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Excesso de peso em crianças de áreas urbana e rural do Espírito Santo: uma análise multinível

NAOMI ETO, F. 18 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6451_2011_Fabiola Naomi Eto.pdf: 3030157 bytes, checksum: 4bcd1a0e0d7381581ec05780205f0e92 (MD5) Previous issue date: 2013-04-18 / O excesso de peso em crianças é um agravo verificado mundialmente e constitui um importante desafio para a Saúde Pública devido a sua magnitude e comorbidades associadas, além do risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares e obesidade na vida adulta. Estudos mostram que diferentes situações familiares, sociais e ambientais influenciam o estado nutricional das crianças, além disso, o contexto da sociedade moderna tem contribuído para o desenvolvimento de um ambiente cada vez mais obesogênico, favorecendo o aumento continuado do excesso peso. O objetivo desse estudo foi analisar os fatores individuais, familiares e contextuais associados ao excesso de peso em crianças de 7 a 10 anos residentes em municípios urbano e rural do Estado do Espírito Santo. Os dados analisados foram provenientes do banco de dados do Estudo SAÚDES, realizado no município de Vitória e Santa Maria de Jetibá. Foi realizada análise de regressão logística multinível, sendo estabelecidos três níveis de análise: o primeiro nível referente à criança, o segundo ao domicílio/família e o terceiro ao município. A amostra foi constituída de 1748 crianças, sendo 1236 oriundas do município urbano e 512 do rural. A prevalência do excesso de peso (sobrepeso e obesidade) foi mais elevada em crianças do município urbano (23,7%) em relação às do rural (12,7%). No município urbano, estiveram diretamente associados ao excesso de peso em crianças o nível médio de escolaridade da mãe (entre 9 e 12 anos de estudo; OR=1,83, p=0,006) e ser filho único (OR=1,39, p=0,038). No município rural foram diretamente associados ao excesso de peso nas crianças o hábito de não realizar desjejum (OR=2,30, p=0,046) e a escolaridade da mãe (de 9 a 12 anos de estudo; OR=2,40, p=0,032 e acima de 12 anos de estudo; OR=2,74, p=0,049). A prevalência de excesso de peso na amostra foi elevada e acompanha tendência observada mundialmente. O excesso de peso se mostrou associado a fatores individuais e familiares, entretanto, em relação à atribuição de cada nível para a predição do excesso de peso, foi constatado que o modelo multinível proposto não evidenciou diferenças significativas na probabilidade de crianças com características semelhantes (em nível de domicílio/família), mas residentes em regiões distintas, terem ou não excesso de peso.
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Arquitetura Solarenga rural de Campos dos Goytacazes no seculo XIX: uma analise historica e tipologica.

CHAGAS, H. N. 13 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-26T15:18:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3810_Dissertação Humberto - Texto Completo.pdf: 42921672 bytes, checksum: 7dd5cc9d2ad9e1f6bfce3463274b3596 (MD5) Previous issue date: 2010-12-13 / Com a descoberta do Brasil pelos portugueses no século XVI, se tem início dentre outras agriculturas a da cana-de-açúcar. Desde então, alguns locais despontaram como principais produtores, tendo se destacado logo nos primeiros séculos as capitanias de Pernambuco e São Tomé, esta última hoje parte do Estado do Rio de Janeiro. Esta agricultura trouxe consigo a construção de inúmeros engenhos de açúcar e demais instalações necessárias ao bom desempenho destas atividades, tendo destaque as casas grandes dos senhores de engenho. A presente pesquisa pretende discutir as tipologias encontradas em três solares remanescentes destes engenhos de açúcar na região de Campos dos Goytacazes, construídos no século XIX, através do cadastramento, levantamento histórico e iconográfico destas edificações. Tem como objetivo geral colaborar no fomento à preservação do patrimônio edificado na cidade de Campos dos Goytacazes e região, demonstrando a relevância histórica destes antigos engenhos de açúcar, que apesar de se tratarem de imóveis tombados pelo patrimônio histórico nacional, não se encontram com documentação informativa sistematizada. Entende-se que seja importante para a pretensão da permanência de um registro vivo da arquitetura rural da região de Campos dos Goytacazes, a preservação destas edificações, que contribuirão para a constituição de um modelo construtivo, histórico e estilístico dos solares de engenhos de açúcar da região norte do estado do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Solares Rurais; Cana-de-açúcar; Campos dos Goytacazes
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A formação política dos trabalhadores rurais sem terra e a produção coletiva de alimentos: possibilidades e limites da proposta de soberania alimentar

