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Variables de hipoperfusión tisular y su relación con la mortalidad en pacientes con shock séptico admitidos al Servicio de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen durante los meses de enero 2003-abril 2006

Malpartida Sialer, Guillermo Angel January 2006 (has links)
Objetivo: Determinar la relación existente entre las variables de hipoperfusión tisular a la admisión y la mortalidad en pacientes con shock séptico atendidos en el servicio de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen. Métodos: Estudio retrospectivo, descriptivo y observacional en pacientes mayores de 17 años con diagnostico de shock séptico admitidos al servicio de cuidados intensivos durante el periodo de Enero 2003 a Mayo 2006, que cumplieron con criterios de inclusión y exclusión establecidos. Resultados: Durante el periodo del estudio se hospitalizaron 734 pacientes reclutándose a 75 pacientes, de los cuales 30 constituyeron el grupo de sobrevivientes y 45 el grupo de fallecidos. La edad promedio fue de 63,5 años. El sexo masculino prevaleció sobre el femenino, registrándose 46 varones (61.4 %) y 29 mujeres(38,6 %). Conclusiones: En el presente estudio niveles de lactato superiores a 4 mmol/l, déficit de base por debajo de menos 4, gradiente de CO2 >5 mmHg y una relación ΔPCO2(v-a)/C(a-v)O2 > 1.4, alcanzaron una significativa correlación con la mortalidad (p=0.000). La inclusión del puntaje APACHE II en asociación con las mismas variables alcanzaron mayor significación estadística cuando este superaba los 20 puntos (p=000). En el análisis de correlaciones múltiples se observó que la gradiente de CO2 y la relación ΔPCO2(v-a)/C(a-v)O2 estuvieron fuertemente ligadas con la mortalidad respectivamente (p=0.000).
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Variables de hipoperfusión tisular y su relación con la mortalidad en pacientes con shock séptico admitidos al Servicio de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen durante los meses de enero 2003-abril 2006

Malpartida Sialer, Guillermo Angel January 2006 (has links)
Objetivo: Determinar la relación existente entre las variables de hipoperfusión tisular a la admisión y la mortalidad en pacientes con shock séptico atendidos en el servicio de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional Guillermo Almenara Irigoyen. Métodos: Estudio retrospectivo, descriptivo y observacional en pacientes mayores de 17 años con diagnostico de shock séptico admitidos al servicio de cuidados intensivos durante el periodo de Enero 2003 a Mayo 2006, que cumplieron con criterios de inclusión y exclusión establecidos. Resultados: Durante el periodo del estudio se hospitalizaron 734 pacientes reclutándose a 75 pacientes, de los cuales 30 constituyeron el grupo de sobrevivientes y 45 el grupo de fallecidos. La edad promedio fue de 63,5 años. El sexo masculino prevaleció sobre el femenino, registrándose 46 varones (61.4 %) y 29 mujeres(38,6 %). Conclusiones: En el presente estudio niveles de lactato superiores a 4 mmol/l, déficit de base por debajo de menos 4, gradiente de CO2 >5 mmHg y una relación ΔPCO2(v-a)/C(a-v)O2 > 1.4, alcanzaron una significativa correlación con la mortalidad (p=0.000). La inclusión del puntaje APACHE II en asociación con las mismas variables alcanzaron mayor significación estadística cuando este superaba los 20 puntos (p=000). En el análisis de correlaciones múltiples se observó que la gradiente de CO2 y la relación ΔPCO2(v-a)/C(a-v)O2 estuvieron fuertemente ligadas con la mortalidad respectivamente (p=0.000).
