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Análise da sepse neonatal tardia em prematuros de muito baixo peso após a implantação do protocolo de sepse na unidade / Analysis of late onset neonatal sepsis in very low birth weight preterms after implantation of the sepsis protocol in the unitCastro, Renata Sayuri Ansai Pereira de [UNESP] 12 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-12 / Introdução: A sepse e choque séptico são importantes causas de morbimortalidade no período neonatal. A implantação de protocolos permite uma condução sequencial e rápida na sepse/ choque, o que pode melhorar o prognóstico desses pacientes. Objetivo: Investigar nos prematuros de muito baixo peso (PT-MBP) se o quadro séptico está sendo conduzido de forma sistematizada de acordo com o protocolo e se essa sistematização melhorou o prognóstico em curto prazo. Métodos: Estudo retrospectivo, do tipo coorte realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2015, após aprovação do CEP. Foram selecionados todos os recém-nascidos (RN) prematuros com peso ao nascer inferior a 1500g (muito baixo peso), internados na UTI, nascidos ou não no Serviço, que sobreviveram por mais de 72 horas de vida. Foram incluídos todos os prematuros menores de 34 semanas e que apresentaram diagnóstico de sepse / choque séptico na Unidade. Não foram incluídos aqueles com malformações múltiplas e infecções congênitas. Variáveis estudadas: maternas, gestacionais, neonatais e variáveis do protocolo de choque da Unidade. Os recém-nascidos (RN) foram comparados inicialmente em dois grupos: sepse e choque séptico; para a avaliação do protocolo foram estudados apenas os que evoluíram para choque: com protocolo VS sem protocolo. Desfechos: displasia broncopulmonar (DBP), hemorragia periintraventricular (HPIV) grave, retinopatia da prematuridade (ROP) ≥ estágio 2 e óbito. Estatística: testes paramétricos e não paramétricos, com significância se p<0,05. Resultados: Dentre os 271 PT-MBP admitidos, a incidência de sepse tardia foi de 34%, e do choque séptico foi de 14%. A mortalidade entre os pacientes sépticos foi de 27,5%, e no choque foi de 61%. Abordagem sistematizada do choque de acordo com o protocolo ocorreu em 61% dos casos e os prematuros que não seguiram protocolo apresentaram maior mortalidade (80% x 48%; p=0,047). Não houve diferença significativa em relação às demais comorbidades, porém elas foram mais frequentes no grupo não seguiu o protocolo: DBP (75% vs 33%; p=0,262), HPIV grave (40% vs 22%; p=0,225), ROP ≥ 2 (50% vs 29%; p=1,000). Conclusão: Prematuros com choque séptico apresentaram alta mortalidade e pior prognóstico. Não seguir protocolo aumentou o percentual de morte. Prematuros com choque séptico sem abordagem sistematizada apresentaram pior prognóstico em curto prazo, embora sem diferença significativa, porém com alta relevância clínica. Assim, a abordagem sistematizada do choque pode melhorar o prognóstico desses RN. / Introduction: Sepsis and septic shock are important causes of morbidity and mortality in the neonatal period. Protocol implantation allows sequential and rapid conduction of sepsis / shock, which may improve patient prognosis. Objective: To investigate in the very low birth weight preterm infants if septic disease is being conducted in a systematized manner according to the protocol and if this systematization has improved the prognosis in the short term. Methods: Retrospective cohort study performed at the neonatal intensive care unit (NICU) of the Clinic Hospital Botucatu Medical School from January 2013 to December 2015. All preterm infants with birth weight less than 1500g, admitted in the NICU with more than 72 hours of life were selected and included whose with diagnosis of sepsis / septic shock. Those with multiple malformations and congenital infections were excluded. Variables studied: maternal, gestational, neonatal and variables of the shock protocol. The neonates were initially compared in two groups: sepsis and septic shock; for an evaluation of the protocol it was studied only those who evolved to shock: protocol VS non-protocol. Outcomes: Bronchopulmonary dysplasia (BPD), Grade III or IV intraventricular hemorrhage (IVH), retinopathy of prematurity (ROP) ≥ stage 2 and death. Statistical: parametric and non-parametric tests, with significance if p <0.05. Results: Among the 271 very low birth weight preterm admitted, the incidence of late onset neonatal sepsis and septic shock was 34% and 14%, respectively. Mortality among sepsis neonates was 27.5%, while in the shock group was 61%. Systematic approach according to the protocol occurred in 61% of the cases and the preterm infants who did not follow the protocol presented higher mortality (80% x 48%, p = 0.047). There were no statistically difference in the others comorbidities, but they were more frequent in the non-protocol group: BPD (75% vs 33%; p=0,262), Grade III or IV IVH (40% vs 22%, p = 0.225), ROP ≥ 2 (50% vs 29%, p = 1,000). Conclusion: Preterm infants with septic shock had high mortality and worse prognosis. Not following the protocol increased the percentage of death. Preterm infants with septic shock without systematic approach had worse prognosis in the short term, although without significant difference. Therefore, sequential conduction may be useful to improve prognosis in neonates.
