It were collected the followings parameters: rectal temperature (RT); body weight (BW), body condition score (BCS); non esterified fatty acids (NEFA); &beta; hydroxybutyrate (BHB); lactate L; urea; creatinine; total protein (TP); albumin; globulin; creatine phosphokinase (cK); AST; GGT; glucose; erithrogram; erythrocyte concentrations of superoxide dismutase (SOD) and total antioxidant status (TAS). There were no differences for the parameters TP, albumin, globulin, BW, BCS, NEFA, AST, GGT, creatinine, urea and erithrogram. The transportation decreased BHB, and it had shown no influence on TAS, but in T4, the younger goats had lower TAS than older ones. SOD was not affected by transport or treatment, but show greater concentration in young goats, and, only in this category, higher ECC leads to lower SOD. The stress was higher in 1 to 4 years goats. Road transportation of goats, even in appropriate conditions, trigger stress, verified by elevated blood glucose, lactate and RT, regardless of the administration of vitamins A, D and E, but they prevented the increase of cK, evident in the control groups.
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Ação preventiva de fármacos antiácidos e potenciais biomarcadores para úlcera abomasal decorrente do uso de fenilbutazona em ovinos adultos / Preventive action of antacid drugs and potential biomarkers for abomasal ulcer due to phenylbutazone use in adult sheep

Aline Alberti Morgado 29 January 2018 (has links)
Úlceras abomasais acarretam diminuição do bem-estar e da produção de leite e carne, porém informações quanto a sua etiopatogenia, diagnóstico, prevenção e tratamento ainda são insuficientes, em especial quando acometem ruminantes adultos. Os protocolos utilizados para prevenção e tratamento desta enfermidade são extrapolados dos determinados para a lesão estomacal em monogástricos, havendo ainda incertezas sobre o efeito dos princípios ativos, doses e vias de administração mais adequados para ruminantes. Com o intuito de testar a capacidade da ranitidina e do omeprazol prevenirem o aparecimento de úlcera abomasal realizou-se administração dos antiácidos concomitantemente ao uso de fenilbutazona por sete dias (4,4 mg/kg, duas vezes ao dia, pela via intravenosa). Oito ovinos hígidos e canulados em abomaso foram distribuídos em dois quadrados latinos 4x4 e tratados com 2 mg de ranitidina/kg de peso vivo, pela via intravenosa, a cada doze horas; 0,4 mg/kg de omeprazol, pela via intravenosa, uma vez ao dia; 4 mg/kg de omeprazol em pasta, via oral, uma vez ao dia; ou nenhum medicamento antiácido (controle). Omeprazol administrado pela via intravenosa desencadeou flebite e maior número de animais apresentou lesões na mucosa abomasal. Omeprazol em pasta não foi eficaz na prevenção de úlcera do tipo 1a. Embora sem diferença entre os grupos, a ranitidina revelou o menor número de animais com lesões confirmadas pelo exame histológico; no entanto, este antagonista H2 ocasionou aumento da frequência cardíaca. O pH e a acidez do conteúdo abomasal, as concentrações séricas do pepsinogênio e da lisozima, bem como a pesquisa de sangue oculto fecal não se mostraram válidos para o diagnóstico da úlcera de abomaso do tipo 1a em ovinos adultos. / Abomasal ulcers reduce welfare and production of milk and meat, but information about their etiopathogenesis, diagnosis, prevention and treatment is still insufficient, especially for adult ruminants. Protocols used for prevention and treatment of this disease are extrapolated from those determined for gastric lesions in monogastric animals. However, there are still uncertainties about the preventive effect of these drugs, the used doses and best route of administration to ruminants. The preventive action of ranitidine and omeprazole on the development of abomasal ulcers was tested. The antacid drugs were administered concomitantly to phenylbutazone over seven days (4.4 mg/kg twice a day, intravenously). Eight healthy sheep, cannulated in abomasum, were distributed in two 4x4 Latin squares and treated with 2 mg/kg of ranitidine every 12 hours; 0.4 mg/kg of omeprazole, administered intravenously once a day; 4 mg/kg of omeprazole paste, administered orally once a day; or no antacid drug (control). Intravenously administered omeprazole caused phlebitis and a higher number of animals had lesions in the abomasal mucosa. Omeprazole paste was not effective in the prevention of type 1a ulcer. Although there was no difference between groups, ranitidine showed the lowest number of animals with lesions diagnosed by histological examination; however, this H2 antagonist caused an increase in heart rate. Measurements of pH and acidity of abomasal contents, serum pepsinogen and lysozyme concentrations, as well as fecal occult blood screening were concluded not to be valid biomarkers for type 1a abomasal ulcers in adult sheep.