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Avaliação da função endotelial através de ultrassom braquial no choque séptico

Becker, Leandro Quintana January 2009 (has links)
A despeito da evolução do conhecimento médico e dos tratamentos antibióticos, as infecções ainda representam uma grande causa de morbi-mortalidade. Dados do sistema único de saúde do Brasil mostram que a taxa de mortalidade por sepse encontra-se em torno de 40%. Em condições normais, frente à invasão por qualquer micro-organismo, o hospedeiro desenvolve a reação inflamatória adequada à eliminação deste organismo. Na sepse, por outro lado, esta resposta é claramente exacerbada e potencialmente deletéria ao próprio indivíduo. O sistema cardiovascular em especial é afetado nesta síndrome e o endotélio - como peça fundamental neste sistema – é o foco principal de nosso estudo. O fenótipo da disfunção endotelial na sepse grave é caracterizado por uma superfície celular pró-coagulante e pró-adesiva, desregulação do tônus vasomotor e comprometimento da função de barreira. O uso do ultrassom da artéria braquial como marcador de disfunção endotelial foi primeiramente descrito na década de 90 e baseia-se no princípio da vasodilatação fluxo-mediada (VFM). O aumento do fluxo sanguíneo em uma artéria periférica leva a um maior atrito das células circulantes sobre o endotélio (“shear-stress”) e este estímulo físico por sua vez determina a liberação local de óxido nítrico e, assim, vasodilatação. O índice da função vasomotora endotelial é então descrito como o aumento percentual do diâmetro do vaso póshiperemia reativa em relação ao basal. Os valores de normalidade encontramse em torno de 7-10%. Diversos estudos já comprovaram a utilidade deste método para avaliação da biodisponibilidade de óxido nítrico e assim da integridade endotelial, porém apenas no contexto da aterosclerose e mais recentemente das inflamações crônicas. Em relação à sepse apenas um estudo foi publicado. Em 2008, um grupo de pesquisadores italianos demonstrou pela primeira vez disfunção vasomotora endotelial medida por esta técnica em um grupo de pacientes com sepse por gram-negativo. A VFM média encontrada na chegada ao hospital foi de 8,7 + 3,6% no grupo séptico versus 9,9 + 1,1% nos controles (p< 0,05). O subgrupo de pacientes sépticos com valores em < 7,5% na chegada apresentou pior escore SOFA e pior VFM em reavaliação de 3 dias em comparação com aqueles com valores > 7,5% na chegada. Os autores concluíram que a disfunção vasomotora endotelial antecipou uma disfunção de múltiplos órgãos associada à sepse. Em nosso estudo pesquisamos a utilidade da VFM por ultrassom braquial em 42 pacientes adultos (idade média 51 ± 19 anos, 16 homens) que internaram na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico, com até 24h de evolução. Parâmetros clínicos, laboratoriais e a vasodilatação VFM foram medidos na admissão e após 24 e 72h e comparada com um grupo de indivíduos aparentemente saudáveis pareados para sexo e grupo etário. Os pacientes foram acompanhados até a alta hospitalar ou morte. A VFM encontrada em pacientes sépticos foi significativamente menor do que nos controles saudáveis (1,5 ± 7% contra 6 ± 4%;p < 0,001). Após 72h a VMF foi significativamente menor nos pacientes que evoluíram para óbito em relação àqueles que sobreviveram (5,2 ± 4% contra -3,3 ± 10%;p < 0,05). A conclusão do estudo foi que a VFM braquial encontra-se precocemente alterada em pacientes sépticos com instabilidade hemodinâmica, estando a piora da disfunção endotelial após 72h do início do quadro associada a mortalidade intra-hospitalar.