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Desempenho de marcadores de sepse pediátrica e sua relaçâo com a gravidadeTonial, Cristian Tedesco January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Introduction : Sepsis is a systemic condition of intense inflammation, caused by an infectious agent that serves as the "trigger" of the entire process. Finding tools that allow the healthcare professional to anticipate or accompany an adverse outcome is important in the setting of the Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Because of this, several sepsis markers have been studied. The objective of this study is to evaluate the progress and performance of pediatric sepsis markers and their relation with severity. Methods : A prospective cohort study of patients admitted to the PICU of a university hospital from March to December 2014. We included all patients with suspected sepsis who had between 28 days and 18 years, and were requiring mechanical ventilation for more than 48 hours and cardiovascular support by vasoactive drugs. We collected serum levels of C-reactive protein (CRP), ferritin, leukocyte count, triglycerides (TGC), total cholesterol, LDL cholesterol (LDL), growth hormone (GH) and Insulin-like Growth Factor 1 (IGF-1) on the first day (D0), 24 hours (D1) and 72 hours (D3) after recruitment. The Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) was obtained on the first day of admission in the PICU. Patients underwent transthoracic echocardiography to determine the ejection fraction (EF) and shortening fraction (FENC) of the left ventricle on D1 and D3. The outcome measures were length of hospitalization, PICU stay; duration of mechanical ventilation (MV) and ventilator-free hours; duration of use of inotropic and maximum score of inotropic agents; PIM2 and mortality. A value of p < 0. 05 was considered significant. Results : During the study period there were 337 hospitalizations. A total of 20 patients completed the study protocol. In terms of demographic, clinical and laboratory characteristics in recruitment, we noted that only ferritin was higher (mean and standard deviation, 454. 4 ± 309. 7 versus 91. 9 ± 6 ng / ml, p = 0. 005) in severe patients (PIM2 ≥ 6%). Patients with cardiac dysfunction by echocardiography in D1 had higher hospital stay (p = 0. 047), PICU stay (p = 0. 020), duration of mechanical ventilation (p = 0. 011), maximum inotropic score (p = 0. 001), PIM2 (p <0. 001) and lower ventilator-free hours (p = 0. 020). Patients with elevated ferritin levels in D0 had also less ventilator-free hours (p = 0. 046), higher maximum inotropic score (p = 0. 009) and PIM2 (p <0. 001). The PIM2 differentiated the most severely ill patients by less ventilator-free hours (p = 0. 012) and higher maximum inotropic score (p = 0. 033). The 2 patients who died during the study had cardiac dysfunction by echocardiography, hyperferritinemia and elevated PIM2.Conclusion : Among the analyzed markers, cardiac dysfunction by echocardiogram (ejection fraction <55% and FENC <28%), ferritin (≥ 300 ng / ml) and (PIM2 ≥ 6%) had the best performance as markers of severity in pediatric patients with sepsis. / Introdução : A sepse é uma condição sistêmica, de intensa inflamação, desencadeada por um agente infeccioso que serve como o “gatilho” de todo processo. Achar ferramentas que possibilitem para o profissional da área da saúde antecipar ou acompanhar uma evolução desfavorável é de suma importância no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP). Por conta disso, diversos marcadores de sepse têm sido estudados. O objetivo deste estudo é avaliar o desempenho de marcadores de sepse pediátrica e sua relação com a gravidade.Métodos : Estudo de coorte prospectivo, de pacientes internados na UTIP de um hospital universitário do período de março a dezembro de 2014. Foram incluídos todos os pacientes com suspeita de sepse que possuíam entre 28 dias e 18 anos, que estavam necessitando ventilação mecânica por mais de 48 horas e suporte cardiovascular através de drogas vasoativas. Foram coletados níveis séricos de proteína C reativa (PCR), ferritina, contagem de leucócitos, triglicerídeos (TGC), colesterol total, colesterol LDL (LDL), Hormônio de crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina (Insulin-like Growth Factor 1 ou IGF-1) no primeiro dia (D0), 24 horas (D1) e 72 horas (D3) após o recrutamento. Também foi calculado o Pediatric Index of Mortality 2 (PIM2) no primeiro dia de internação na UTIP. No D1 e no D3 os pacientes foram submetidos a ecocardiograma transtorácico, para determinação da Fração de Ejeção (FE) e da Fração de Encurtamento (FEnc) do ventrículo esquerdo. Os desfechos avaliados foram tempo de internação hospitalar e UTIP; duração da ventilação mecânica (VM) e horas livres de VM; duração do uso de inotrópicos e escore máximo de inotrópicos; PIM2 e mortalidade. Foi