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Mycobacterium avium ssp. paratuberculosis (MAP): Identificação água e fatores de risco para a presença em amostras de biópsias intestinais / Mycobaciterium avium ssp. paratuberculosis (MAP): Identification in water and risk factors to its presence in bowel biospies

Braga, Isis de Freitas Espeschit 20 February 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-18T13:53:39Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1408584 bytes, checksum: 93c92bfb4c0654bc0272f8ef82b674ea (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-18T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1408584 bytes, checksum: 93c92bfb4c0654bc0272f8ef82b674ea (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Mycobacterium avium ssp. paratuberculosis (MAP) é o agente etiológico da doença de Johne ou paratuberculose, enterite granulomatosa crônica caracterizada por diarreia persistente e perda de peso progressiva que acomete ruminantes. Pode também ser isolado a partir de amostras intestinais de pacientes humanos, com doenças intestinais, principalmente portadores da doença de Crohn. Essa é uma doença de etiologia desconhecida, que se caracteriza por inflamação crônica, focal, assimétrica transmural e ocasionalmente granuloma- tosa, que pode acometer qualquer segmento do tubo digestivo. O isolamento de MAP e as semelhanças entre os processos clínicos e histopatológicos da paratuberculose e da doença de Crohn são algumas das razões pelas quais se investiga o potencial zoonótico da bactéria. As principais vias de eliminação do agente são através do leite e das fezes que contaminam os pastos e, direta ou indiretamente os cursos d’agua podendo dessa forma infectar humanos pela ingestão de água contendo o micro-organismo viável. MAP é uma bactéria resistente e responsável por grandes prejuízos econômicos e produtivos, sendo demonstrada sua sobrevivência no ambiente por longos períodos, além da resistência a pasteurização e à agentes de desinfecção aplicados ao tratamento da água para consumo humano. Diante disso, o estudo teve como objetivos: - identificar fatores de risco envolvidos com a presença de MAP em amostras de intestino humano, através da aplicação de questionário, em conjunto com da- dos prévios sobre a presença da bactéria em amostras de biópsias intestinais de pacientes portadores de Doença de Crohn, retocolite ulcerativa e portadores de doenças intestinais não inflamatórias, -verificar a presença do agente na água para consumo humano e animal através de PCR convencional e do cultivo microbiológico de amostras coletados em 10 propriedades de caprinocultura leiteira da Zona da Mata Mineira e realizar uma revisão bibliográfica dos estudos sobre a paratuberculose na América Latina. Quanto às amostras de água, MAP foi identificado viável em quatro (40%) das amostras de consumo animal, e identificado por PCR em três (30%) das de consumo humano além de uma quinta amostra de consumo animal (10%). Esse resultado demonstra o papel da água como reservatório do agente, mantendo o ciclo de infecção ativo e servindo de amostra confiável para o diagnóstico da presença do agente no rebanho já que, aparentemente não está condicionada a eliminação intermitente, como ocorre com as fezes desses animais. Nesse estudo também puderam ser identificados fatores de risco para a ocorrência do agente na água e em biópsias intestinais humanas, como o consumo de leite e derivados informais, assim como histórico familiar de agravos intestinais. Na América Latina MAP foi pesquisado em 10 países e identificado em nove, infectando, bovinos, caprinos e animais silvestres. Os resultados desse estudo contribuem para a identificação de fatores de risco envolvidos na transmissão de MAP para humanos, permitindo a sugestão de medidas que previnam ou reduzam a exposição ao agente. Esses fatores de risco identificados também demonstram a importância do leite na veiculação do agente por leite e produtos lácteos, com destaque para aqueles que não passaram pela pasteurização. Além disso, os estudos sobre água auxiliaram a elucidação do papel da ingestão da água na transmissão do agente, que não é pesquisado na rotina de tratamento, indicando exposição ao agente para humanos pode ser dar através do consumo de água contaminada por fezes de animais com paratuberculose. Esse estudo foi o primeiro sobre o agente na água no Brasil, e um dos poucos no mundo. / Mycobacterium avium ssp. paratuberculosis (MAP) is the etiologic agent of Johne's disease or paratuberculosis, a chronic granulomatous enteritis characterized by persistent diarrhea and progressive weight loss that may affects ruminants. MAP is also be isolated from intestinal samples from human patients with intestinal diseases, particularly Crohn's disease patients. This is a disease of unknown etiology that is characterized by chronic inflammation, focal, transmural asymmetric and occasionally granulomatous lesions, which can affect any segment of the digestive tract. The isolation of MAP and the similarities between the clinical and pathologic processes of paratuberculosis and Crohn's disease are some of the reasons for investigating the zoonotic potential of bacteria. The main agent’s disposal routes are through feces and milk that contaminate pastures and directly or indirectly the watercourses and can thus infect humans by drinking water containing viable microorganism. MAP is a resistant bacteria and responsible for significant economic and productive loss, and demonstrated its survival in the environment for long periods, in addition to the resistance to pasteurization and disinfection agents applied to water treatment for human consumption. Thus, the study aimed to: - identify risk factors involved with the presence of MAP in human gut samples, through the questionnaire, together with previous data on the presence of bacteria in samples of intestinal biopsies of patients Crohn's disease, ulcerative colitis and patients with non- inflammatory intestinal diseases, -check the agent's presence in the water for human and animal consumption by conventional PCR and microbiological culture samples collected in 10 properties of dairy goat of the Zona da Mata Mineira and,- conduct a literature review of the studies on paratuberculosis in Latin America. As for the water samples, MAP was identified feasible in four (40%) of the samples of animal feed, and identified by PCR in three (30%) of human consumption as well as a fifth sample of animal consumption (10%). This result demonstrates the role of water as an agent of the reservoir, keeping the active infection cycle and serving as a reliable sample for the diagnosis of the agent's presence in the herd since apparently is not subject to intermittent shedding, as with the feces of these animals. In this study could also be identified risk factors for the occurrence of the agent in in human intestinal biopsies, as the consumption of unpasteurized milk and informal derivatives as well as family history of bowel diseases. In Latin America MAP was investigated in 10 countries and identified in nine, infecting, cattle, goats and wild animals. The results of this study contribute to the identification of risk factors involved in the MAP transmission to humans, allowing the suggestion of measures to prevent or reduce exposure. These identified risk factors also demonstrate the importance of milk in placement agent for milk and milk products, especially those who have not gone through the pasteurization. Furthermore, studies on water helped to elucidate the role of water ingestion in the transmission of the agent, which is not searched in routine treatment, indicating exposure to the agent for humans can occur through the consumption of water contaminated by faeces of animals carrying paratuberculosis. This study was the first about the agent in water in Brazil, and one of the few in the world.