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Avaliação da função endotelial através de ultrassom braquial no choque séptico

Becker, Leandro Quintana January 2009 (has links)
A despeito da evolução do conhecimento médico e dos tratamentos antibióticos, as infecções ainda representam uma grande causa de morbi-mortalidade. Dados do sistema único de saúde do Brasil mostram que a taxa de mortalidade por sepse encontra-se em torno de 40%. Em condições normais, frente à invasão por qualquer micro-organismo, o hospedeiro desenvolve a reação inflamatória adequada à eliminação deste organismo. Na sepse, por outro lado, esta resposta é claramente exacerbada e potencialmente deletéria ao próprio indivíduo. O sistema cardiovascular em especial é afetado nesta síndrome e o endotélio - como peça fundamental neste sistema – é o foco principal de nosso estudo. O fenótipo da disfunção endotelial na sepse grave é caracterizado por uma superfície celular pró-coagulante e pró-adesiva, desregulação do tônus vasomotor e comprometimento da função de barreira. O uso do ultrassom da artéria braquial como marcador de disfunção endotelial foi primeiramente descrito na década de 90 e baseia-se no princípio da vasodilatação fluxo-mediada (VFM). O aumento do fluxo sanguíneo em uma artéria periférica leva a um maior atrito das células circulantes sobre o endotélio (“shear-stress”) e este estímulo físico por sua vez determina a liberação local de óxido nítrico e, assim, vasodilatação. O índice da função vasomotora endotelial é então descrito como o aumento percentual do diâmetro do vaso póshiperemia reativa em relação ao basal. Os valores de normalidade encontramse em torno de 7-10%. Diversos estudos já comprovaram a utilidade deste método para avaliação da biodisponibilidade de óxido nítrico e assim da integridade endotelial, porém apenas no contexto da aterosclerose e mais recentemente das inflamações crônicas. Em relação à sepse apenas um estudo foi publicado. Em 2008, um grupo de pesquisadores italianos demonstrou pela primeira vez disfunção vasomotora endotelial medida por esta técnica em um grupo de pacientes com sepse por gram-negativo. A VFM média encontrada na chegada ao hospital foi de 8,7 + 3,6% no grupo séptico versus 9,9 + 1,1% nos controles (p< 0,05). O subgrupo de pacientes sépticos com valores em < 7,5% na chegada apresentou pior escore SOFA e pior VFM em reavaliação de 3 dias em comparação com aqueles com valores > 7,5% na chegada. Os autores concluíram que a disfunção vasomotora endotelial antecipou uma disfunção de múltiplos órgãos associada à sepse. Em nosso estudo pesquisamos a utilidade da VFM por ultrassom braquial em 42 pacientes adultos (idade média 51 ± 19 anos, 16 homens) que internaram na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico, com até 24h de evolução. Parâmetros clínicos, laboratoriais e a vasodilatação VFM foram medidos na admissão e após 24 e 72h e comparada com um grupo de indivíduos aparentemente saudáveis pareados para sexo e grupo etário. Os pacientes foram acompanhados até a alta hospitalar ou morte. A VFM encontrada em pacientes sépticos foi significativamente menor do que nos controles saudáveis (1,5 ± 7% contra 6 ± 4%;p < 0,001). Após 72h a VMF foi significativamente menor nos pacientes que evoluíram para óbito em relação àqueles que sobreviveram (5,2 ± 4% contra -3,3 ± 10%;p < 0,05). A conclusão do estudo foi que a VFM braquial encontra-se precocemente alterada em pacientes sépticos com instabilidade hemodinâmica, estando a piora da disfunção endotelial após 72h do início do quadro associada a mortalidade intra-hospitalar.