Cataño Hoyos, Claudia Janet January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338849.pdf: 1854248 bytes, checksum: ace7d8d187ca9df60d83e7d0838d93bd (MD5) Previous issue date: 2015 / A Soberania Alimentar e a Segurança Alimentar constituem propostas que pertencem a interesses historicamente antagônicos, mas que apresentam convergências e divergências na interpretação do direito a estar protegido contra a fome. A Soberania Alimentar é a proposta dos trabalhadores rurais, já a Segurança Alimentar é a proposta dos Organismos Multilaterais. A formação política dos trabalhadores rurais sem terra e a produção coletiva de alimentos são simultaneamente possibilidades e limites na materialização da Proposta de Soberania Alimentar. Nos documentos construídos no espaço dos Fóruns Mundiais de Soberania Alimentar, no período de 1996-2007, a formação política e técnica, assim como a possibilidade de produzir alimentos de forma coletiva foram esquecidas, mas a experiência concreta de trabalho do assentamento Conquista na Fronteira demonstra que estes elementos são determinantes na concretização da Soberania Alimentar e na respectiva solução do problema da fome, na reivindicação dos direitos políticos, sociais e econômicos dos trabalhadores rurais sem terra e na possibilidade de morar com dignidade no campo. Em conseqüência, o propósito geral desta pesquisa é evidenciar as possibilidades, os limites e as relações entre o processo de formação política e o processo de produção coletiva de alimentos desenvolvido pelos trabalhadores rurais do Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no tempo de trabalho e no interior do assentamento Conquista na Fronteira. Para tal fim, foram observadas as condições políticas e econômicas da proposta de Soberania Alimentar divergentes da proposta de Segurança Alimentar, tais como: proteção de direitos sociais dos trabalhadores rurais; propriedade dos meios de produção; planejamento do sistema agroalimentar; técnicas agroecológicas de produção agrícola; criação de cooperativas de produtores; produção de quantidades suficientes de alimentos sadios; acesso aos meios de produção e priorização de circuitos curtos de comercialização. Em termos metodológicos, foi construída uma estratégia qualitativa de geração e análise de dados que integrou revisão documental, observação participante e realização de entrevistas. Os documentos e as entrevistas foram analisados mediante codificação aberta e axial dos parágrafos (STRAUSS; CORBIN, 2002). A interpretação dos dados esteve orientada pela concepção de formação política presente em Mészáros (2008) e em Kosík (1976) e pela relação trabalho e educação. Evidenciou-se que os Trabalhadores Rurais Sem Terra conseguem produzir alimentos sadios e evitar a fome entre os mais pobres desde que tenham acesso a terra e a outros meios deprodução, o trabalho e a produção seja organizado de forma coletiva e se desenvolvam processos de formação política focados no controle da incidência das mediações de segunda ordem. Conclui-se que, para avançar na materialização das premissas da proposta de Soberania Alimentar, é necessário desenvolver com os trabalhadores rurais processos de formação política no tempo de trabalho e no tempo de não trabalho, que tenham como propósitos: a formação para a ocupação da terra, a formação para a propriedade coletiva da terra e dos meios de produção, a formação para a organização coletiva do trabalho, a formação para a produção diversificada de alimentos sem agrotóxicos e a formação para a análise práxica do contexto político e econômico da produção e distribuição dos alimentos.<br> / Abstract : Food sovereignty and food security are propositions that originated from historically conflicting interests, but that diverge and converge when interpreting de right to be protected against hunger. Food sovereignty is the proposition of the rural workers, while food security is the proposition of the multilateral organizations. The political education of the landless rural workers and the collective food production are, simultaneously, possibilities and limitations regarding the materialization of the food sovereignty?s proposition. In the documentation elaborated during the Word Forums for Food Sovereignty from 1996 to 2007, political and technical education were left behind, but practical working experience in the Conquista da Fronteira rural settlement proves that those two elements are key for the materialization of food sovereignty and the respective solution for the problem of hunger, the assertion of the political, social and economic rights of the landless rural workers and the possibility of living with dignity in the countryside. As a consequence, the main goal of this research is to emphasize the possibilities, the limitations and the relations between the political education process and the process of collective food production developed by the landless rural workers from the Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) during their work period and inside the Conquista da Fronteira settlement. For this purpose, were studied the political and economic conditions of the food sovereignty proposition which diverge from the food security proposition, such as: protection of the social rights of the rural workers; property of the productive resources; planning of the agri-food system; agro-ecological techniques for agricultural production; creation of producers? cooperatives; production of sufficient amounts of healthy food; access to productive resources and prioritization of short commercial cycles. For the methodology employed, a qualitative approach was built aiming the generation and analysis of data that integrates document revision, participative observation and interviews. The documents and interviews were analyzed through open, axial codification of the paragraphs (STRAUSS; CORBIN, 2002). Data interpretation was oriented by the concept of political education found in Mészáros (2008) and Kosík (1976) and by the relation between work and education. It became evident that the landless rural workers are able to produce healthy food and prevent hunger amongst the poorer as long as access to land and other productive resources is granted, work and production are organized collectively and political education processesare developed focusing on the control of incidence from second order mediations. The conclusion is that, to advance in materializing the premises of the food sovereignty proposition, it is necessary to develop, alongside with the rural workers, processes for political education during the working hours and outside working hours, with the purpose of educating for: land occupation, ownership of collective land and productive resources, collective work organization , diversified food production without agrochemicals and analysis of the praxis related to the political and economic context of food production and distribution.
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Medida de convergência entre interesses