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Fontes de carboidratos, óleo de soja e monensina sódica na dieta de vacas lactantes: desempenho, digestibilidade, parâmetros ruminais e perfil de ácidos graxos do leite / Carbohydrate sources, soybean oil and monensin in the diet of lactating dairy cows: performance, digestibility, ruminal parameters and milk fatty acids profile

Eifert, Eduardo da Costa 27 February 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T11:18:09Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 517060 bytes, checksum: b42b6bfa52dfb781c464c1b3db30d2c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T11:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 517060 bytes, checksum: b42b6bfa52dfb781c464c1b3db30d2c2 (MD5) Previous issue date: 2004-02-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Cinco experimentos foram conduzidos para avaliar as possíveis interações entre a adição de monensina sódica e óleo de soja e as possíveis interações entre diferentes fontes de carboidratos e óleo de soja na dieta de vacas lactantes sobre o consumo, parâmetros digestivos e ruminais, a produção de leite e sua composição, o perfil de ácidos graxos e o conteúdo de ácido linoléico conjugado (CLA) na gordura do leite. No primeiro trabalho, foram utilizadas quatro vacas lactantes, multíparas, fistuladas no rúmen, distribuídas em um delineamento em um quadrado latino (4x4) para avaliar os efeitos da combinação de óleo de soja e monensina sobre o consumo, a digestibilidade total e parcial dos nutrientes, os parâmetros ruminais e a síntese microbiana. Os tratamentos consistiram de um tratamento controle (CT); com a adição de monensina a 33 ppm (MN); dieta com 4% de óleo de soja (OL) e a combinação de óleo e monensina (OM). A digestibilidade total de nutrientes não foi afetada pelos tratamentos, mas a digestibilidade ruminal da FDN foi similar na presença de óleo e na presença de monensina, mas foi reduzida na combinação dos dois. O pH, a eficiência de síntese microbiana e o total de AGV do líquido ruminal foram similares entre os tratamentos. Observou-se interação para a concentração de N-NH 3 , sendo a concentração de N-NH 3 reduzida na presença de óleo. A proporção de acetato foi reduzida tanto na presença de óleo, como na presença de monensina, mas em diferentes magnitudes, assim como na combinação dos dois. O propionato aumentou com monensina e com óleo, e butirato diminuiu com óleo. A relação acetato:propionato foi reduzida tanto na presença de óleo, como na presença de monensina. A síntese de proteína microbiana foi reduzida na presença de óleo e ainda mais quando associado a monensina. Os mesmos tratamentos foram utilizados em um segundo experimento para verificar seus efeitos sobre a produção e composição do leite, sendo utilizadas 12 vacas lactantes, dispostas em três quadrados latinos (4x4). O consumo de matéria seca foi reduzido na presença de óleo (19,3 vs 17,1 kg/dia) e de monensina (18,8 vs 17,6 kg/dia), embora não tenha sido verificada interação significativa, a combinação de óleo e monensina reduziram o consumo em 20% em relação ao CT. O consumo de FDN e a síntese microbiana não foram influenciados por óleo ou por monensina, entretanto, o tratamento OM apresentou redução numérica da ordem de 23% em relação a CT para a produção de nitrogênio microbiano. As únicas interações observadas foram para o pH ruminal e produção de leite. Na ausência de óleo, monensina não alterou a produção de leite (25,8 kg/dia), diminuiu na presença de óleo (24,0 kg/dia), mas esta redução foi ainda maior na combinação óleo e monensina (23,2 kg/dia). Tanto óleo como monensina diminuíram os teores de gordura (3,41 vs 2,86% e 3,35 vs 2,92%), sua produção (0,876 vs 0,718 kg/dia e 0,834 vs 0,718 kg/dia), e a produção de proteína (0,764 vs 0,707 kg/dia e 0,746 vs 0,723 kg/dia). Em função da alteração da composição do leite, a concentração de energia no leite foi menor na presença de monensina ou na presença de óleo. A monensina aumentou em 6,5% a eficiência alimentar e a combinação de óleo e monensina, em 8,5%. No terceiro trabalho, o leite de um dos quadrados latinos acima citados foi analisado por cromatografia gasosa para avaliar o efeito dos tratamentos sobre o perfil de ácidos graxos e seu teor de CLA. Não foi verificada interação entre óleo de soja e monensina para a maioria dos ácidos graxos (AG) avaliados. A monensina não influenciou os AG de cadeia curta (AGCC), cadeia média (AGCM) ou cadeia longa (AGCL), mas a presença de óleo reduziu os AGCC (10,5 vs 6,81 g/100 g) e AGCM (52,6 vs 35,2 g/100 g) e aumentou os AGCL (34,03 vs 54,90 g/100 g). A monensina aumentou os AG insaturados, monoinsaturados e poliinsaturados em 8,1, 4,2 e 32,7%, respectivamente. O óleo apresentou maior impacto sobre estes AG, aumentando-os 41%, em média. Todos os isômeros trans-C 18:1 foram aumentados tanto pelo óleo como pela monensina (43,7 e 42,8%), exceto o trans-11 C 18:1 , que não foi influenciado pelos tratamentos. Observou-se interação para os AG trans-6-8 C18:1 e trans-10 C 18:1 , onde as concentrações destes AG foram aumentadas tanto pelo óleo como pela monensina, mas a combinação destes indicou efeito aditivo. O teor de gordura do leite correlacionou-se negativamente com a concentração de