considerado como significativo um p < 0,05.Resultados : Durante o período de estudo houveram 337 internações. Um total de 20 pacientes completaram o protocolo do estudo. Em relação às características demográficas, clínicas e laboratoriais no recrutamento, notamos que apenas a ferritina estava mais elevada (média e desvio padrão de 454,4 ± 309,7 versus 91,9 ± 6 ng/mL; p=0,005) nos pacientes mais graves (PIM2 ≥ 6%). Pacientes com disfunção cardíaca pelo ecocardiograma no D1 tiveram maior tempo de internação hospitalar (p = 0,047), de UTIP (p = 0,020), VM total (p = 0,011), escore de inotrópico máximo (p = 0,001), PIM2 (p < 0,001) e menor tempo livre de VM (p = 0,020). Pacientes com ferritina elevada no D0 também tiveram menor tempo livre de ventilação (p = 0,046), maior escore de inotrópico máximo (p = 0,009) e PIM2 (p < 0,001). O PIM2 também diferenciou os pacientes mais graves com menor tempo livre de VM (p= 0,012) e maior escore de inotrópico máximo (p = 0,033). Os 2 pacientes que morreram durante o estudo possuíam disfunção cardíaca pelo ecocardiograma, ferritina e PIM2 elevados. Conclusão : Dentre os marcadores analisados, a disfunção cardíaca pelo ecocardiograma (FE < 55% e FEnc < 28%), a ferritina (≥ 300 ng/ml) e o (PIM2 ≥ 6%) obtiveram o melhor desempenho como marcadores de gravidade em pacientes pediátricos com sepse.
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Interlucina 12, procalcitonina e protína C - reativa em crianças com sepse e choque séptico /Martin, Joelma Gonçalves. January 2009 (has links)
Orientador: José Roberto Fioretto / Banca: Mario Ferreira Carpi / Banca: Renato Lopes de Souza / Banca: Ana Paula de Carvalho Panzeri Corlotti / Banca: Artur Figueiredo Delgado / Resumo: Problemas com diagnóstico de sepse são indicativos da necessidade de enfocar mediadores bioquímicos capazes, não somente de distinguir as diferentes causas de inflamação, mas também de indicar a gravidade dos pacientes. Avaliar o comportamento da Interleucina-12 (IL-12), proteína C-reativa (PCR), e procalcitonina (PCT) e sua utilidade em diferenciar crianças com sepse e quadros correlatos. Crianças sépticas foram incluídas prospectivamente e divididas em dois subgrupos: sepse (GS; n=46) e choque séptico (GCS; n=41). IL-12, PCR e PCT foram medidas à admissão (T0) e 12 horas mais tarde (T12h). Valores de PCT foram classificados como: sepse improvável, sepse possível, infecção bacteriana complicada por inflamção sistêmica e choque séptico. A gravidade da doença foi medida pelo escore PRISM. Em T0, houve uma maior frequência de crianças com choque séptico com níveis mais elevados de PCT, quando comparados com o grupo sepse [GCS: 30 (69,7%) > GS: 14 (29,8%); p < 0,05], o mesmo ocorrendo em T12h. PRISM foi maior para os pacientes do GCS do que do GS. Em T12h, os níveis de IL-12 foram maiores no GCS [T12: 1,32 (0-61.0) > T0: 0,24 (0-226,43; p= 0,018]. Os níveis de PCR não foram diferentes entre os grupos ou tempos de coleta. PCT parece ser útil no diagnóstico precoce de sepse e choque séptico, sendo relacionada com a gravidade da doença. PCR e IL-12 não diferenciaram sepse e choque séptico. / Abstract: Problems with sepsis diagnosis are indications of the need to focus on biochemical mediators capable not only of distinguishing the different causes of inflammation, but also of indicating the severity of patients. Objectives: To examine the behavior of interleukin-12 (IL-12), C-reactive protein (CRP), and procalcitonin (PCT) and the utility of them to differentiate children with septic conditions. Methods: Septic children, prospectively enrolled, were divided into sepsis (SG; n = 47) and septic shock (SSG; n = 43) groups. IL-12, PCT and CRP were measured at admission (T0) and 12 hours later (T12). Values of PCT were ranked as: unlikely sepsis; possible sepsis; systemic inflammation; septic shock. Disease severity was assessed by PRISM score. Results: At T0, there was a higher frequency of SSG with higher PCT compared with SG [SSG: 30 (69.7%) > SG: 14 (29.8%); p < 0.05], similarly at T12h. PRISM was higher for SSG patients with higher PCT than SG patients. At T12, IL-12 levels were higher in SSG [T12: 1,32 (0 - 61,0) > T0: 0,24 (0 - 226,43); p = 0,018]. CRP levels were not different for groups and moments. Conclusions: PCT appears to be helpful in early diagnosis of pediatric septic conditions, being related to disease severity. CRP and IL-12 did not differentiate septic conditions. / Doutor