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Avaliação da função endotelial através de ultrassom braquial no choque séptico

Becker, Leandro Quintana January 2009 (has links)
A despeito da evolução do conhecimento médico e dos tratamentos antibióticos, as infecções ainda representam uma grande causa de morbi-mortalidade. Dados do sistema único de saúde do Brasil mostram que a taxa de mortalidade por sepse encontra-se em torno de 40%. Em condições normais, frente à invasão por qualquer micro-organismo, o hospedeiro desenvolve a reação inflamatória adequada à eliminação deste organismo. Na sepse, por outro lado, esta resposta é claramente exacerbada e potencialmente deletéria ao próprio indivíduo. O sistema cardiovascular em especial é afetado nesta síndrome e o endotélio - como peça fundamental neste sistema – é o foco principal de nosso estudo. O fenótipo da disfunção endotelial na sepse grave é caracterizado por uma superfície celular pró-coagulante e pró-adesiva, desregulação do tônus vasomotor e comprometimento da função de barreira. O uso do ultrassom da artéria braquial como marcador de disfunção endotelial foi primeiramente descrito na década de 90 e baseia-se no princípio da vasodilatação fluxo-mediada (VFM). O aumento do fluxo sanguíneo em uma artéria periférica leva a um maior atrito das células circulantes sobre o endotélio (“shear-stress”) e este estímulo físico por sua vez determina a liberação local de óxido nítrico e, assim, vasodilatação. O índice da função vasomotora endotelial é então descrito como o aumento percentual do diâmetro do vaso póshiperemia reativa em relação ao basal. Os valores de normalidade encontramse em torno de 7-10%. Diversos estudos já comprovaram a utilidade deste método para avaliação da biodisponibilidade de óxido nítrico e assim da integridade endotelial, porém apenas no contexto da aterosclerose e mais recentemente das inflamações crônicas. Em relação à sepse apenas um estudo foi publicado. Em 2008, um grupo de pesquisadores italianos demonstrou pela primeira vez disfunção vasomotora endotelial medida por esta técnica em um grupo de pacientes com sepse por gram-negativo. A VFM média encontrada na chegada ao hospital foi de 8,7 + 3,6% no grupo séptico versus 9,9 + 1,1% nos controles (p< 0,05). O subgrupo de pacientes sépticos com valores em < 7,5% na chegada apresentou pior escore SOFA e pior VFM em reavaliação de 3 dias em comparação com aqueles com valores > 7,5% na chegada. Os autores concluíram que a disfunção vasomotora endotelial antecipou uma disfunção de múltiplos órgãos associada à sepse. Em nosso estudo pesquisamos a utilidade da VFM por ultrassom braquial em 42 pacientes adultos (idade média 51 ± 19 anos, 16 homens) que internaram na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico, com até 24h de evolução. Parâmetros clínicos, laboratoriais e a vasodilatação VFM foram medidos na admissão e após 24 e 72h e comparada com um grupo de indivíduos aparentemente saudáveis pareados para sexo e grupo etário. Os pacientes foram acompanhados até a alta hospitalar ou morte. A VFM encontrada em pacientes sépticos foi significativamente menor do que nos controles saudáveis (1,5 ± 7% contra 6 ± 4%;p < 0,001). Após 72h a VMF foi significativamente menor nos pacientes que evoluíram para óbito em relação àqueles que sobreviveram (5,2 ± 4% contra -3,3 ± 10%;p < 0,05). A conclusão do estudo foi que a VFM braquial encontra-se precocemente alterada em pacientes sépticos com instabilidade hemodinâmica, estando a piora da disfunção endotelial após 72h do início do quadro associada a mortalidade intra-hospitalar.
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Estudio farmacocinético de vancomicina en pacientes críticos con shock séptico refractario durante hemofiltración de alto volumen en una unidad de cuidados intensivos

Escobar Oregón, Leslie Dominique January 2014 (has links)
Doctor en Ciencias Farmacéuticas / Los pacientes críticos tienen serios cambios farmacocinéticos debido a situaciones fisiopatológicas relacionadas con su condición y por intervenciones para controlar el daño inicial. La filtración de grandes volúmenes de sangre a gran velocidad (Hemofiltración de Alto Volumen, HFAV), ha mostrado beneficios hemodinámicos en los pacientes severamente enfermos. Sin embargo, aún es incierta la dosificación de antimicrobianos durante su empleo, en especial para vancomicina, glicopéptido ampliamente utilizado en las Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). El objetivo de este estudio fue describir la farmacocinética individual y poblacional de vancomicina en pacientes críticamente enfermos con shock séptico refractario recibiendo HFAV y definir una dosificación apropiada para estos pacientes según diferentes simulaciones de dosis. Método: Estudio farmacocinético