trans-10 C 18:1 (r=-0,7239; P=0,0015). Embora com diferenças numéricas (0,54 vs 0,80 g/100 g), o CLA cis-9 trans-11 C 18:2 não foi influenciado pelos tratamentos, e a atividade da ∆ 9 - desaturase foi reduzida pelo óleo. Um quarto trabalho foi realizado utilizando-se 12 vacas lactantes holandês cruzadas, em quatro quadrados latinos 3x3, avaliando-se os efeitos sobre o consumo, produção de leite e composição do leite de dietas formuladas com diferentes fontes de carboidratos no concentrado, associadas ou não à suplementação com óleo de soja. Os tratamentos consistiram de concentrados formulados com milho como fonte energética (MI), ou sua total substituição por farelo de trigo (FT) ou polpa cítrica (PC), estando associados ou não à inclusão de óleo de soja no concentrado (0 e 2,25%). O consumo de matéria seca (18,4 kg/dia) e a produção de leite (23,5 kg/dia) não diferiram entre MI, FT ou PC, mas as dietas com FT proporcionaram maior consumo de FDN e menor digestibilidade aparente total deste nutriente. As dietas com FT também apresentaram menor digestibilidade da MO, FDN e CHOT e menor teor de lactose. A síntese microbiana não foi influenciada pela fonte de carboidrato ou pelo óleo, sendo em média, de 239,4 g N/dia. Os animais das dietas contendo óleo apresentaram menor consumo de matéria seca (19,0 vs 17,8 kg/dia), menor teor de lactose (4,49 vs 4,33%) e gordura no leite (3,34 vs 3,13%), mas não diferiram na produção de leite, no teor de proteína, digestibilidade dos nutrientes e síntese microbiana. A presença de óleo proporcionou maior eficiência alimentar (1,23 vs 1,35) e aumentou a relação proteína:gordura do leite (0,94 vs 1,00). Os efeitos destes tratamentos sobre o perfil de ácidos graxos e seu teor de CLA foram avaliados em um quinto trabalho. Não foi verificada interação significativa (P>0,05) entre a presença de óleo e a fonte de carboidratos em qualquer variável avaliada, com exceção das concentrações de trans-10 C 18:1 e a proporção de trans-10 C 18:1 e trans-11 C 18:1 nos totais trans- C 18:1 do leite. A fonte de carboidrato utilizada não influenciou o perfil de ácidos graxos do leite ou o teor de CLA. A inclusão de óleo de soja aumentou a insaturação do leite em 35% e reduziu os AG saturados em 14%, principalmente sobre os AGCC (9,66 vs 7,59 g/100 g) e os AGCM (51,80 vs 40,86 g/100 g). O óleo aumentou os AGCL (32,17 vs 46,47 g/100 g), principalmente C 18:0 (13,63 vs 9,44 g/100 g), C 18:1 (20,28 vs 29,74 g/100 g) e C 18:2 (2,16 vs 2,92 g/100 g). A concentração de CLA cis-9 trans-11 C 18:2 foi aumentada em 230% (0,46 vs 1,06 g/100 g) na presença de óleo. A concentração dos AG cis e trans-C 18:1 . também foi aumentada, e trans-11 C 18:1 foi o principal isômero trans, embora trans-10 C 18:1 tenha se elevado de 0,28 para 1,11 g/100 na presença de óleo, sendo dependente da fonte de carboidrato. Os resultados indicam que a combinação de óleo e monensina atuam sobre a mesma população microbiana e a sensibilidade à ação da monensina é aumentada na presença de óleo. A redução no consumo pela menor digestibilidade ruminal da FDN não justifica, sozinha, a redução no consumo nas dietas com óleo, sugerindo que fatores metabólicos estejam associados. A combinação de óleo de soja e monensina agem de forma aditiva ao diminuir a produção de leite. O óleo de soja permite aumentar a insaturação do leite e reduzir os ácidos graxos saturados, assim como a monensina, porém em menor magnitude. Enquanto o óleo aumentou a concentração dos totais do CLA, o CLA cis-9 trans-11 C 18:2 não foi influenciado pelos tratamentos, sugerindo uma inibição da ∆ 9 -desaturase. Óleo e monensina alteram a população microbiana, fazendo com que a rota da bio- hidrogenação forme mais trans-10 C 18:1 e acumule trans-C 18:1 .no rúmen. MI, PC ou FT podem ser utilizados como principal fonte de carboidratos no concentrado de vacas lactantes, não influenciando a produção, a composição e o perfil de ácidos graxos do leite. Quando óleo está presente, aumenta-se a insaturação e o conteúdo de CLA. A utilização de PC combinada com óleo de soja permite um ambiente ruminal mais apropriado para a formação de trans-10 C 18:1 . / Five experiments were conducted to evaluate the possible interactions between monensin and soybean oil and the possible interactions between carbohydrates sources and soybean oil in diet of lactating dairy cows on intake, digestive and ruminal parameters, milk production and composition, fatty acids profile and CLA in the milk fat. In the first work, four rumen cannulated lactating dairy cows were used in a Latin Square design (4x4), to evaluate the effects of soybean oil and monensin combination in the diet on the intake, total and partial digestibility of nutrients, ruminal parameters and microbial synthesis. The treatments consisted of a control treatment (CT); monensin addition at 33 ppm (MN); soybean oil at 4% (OL) and oil and monensin combination (OM). The total digestibility of nutrients was not affected by the treatments, but the rumen digestibility of NDF was reduced in oil and monensin combination. Rumen pH, efficiency of microbial synthesis and total VFA of rumen liquor were similar among treatments. Interaction was observed for N-NH 3 concentration, being the concentration of N-NH 3 reduced in the