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Ferritina como marcador prognóstico em crianças com sepse grave e choque sépticoLonghi, Fernanda January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Objective: To study the association between serum ferritin level and mortality in patients with severe sepsis and septic shock. Methods: contemporary cohort study performed in the Pediatric Intensive Care Unit at the Hospital São Lucas, Porto Alegre, Brazil. Patients between 1 month and 18 years-old of age with severe sepsis or septic shock admitted to the Pediatric Intensive Care Unit from January 2004 to September 2005 were enrolled in the study. Serum ferritin was measured when the diagnosis was made. A correction index was applied in agreement to the values of reference of ferritin, the ferritin index, that corresponds to the ratio between observed serum ferritin and maximum normal value of serum ferritin for the age and gender. Results: thirty-seven patients were enrolled in the study. Twenty-four were male (64,9%). The area under the receiver operator curve for ferritin index and mortality was 0,713, with an optimum cutoff of 1,7 (sensitivity, 91,7% and specificity, 60%).The patients were separed in 2 groups: group with serum ferritin normal and ferritin index < 1,7 and group with high serum ferritin and ferritin index ³ 1,7. Twenty-one patients presented elevated serum ferritin (56,8%). Among 37 patients, 12 underwent to death (32,4%). Of these, serum ferritin was elevated in 11 (91,7%). Among the survivors, serum ferritin was elevated in 10 (40%). Conclusions: in children with severe sepsis and septic shock, an elevated value of serum ferritin is associated with an increased risk of mortality. / Objetivo: estudar a associação entre nível sérico de ferritina e mortalidade em pacientes com sepse grave e choque séptico. Métodos: estudo de coorte contemporâneo realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil. Pacientes com idade entre 1 mês e 18 anos com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico admitidos na referida Unidade no período de janeiro de 2004 a setembro de 2005 foram arrolados no estudo. A ferritina sérica foi dosada no momento do diagnóstico. Foi aplicado um índice de correção conforme os valores de referência da ferritina, o índice ferritina, que corresponde à razão entre a ferritina sérica obtida de cada paciente pelo valor máximo normal da ferritina sérica conforme a idade e o gênero. Resultados: foram incluídos no estudo 37 pacientes. Vinte e quatro pacientes eram do gênero masculino (64,9%). A área abaixo da curva operador recebedor de características para índice ferritina e mortalidade foi 0,713, sendo estabelecido o ponto de corte de 1,7 (sensibilidade de 91,7% e especificidade de 60%).Os pacientes foram separados em 2 grupos: grupo com ferritina normal e índice ferritina menor que 1,7 e grupo com ferritina elevada com índice ferritina maior ou igual a 1,7. Vinte e um pacientes apresentaram ferritina elevada (56,8%). Dos 37 pacientes, 12 evoluíram para o óbito (32,4%). Destes, a ferritina estava aumentada em 11 (91,7%). Dos 25 pacientes que sobreviveram (67,6%), a ferritina estava aumentada em 10 (40%). Conclusões: em crianças com sepse grave e choque séptico, um valor elevado de ferritina sérica está associado a um risco aumentado de mortalidade.
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Estudo associativo entre variantes genéticas no gene GPX1, participante da via de controle oxidativo, e o desfecho de pacientes críticosMajolo, Fernanda January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014 / Background: During critical illness and sepsis there is severe antioxidant depletion, and this scenario raises the critical ill patient’s mortality risk. Glutathione peroxidase (GPx) is one of the first endogenous antioxidant defense enzymes, and it works cooperatively with superoxide dismutase (SOD) and cathalase (CAT) to detoxify free radicals from the cellular environment. Genetic studies are important to understand the complexity of human oxidative stress and how the organism responds to an extreme situation such as critically care conditions. Previous studies with a GPx1 single nucleotide polymorphism (593C>T SNP; rs1050450; protein variant in GPx1: Pro198Leu) showed 593T carriers and 593TT homozygotes present higher risk to develop different diseases. Objective: We assessed the relationship of the genotype distribution of GPx1 SNP in critically ill patients with their conditions (organ dysfunction, sepsis, and septic shock) and their outcome. Results: We monitored 626 critically ill patients daily from the ICU (intensive care unit) admission to their discharge from hospital, or death. Our study revealed a significant association between 593TT GPx1 genotype and mortality; the mortality rate was higher in homozygous 593TT GPx1 (N = 94) when compared with the group of subjects with genotypes 593CT or 593CC GPx1 (N = 532) (52% versus 38%, P = 0. 009; OR = 1. 79; 95% CI = 1. 13-2. 85). Evaluating the subgroup of 293 ICU patients with sepsis, a pooled analysis including two genetic variants GPx1 and SOD2 (47C> T SNP, rs4880; protein variant in MnSOD: Ala-9Val) showed a significant difference in relation to progression to septic shock. The frequency of septic shock among septic patients with 593T GPx1 and 47C SOD2 alleles (N = 122) was higher when compared with septic patients carrying other settings of genotypes (N = 174) (78% versus 66%; P = 0. 