prospectivo en la UCI del Hospital Clínico de la Universidad Católica, durante julio de 2011 a julio de 2012. Se extrajeron muestras de sangre y de líquido ultrafiltrado durante 12 horas de HFAV. Las muestras fueron analizadas por una metodología especialmente desarrollada en cromatografía líquida acoplada a espectrometría de masas. Se realizó un análisis de modelado no lineal de efectos mixtos para describir la farmacocinética poblacional. Finalmente, se realizó una simulación de dosis para vancomicina en diferentes condiciones de HFAV. Resultados: Se reclutaron 9 pacientes, de los cuales 5 eran hombres. El promedio de peso e índice SOFA fue 70±18 Kg y 11,3±3,9, respectivamente. Los valores promedio de la HFAV fueron un Qb cercano a 240 mL/min y una velocidad de ultrafiltración cercana a los 100 mL/Kg/h. El análisis farmacocinético poblacional indicó que vancomicina se ajusta a un modelo de dos compartimentos, con velocidad de administración de orden cero. Los parámetros farmacocinéticos estimados fueron clearance (CL) de 2,9 L/h, volumen de distribución del compartimento central (V1) de 11,8L, volumen de distribución del compartimento periférico (V2)de 18,0L y clearance intercompartimental (Q) de 9,3 L/h, muy similares a los parámetros descritos para pacientes sin deterioro de la función renal. La velocidad de HFAV resultó estar fuertemente asociada con el CL de vancomicina (p<0,05) y fue definido como la única covariable del modelo farmacocinético. Las simulaciones de dosis indicaron que luego de la administración de una dosis de carga, las dosis de mantención según las velocidad de HFAV deberían ser 750 mg cada 12 horas para HFAV= 69 mL/kg/h, 1000mg cada 12 horas para HFAV=100 mL/kg/h y 1500mg cada 12 horas para HFAV=123 mL/kg/h. La infusión continua también podría ser una estrategia válida de administración. En conclusión, se requieren dosis de vancomicina variables y mayores a las estándares para alcanzar concentraciones terapéuticas en pacientes durante HFAV / Critically ill patients have serious pharmacokinetic changes due to pathophysiological situations related to their condition and by interventions to control the initial injury. The filtration of large volumes of blood at high speed (High Volume Hemofiltration, HVHF) has shown benefits in severely ill patients. However, it is still uncertain dosing of antimicrobials during the procedure, especially for vancomycin, glycopeptide widely used in intensive care units (ICU). This study aimed to describe the individual and population pharmacokinetics of vancomycin in critically ill patients with refractory septic shock undergoing continuous venovenous HVHF and to define appropriate dosing for these patients according to several dose simulations. Method: This was a prospective pharmacokinetic study in theICU of the Universidad Católica Clinical hospital during July 2011 to July 2012. Blood and ultrafiltrate samples were taken over one vancomycin dosing interval during 12 hours of HVHF. Samples were analysed by a developed and validated liquid chromatography–tandem mass spectrometry assay. Non-linear mixed-effects modelling was used to describe the population pharmacokinetics. Dosing simulations were used to define therapeutic vancomycin doses for different HVHF settings. Results: Nine patients were included (five male). The mean weight and SOFA score was 70 kg and 11, respectively. Mean HVHF settings were: blood flow rate, 240 mL/min; and haemofiltration exchange rate, 100 mL/kg/h. A linear two-compartment model with zero-order input adequately described the data. Mean parameter estimates were: clearance (CL),2.9 L/h; volume of distribution of central compartment (V1), 11.8 L; volume of distribution of peripheral compartment (V2), 18.0 L; and intercompartmental clearance (Q), 9.3 L/h, all of them very similar to patients with normal renal function. HVHF intensity was strongly associated with vancomycin clearance (p<0.05) and was the covariate in the final pharmacokinetic model. Simulations indicate that after a loading dose, vancomycin doses required for different HVHF intensities would be 750mgevery12 h (q12 h) for 69 mL/kg/h, 1000mg q12 h for 100 mL/kg/h and 1500mg q12 h for 123 mL/kg/h. Continuous infusion would also be a valuable administration strategy. In conclusion, variable and much higher than standard vancomycin doses are required to achieve therapeutic concentrations during different HVHF settings / Conicyt
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Características clínico- laboratoriais e reposta terapêutica do choque séptico em crianças com câncer admitidos na unidade de terapia intensiva pediátrica oncológica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira

ABREU, Cláudia Betânia Rodrigues de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3063_1.pdf: 2138530 bytes, checksum: 970b2ca099ae970b3e119abbbc1d8034 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O choque séptico está relacionado a uma alta mortalidade na população pediátrica, principalmente entre os pacientes imunodeprimidos. As novas descobertas para diagnóstico e tratamento do choque séptico em crianças têm reduzido a mortalidade, porém a maioria dos estudos que chegaram a estas conclusões excluíram os pacientes portadores de doenças oncológicas ou os incluíram em pequeno número. Estas descobertas foram extrapoladas para a população de imunodeprimidos, porém nesta população a mortalidade por choque séptico ainda é considerada mais alta. Este trabalho tem o objetivo de caracterizar melhor o choque séptico nos pacientes portadores de doenças oncológicas em relação às alterações clínicas e laboratoriais e, também, em relação ao tratamento proposto pelo American College of Critical Care Medicine (ACCM) e comparar os seus resultados com o que já se conhece sobre este tema entre os pacientes pediátricos não portadores de doenças oncológicas. Métodos e resultados: Foi realizado um estudo descritivo, prospectivo, tipo série de casos na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica Oncológica de um Hospital escola, Brasil, de 18 de abril de 2010 a 08 de janeiro de 2011. As variáveis clínicas, laboratoriais e relacionadas ao tratamento foram observadas ao diagnóstico e após seis e 24 horas do início do tratamento. A análise foi realizada pelo Epi info 6.04: freqüência das variáveis categórica, medidas de tendência central para as contínuas. Foram estudados 22 pacientes, a maioria com tumores de origem hematológica e acima de seis anos de idade. A mediana do Pediatric Risk of Mortality III(PRISMIII) foi 17,5(6-29). Choque frio ocorreu em 77,3% dos pacientes ao diagnóstico e o quente foi reconhecido em um tempo três vezes maior que o frio. A maioria dos pacientes (16/72,3%) preencheu mais de dois critérios para síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS), porém em 13(59%) o diagnóstico de choque séptico só foi dado após o surgimento de hipotensão. Houve melhora dos parâmetros macrovasculares nas primeiras seis horas do tratamento, porém a microcirculação, avaliada pelo clearence do lactato e saturação venosa central de oxigênio, permaneceu em disóxia. Mortalidade em 28 dias foi 68,2% e maior entre os que desenvolveram disfunção de órgãos 3 nas primeiras 24horas. Dois (10,5%) pacientes apresentaram valor alterado da troponina I ao diagnóstico e após 24horas 6/16(37,5%). Entre os pacientes com troponina I alterada após 24 horas, 83,3% tinham menos de 13 anos, Pediatric Risk of Mortality III (PRISMIII)>10, maior escore de drogas vasoativas, 80% tinham hipocalcemia, mais de 80% tinham tumores hematológicos e usaram drogas cardiotóxicas. Todos os pacientes com troponina I alterada não sobreviveram. Conclusões: a mortalidade foi elevada, os critérios para definição de choque séptico utilizados hoje para crianças não oncológicas foram adequados também para os pacientes oncológicos, quando identificados. A recuperação da oxigenação ao nível da microcirculação foi o parâmetro mais adequado para definir resposta terapêutica. A troponina I é um exame que se altera numa baixa freqüência entre os pacientes pediátricos oncológicos com choque séptico, parece ter valor prognóstico
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Impacto da aplicação de medidas assistenciais pré-definidas em pacientes com sepse grave e choque séptico

Wawrzeniak, Iuri Christmann January 2009 (has links)
A sepse é considerada uma doença complexa e frequentemente associada à disfunção de múltiplos órgãos e sistemas[1]. A sua apresentação clínica é muito heterogênea, com muitos sinais e sintomas que podem nos levar a outros diagnósticos de origem não infecciosa[2]. Muitos casos são reconhecidos tardiamente e os pacientes são frequentemente tratados de forma heterogênea e errônea, principalmente quando tratados fora do ambiente da UTI. Devido às altas taxas de mortalidade e dos custos hospitalares principalmente em pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, foi elaborado um guia para diagnóstico e tratamento em 2004 e atualizado em 2008, denominado “Surviving Sepsis Campaign (SSC) Guidelines for Management of Severe Sepsis and Septic Shock”[3, 4]. O objetivo desse guia era reduzir a mortalidade em 25% em cinco anos. Os seus idealizadores orientavam a formulação de protocolos ou pacotes clínicos baseados nas suas recomendações[3-5]. O presente estudo visa responder se o emprego de medidas assistenciais pré-definidas contidas no pacote da abordagem da sepse grave e choque séptico podem acarretar em uma melhora no tratamento e consequentemente nos custos e no prognóstico desse grupo de pacientes.