oil and monensin treatments. Acetate proportion was reduced in the oil, monensin, and oil plus monensin treatments, but in different magnitudes. Propionate increased with monensin and with oil, and butirate decreased with oil. xiiiAcetate: propionate ratio was reduced so much in oil presence and in monensin treatments. The synthesis of microbial protein was reduced in the oil and more strongly when associated with monensin. The same treatments were used in a second work to verify their effects on milk production and milk composition, being used 12 lactating dairy cows, disposed in three Latin squares (4x4). Dry matter intake was reduced in the oil (19.3 vs 17.1 kg/day) and monensin (18.8 vs 17.6 kg/day) diets. Although without significant interaction, oil and monensin combination reduced dry matter intake (DMI) in 20% compared with CT. NDF intake and the microbial synthesis were not influenced by oil or by monensin, however, OM treatment presented numeric reduction of 23% compared with CT for microbial nitrogen production. The only observed interactions were verified with ruminal pH and milk production. Milk production was not affected by monensina when oil was not present (25.8 kg/day). Milk production decreased in the presence oil (24.0 kg/day), but this reduction was still larger in oil and monensin combination (23.2 kg/day). Both oil and monensin reduced fat percentage (3.41 vs 2.86% and 3.35 vs 2.92%), fat production (0.876 vs 0.718 kg/day and 0.834 vs 0.718 kg/day), and protein production (0.764 vs 0.707 kg/day and 0.746 vs 0.723 kg/day. Food efficiency was increased by monensin in 6.5% and in the oil plus and monensin, in 8.5%. In the third work, milk samples of one of the above mentioned Latin Squares was analyzed by gas chromatography to evaluate the effect of treatments on the fatty acids profile and CLA content. No interaction was observed between soybean oil and monensin for most fatty acids (FA) evaluated. Monensin didn't influence short chain FA (SCFA), medium chain (MCFA) or long chain (LCFA), but oil reduced SCFA (10.5 vs 6.81 g/100 g) and MCFA (52.6 vs 35.2 g/100 g) and increased LCFA (34.03 vs 54.90 g/100 g). Monensin increased unsaturated, monounsaturated and polyunsaturated FA in 8.1, 4.2 and 32.7%, respectively. The oil presented larger impact on these FA, increasing them 41%, on average. All trans-C 18:1 isomers were increased either by soybean oil or monensin (43.7 and 42.8%), except trans-11 C 18:1 that was not influenced by treatments. Interaction was observed for FA trans-6-8 C 18:1 and trans-10 C 18:1 , where the concentrations of these FA were increased so much by soybean oil and by monensin, but the combination of these indicated addictive effect. Milk fat was negatively correlated with trans-10 C 18:1 concentration (r=-0.7239; P=0.0015). Away of numeric differences (0.54 vs 0.80 g/100 g), the CLA cis-9 trans-11 C 18:2 was not influenced by treatments, and ∆ 9 -desaturase activity was reduced by oil. A fourth work was accomplished being used 12 lactating dairy cows, in three Latin Squares (4x4), xivbeing evaluate the effects on intake, milk production and milk composition of diets formulated with different carbohydrates sources in the concentrate, associated or not whit supplementation with soybean oil. The treatments consisted of concentrate formulated with corn as energy source (MI), or it total substitution for wheat bran (FT) or citrus pulp (PC), being associated or not with soybean oil inclusion in the concentrate (0 and 2.25%). Dry matter intake (18.4 kg/day) and milk production (23.5 kg/day) didn't differ among MI, FT or PC, but the diets with FT provided larger NDF intake and smaller total apparent digestibility of this nutrient. The diets with FT also presented smaller digestibility of the organic matter, NDF and CHOT and reduced milk lactose content. The microbial synthesis was not influenced by the source of carbohydrate or soybean oil, being on average, 239.4 g N/day. The animals fed diets containing oil presented smaller dry matter intake (19.0 vs 17.8 kg/day), smaller milk lactose (4.49 vs 4.33%) and milk fat content (3.34 vs 3.13%), but they didn't differ in milk production, in protein content, in nutrient digestibility and microbial synthesis. Soybean oil provided larger feed efficiency (1.23 vs 1.35) and increased protein: fat relation (0.94 vs 1,00). The effects of these treatments on fatty acids profile and CLA content were appraised in a fifth work. Significant interaction was not verified among soybean oil and carbohydrate source in any appraised variable, except for trans-10 C 18:1 concentration. CLA content and fatty acids profile were not influenced by carbohydrate source. Soybean oil increased milk unsaturation in 35% and it reduced saturated FA in 14%, mainly on SCFA (9.66 vs 7.59 g/100 g) and MCFA (51.80 vs 40.86 g/100 g). Soybean oil increased LCFA (32.17 vs 46.47 g/100 g), mainly C 18:0 (13.63 vs 9.44 g/100 g), C 18:1 (20.28 vs 29.74 g/100 g) and C 18:2 (2.16 vs 2.92 g/100 g). CLA cis-9 trans-11 C 18:2 concentrations were increased in 230% (0.46 vs 1.06 g/100 g) in soybean oil diet. FA cis and trans-C 18:1 concentrations it were also increased, and trans-11 C 18:1 was the principal isomer trans, although trans-10 C 18:1 has increase