028; OR = 1. 81; 95% CI = 1. 03-3. 18). Accepting the previously reported functional effects of these two SNPs on GPx1 and SOD2 gene expressions and, consequently, on GPx1 and MnSOD enzyme actvities, we believe our results may be considered as an important contribution for the understanding of oxidative imbalance during the critical ill. / Contexto: Durante a doença crítica e sepse há depleção grave de antioxidantes, e esse cenário aumenta o risco de mortalidade do paciente criticamente doente. Glutationa peroxidase (GPx) é uma das primeiras enzimas de defesa antioxidantes endógenas que, agindo em cooperação sinérgica com a superóxido dismutase (SOD) e a catalase (CAT), desintoxica radicais livres no ambiente celular. Os estudos genéticos são importantes para compreender a complexidade do estresse oxidativo humano e como o organismo responde a situações extremas, como no caso das situações críticas de saúde. Estudos anteriores com uma variante SNP (single nucleotide polymorphism) no interior do gene GPx1 (593C>T SNP; rs1050450; variante proteica na GPx1: Pro198Leu) mostraram que os portadores do alelo 593T e os homozigotos 593TT apresentam maior risco de desenvolver quadros patológicos graves. Objetivo: avaliar a relação da distribuição dos genótipos do SNP 593C>T GPx1 em pacientes criticamente doentes buscando associações com seus quadros de gravidade (disfunções orgânicas, sepse e choque séptico) e desfecho (mortalidade), durante o período de sua internação na unidade de terapia intensiva (UTI).Resultados: Foram monitorados diariamente 626 pacientes criticamente doentes desde a sua admissão na UTI até sua alta hospitalar ou óbito. Foi identificada uma associação significativa entre o genótipo 593TT GPx1 e a mortalidade: a taxa de mortalidade foi superior em homozigotos 593TT GPx1 (N = 94) quando comparados com o grupo de indivíduos com genótipos 593CT ou 593CC GPx1 (N = 532) (52% versus 38%, P = 0. 009; OR = 1. 79; 95% CI = 1. 13-2. 85). Avaliando o subgrupo de pacientes críticos com sepse, uma análise conjunta incluindo duas variantes genéticas GPx1 e SOD2 (47C>T SNP; rs4880; variante proteica na MnSOD: Ala-9Val) mostrou diferença significativa em relação a evolução para choque séptico. A frequência de choque séptico entre pacientes sépticos com alelos 593T GPx1 e 47C SOD2 (N = 122) foi superior quando comparado com pacientes sépticos com outras configurações de genótipos (N = 174) (78% versus 66%; P = 0. 028; OR = 1. 81; 95% CI = 1. 03-3. 18). Aceitando que os efeitos funcionais causados pelas variantes genéticas 593C>T GPx1 e 47C>T SOD2 em seus genes e nas enzimas GPx1 e MnSOD, respectivamente, afetam diretamente o balanço oxidativo celular, acreditamos que o resultado do presente estudo pode ser considerado como uma contribuição importante para a compreensão do estresse oxidativo no paciente criticamente doente.
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Estudo das variantes polimórficas -786T>C e 894G>T (Glu298Asp) do gene que codifica para a sintase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a ocorrência de sepse, choque séptico e disfunções orgânicas em pacientes com condições críticas de saúdeFerraro, José Luis Schifino January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Objetivo: Investigar se há associação entre as variantes polimórficas - 786T>C e 894G>T (Glu298Asp) do gene que codifica para a sintase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a ocorrência de sepse, choque séptico e disfunções orgânicas em pacientes com condições críticas de saúde. Pacientes e Métodos: Foram selecionados para esse estudo 207 pacientes críticos internados na unidade de tratamento intensivo geral (UTI) do Hospital São Lucas da PUCRS, admitidos de março de 2002 a dezembro de 2005. O grupo controle foi constituído por 149 doadores voluntários saudáveis oriundos da mesma população. A disfunção orgânica dos pacientes sépticos foi avaliada durante a primeira semana após admissão na UTI, através do escore SOFA, e foram consideradas as ocorrências de sepse, choque séptico e óbito. Os genótipos das variantes polimórficas -786C>T e 894G>T foram determinados por análise de fragmentos de restrição dos produtos da reação em cadeia da polimerase (PCR). Após, foi analisada a freqüência da distribuição dos genótipos e dos alelos entre os grupos de pacientes e de indivíduos saudáveis. Resultados: A freqüência de portadores do alelo -786C entre os pacientes críticos e pacientes sépticos foi significativamente mais alta do que entre os voluntários saudáveis (58% vs 46%; P=0,021, OR=1. 64, CI 95%: 1. 05-2. 57, e 60% vs 46%; P=0,012, OR=1. 82, CI 95%: 1. 10-3. 