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Função e reatividade cardíaca in situ na sepse em ratos: diferenças entre gêneros e modelos experimentais

Gonçalves, Ronald Paiva Moreno January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:10:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 332323.pdf: 5896194 bytes, checksum: 8501a5133fc7d6aee161f9601b0cb6fe (MD5) Previous issue date: 2014 / A sepse representa a principal causa de mortes em unidades de terapia intensiva. A disfunção cardíaca induzida pela sepse, ou miocardiopatia séptica (MIS), é considerada um fator de risco importante para a piora do prognóstico do paciente, pois favorece o surgimento do choque séptico. O tratamento do choque séptico é feito pela administração de drogas vasopressoras e inotrópicas positivas, principalmente a noradrenalina e dobutamina, as quais possuem elevada recomendação, porém reduzidas evidências científicas para o seu uso. Adicionalmente, observa-se que não há distinção de gênero no tratamento do choque séptico, a despeito de trabalhos demonstrarem evoluções divergentes nas miocardiopatias entre homens e mulheres. Sendo assim, no qual utilizamos um cateter de medida pressão-volume, inserido diretamente no ventrículo esquerdo dos animais anestesiados, demonstramos que ratos machos e fêmeas, submetidos ao modelo de sepse induzida pelo LPS, apresentam disfunções cardíacas discrepantes, pois apenas os machos tiveram um déficit contrátil sustentado. Ainda, encontramos que essa diferença pode ser, pelo menos em parte, explicada pela redução na expressão de receptores de rianodina, observada somente nos ratos machos. Na segunda parte deste estudo, avaliamos o perfil da função cardíaca e da resposta cardíaca de ratos sépticos submetidos à cirurgia de ligadura e perfuração de ceco (CLP), aos fármacos noradrenalina e dobutamina. Diferente do observado nos animais endotoxêmicos, apesar da hipotensão arterial e da morte de 50% dos animais após 48 h da cirurgia de CLP, não observamos alterações cardíacas substanciais nos mesmos, ao menos nos tempos analisados (24 e 48 h). Ambas as drogas, noradrenalina e dobutamina, corrigiram a pressão arterial, porém a dobutamina o fez às custas do aumento na frequência cardíaca, e da fração de ejeção, dP/dtmax e do trabalho sistólico, o que poderia favorecer maiores taxas de mortalidade. Finalmente, na terceira parte de nosso trabalho, comparamos o perfil de resposta cardíaca à administração de dobutamina em ratos com sepse induzida pelos modelos de LPS e CLP, bem como exploramos a relação das diferenças encontradas com a expressão de proteínas cardíacas responsáveis pela cinética do íon cálcio. A capacidade da dobutamina em elevar a frequência cardíaca, o débito cardíaco e a fração de ejeção mostrou-se reduzida no modelo LPS, quando comparada às respostas observadas em animais do grupo CLP. Tais divergências estiveram associadas à diminuição na expressão dos receptores de rianodina e da proteína SERCA nos animais LPS, e aumentos de rianodina, RhoA e receptor de IP3 somente nos animais CLP. Portanto, neste estudo demonstramos diferenças do perfil cardíaco de acordo com o gênero e modelo de sepse utilizado. Pela primeira vez observamos que as diferenças encontradas, em ambos os casos, ocorreram concomitantemente à mudanças na expressão de proteínas carreadoras do íon cálcio no coração. Esses resultados permitem especular que algumas inferências da literatura possam estar pautadas em resultados enviesados devido ao modelo e gênero utilizado para o estudo da MIS.