from 0.28 up to 1.11 g/100 g in the presence of oil, depending also on the carbohydrate source. These results indicate that the oil and monensin combination act upon the same microbial population and that the sensibility to the action of monensin is increased in the oil presence. The reduction in the consumption due a decreased digestibility ruminal of NDF doesn't justify, alone, the reduction in the consumption of the diets containing oil, suggesting some metabolic factors maybe associated. The combination of soybean oil and monensin act in a synergic way reducing milk production. The soybean oil caused increased milk fat unsaturation and reduced saturated fatty acids, as well as monensin, xvhowever, whit effects had smaller magnitude. Notwithstanding that, soybean oil increased the total CLA concentration, CLA cis-9 trans-11 C 18:2 was not influenced by treatments, suggesting an inhibition of ∆ 9 -desaturase. Soybean oil and monensin did alter the microbial population, probably determining that doing with that the biohydrogenation routes form more trans-10 C 18:1 and more trans-C 18:1 were accumulated in the rumen. MI, PC or FT can be used as main carbohydrate sources in concentrates for lactating dairy cows, not influencing milk production, milk composition and the fatty acids profile of milk fat. When soybean oil is present in the diet, it increases milk fat unsaturation and CLA content. PC combined with soybean oil allows a rumen ambient more appropriate for the formation of trans-11 C 18:1 .
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Digestibilidade de Nutrientes em Dietas com Fubá de Milho e Resíduo de Pastifício, em ovinos / Nutrient digestibility in diets with ground corn and pasta residue, in sheeps

Azevedo, Marcello Machado de 26 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:55:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcelloMachado Azevedo-dissertacaocompleta.pdf: 158470 bytes, checksum: b5f588f1ea17f6cde44c72dd2b1f3588 (MD5) Previous issue date: 2011-10-26 / The objective was to analyze the apparent digestibility of dry matter (DM), organic matter (OM), crude protein (CP), neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF) and ethereal extract (EE) of different doses of the pasta residue in the nutrition of sheeps replacing corn bran. The animals were not castrated males, mixed breed, aged approximately six months, average weight of 30.0 ± 3.0 kg. There were six treatments with four replications (24 plots) : S = 100% corn silage, 40s/60c = 40% corn silage + 60% ground corn, 40s/60r = 40% corn silage + 60% residue, 40s/45c/15r = 40% corn silage + 45% ground corn + 15% residue, 40s/30c/30r = 40% corn silage + 30% ground corn + 30% residue, and 40s/15c/45r = 40% corn silage + 15% ground corn + 45% residue. The treatment with higher dose of residue showed higher digestibility of DM (40s/15c/45r = 89,93%; 40s/60r = 90,71%), OM (40s/15c/45r = 89,31%; 40s/60r = 89,57%) and CP (40s/15c/45r = 58,01%; 40s/60r = 59,96%). The NDF had a higher digestibility only at treatment composed just with the residue (40s/60r = 60,51%). The ADF had, in all the treatments that included residue, increased the fiber digestibility. For the EE, differences of digestibility were not observed between the treatments using concentrated. The inclusion of pasta residue replacing the corn bran is recommended in diets for sheeps. / Objetivou-se, com esta pesquisa, analisar a digestibilidade aparente da Matéria Seca (MS), da Matéria Orgânica (MO), Proteína Bruta (PB), Fibra em Detergente Neutro (FDN), Fibra em Detergente Ácido (FDA) e Extrato Etéreo (EE) de diferentes doses do resíduo oriundo de pastifício na nutrição de ovinos em substituição ao farelo de milho. Utilisaram-se machos inteiros, sem raça definida, previamente everminados, com idade aproximada de seis meses, peso médio de 30,0 ± 3,0 kg. Foram seis tratamentos com quatro repetições (24 parcelas experimentais): S = 100 % de silagem de milho; 40s/60m = 40% de silagem de milho + 60% de milho moído; 40s/60r = 40% de silagem de milho + 60% de resíduo de pastifício; 40s/45m/15r = 40% de silagem de milho + 45% de milho moído + 15% de resíduo de pastifício; 40s/30m/30r = 40% de silagem de milho + 30% de milho moído + 30% de resíduo de pastifício; e 40s/15m/45r = 40% de silagem de milho + 15% de milho moído + 45% de resíduo de pastifício. O modelo experimental foi o Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC) sendo os resultados submetidos ao teste de Scott-Knott, com 5% de significância (programa SISVAR®). Os tratamentos com maiores doses de resíduo demonstraram maior digestibilidade média da MS (40s/15m/45r = 89,93%; 40s/60r = 90,71%), MO (40s/15m/45r = 89,31%; 40s/60r = 89,57%) e PB (40s/15m/45r = 58,01%; 40s/60r = 59,96%). A FDN apresentou maior digestibilidade apenas no tratamento exclusivo com resíduo de pastifício no concentrado (40s/60r = 60,51%). Quanto à FDA, todos os tratamentos que tiveram inclusão de resíduo de pastifício aumentaram a digestibilidade da fibra, independente da dosagem de farelo de milho. Para o EE, nenhum tratamento utilizando concentrado diferiu quanto à digestibilidade. A inclusão de resíduo de pastifício em substituição ao farelo de milho é recomendada na alimentação de ovinos.