Anton, Seno Leopoldo January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T12:44:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 212532.pdf: 620681 bytes, checksum: 1c1b87dc726491ee1246ce01ee1074f3 (MD5) / São recorrentes as discussões em torno do futuro da agricultura familiar. Importantes incrementos na motivação de agricultores familiares foram percebidos a partir da promoção de uma maior participação dos mesmos nos processos de identificação de problemas comuns e no encaminhamento de ações para a sua solução. O que se percebe, no entanto, é que apesar de melhorias de ordem econômica, educacional e da qualidade de vida que também explicam uma maior motivação, a participação efetiva dos agricultores familiares de Santa Catarina nesses processos ainda é muito restrita. Fato esse que pode estar relacionado a uma insuficiência da própria metodologia de promoção do processo participativo. Processos participativos abertos, nos quais cada um dos participantes se manifeste verbalmente, podem resultar mais determinados mais pela eloqüência de bons argumentadores do que pelos bons argumentos. Como conseqüência, resultam priorizados os interesses associados a certos argumentos muito bem articulados, em detrimento das verdadeiras necessidades do grupo supostamente beneficiário. A conseqüência é o esvaziamento na participação popular, perenizando-se a situação problema. Um novo instrumento conceitual e metodológico denominado Indicador de Sustentabilidade em Sistemas de Interesse(ISSI), pressupostamente capaz de efetivamente controlar a influência exercida pela eloqüência no exercício de argumentar, foi identificado como alternativa para democratizar ainda mais e tornar mais justa a priorização de ações em processos participativos. Aplicado na compatibilização de prioridades entre interessados na organização de uma associação de produtores de leite no Município de Iporã do Oeste-SC, a metodologia do ISSI revelou-se por demais promissora na construção da ordem de prioridades coletiva e na promoção do engajamento de diversos interessados.
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Etnoecologia do cipó-titica [Heteropsis flexuosa (H.B.K) G.S. Bunting] e sua relação com os sistemas produtivos do Amapá