01, respectivamente). Homozigotos - 786CC tiveram significativamente um maior grau de disfunção orgânica, medido pelo escore SOFA durante a crucial primeira semana de internação na UTI (P=0,001) sem, no entanto, haver diferença significativa na taxa de mortalidade. Homozigotos 894TT foram mais freqüentes entre os pacientes críticos e pacientes sépticos do que entre indivíduos saudáveis (25% vs 14%; P=0,017, OR=0. 49, CI 95%: 0. 25-0. 92, e 25% vs 14%; P=0,024, OR=0. 46, CI 95%: 0. 22-0. 96, respectivamente). Por outro lado, portadores do alelo 894G tiveram escores SOFA significativamente mais altos (P=0,028) e não houve relação significativa com a mortalidade. Detectou-se a presença significativamente superior do duplo-homozigoto -786CC/894TT no grupo de pacientes (P=0,002) se comparada ao grupo de sujeitos saudáveis, e o duplohomozigoto 786TT/894GG significativamente mais freqüente no grupo de voluntários (P=0,002) do que no grupo de pacientes. Conclusão: Ambas variantes polimórficas -786C>T e 894G>T da eNOS podem estar associadas com um maior risco de suscetibilidade ao desenvolvimento de condições clínicas críticas mais graves, à sepse e ao choque séptico.
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelialPrado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelialPrado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Pressão arterial e manipulação tubular renal de sodio em um modelo de septicemia em ratosOliveira, Paulo Cesar de 21 November 2001 (has links)
Orientador : Jose Antonio Rocha Gontijo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: A insuficiência renal aguda é uma complicação freqüente em pacientes sépticos associada com uma alta taxa de mortalidade. Uma característica importante é um decréscimo na taxa de filtração glomerular, presentes em situações onde o fluxo sangüíneo precisa ser mantido. Prevalecendo a hipótese na qual a patogênese da insuficiência renal sugere uma liberação não controlada e inapropriada de vários mediadores inflamatórios. Na septicemia dominante, com ou sem choque séptico o tratamento proposto pode ser extremamente dificultado pelo déficit clínico. Esta bem claro que os antibióticos são freqüentemente inadequados em hospedeiros imunocomprometidos embora sejam mantidos como terapia inicial. Adicionalmente, o controle nutricional, da pressão arterial, e uma adequada administração de fluídos e de eletrólitos são críticos na manutenção de pacientes com septicemia. Um dos modelos de septicemia freqüentemente utilizado é o da ligadura e perfuração cecal em ratos. Este modelo é semelhante a sepse humana em vários aspectos importantes, tal como uma fase precoce da septicemia hiperdinâmica e hipermetabólica, seguido de uma fase tardia da septicemia hipodinâmica. O abscesso intra-abdominal causador desta condição e a desvitalização de tecidos, sendo também fontes comuns de septicemia em pacientes. Estudos recentes também sugerem o envolvimento do óxido nítrico (NO), gerado pela óxido nítrico sintase induzível (iNOS), na patogênese da insuficiência renal endotoxina-induzida. Vários estudos demonstram que administração a curto prazo de Nw-Nitro-L-Arginine Methyl Ester (L-NAME), um inibidor da óxido nítrico sintase (NOS), resulta em um aumenta imediato da pressão arterial em ratos, coelhos e cães. O aumento imediato da pressão arterial reflete principalmente em um aumento do tônus do músculo liso vascular, com uma consequente queda da NO sintase. Uma atividade aumentada do nervo simpático renal tem sido descrita após a inibição aguda da NO sintase, sugerindo que os mecanismos neurogênicos podem contribuir na elevação da pressão arterial. A administração de um adequado volume de fluído é importante para a resposta hiperdinâmica e também para a manutenção do controle do estado hemodinâmico após a ligadura e perfuração cecal (CLP) nos ratos. No presente estudo, 3 mililitros por 100 gramas de peso corporal de uma solução de NaCl 0,15M foram administrados via subcutânea imediatamente após CLP, como recomendado previamente. O presente estudo foi desenvolvido para comparar o comportamento da pressão arterial e da manipulação tubular renal de sódio em três grupos (grupo experimental versus controle, n=10 cada) de ratos Wistar-Hannover, masculinos, adultos (pesando entre 250-300g) as 3, 6, 12 e 18 horas após ligadura e perfuração cecal (CLP): Ratos: 1) CLP e sham-operados veículo-tratado, 2) CLP e sham-operados L-NAME-tratados, e 3) CLP e sham-operados 0,15M NaCl-tratados. Três séries de experimentos foram desempenhados entre 3 e 18 horas, uma vez que a maioria dos animais morreram depois de 24 horas após a CLP. A pressão arterial e a avaliação da função renal foram realizados às 3, 6, 12 e 18h após CLP em ratos conscientes através do método cauda-manguito e os testes da função renal realizados em gaiolas metabólica individuais através dos clearances renal de creatinina e lítio no 7º dia seguinte ao início da administração de L-NAME (60mg/kg/dia) e as 3, 6, 12 e 18h, e após