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Efeitos da enramicina ou da monensina sódica sobre a fermentação ruminal e a digestão total em bovinos / Effects of enramycin or sodium monensin on ruminal fermentation and on total digestibility in bovine

Borges, Luiz Felipe de Onofre 18 May 2006 (has links)
Foram objetivos do presente experimento estudar os efeitos da administração da enramicina, em comparação com a monensina sódica, sobre a fermentação ruminal e a digestibilidade total em bovinos. Doze fêmeas bovinas não-gestantes e não-lactantes (675 kg ± 63 de PV) foram distribuídas inteiramente ao acaso aos três tratamentos formados por um grupo controle (ausência de antibiótico), um grupo tratado com enramicina (antibiótico não-ionóforo) e outro tratado com monensina (antibiótico ionóforo). A enramicina foi administrada na dose de 20 mg/animal/dia e a monensina na dose de 300 mg/animal/dia. O experimento teve duração total de 21 dias, sendo os 10 últimos destinados à aplicação do marcador (15 g de óxido crômico/animal/dia) e os últimos 5 dias destinados à coleta de fezes e amostragem dos alimentos. O 21º dia foi utilizado para colheitas de líquido ruminal realizadas às 0, 2, 4, 6, 8, 10 e 12 horas após a 1a refeição para determinação dos AGVs, pH e nitrogênio amoniacal. A monensina aumentou a concentração total de AGVs no tempo 12 horas após a alimentação e diminuiu a relação acético:propiônico nos tempo 0 e 6 h, em relação à enramicina, mas não em relação ao controle. Nenhum dos antibióticos testados alterou a proporção molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, bem como o pH ou a concentração ruminal de nitrogênio amoniacal. Também não alterou o comportamento de consumo, avaliado em atividades de alimentação, ruminação e ócio. Nenhum dos antibióticos testados alterou a digestibilidade da matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, extrativo não nitrogenado, fibra bruta, fibra em detergente ácido, fibra em detergente neutro, amido, energia bruta ou os nutrientes digestíveis totais / The objective of this trial was to study the effects of enramycin administration, compared to sodium monensin, on ruminal fermentation and on total digestibility of diet nutrients in bovine. Twelve non-pregnant and non-lactating cows (675 ± 63 kg of BW) were randomly assigned to three treatments: control group (non-antibiotic), enramycin-treated group (non-ionophore antibiotic) and monensin-treated group (ionophore antibiotic). Treatments were 20 mg/animal/day of enramycin or 300 mg/animal/day of monensin. Trial lasted 21 days, the last 10 used for external marker administration (15 g of chromic oxide/animal/day) and the last 5 for feces collection and feed sampling. The 21st day was used for ruminal fluid sampling at 0, 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after 1st meal to determine VFA, pH and ammoniacal nitrogen. Monensin increased total VFA concentration 12 h after feeding and decreased the acetic:propionic ratio at times 0 and 6 h, in relation to enramycin, but not when compared to control. The two antibiotics tested did not influence the molar proportion of acetic, propionic or butiric acids, pH, ammoniacal-N concentration, or dry matter intake and intake behavior, evaluated during activities of feeding, rumination and idleness. The two antibiotics tested did not alter the digestibility of dry matter, crude protein, ether extract, nitrogen-free extract, crude fiber, acid detergent fiber, neutral detergent fiber, starch, gross energy and total digestible nutrients (TDN), or the intake of digestible dry matter or TDN
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Hemodinâmica e efeitos respiratórios e sedativos da associação de detomidina e nalbufina pela via intramuscular em ovinos /

Sousa, Élen Almeida Pedreira de. January 2019 (has links)
Orientador: Paulo Sergio Patto dos Santos / Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos na hemodinâmica, respiração, motilidade ruminal e sedação, da associação de detomidina e nalbufina em ovinos. Foram utilizados 8 ovinos hígidos, jovens, fêmeas ou machos, pesando 54,85 ± 20,31kg. Foi instalado na veia jugular esquerda um introdutor e, posteriormente, posicionado um cateter de Swan-Ganz com a extremidade distal alocada no lumen da artéria pulmonar. Foi administrado pela via intramuscular detomidina (10μg/kg) associado a nalbufina (0,1mg/kg). Foram avaliadas FC, PAS, PAD, PAM, PVC, PAPm, IC, IS, IRVS, FR, pH, PaO2, PaCO2, HCO3, TC, sedação e motilidade ruminal antes do início da administração dos fármacos (MB) e a cada quinze minutos após a aplicação durante sessenta minutos (M15, M30, M45 e M60). Houve redução do IC, FR e aumento da PAS, PAPm, temperatura central, PaCO2 e HCO3 após administração dos fármacos. A sedação foi considerada satisfatória durante 45 minutos. Com os resultados obtidos neste estudo, conclui-se que a neuroleptoanalgesia promovida pela associação de detomidina e nalbufina em ovinos, nas doses utilizadas, promove sedação satisfatória. As alterações hemodinâmicas, respiratórias e na motilidade ruminal observadas podem ser bem toleradas por animais sadios. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the effects on hemodynamics, respiration, ruminal motility and sedation of the combination of detomidine and nalbuphine in sheep. Were used eight healthy young, female or male sheep, weighing 54.85 ± 20.31kg. A Percutaneous Sheath Introducer was placed in the left jugular vein and then a Swan-Ganz catheter was positioned with the distal port allocated to the lumen of the pulmonary artery. Association of detomidine (10µg/kg) and nalbuphine (0,1mg/kg) was administered intramuscular. HR, SAP, DAP, MAP, CVP, MPAP, CI, SI, SVRI, RR, pH, PaO2, PaCO2, HCO3, CT, sedation and ruminal motility before drug administration (MB) and at each fifteen minutes after application for sixty minutes (M15, M30, M45 and M60). There was a reduction in CI, RR and increase in SAP, mPAP, CT, PaCO2 and HCO3 after drug administration. Sedation was considered satisfactory for 45 minutes. The results of this study allowed us to conclude that neuroleptoanalgesia promoted by the association of detomidine and nalbuphine in sheep at the doses used, promotes satisfactory sedation for short procedures. The hemodynamic, respiratory and ruminal motility changes observed can be well tolerated by healthy animals. / Mestre
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Intoxicações por Amorimia spp. E Callaeum psilophyllum em ruminantes. / Poisoning by Amorimia spp. E Callaeum psilophyllum in ruminants.

DUARTE, Amélia Lizziane Leite. 04 September 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-09-04T22:56:45Z No. of bitstreams: 1 AMÉLIA LIZZIANE LEITE DUARTE - TESE PPGMV 2012..pdf: 637832 bytes, checksum: 8a08b402027d942419996459bd5d8dfd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T22:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMÉLIA LIZZIANE LEITE DUARTE - TESE PPGMV 2012..pdf: 637832 bytes, checksum: 8a08b402027d942419996459bd5d8dfd (MD5) Previous issue date: 2012 / Capes / Esta tese inclui três artigos sobre plantas tóxicas que causam ou são suspeitas de causarem morte súbita associada ao exercício em animais domésticos, intoxicação que se caracteriza por evolução superaguda, sem alterações cardíacas morfológicas significativas. O primeiro capítulo é uma revisão bibliográfica, detalhando recentes mudanças que ocorreram na identificação das diferentes espécies tóxicas de Amorimia (anteriormente referidas como Mascagnia) encontradas no Brasil e diferenciando-as quanto à epidemiologia e toxicidade. São descritos, também, os sinais clínicos, achados de necropsia e histológicos, diagnóstico e medidas de prevenção e/ou controle das intoxicações por Amorimia spp. No segundo capítulo é descrita, em caprinos, a indução de resistência à intoxicação por Amorimia septentrionalis, mediante administração repetida de doses não-tóxicas desta planta, e a transmissão da resistência de caprinos resistentes para caprinos susceptíveis através da transfaunação de líquido ruminal. Neste estudo, observou-se que os caprinos que recebiam doses não tóxicas e os que receberam a transfaunação foram mais resistentes que os que nunca ingeriram a planta previamente ou apenas coabitavam com os resistentes. O terceiro capítulo é uma comunicação científica que avaliou, experimentalmente, a toxicidade de Callaeum psilophyllum (sinônimo Mascagnia psilophylla) em coelhos e caprinos, assim como a possibilidade da ocorrência de intoxicação espontânea por esta planta em ruminantes. Foi comprovado que, em coelhos, C. psilophyllum causa um quadro clínico semelhante aos das plantas que causam morte súbita; no entanto, em caprinos, causa sinais digestivos, principalmente diarreia. Não há evidências de que C. psilophyllum cause intoxicações espontâneas em ruminantes. / This thesis includes three papers on toxic plants that cause or are suspected of causing sudden death associated with exercise in domestic animals, poisoning characterized by a per acute course without significant morphological heart changes. The first chapter is a literature review, detailing recent changes that have occurred in the identification of different species of toxic Amorimia (formerly referred as Mascagnia) found in Brazil. We also report the epidemiology, toxicity, clinical signs, necropsy and histologic findings, diagnosis, and prevention and control of the poisoning by Amorimia spp. The second chapter reports the induction of resistance to poisoning by Amorimia septentrionalis by the repeated administration of non toxic doses, and also by transfaunation of ruminal contents from resistant to susceptible goats. In this study, we observed that animals receiving non-toxic doses and transfaunation of ruminal content were more resistant than goats that never ingested the plant. The third chapter is a short communication that evaluated experimentally the toxicity of Callaeum psilophyllum (synonym Mascagnia psilophylla) in rabbits and goats, as well as the possibility of the occurrence of poisoning by this plant in ruminants. It was demonstrated that, in rabbits, this plant causes similar clinical signs than those caused by plants causing sudden death; however, in goats, C. psilophyllum causes digestive signs, mainly diarrhea. There is no evidence that C. psilophyllum causes spontaneous poisoning in ruminants.

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