<br> / Abstract : Sepsis is the leading cause of deaths in intensive care units. Sepsis-induced cardiac dysfunction or septic cardiomyopathy (SIC) is considered an important risk factor for the worsening of patient's prognosis. The treatment of septic shock is accomplished by administration of positive inotropic and vasopressor drugs, mainly norepinephrine and dobutamine which are highly recommended, despite reduced scientific evidence for benefices or risks. Additionally, gender distinction in the treatment of septic shock has not been addressed in previous experimental studies, although it has been demonstrated relevant difference in cardiomyopathies between men and women. Thus, using a pressure-volume catether inserted in the left ventricle chamber of anesthetized rats, in the first part of our study we demonstrated that male and female rats subjected to the LPS model of sepsis, showed distinct cardiac dysfunction, with a more prolonged cardiac depression in males. Such difference may be explained by reduced expression of ryanodine receptors, observed only in male rats. We also, evaluated the basal function and cardiac responses to dobutamine and norepinephrine in septic male rats subjected to CLP. CLP presented hypotension 48 h after CLP surgery, but unlike endotoxemic rats CLP-induced sepsis did not generate exacerbated cardiac abnormalities, at least in the periods evaluated. Both norepinephrine and dobutamine were able to increase blood pressure to control levels. However, only dobutamine increased heart rate, ejection fraction, dP/dtmax and stroke work, which could favor higher mortality rates. Finally, we compared the cardiac responses to dobutamine in animals subjected to LPS and CLP models, as well as the possible correlation with the expression of cardiac proteins involved in calcium traffic. LPS rats displayed diminished increase in heart rate, cardiac output and ejection fraction in response to dobutamine than animals subjected to the CLP model. We also found reduced expression of ryanodine receptors and SERCA protein in LPS animals, and increased ryanodine, IP3 receptor and RhoA protein in CLP animals. Therefore, in this study we were able to demonstrate differences in the cardiac profile accordingly to gender and model of sepsis evaluated. This is the fisrt study suggesting that the differences in gender responses to sepsis, may be associated with differential changes in the expression of calcium regulatory proteins in the heart. These results allow us to speculate that some conclusions found in the literature regarding the MIS may be based on biased results obtained accordingly with the gender or the experimental model implemented.
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Impacto da aplicação de medidas assistenciais pré-definidas em pacientes com sepse grave e choque séptico

Wawrzeniak, Iuri Christmann January 2009 (has links)
A sepse é considerada uma doença complexa e frequentemente associada à disfunção de múltiplos órgãos e sistemas[1]. A sua apresentação clínica é muito heterogênea, com muitos sinais e sintomas que podem nos levar a outros diagnósticos de origem não infecciosa[2]. Muitos casos são reconhecidos tardiamente e os pacientes são frequentemente tratados de forma heterogênea e errônea, principalmente quando tratados fora do ambiente da UTI. Devido às altas taxas de mortalidade e dos custos hospitalares principalmente em pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, foi elaborado um guia para diagnóstico e tratamento em 2004 e atualizado em 2008, denominado “Surviving Sepsis Campaign (SSC) Guidelines for Management of Severe Sepsis and Septic Shock”[3, 4]. O objetivo desse guia era reduzir a mortalidade em 25% em cinco anos. Os seus idealizadores orientavam a formulação de protocolos ou pacotes clínicos baseados nas suas recomendações[3-5]. O presente estudo visa responder se o emprego de medidas assistenciais pré-definidas contidas no pacote da abordagem da sepse grave e choque séptico podem acarretar em uma melhora no tratamento e consequentemente nos custos e no prognóstico desse grupo de pacientes.

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