administração de 3ml/100g de peso corporal de NaCl 0,15M sendo que a pressão arterial foi progressivamente aumentada de 127±3,5mmHg para 149±13,0mmHg (P<0.05%) no grupo sham-operado e a pressão arterial significativamente decresce para 96±8,0 mmHg, 18h depois da CLP. Assim, o desenvolvimento da hipotensão arterial foi significativamente lento e atenuado nos ratos sépticos L-NAME-tratados. Por volta do 7º dia de tratamento o aumento da pressão arterial foi acompanhado por uma queda não significativa do clearance de creatinina de 310±32µl/min/100g para 305±23µl/min/100g e sem alterações da fração de excreção urinária de sódio. No grupo CLP, o tratamento com L-NAME não preveniu a queda da filtração glomerular (de 294±25µl/min/100g para 185±16µl/min/100g), bem como uma rejeição proximal de sódio (de 43,7±4,4% para 53,0±3,3%) 18h após indução da septicemia. Sendo acompanhado de um aumento adicional na fração de excreção renal de potássio (de 0,15±0,04% para 0,31±0,03%) em ratos sham-operados e em ratos com septicemia, respectivamente, e uma elevação no proximal seguido por uma consecutiva queda da excreção pós-proximal do sódio comparado com a excreção urinária de sódio sem alterações no grupo sham-operado. A reposição com fluído foi realizada com o objetivo de melhorar a circulação sangüínea e a função renal em ratos sépticos. A administração de um volume adequado de fluido é importante para manutenção da estabilidade hemodinâmica após a CLP em ratos. Entretanto, no presente estudo, 3ml por 100g de peso corporal de solução de NaCl 0,15M administrada subcutâneamente não melhoraram significativamente a taxa de sobrevida e da função tubular renal. Nossos resultados sugerem que o fluído de ressuscitação promovem um decréscimo lento e atenuado da pressão arterial e da taxa de filtração glomerular, com base na compreensão corrente da fisiopatologia do balanço de fluídos, deveria ser assegurado liberação adequada da oxigenação do sangue, otimizando a pressão de perfusão e do volume circulante independentemente de um aumento adicional na reabsorção tubular de sódio nos segmentos dos néfrons. Pode-se recomendar a manutenção em níveis elevados a pressão venosa durante a administração do fluído de ressuscitação, visto que um fluído de ressuscitação adequado poderia sustentar a função renal, e revelar ser um bom resultado / Abstract: Acute renal failure is a frequent complication in septic patients associated with a high mortality rate. An important characteristic is a decrease in glomerular filtration rate, which is even present in situations where renal blood flow has been maintained. Prevailing hypothesis on the pathogenesis of renal failure suggest an inappropriate and uncontrolled release of various inflammatory mediators. Overwhelming sepsis, with or without septic shock, can be an extremely difficult clinical trouble to treat. Antibiotics clearly are a mainstay of therapy but are often inadequate in the immunocompromised host. Additionally, an adequate nutritional, pressure, fluid and electrolyte management is critical in the care of patients with sepsis. One such septicemia model that is frequently used is cecal ligation and puncture in rats. This model resembles human sepsis in several important aspects, such as an early phase of hyperdynamic, hypermetabolic sepsis followed by a late phase of hypodynamic sepsis. An intra-abdominal abscess causes the condition and devitalized tissue, which are common source of sepsis in-patients as well. Recent studies also suggest involvement of nitric oxide (NO), generated by inducible NO synthase (iNOS), in the pathogenesis of endotoxin-induced renal failure. Several studies have shown that the short-term administration of Nw-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), an inhibitor of nitric oxide (NO) synthesis results in a prompt increase in the arterial pressure of rats, rabbits, and dogs. The immediate increase in arterial pressure reflects principally an increased vascular smooth muscle tone as a consequence of decreased NO synthesis. Increases in sympathetic nerve activity have been described after acute inhibition of NO synthesis, suggesting that neurogenic mechanisms may contribute to the rise in arterial pressure. Administration of an adequate volume of fluid is important for the hyperdynamic response and to keep the hemodynamic steady state after cecal ligation and puncture (CLP) in rats. In the present study, 5 milliliters per 100 grams of body weight of 0.15M NaCl solution were administered via subcutaneous, immediately after CLP, as recommended previously. The present study was performed to compare blood pressure behavior and renal sodium handling in three groups (experimental versus control group, n=10 each) of adult male Wistar-Hannover rats (weighting between 200-250 g) at 3, 6, 12 and 18 hour after cecal ligation and puncture (CLP): 1) CLP and sham-operated