Pereira, Luciano Araujo January 2004 (has links)
Disseratação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T23:25:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Estudar comunidades tradicionais e o conhecimento transmitido no dia-a-dia por produtores rurais é uma tarefa que requer muito cuidado e atenção. Estes conhecimentos constituem o corpus e a práxis dos produtores rurais, acumulando-se e transformando-se com o passar do tempo, em práticas que vão passando de pai para filho, definindo regras de manejo e demais práticas nas comunidades locais. O presente estudo analisa a relevância que o conhecimento tradicional possui nas práticas de extração de cipó-titica, no manejo realizado há pelo menos cem anos nessa região. A pesquisa foi realizada a partir de entrevistas semi-estruturadas com agroextratores e extratores, localizados na Rodovia Perimetral Norte, entre os municípios de Porto Grande e Pedra Branca do Amapari (Amapá), bem como entrevistas com técnicos ligados à pesquisa de cipó-titica no Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do estado do Amapá. Foi possível observar que existe uma tecnologia de manejo tradicional do cipó-titica, que tem sido repassada e socializada entre agroextratores e extratores de cipós nos últimos anos. Nessa atividade foi possível notar, também, uma diferença do manejo praticado entre agroextratores e extratores, uma vez que os agroextratores, além de selecionarem os tipos de cipós que coletam, observam também a periodicidade e sazonalidade da extração, bem como a quantidade de cipós coletados por árvore, havendo, ainda, uma forma não só adequada de coletar, mas uma interação entre o extrator e o meio onde ele vive. Mesmo assim, por questões de sobrevivência, tanto agroextratores como extratores, muitas vezes, não seguem o manejo tradicional desrespeitando, especialmente, as épocas de coletas. Essas práticas quando tradicionais contribuem para a manutenção das espécies de cipó-titica na região, bem como contribuem para a manutenção da floresta em pé. Por último, diante dos dados coletados, sugere-se a necessidade de políticas públicas que direcionem de melhor forma o manejo adequado de cipó-titica na região. Além disso, faz-se necessária uma discussão sobre a totalidade do sistema produtivo dos agroextratores, visando a melhora das suas condições de vida de modo ambientalmente responsável.
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Sombras do passado, projetos de futuro

Carvalho, Ely Bergo de January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em História / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:36:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 210160.pdf: 2207256 bytes, checksum: 1ef10c47381fad0475e3d7a8bc7e9841 (MD5) / O objetivo desta pesquisa, entender o processo de construção social das memórias, sobre as florestas, pelos agricultores de um pequeno município tipicamente agrícola, Engenheiro Beltrão, no Paraná. O citado município surgiu a partir de 1947, em menos de 20 anos, ocorreu um amplo processo de desflorestamento, restando apenas alguns remanescentes florestais, situação agravada com o processo de modernização da agricultura. O marco cronológico final da pesquisa é 2003, ano de realização das últimas entrevistas. Sendo que nesta pesquisa, utiliza-se as fontes orais, enquanto metodologia, foram realizadas 37 entrevistas, relatos orais de vida, com agricultores. Pode-se sintetizar a percepção dos agricultores sobre a floresta, durante o processo de (re)ocupação da região estudada, com a idéia de "floresta/sertão", que, apesar de ser uma fonte de recursos e espaço de múltiplas atividades, é lembrado, fundamentalmente, como um obstáculo e um perigo. Com a devastação da floresta, há um esforço para, também, se apagar a memória de que "aqui era o sertão" aceito, no mínimo, pelo grupo estudado. Mas as lembranças dos agricultores tem uma certa ambigüidade, pois nelas aparecem o processo de ecologização de nossa sociedade, assim, vão aderir ao "tema ecológico", mas isto se dá nos termos deles próprios.
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Produtor agrícola familiar e a centralização do capital

Loebens, Breno José January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho é resultado de pesquisa bibliográfica e empírica sobre a situação da agricultura familiar que está passando pelo problema de exclusão, ou seja, a sua expropriação, resultado da centralização do capital no modo de produção capitalista. Para tal, para fundamentar esse estudo, tomou-se as conclusões de Karl Marx, "O Capital: A Crítica da Economia Política", que servem de base de sustentação teórica; o autor mostra que o sistema capitalista produz mais-valia pela produção de mercadorias; pelo mesmo processo se reproduz e, consequentemente, pela efetiva centralização do capital produz sua negação. Foram utilizados também trabalhos de diferentes autores que apresentam suas versões e suas teorias sobre a agricultura familiar, cada um com sua maneira de enxergar a realidade. Com o objetivo de obter maiores informações para o estudo de caso, foi pesquisado o modelo de agricultura familiar do município de Tunápolis - SC, desde a sua colonização até o momento atual, analisando as transformações da agricultura e agroindústria, que com o projeto de modernização está eliminando grande quantidade dos pequenos camponeses do seu meio. Por último, são comparados os dados das pesquisas de campo com dados do IBGE, de revistas e de jornais, referentes à situação da agricultura familiar, relacionando-os com o que foi apresentado pelos diferentes autores, com a finalidade de contribuir no debate sobre o êxodo rural.
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Agricultura familiar e migrações na microrregião do tabuleiro (1980-2000)

Rodolfo, Fabiano January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T13:00:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 192813.pdf: 362232 bytes, checksum: 741ed2d20e6612aac7fd53518be8ac17 (MD5) / O presente trabalho aborda a problemática das migrações na microrregião do Tabuleiro (Estado de Santa Catarina), no período compreendido entre as décadas de oitenta e noventa. O principal objetivo é apontar as razões que explicam as migrações a partir dessa microrregião em direção a outras áreas. A hipótese básica é que as migrações só podem ser entendidas se consideradas em relação às transformações sociais e econômicas observadas na economia capitalista, pois estas as explicam. Portanto, para entender as migrações é necessário primeiro identificar as transformações na economia capitalista mundial e seus efeitos na economia local. A agricultura em pequenas propriedades constitui a base da economia local, e tem sido fortemente afetada pela modernização da agricultura, intensa no Brasil desde a década de 70, o que repercutiu em exacerbação das migrações. O trabalho também considera o problema da evolução das atividades não-agrícolas no meio rural da microrregião. A literatura especializada que trata da questão do desenvolvimento rural no Brasil mostra a presença de um conjunto de transformações nesse meio, com impactos sobre o emprego rural, especialmente nas novas funções econômicas e na dinâmica do emprego rural. A pesquisa de campo realizada na microrregião do Tabuleiro sugere que a proliferação dessas novas ocupações certamente estimularia as famílias a permanecer na microrregião, inibindo a migração
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Gentes do Grande Mar Redondo

Leandro, José Augusto January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História. / Made available in DSpace on 2012-10-20T14:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta tese discute riqueza e pobreza em uma comarca litorânea e portuária do Brasil Meridional chamada Paranaguá, no período 1850-1888. Divide-se em duas partes. Na primeira, a partir da análise de hierarquias socioeconômicas e de aspectos da composição do patrimônio daqueles que denominamos "bem afortunados", "afortunados e minimamente afortunados", apontamos uma sociedade francamente retrógrada, na qual a principal característica foi o arcaísmo das práticas econômicas de uma elite de negociantes e de fazendeiros ali instalados. Percebemos que até pelo menos o final da década de 1870 a propriedade escrava era um dos principais elementos da segurança patrimonial das famílias da comarca de Paranaguá, mesmo sendo o período o da desagregação do escravismo. A segunda parte da tese discute os livres pobres da comarca. Apontamos diferenças entre lavradores, artesãos e trabalhadores do mar, e adentramos com mais propriedade no universo dos trabalhadores do mundo rural. Argumentamos que os lavradores constituíram a categoria ocupacional que melhor representava, no período, a contraface da modernização capitalista por que passava o Paraná naquele momento. A partir de variadas histórias de lavradores, mostramos a dificuldade da população livre em se movimentar ao redor daquele cenário socioeconômico arcaico. As oportunidades de mobilidade social foram extremamente exíguas, e no ambiente rural encontramos uma sociedade praticamente imóvel, com um modo de vida que girava principalmente ao redor da mandioca e da farinha de mandioca. Outros aspectos da vida dos lavradores também são analisados, como o seu envolvimento nas atividades extrativas da madeira e o lazer do fandango, prática comum das gentes pobres litorâneas.
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Trajetórias de agricultores familiares em busca da sustentabilidade

Alves, João Rogerio January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas. / Made available in DSpace on 2012-10-20T15:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199510.pdf: 1368131 bytes, checksum: 53fccb321f1ac64c440bd41e66cb6573 (MD5)

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