vehicle-treated, 2) CLP and sham-operated L-NAME-treated, and 3) CLP and sham-operated 0.15M NaCl-treated rats. Three series of experiment were performed between 3 to 18 hours once most of animals died after 24 hours post CLP. Arterial blood pressure and renal function study were measured 3, 6, 12 and 18-h after CLP in conscious rats by tail-cuff method and whole kidney creatinine and lithium clearances. The arterial pressure and renal function tests were performed in individual metabolic cages 7 days after the beginning of L-NAME administration (60mg/kg/day) and 3, 6, 12 and 18-h after 5ml 0.15M NaCl administration, and progressively increased arterial pressure from 127±3.5 mmHg to 149±13.0 mmHg (P<0.05%) in the sham-operated group and a significant blood pressure decrease to 96±8.0 mmHg 18-h after CLP. So, the development of hypertension was significantly delayed and attenuated in septic L-NAME-treated rats. By the 7th day of treatment the increased blood pressure was accompanied by a non-significant fall in creatinine clearance from 310±32ml/min/100 g to 305±23ml/min/100 g and no change in fractional urinary sodium excretion. In CLP group the treatment with L-NAME did not prevent the glomerular filtration fall (from 294±25ml/min/100 g to 185±16ml/min/100 g), as well as the proximal sodium rejection (43.7±4.4 % to 53.0±3.3 %) 18-h post sepsis induction. This was accompanied by a striking additional increase in fractional renal potassium excretion from 0.15±0.04% to 0.31±0,03% in sham-operated and septic rats respectively and an enhanced proximal followed by consecutive fall post-proximal sodium excretion compared to no-changed urinary sodium excretion the sham-operated group. Fluid replacement was performed with the view of obtaining the amelioration of circulation and renal function in septic rats. Administration of an adequate volume of fluid is important for the hemodynamic stability after CLP in rats. However, in the present study, 5 ml per 100 g of body weight of 0.15M NaCl solution administered subcutaneously did not improved significantly the survival rate and renal tubular function. Our results suggest that fluid resuscitation delayed and attenuated the blood pressure and glomerular filtration rate decrease, based upon current understanding of the pathophysiology of fluid imbalance, should be to ensure adequate oxygen delivery by optimizing blood oxygenation, perfusion pressure, and circulation volume independently of an additional increase in tubule sodium reabsorption in the whole segments of nephrons. Maintenance of higher values in venous pressure during fluid resuscitation might be recommended because adequate fluid resuscitation could sustain the renal function, and result in good outcome / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Factores asociados condicionantes de insuficiencia renal en pacientes con sepsis severa y shock séptico de la unidad de cuidados intensivos del Hospital Central Fuerza Aérea Peruana. Periodo 2010-2011Garay Perez, Ever Hernan January 2013 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los factores asociados condicionantes de insuficiencia renal en pacientes con sepsis severa y shock séptico de la unidad de cuidados intensivos (UCI) del Hospital Central de la Fuerza Aérea Peruana. La investigación es de diseño longitudinal, comparativo, observacional y retrospectivo. La edad en el grupo de pacientes sépticos con IRA es 67 años y en el grupo sin IRA, 62 años. El peso promedio marca 67 kg en ambos grupos. La mitad de los pacientes sépticos con IRA, son hombres y en los pacientes sépticos sin IRA son 41,7%. La hipertensión arterial (HTA) se presenta como antecedente patológico en los pacientes sépticos con y sin IRA con 46,9% y 33,3% respectivamente. El valor del PSI en los pacientes sépticos con IRA es 0,7 y 1 en aquéllos sin IRA. El 40,6% de los pacientes sépticos que presentan IRA utilizan nefrotóxicos. El 59,4% de los pacientes sépticos con IRA utilizan ventilación mecánica y 41,7% en los pacientes sépticos sin IRA. El veinticinco por ciento de los pacientes sépticos con IRA están en diálisis. Se presenta oliguria en el 87,5% de los pacientes sépticos con IRA. La hipotensión se presenta en el 78,1% de los pacientes sépticos con IRA. La ictericia se presenta en el 28,1% de los pacientes sépticos con IRA. Se utiliza inotrópicos en el 65,6% pacientes sépticos con IRA y 25% en los pacientes sépticos sin IRA. La escala RIFLE en la categoría de injuria ocurre en el 34,1 y 15% de la población séptica con IRA y sin IRA, respectivamente cada uno. El foco en los pacientes sépticos con IRA proceden del aparato respiratorio y abdominal con 40.6% para ambos. Concluye que los factores asociados son el uso de ventilación mecánica e inotrópica, la presencia de oliguria, hipotensión e ictericia. / Tesis de segunda especialidad
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